Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

DAUANE PEREIRA

O USO DE MAQUETES COMO POTENCIALIZADOR DO ENSINO DE


GEOGRAFIA

SENHOR DO BONFIM-BA
2023

DAUANE DA SILVA PEREIRA

O USO DE MAQUETES COMO POTENCIALIZADOR DO ENSINO DE


GEOGRAFIA

Projeto de pesquisa apresentado no


curso de Licenciatura em GEOGRAFIA,
da Universidade Federal do Vale do
São Francisco – UNIVASF, Campus
Senhor do Bonfim BA, como requisito
para obtenção de nota na disciplina
PESQUISA APLICADA ÀGEOGRAFIA.
Prof: Lorena

SENHOR DO BONFIM-BA
2
2022

Sumário
INTRODUÇÂO.........................................................................................................................................3

2. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................5

OBJETIVOS...............................................................................................................................................8

4. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................................8

5. METODOLOGIA.................................................................................................................................11

7. REFERÊNCIAS................................................................................................................................

INTRODUÇÂO

O presente projeto teve como objetivo estudar os temas e conteúdos de


Geografia através da produção e uso de maquetes, contribuindo na construção do
saber geográfico dos alunos do 6º ano do Fundamental do turno matutino da Escola
Municipal Artur Pereira Maia, município de Filadélfia – Ba. A escola como espaço de
produção do conhecimento sistematizado, tem a tarefa de ensinar os alunos a
compartilharem o saber através de um espírito crítico, construindo conhecimentos,
valores e habilidades, importantes para o convívio social, cultural e científico. Desta
forma, a escola e os professores devem estar abertos a novos saberes e práticas
que tenham por proeminência à formação integral e que garantam de forma
competente a formação de seus alunos.

3
Nesse contexto, a disciplina de Geografia, integrante do currículo da
educação básica, tem a preocupação de entender o espaço explicando a relação
entre sociedade e natureza, sendo também responsável pela construção da
cidadania através da reflexão constante sobre a produção do espaço geográfico.

Desde o princípio de sua aplicação, o ensino da geografia é visto como


desnecessário por grande parte dos estudantes, essa descrição é justificada pelos
alunos com a alegação de que a essa disciplina é chata, maçante, repetitiva e até
mesmo inútil, no entanto sabendo que a geografia é de suma importância na vida do
ser humano e na formação da sociedade como um todo podemos afirmar que tais
atribuições a ela são equivocadas. É preciso que essa visão seja desconstruída, e
surgem as seguintes questões; quais os desafios da geografia na educação? como
tornar essa disciplina mais interessante aos olhos dos alunos?

A priori, considerando que a geografia é uma disciplina tão importante


como qualquer outra podemos perceber que as metodologias de ensino utilizadas
pelos professores, exercem grande influência no conceito formado pelos alunos,
dessa forma foi questionado se o uso de maquetes no ensino de geografia poderia
de fato melhorar a perspectiva dos estudantes sobre essa disciplina.

Por muito tempo o lápis e o papel eram, unicamente, os materiais


disponíveis aos educadores para utilizar no processo de ensino e aprendizagem,
com o passar dos anos, a educação ganhou estímulos e recebeu inovações a serem
utilizadas pelos docentes com o objetivo de despertar no aluno o conhecimento de
uma forma mais interativa. Esses dispositivos levam o aluno a compreender o que
está sendo estudado através do seu manuseio, permitindo uma melhor apropriação
do conteúdo.

Este projeto discute a importância, do uso de maquetes nas aulas de


geografia de forma a tornar o ensino de geografia mais significativo para os alunos.
Dessa forma, surgiu o interesse em pesquisar tal temática, a fim de construir um
embasamento necessário para a compreensão desses docentes; ensino da
Geografia em sala de aula, assim como outras disciplinas podem através de
recursos práticos e didáticos, acrescentar no conhecimento do aluno.
4
Este objetiva-se descrever e analisar o uso e construção de maquetes
como recurso didático nas aulas de Geografia, principalmente quando se trata do
estudo do relevo. Para obtenção dos resultados, foram elaboradas em prática
maquetes sobre o relevo em sala de aula. Com o trabalho, destacou-se a
importância de o professor trazer para a sala de aula, recursos didáticos como
elemento diferencial na formação do aluno, também, a confecção de maquetes na
compreensão do estudo do relevo.

