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CENTRO UNIVESITÁRIO UNIFACVEST

CURSO DE PEDAGOGIA
SARA MIRELI VIEIRA SILVA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO COM NECESSIDADES


ESPECIAIS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA OS
GESTORES

VOLTA REDONDA
2023
SARA MIRELI VIEIRA SILVA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO COM NECESSIDADES


ESPECIAIS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA OS
GESTORES

Trabalho de conclusão de curso apresentado


ao Centro Universitário UNIFACVEST como
parte dos requisitos para a obtenção do grau
em Licenciatura em Pedagogia.
Aluno: Sara Mireli Vieira Silva.
Orientador: XXXXXXXXXXX

Volta Redonda, RJ, __/__/2021. Nota __ __________________


(data de aprovação)

_______________________________________
(assinatura / acrescentar aqui o nome completo do professor orientador e maior
título)

_______________________________________
Nome do Coordenador
(coordenador do curso de graduação, nome e assinatura)
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO ALUNO COM NECESSIDADES
ESPECIAIS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA OS
GESTORES

Sara Mireli Vieira Silva


Graduando em Pedagogia pela Unifacvest
saramireli@outlook.com

Maira aparecida Ribas


Graduada em Pedagogia,
 Pós-Graduanda em Neuropsicopedagogia.e Mídias Integradas na Educação
(IFSC).
  Atua na Unifacvest / curso de Pedagogia EaD.
Email: xxxxxxxxx,
Link do currículo lattes:  http://lattes.cnpq.br/8508248246162745

RESUMO

Falar em educação inclusiva nas escolas, é assegurar uma educação


igualitária para todos. Ttemos legislações que respaldam o assunto, porém, na
prática ainda se depara com muitos desafios a serem enfrentados. As leis
asseguram o acesso dos alunos deficientes nas escolas, todavia, a
permanência nem sempre acontece. O presente objetiva demonstrar os
desafios que os gestores escolares enfrentam no seu dia a dia para lidar com a
inclusão desses alunos. Diante dessa complexidade, foi possível demonstrar a
necessidade de uma capacitação contínua para os docentes, em conjunto com
a família e sociedade. Para que uma escola seja inclusiva, o gestor deve
desenvolver projetos, palestras, direcionar os professores nas práticas
pedagógicas. Qualificar os profissionais de educação é uma emergência, para
que se sintam seguros e conscientes. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica
e como resultado desse estudo, foi possível observar que os docentes
enfrentam muitos desafios em seu dia a dia para transmitir conhecimentos a
esse grupo de alunos.

Palavras-chave: Educação inclusiva. Gestor Escolar. Formação profissional.


ABSTRACT

Talking about inclusive education in schools means ensuring equal education


for all. We have laws that support the subject, however, in practice it still faces
many challenges to be faced. The laws ensure the access of disabled students
to schools; however, permanence does not always happen. The present aims to
demonstrate the challenges that school managers face in their daily lives to
deal with the inclusion of these students. Faced with this complexity, it was
possible to demonstrate the need for continuous training for teachers, together
with the family and society. For a school to be inclusive, the manager must
develop projects, lectures, guide teachers in pedagogical practices. Qualifying
education professionals is an emergency, so that they feel safe and aware. A
bibliographical research was carried out and, as a result of this study, it was
possible to observe that teachers face many challenges in their daily lives to
transmit knowledge to this group of students.

Keywords: Inclusive education. School Manager. Professional qualification.


1 Introdução

O desenvolvimento social e econômico do país está relacionado à


educação. A inclusão na fase da infância é muito relevante, é o momento que
se adquire conhecimentos. É imprescindível analisar a evolução da sociedade
no que se refere aos deficientes. A Constituição Federal garante direitos, os
princípios fortalecem o cuidado como deficiente. A inclusão educacional é uma
realidade em todo o território brasileiro. As leis, as diretrizes e reformas
curriculares respaldam o ambiente escolar e o corpo docente para receber
esses alunos.
Para tanto as perguntas norteadoras deste estudo são: Qual o papel do
gestor escolar no processo de inclusão de alunos portadores de necessidades
especiais? Quais as ações de um gestor escolar para garantir a qualidade do
ensino e a permanência dos alunos em uma escola inclusiva?
O objetivo geral deste estudo é demonstrar os desafios enfrentados
pelos gestores escolares ao lidar com a inclusão de alunos deficientes.
E como objetivos específicos:
 Demonstrar a importância da educação inclusiva nas escolas;
 Evidenciar que o uso da tecnologia no ensino pode contribuir de forma
positiva na inclusão dos alunos especiais nas escolas.
 Esclarecer o sentido da inclusão de alunos especiais frente às inovações
tecnológicas que propicia uma melhor qualidade de ensino.
Esse trabalho justifica-se por ser uma oportunidade de refletir sobre a
educação inclusiva, o papel do gestor nas escolas frente os desafios diários.

