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Material de Estudo Acampamento
As caminhadas na natureza têm ganhado mais adeptos a cada dia. Isso se deve por ser uma atividade prazerosa,
onde é possível entrar em contato direto com a natureza e suas paisagens deslumbrantes. Apesar de existirem trilhas de
todos os níveis, desde iniciantes até experts, alguns cuidados são comuns a todos.
Independentemente do nível de habilidade, não tem nada pior do que ficar perdido na trilha. Lembre-se sempre de
levar um gps portátil, mapa, bússola, ou até mesmo um smartphone para conseguir visualizar a sua localização, mas
pensando que um descuido pode acontecer, preparamos algumas dicas sobre o que fazer para não se perder:
1º passo: fique calmo
Entrar em desespero não vai adiantar nada, só vai piorar a situação. No momento do desespero, você toma más
decisões e não consegue pensar claramente. Por isso, quando perceber que está perdido, respire fundo, mantenha a calma
e procure manter os pensamentos positivos. Eles vão te ajudar a encontrar soluções.
2º passo: permaneça no local
Se estiver perdido, o melhor que pode fazer é permanecer no local. As buscas vão começar pela última referência
onde você foi visto. Por isso, é importante não ficar andando sozinho e nem tentar achar o caminho de volta. Além de ser
perigoso, por não conhecer o caminho, você corre o risco de se afastar mais ainda da trilha.
3º passo: crie um sinal físico
Para facilitar a sua localização pela equipe de resgate, crie um sinal com galhos ou uma fogueira. Se for possível,
abra uma clareira para deixar seu sinal mais visível. A fogueira pode ser feita mesmo de dia, pois a fumaça é um ótimo sinal.
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Além disso, irá te ajudar a se manter aquecido caso o tempo esfrie. Só tome cuidado para o fogo não se espalhar. Uma
pederneira nesta hora irá fazer toda a diferença.
4º passo: economize seus recursos
Como não dá para saber quanto tempo o resgate irá levar para te encontrar, economize a água e comida que tem
disponível. Caso perceba que os seus suprimentos irão acabar antes do resgate chegar, procure por frutas silvestres e água
— lembre-se de ingerir apenas as frutas que realmente conhece.
5º passo: procure abrigo
Uma das coisas mais importantes é se manter seco e aquecido. Procure um local que possa passar a noite e se
abrigar da chuva. Lembre-se de fazer marcações ao se movimentar. Podem ser galhos e pedras, objetos pessoais ou
marcações no chão. Isso facilita o trabalho da equipe de resgate, pois pode ajudar a identificar o caminho que você trilhou e,
consequentemente, diminuir o tempo de busca.
O que fazer para evitar ficar perdido na trilha?
Mais importante que saber o que fazer quando se perder é saber como não se perder. Evite fazer caminhadas
sozinho, vá com pelo menos mais uma pessoa. Se for a primeira vez, vá acompanhado de um guia que conheça a região e
a trilha. Evite se afastar do grupo, não fique para trás e estude o caminho a ser percorrido.
Leve sempre um kit básico de sobrevivência: água, comida, kit de primeiros socorros, pederneira ou fósforos e um
canivete. Tenha em mãos um mapa ou gps e uma bússola para ajudá-lo a se guiar pelo caminho. Outra dica interessante é
estar sempre atento aos detalhes do caminho.
Ficar perdido na trilha não é a melhor experiência, mas não precisa ser o fim do mundo. Lembre-se de manter a
calma e siga essas dicas. Você não é primeiro e nem o último a se perder nessa situação. Espere pelo resgate e se mantenha
em segurança.
As cinzas se espalharão sobre a terra do Egito como poeira fina e provocarão feridas purulentas nas pessoas e nos
animais em todo o Egito. Eles pegaram cinza de um forno e se apresentaram a Faraó. Moisés atirou a cinza para o ar, e ela
se transformou em tumores que se arrebentavam em úlceras nas pessoas e nos animais.
- Êxodo 9:9-10
Significado: a saúde depende de Deus
"Ao menos tenho a saúde" - muitas pessoas dizem isso quando acontece uma desgraça. Mas a saúde também não
é garantia! Deus enviou feridas sobre os egípcios. Não se apoie na sua própria força ou vitalidade, até isso é passageiro.
Nossa saúde depende da vontade de Deus.
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Antes de enviar a tempestade de granizo, Deus avisou. Aqueles que acreditaram abrigaram seus rebanhos e servos
e foram salvos. Mas todos que não prestaram atenção viram sua propriedade destruída. Deus livra quem lhe obedece e faz
sua vontade. Quem despreza os avisos de Deus causa sua própria destruição.
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2 – Posicione uma lona no chão
O próximo passo para montar sua barraca corretamente é posicionar uma lona no chão, assim você controla o
acúmulo de umidade do solo onde você vai se deitar.
3 – Coloque as varetas
Em cima da lona, você pode começar a colocar as varetas na barraca e posicionar as janelas para os locais que
forem do seu agrado.