Visto que ao pôr em ação sua função, o educador está sempre se


deparando com situações em que precisa repensar sua prática de ensino.

Sabemos que é uma árdua tarefa estimular e preservar o interesse do


aluno ao conteúdo necessário ao seu desenvolvimento cognitivo; por isso é
indispensável que o professor planeje aulas que desperte o interesse e a
participação dos alunos. Entram em cena os dispositivos pedagógicos que facilitarão
o aprendizado. Diante desses objetivos, os professores de Geografia devem buscar
conhecer e estimular a compreensão do ambiente dos alunos, possibilitando a
reflexão e a inserção deles numa sociedade que se faz pautada por direitos e
deveres.

2. JUSTIFICATIVA

O presente estudo visa comprovar a hipótese de que associar o estudo


teórico à maquete pode ser capaz de tornar as aulas de geografia mais atrativas e
melhorar a compreensão e o rendimento dos alunos, associando o estudo teórico da
disciplina às maquetes como referência visual, com a confirmação de tal hipótese,
será apresentado aos docentes um novo recurso para melhorar o rendimento dos
educandos em sala de aula.

Haja vista que no ensino de Geografia, as representações desempenham


um papel importante na representação do espaço geográfico através dos recursos
didáticos, como cartas topográficas, plantas, croquis, mapas, globos, fotografias,
imagens de satélites, gráficos, perfis topográficos, textos, maquetes geográficas e
outros meios que facilitam a aprendizagem dos alunos.

5
Neste trabalho, o recurso a ser destacado é a maquete, uma atividade de
ótima opção para as aulas de Geografia. Para dar mais ênfase ao estudo do relevo,
representando através da maquete, os seus significados. Sabe-se da dificuldade que
os professores têm em construir recursos em suas aulas, pois muitas vezes, não
recebem o auxílio da escola e precisam seguir regras ou os métodos que ela
apresenta.

Dessa forma, a construção de maquetes é considerada uma alternativa


metodologicamente muito eficaz na geografia. Segundo Santos (2009, p. 14), “por
meio de uma maquete é possível ter o domínio visual de todo conjunto espacial; por
ser um modelo tridimensional, favorece a relação entre o que é observado no
terreno e no mapa”.

É importante ressaltar que os recursos são importantes, mas como o


principal objetivo é a aprendizagem do aluno, o professor deverá sempre buscar os
melhores meios para que ela aconteça. Santos (2001) destacam: “O ensino consiste
na resposta planejada às exigências naturais do processo de aprendizagem. Daí
que mais importante é o professor acompanhar a aprendizagem do aluno [...]” (p.
70).

Neste trabalho, o recurso a ser destacado é a maquete, uma atividade de


ótima opção para as aulas de Geografia. Para dar mais ênfase ao estudo do relevo,
representando através da maquete, os seus significados. Sabe-se da dificuldade que
os professores têm em construir recursos em suas aulas, pois muitas vezes, não
recebem o auxílio da escola e precisam seguir regras ou os métodos que ela
apresenta.

Sendo assim, essa pesquisa se justifica pelo interesse de verificar se a


utilização de maquetes pode auxiliar no aprendizado do aluno nas aulas e que
facilitem o entendimento dos conteúdos de geografia pelos mesmos, visto que, uma
das principais dificuldades dos discentes nas instituições de ensino do Brasil é a
assimilação dos conteúdos de Geografia apresentados nos livros didáticos com sua
realidade. (LOUZADA & FILHO, 2017).