2 Fundamentação Teórica

2.1 Evolução histórica da pessoa com deficiência

No passado as pessoas deficientes eram excluídas da sociedade,


ficavam em suas casas, seguiam para fazer tratamento, eram abandonadas e
exterminadas, eram vistas como amaldiçoadas e a inclusão era impossível.
Com a chegada do Renascimento e com o avanço da medicina, os deficientes
passaram a ser vistos de forma diferente (SOUZA, 2006).
Amaral (2001) expõe que as atividades educacionais se dividiram
porque a pedagogia especializada e institucionalizada separava os indivíduos,
de acordo com capacidade intelectual. Essas escolas cresciam, atendendo
pessoas com diversos tipos de deficiência. Ofereciam uma estrutura com
técnicos e profissionais da área, constituindo um sistema de educação especial
conectado com o sistema educacional geral (CARVALHO, 2016).
Em 1970 os pais se mobilizaram solicitando a criação de espaços nas
escolas regulares para seus filhos deficientes. Assim, surgiu o direito à
educação pública gratuita para essas pessoas (NASCIMENTO, 2014).
A criança deficiente tinha que se adaptar e se integrar, a escola não
tinha o dever de adaptar as suas necessidades, assim a inclusão não acontecia
em sua totalidade. Nasce então a “inclusão total”, vindo a legitimar a inclusão
de todas as pessoas deficientes na classe regular (NASCIMENTO, 2014).
Em 1990 surgiu o termo “Educação Inclusiva”, que de acordo com
Nascimento (2014, p.18), “o movimento pela educação inclusiva significa uma
crítica às práticas marginalizantes encontradas no passado, inclusive as da
própria Educação Especial”.
Para Lima (2006) o ensino inclusivo não pode ser comparado com a
educação especial. A educação especial surgiu a partir do pensamento de
educação para todos, não se importando com a origem das pessoas. Já a
escola inclusiva pleiteava direitos sociais. Os deficientes deixaram de ser
ignorado, a humanidade passou a combater qualquer forma de discriminação.

2.2 A importância da Educação na Constituição Federal de 1988

A Constituição Federal assegurou a educação ao Brasil como um dos


direitos fundamentais. Um dos seus objetivos é a promoção do bem de todos.
Em seus artigos 205 ao 214, destinados à Educação, Cultura e Desportos,
estabelecem os órgãos competentes para administrar a educação. A educação
visa a formação integral do ser humano, capacitando-o para o trabalho. Não se
constrói uma “educação exemplar” apenas com o Estado, mas com a
participação da família (FERNANDES, 2007).
A garantia do acesso e da permanência significa que todos têm o direito
de ingressar na escola. O artigo 5º da Constituição Federal diz que: “Todos são
iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à igualdade a segurança e a propriedade, [...]” (BRASIL, 1988).

2.3 Princípio da dignidade da pessoa humana e a educação

A dignidade da pessoa humana é inerente a todo ser humano e abrange


os direitos básicos, que são reconhecidos em documentos internacionais. É um
valor espiritual e moral inerente a pessoa, se manifesta na autodeterminação
consciente e responsável da própria vida, traz consigo a pretensão ao respeito
por parte das demais pessoas (MORAES, 2008). A dignidade humana se
assenta sobre o pressuposto de que cada ser humano possui. As ideias
centrais que estão no âmago da dignidade humana podem ser encontradas no
Velho Testamento, a Bíblia Judaica: “Deus criou o ser humano à sua própria
imagem e semelhança e impôs sobre cada pessoa o dever de amar seu
próximo como a si mesmo [...]” (BARROSO,2014, p.14-15).
A educação é essencial à existência digna de uma pessoa, é
imprescindível para que reconheça a si mesmo. Promove o desenvolvimento
do país e fortalece a democracia. O princípio da dignidade da pessoa humana
está previsto no Artigo 1º da Constituição Federal de 1988 (SERRANO, 2017).