6
Assim o presente trabalho propôs contribuir ainda para o docente,
apresentando formas de como os recursos didáticos podem auxiliar com a discussão
dos conteúdos geográficos de forma criativa. Por esse motivo surgiu o interesse de
desenvolver esse projeto: a fim de identificar o nível de aprendizado dos alunos após
a utilização dessa ferramenta e a parti disso perceber se há necessidade de um
novo olhar para o ensino da geografia,

Pois, nesse processo de ensino-aprendizagem, devemos priorizar a


construção de conceitos pela ação dos alunos, tendo como ponto de partida as
observações do lugar onde vive e buscando por meio da linguagem cartográfica
formalizar os conceitos geográficos.

A maquete, por ser uma forma de visualizar tridimensionalmente


informações que no papel aparecem de forma bidimensional, facilita a compreensão
das informações cartográficas pelos alunos, pois embora seja uma representação,
traz em si uma concretude que os mapas não têm, e sua construção com os alunos
surge dentro das representações cartográficas como um dos primeiros passos para
um trabalho mais sistemático, pois na sua elaboração há uma série de
conhecimentos básicos da cartografia (SIMIELLI, 2006), tais como escala,
localização, distância, curva de nível, hipsometria, entre outros.

A maquete é uma representação de um objeto real com diversas


possibilidades de uso em diferentes áreas do conhecimento. No entanto, não existe
uma fórmula pronta para desenvolver este recurso, que pode ser aplicado em todos
os níveis de ensino, com diferentes objetivos e metodologias. Na educação, através
da utilização diversificada destes recursos o professor de Geografia assume um
importante papel na formação das competências e habilidades necessárias a
compreensão do espaço geográfico pelos seus alunos, superando a simples
transmissão de informações e memorização de conteúdo. Nesse sentido, a maquete
além de representar o espaço geográfico, permite ao aluno à percepção do abstrato
no concreto.

Pode-se dizer que o professor é o elo entre o ensino e a


aprendizagem, devendo sempre procurar maneiras de ampliar as
formas de ministrar o conteúdo. Dependendo do método que ele
utilizará poderá proporcionar aulas criativas, sendo a maquete um

7
meio de intensificar os conhecimentos dos alunos de forma mais
compreensível e menos teórica. (NUNES, VIEIRA 2007, p. 4).

No presente projeto, a maquete foi um recurso didático útil para fornecer


ao aluno visualizar, em modelo reduzido e simplificado, os principais elementos do
relevo que queríamos que o aluno aprendesse. Conhecer o relevo observando e
caracterizando os elementos da paisagem é de grande importância para
compreender as relações da paisagem.

3. OBJETIVOS

5.1 Objetivo geral

Verificar como o uso de maquete pode ser potencializador para o ensino


da geografia

5.2 Objetivos específicos

- Compreender de que maneira o uso maquetes pode auxiliar na


aprendizagem.

- Identificar o nível de compreensão dos alunos após o uso das maquetes


como referências visuais.

- Analisar a implementação de um meio alternativo e eficiente de ensino


por meio das maquetes.

4. REFERENCIAL TEÓRICO

Neste tópico, se propõe apresentar determinados conceitos, e


perspectivas teóricas metodológicas, que discutem os principais aspectos que
formam o desenvolvimento do ensino e aprendizagem da geografia, possibilitando
aos professores maior compreensão deste processo com a finalidade de buscar a
8
eficiência, do mesmo, na educação de qualidade, e contribuição que os recursos
didáticos podem trazer de forma positiva para o ensino e aprendizagem da disciplina
de geografia.

Existem hoje, vários estudos acerca da utilização de recursos (como a


maquete) nas aulas de Geografia. Dentre esses estudos, Simielli (1999) afirma que
a maquete é uma ótima forma de representação que aproxima o abstrato ao
concreto.

Simielli, Girardi e Morone (2007), dizem que no momento em que os


alunos elaboram a maquete, eles com suas habilidades também constroem
conhecimento geográfico. Oliveira e Malanski (2008) destacam que além da
maquete ser um recurso que proporciona a percepção do espaço, ela também é um
recurso inclusivo aos deficientes visuais.

Nogueira [entre 1990 e 2014] coloca que: “Os mapas são reconhecidos
pelos deficientes visuais como o principal dispositivo para entendimento geográfico
do mundo e para sua orientação e mobilidade, apesar de existirem novas
tecnologias que lhes auxiliem nisso” (p. 10).

Acerca de estudos sobre o relevo, destaca-se aqui, principalmente o


trabalho de Guerra e Guerra (2006) que compreende o relevo como as diferentes
formas e aspectos da superfície da crosta terrestre e o trabalho de Bertolini (2010)
que afirma “o relevo diz respeito não somente as formas que são vistas na superfície
da Terra, mas também a todo conjunto de forças que está além do visível,
responsável pela sua gênese e transformação.” (p.52

Ultimamente, no que se refere ao ensino de geografia, pode-se dizer que


o mesmo se encontra desgastado pelas práticas denominadas “tradicionais”, onde
do aluno é requerido somente a habilidade de memorização e descrição para
suscintamente realizar as atividades escolares, onde as exposições dos conteúdos
são limitadas unicamente as abordagens do livro didático, refletindo também na
inaplicabilidade dos conhecimentos adquiridos no cotidiano (CALDAS, 2018).

9
Dessa forma, a metodologia não desperta interesse do aluno em relação
a ciência geográfica. Castellar e Vilhena (2014, p. 5) afirmam:

“A principal questão que destacamos está relacionada com a


aprendizagem e o domínio dos saberes. Quando o aluno apenas memoriza, ou não
vê objetivos no que se aprende, acaba esquecendo os conteúdos após aplicá-los em
uma avaliação”.

Para a melhor qualidade do ensino o professor deve utilizar recursos


adequados que sirvam como fonte de mediação para desenvolver o pensamento
abstrato, com práticas pedagógicas e atividades que envolvam o educando no
processo de ensino aprendizagem que permita o aluno criar seus próprios conceitos.
Oliveira (2009) expõe as ideias de Straforini:

Não podemos mais negar a realidade ao aluno. A


geografia, necessariamente, deve proporcionar a construção de
conceitos que possibilitem ao aluno a compreender o seu presente e
pensar o futuro com responsabilidade, ou ainda, preocupar-se com
o futuro através do inconformismo com o presente. Mas esse
presente não pode ser visto como algo parado, estático, mas sim em
constante movimento (STRAFORINI, 2006, p.51).

Inovar em recursos didáticos é essencial para que as aulas de geografia


não se tornem desinteressantes e exaustivas, esse é um dos fatores que pode
contribuem para a efetiva aprendizagem dos alunos. Assim o presente trabalho
propõe contribuir para o docente, apresentando formas de como os recursos
didáticos podem auxiliar com a discussão dos conteúdos geográficos de forma
criativa. Por esse motivo surgiu o interesse de desenvolver esse projeto a fim de
identificar o nível de aprendizado dos alunos após a utilização dessas ferramentas
(SANTOS, 2015).

E a partir disso, percebe-se a necessidade de um novo olhar para o


ensino da geografia, ou seja, a utilização de maquete pode estimular o aprendizado
dos alunos tornando as aulas de geografia mais interessantes e menos enfadonha,
para que aqueles alunos que não tem muito estimulam nas aulas fique atraído por
este novo método de ensino proposta (BATISTA; NASCIMENTO; ALEXANDRE,
2012-2013).

10
Concordamos com Lemke (2006) ao afirmar que quanto mais ativa for a
aprendizagem, e, quanto mais o professor agir no sentido de fazer com que os
alunos exerçam de fato um papel ativo no processo de aprendizagem, mais
significativo será o ensino, e os alunos darão significado àquilo que aprenderam.
Nesse contexto, entendemos que a utilização da maquete é um recurso didático de
elevada importância nas aulas de Geografia, logo, para Luz e Brisk (2009) a
maquete além de representar o espaço geográfico, permite também ao educando a
percepção do abstrato no concreto.