2.4 Princípio da dignidade e o respeito às diferenças

Esse princípio está ligado diretamente ao princípio da dignidade da


pessoa humana. Tem relação com a aplicação do conceito de justiça. Sendo
assim, na aplicação da lei, deve-se observar a condição de cada indivíduo para
uma melhor adequação conforme suas necessidades específicas. Os
deficientes possuem características humanas distintas e necessitam de
atenção especial, observada as limitações funcionais (BRASIL, 1988).
Mesmo existindo a lei que garante o direito, existe grande separação nos
objetivos de natureza acadêmica e os objetivos da lei. A pessoa com
deficiência em virtude de preconceito ou de tratamento não adequado, na
maioria das vezes, é vista como incapazes (COCURUTTO, 2008).
É um dever social a aplicação desse princípio. Quanto à questão da
inclusão social, é importante entender o significado das garantias
fundamentais, em que o Estado atua em favor do cidadão,

2.5 Estatuto da pessoa com deficiência

A educação é uma das áreas que sensibiliza quando se trata de pessoas


deficientes. Para atender as demandas constitucionais, foi criada a Lei
Brasileira de Inclusão (LBI), também chamada de Estatuto da Pessoa com
Deficiência, Lei 13.146/2015 (BRASIL, 2015).
Esta lei foi um grande avanço para a inclusão de pessoas com
deficiências no Brasil, ao garantir e assegurar a elas o Direito à Educação. A
educação é importante em qualquer sociedade. É um dos principais
instrumentos garantidores da igualdade, é o caminho para diminuir a
desigualdade social (BRASIL, 2015).
O deficiente possui impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial. As barreiras podem obstruir sua participação
plena na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Uma
sociedade é menos excludente, e mais inclusiva, quando reconhece a
diversidade humana e as necessidades específicas incluindo as pessoas com
deficiência (MARTINS; ALMEIDA, 2009, p. 29; FARIAS et al., 2018).

2.3.1 Acesso às escolas

O Estatuto em questão prevê um sistema educacional inclusivo, práticas


pedagógicas voltadas para inclusão, profissionais especializados, medidas
assecuratórias de acesso e permanência na rede de ensino básico, médio,
superior, dentre outras. Tem como objetivo promover a inserção de pessoas
com deficiência no ensino regular (BRASIL, 2015).
As políticas educacionais visam eliminar as barreiras referentes à
educação dos alunos deficientes, desde a época da segregação aos avanços
das escolas inclusivas, buscando uma socialização mais humanizadoras. As
legislações vigentes têm apresentado avanços nessa conquista (BRASIL,
1988).
De acordo com as leis já existentes, cabe a Secretaria Municipal de
Educação, buscar parcerias com outros setores. É o diálogo entre as diversas
esferas que influenciam diretamente o processo que envolve os aspectos
cognitivos e as questões biológicas, sociais e emocionais.

2.6 O papel do gestor escolar na inclusão de alunos portadores de


necessidades especiais

Gestão dá a ideia de agir, de participação, análise de situações e tomar


decisões visando à coletividade. Na esfera educacional a gestão motivou
mudança no seu conceito, passando a ser caracterizada pelo reconhecimento
da participação das pessoas nas tomadas de decisões. É possível associar
este conceito no fazer pedagógico, por se tratar de um compromisso coletivo
que busca resultados educacionais significativos e efetivos (LÜCK, 1997).
As legislações vigentes destacam a política de gestão democrática do
ensino a partir da Constituição de 1988 ao incorporar princípios na forma da lei.
A gestão democrática é um processo político, em que ocorre a atuação das
pessoas na escola (SOUZA, 2006).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96) regulamentou
em parte o princípio da gestão democrática. O ápice na participação de todos
no processo de tomada de decisões está associado aos recursos que
asseguram o acesso e a permanência das crianças na escola. A gestão
democrática é uma forma de todos se capacitarem para se chegar a um Projeto
Político-Pedagógico (PPP) de qualidade (CURY, 2005).