5. METODOLOGIA
A metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente projeto foi
qualitativa, por meio da qual buscou compreender o nível de aprendizagem dos
alunos com o uso desse recurso nas práticas pedagógicas em sala de aula, tais
objetivos foram alcançados por meio de técnicas de pesquisas bibliográficas e de
observações. Dessa forma, o presente projeto, incluindo a observação de aulas e
ainda aulas de reforço no turno oposto para a turma, foi realizada na presente escola
para turmas do 6° ano do ensino fundamental II.

Portanto, a produção da maquete com ênfase no relevo deve levar em


conta o público alvo, os objetivos do trabalho, o tempo que será dedicado ao
trabalho em sala de aula, as possibilidades materiais da escola, dentre outros
fatores. Estes elementos preliminarmente analisados balizarão a escolha do
tamanho da maquete, a quantidade de curvas a serem trabalhadas e o tipo de
acabamento que será dado.

Os autores Simielli, Girardi e Morone destacam que: É importante que no momento


em que os alunos estejam trabalhando com a maquete de relevo consigam, de
acordo com as habilidades e competências que possuem, produzir conhecimento
geográfico. Essa produção se faz a partir das informações que os elementos da
maquete em si traduzem, assim como de informações que possam ser sobrepostas
à maquete e trabalhadas para a elaboração de conceitos e para a compreensão de

11
fenômenos em suas interações com o relevo. (SIMIELLI; GIRARDI; MORONE, 2007,
p.147).

A metodologia do presente trabalho se dividiu em 5 etapas que são: convocação


para aulas de reforço, aula sobre relevo, construção das maquetes e exposição

Na primeira etapa, dia 17/11 foi realizado um momento de apresentação das aulas
de reforço para os alunos do 6º ano do ensino Fundamental, buscando assim
convocá-los a participarem da oficina no turno oposto do mesmo dia. O principal
objetivo relembrar e reforçar aos alunos o que foi estudado durante a unidade.

Callai (2005) ressalta que ao discutir os elementos do processo de ensino e da


aprendizagem faz-se necessário ao professor que não se utilize apenas de
diferentes metodologias, mas que faça uma correlação com o referencial teórico e
metodológico da ciência em questão.

Na segunda etapa, dei início a primeira aula que teve como tema principal os relevos
continentais, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema, reforçando os
principais relevos continentais já vistos em sala de aula.

Após a segunda etapa, avançou-se para a terceira etapa referente a construção da


maquete dos relevos continentais. Dia 21/11.

“A maquete enquanto metodologia de ensino, forma, uma interação dos alunos com
a espacialidade (simulada), mas, isso permite fazer análises que antes eram
abstratas, e que na maquete se tornam visíveis, e aproximam os saberes dos alunos
com os conteúdos geográficos. E, o aluno no papel de construtor da maquete, se vê
como o real agente manipulador do espaço que está estudando”

O modelo da maquete construída foi elaborado com base na literatura estudada, na


inserção dos alunos na temática. É importante ressaltar que pela questão do tempo
de aula ser curto, optei por trazer alguns moldes de isopor já prontos e os alunos
concluíram as maquetes. Com isso consegui otimizar o tempo e concluir no mesmo
dia.

Na confecção das maquetes, utilizou-se os seguintes materiais: isopor, cola de


isopor, tinta guache, tesoura, palitos de dente, folhas de jornal, pinceis, dentre
outros.
12
Dias depois da elaboração das maquetes, houve uma exposição de obra de artes na
escola referente às disciplinas de artes, história e geografia. No 6ºano tivemos a
exposição das maquetes.

1. RONOGRAMA

ETAPAS Out/22 Nov/ Dez/22 Jan/23 Fev/23


22
Escolha da temática X

Elaboração dos X
objetivos

Definir a metodologia X

Levantamento X X X
bibliográfico

Escrita do projeto X X X

Correção do texto X
Entrega para avaliação X

7. REFERÊNCIAS
Aprendizagem e Ensino: uma aproximação necessária à aula de geografia. In:
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos; TONINI, Maria Ivaine (org) O ensino de
geografia e suas composições curriculares. Porto Alegre, Mediação, 2014, p. 21-30.

BRANDÃO, I. D. N; MELLO, M. C. O. Recursos didáticos em ensino de


geografia: tematização e possibilidades de uso nas práticas pedagógicas.
Disponível em: <
https://edutec.unesp.br/publicador/content/131/attachment/Recursos%20didatico
%20Geografi a%20Marcia%20Mello.pdf>. Acesso em: 07. jun. 2018

13
CASTOLDI, R; POLINARSKI, C. A. A utilização de Recursos didático-pedagógicos na
motivação da aprendizagem. In: II SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE CIENCIA E
TECNOLOGIA. Ponta Grossa, PR, 2009. Disponível
em:< http://www.pg.utfpr.edu.br/sinect/anais/artigos/8%20Ensinodecienciasnasseriesiniciais/
Ensinodecienci asnasseriesinicias_Artigo2.pdf>. Acesso em: 05 jul. 2012.

CASTELLAR, Sônia Castellar; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. Cengage


Learning,2014.

FREITAS Olga. Equipamentos e materiais didáticos.  Brasília: Universidade de


Brasília, 2007.   

SIMIELLI, M. H. et al. Do Plano Tridimensional: a Maquete como Recurso


Didático. Boletim Paulista de Geografia, Nº. 70. São Paulo: AGB, AGB, 1991.

LOPES, F.B. Estratégias para o ensino de Geografia na Educação de Jovens e


Adultos. Volume 14/ edição 2020.

LOUZADA,C.O; FILHO, A, B.F. Metodologias para o ensino da geografia


física,2017. Disponível em<
https://www.redalyc.org/jatsRepo/5528/552861222006/html/index.html
MEDEIROS, JESSICA BILITARIO. A geografia e seus desafios na educação:
geografia nas escolas; suas principais dificuldades, mazelas e soluções. Disponível
em;< https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-geografia-seus-desafios-
na-educacao-2.htm
NETO Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia - Programa de
Pós-Graduação em Geografia. 2008., Fernanda Borges. A Geografia escolar do
aluno EJA: caminhos para uma prática de ensino.  

PERIÇATO, André Jesus, Caio Esteves Riboli Paes; César Costa Sanches, Cleres  


do Nascimento Mansano. O uso de recursos didáticos no ensino da Geografia.  
Revista cientifica ,2015.

SANTOS, T.G. Uso de jogos de memória no ensino da geografia, 2015 SILVA, M. A.


Ângela. O Ensino de Geografia e os Recursos Didáticos: Uma Avaliação Inicial
Acerca dos Materiais de Ensino e Livros Didáticos. Minas Gerais. 2007. 

SILVA, Maria Amparo dos Santos; SOARES, Isack Rocha; ALVES, Flavia  


Chini.; SANTOS, Maria de Nazaré Bandeira. Utilização de Recursos Didáticos
no  
. processo de ensino e aprendizagem de Ciências Naturais em turmas de 8º e 9º anos
de uma Escola Pública de Teresina no Piauí. VII CONNEPI,2012. 

SIMIELLI, M. E. Cartografia no ensino fundamental e médio.In: CARLOS, A.F.A.


(Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. p. 92-108.
SOUZA, S. E. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In: I ENCONTRO
DE PESQUISA EM EDUCAÇAO, IV JORNADA DE PRÁTICA DE ENSINO, XIII
14
SEMANA DE PEDAGOGIA DA UEM: “INFANCIA E PRATICAS EDUCATIVAS”.
Maringá, PR, 2007. Disponível em:  Acesso em: 04 jul. 2012.

OLIVEIRA, B. R. de; MALANSKI. L. M. O uso da maquete no ensino de geografia.


Extensão em foco, Curitiba, n.2, p.181-189, jul./dez. 2008.

15

Você também pode gostar