2.6.1 Ações do gestor e a escola inclusiva

Uma escola democrática leva os indivíduos a conhecerem seus direitos


e deveres. É fundamental conhecer o papel do gestor por ser muito relevante
na promoção da educação inclusiva. Sage (1999) afirma que o diretor é
responsável pelo comportamento do professor, pois deve levá-lo a superar
barreiras, a inovar e se sentir mais seguro em relação ao seu par. O gestor
promoverá uma educação inclusiva ao abrir espaço para o diálogo, para trocar
de experiências, respeitando as diferenças, a individualidade de cada um.
Deve estimular o envolvimento de todos e a conscientização no
planejamento e na execução das ações que serão implementadas, visto que a
mudança não pode ser obrigatória. O gestor escolar que se dispõe a agir numa
prática inclusiva desenvolve ações relacionadas à acessibilidade universal,
portanto, é necessário valorizar o profissional (CARVALHO, 2007).
Segundo Nóvoa (1995) a formação de professores deve ser vista como
uma atividade de aprendizagem e como ação que estimula a construção de si
mesma. A proposta de inclusão é capacitar os educadores para pensar, agir e
sentir os “problemas” que surgem na prática pedagógica.
Para a inclusão, o gestor deve construir o Projeto Político-Pedagógico
(PPP) de forma coletiva visando melhorar a qualidade do ensino que a escola
oferece. A implementação de uma escola inclusiva requer qualidade e
eficiência pedagógica (VEIGA, 1998).
A LDB não menciona nenhuma referência sobre gestão escolar e
educação inclusiva, somente sugere ações, já nos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) estão presentes as Adaptações Curriculares (BRASIL,
1996).

3 Material e Métodos

Este estudo foi fundamental para refletir acerca de alguns


questionamentos relacionados à inclusão de alunos portadores de
necessidades especiais nas escolas. Foram demonstrados os desafios que os
gestores enfrentam no dia a dia para manter esses alunos nas escolas.Para
isso, foi utilizados livros, revistas, sites, periódicos na composição desse
estudo. Foi destacada nesse estudo a necessidade de uma preparação dos
docentes para que se sintam mais seguros para enfrentar seu dia a dia em
uma escola inclusiva (VIANNA, 2001).
4 Resultados e Discussão

Piccoli (2010) realizou um estudo sobre alunos com necessidades


especiais no processo de ensino aprendizagem. Buscou refletir a educação
inclusiva e o papel do gestor, como os desafios e as perspectivas nessa área.
A proposta de inclusão de alunos especiais é inovadora, trata-se de uma nova
etapa na educação a nível mundial que busca uma sociedade inclusiva.
Esse novo paradigma deve evoluir e todos devem contribuir com prática
produtiva para o desenvolvimento da escola. É uma nova modalidade de
educação que vai além da Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Uma escola inclusiva é um desafio para o gestor tendo em vista a perspectiva
do propósito de querer, pensar e fazer uma escola que inspire a troca entre os
alunos. É necessário buscar metodologias interativas que visem reconhecer a
diversidade, estratégia e respeitar a dignidade de qualquer outro indivíduo.
A respeito de educação inclusiva, Sá e Salazar (2020) em seus estudos
descreveram a realidade da inclusão destes estudantes utilizando de uma
entrevista com seis perguntas abertas, com três alunos do sexto ao nono ano.
Eles conscientizaram os responsáveis pelos alunos envolvidos, antes da
entrevista. O foco foi saber como os alunos se portavam diante das
dificuldades de aprendizagem e as barreiras no processo.
Ao analisarem os dados perceberam que ainda há muito a se fazer no
processo de inclusão do deficiente na escola. Para os autores a realização
desta pesquisa foi muito válida, pois possibilitou compreender as dificuldades
de aprendizagem na escola, bem como a deficiência de profissionais
especializados para colaborar com o trabalho dos professores.

5 Considerações finais

Com a realização deste estudo, pode-se afirmar que é muito relevante a


inclusão dos alunos deficientes nas escolas, porém, é necessário que haja
mudanças de cultura, para que garanta a permanência desse aluno nas
escolas.
Foi demonstrada a necessidade de se preparar os professores para lidar
com os alunos deficientes, capacitando-os para que se sintam seguros no seu
dia a dia. A ausência de uma qualificação adequada para é um dos entraves
para a que aprendizagem aconteça.
Este estudo demonstrou a importância do gestor no processo de
inclusão, ele deve realizar seu trabalho pautado em uma gestão democrática, e
todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem devem realizar um
trabalho integrado visando a transformação da escola.
Uma escola seja inclusiva deve cultivar a solidariedade, esperança e a
vontade de aprender para transformar o mundo. Para isso o gestor deve
articular todo o processo, diversificando ações pedagógicas.
Finalizo este estudo, ratificando a importância de uma boa gestão para
que uma escola seja inclusiva. Dessa forma, é possível entender os caminhos
necessários para que a inclusão seja efetivada de fato.
Ao compreender o papel de cada um dos envolvidos é que possibilitará
reivindicar ou cobrar posicionamentos contundentes para que tenhamos
respaldos claros e significativos na empreitada dos desafios que a educação
enfrenta.

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