É importante ter o manual de orientações do fabricante por perto, pois talvez o seu modelo possa ter algumas
restrições ou até dicas.
4 – Prenda as estacas no solo
Na hora de prender as estacas no solo você precisa verificar o quão duro ele é, por exemplo, se for macio, como
areia de praia, utilize pedras e outros itens que sejam pesados para fazer com que a barraca não se mova com o vento.
Agora, se for um solo duro, utilize um martelo próprio para atividades de camping para ficar as estacas no chão.
É importante ter em mente que cada barraca tem um peso, ou seja, o modelo de apenas uma pessoa vai ser mais
leve do que a versão de barraca de camping 4 pessoas.
5 – Finalize com a cobertura da barraca
Se o seu modelo de barraca acompanha uma cobertura, ou sobreteto, está na hora de utilizá-lo para que tudo fique
pronto.
Deixe-o bem esticado e prenda com estacas ou prendas para que ele fique bem fixado, pois a sua maior
funcionalidade é não deixar a chuva passar.
Viu como é fácil montar uma barraca de acampamento? Mas é sempre bom ler o manual do fabricante antes de
começar a montagem.
7. A Inspiração da Bíblia
Apesar de haver um consenso geral sobre a inspiração da Bíblia, há uma variedade de conceitos a respeito do que
ela vem a ser. Alguns se concentram na ação dos autores, outros nos escritos e outros nos leitores. Alguns relacionam a
inspiração à mensagem central da Bíblia, outros aos pensamentos e outros às palavras.
Essas diferenças, frutos dos infindos ataques que a Bíblia recebeu nos últimos dois séculos, tornam necessário o
estudo acerca da “inspiração da Bíblia”.
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1) 2Timóteo 3.16
Esse texto mostra a extensão da inspiração (toda a Escritura). No contexto bíblico, Escritura significa tanto o AT
como o NT (Lc 24.45; Jo 10.35; Lc 4.21; 1Tm 5.18 cf. Dt 25.4 e Lc 10.7; 2Pe 3.16).
Fica claro que a inspiração vem da parte de Deus. As Escrituras foram “sopradas por Deus” (significado de
inspiração).
O propósito da inspiração é tornar as Escrituras “úteis”. Assim, a Bíblia veio de Deus para nos mostrar como viver e
o que devemos fazer.
2) 2Pedro 1.21
Esse texto mostra que Deus usou autores humanos, movendo-os para esse fim pelo Espírito Santo. O mesmo verbo
“mover” é também usado em At 27.15 e nos ajuda a entender seu sentido. Durante a tempestade, os marinheiros não estavam
dormindo nem inativos, mas era o vento quem, de fato, os levava.
Outro fator importante revelado nesse texto é que não foi a vontade humana quem produziu as Escrituras. A vontade
humana pode falhar e pode produzir erros. Porém, não é assim com a vontade de Deus. Isso atesta a inerrância bíblica.
Resumindo, 2Pe 1.21 diz que Deus usou homens e deixou para nós uma Bíblia totalmente confiável.
3) 1Coríntios 2.13
Aqui fica claro que a revelação de Deus chegou até nós por meio de palavras. Assim, Deus não só inspirou as ideias
reveladas pela Bíblia, mas as palavras que a compõe.
Ou seja, as palavras usadas na Bíblia foram inspiradas por Deus.
4) Uma Compilação de Dados
Vejamos a variedade de material que Deus fez os autores incluírem na Bíblia:
a) Diretamente de Deus: (Dt 9.10).
b) Pesquisado: (Lc 1.1-4).
c) Profético: aproximadamente, 25% da Bíblia consiste em profecias, boa parte já cumprida com exatidão. Nenhum
homem poderia acertar 100% das profecias se fizesse por si mesmo.
d) Histórico: boa parte da Bíblia é histórica, a maior parte escrita por homens que viveram o que foi relatado.
e) Outros: a Bíblia registra algumas coisas que não são verdadeiras – como as mentiras de Satanás (Gn 3.4-5) –
, mas o faz de maneira precisa, como realmente aconteceram. Também contém citações de escritos de pessoas incrédulas
(Tt 1.12), além de trechos que revelam experiências pessoais e emoções (Rm 9.1-3). Contudo, essa variedade de material
é registrada com precisão.
DEFINIÇÃO DE INSPIRAÇÃO
Uma definição abrangente de inspiração seria: Deus supervisionou os autores humanos da Bíblia para que
compusessem e registrassem, sem erros, sua mensagem à humanidade utilizando as palavras de seus escritos originais.
Isso significa que Deus não ditou as palavras da Bíblia (algumas vezes até o fez) para os escritores, mas os
supervisionou soberanamente para que, no uso de suas capacidades mentais e habilidades, compusessem um material que
fosse verdadeiro (Jo 17.17) e que fosse o que Deus desejava nos revelar.
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Testamento. Os cristãos acreditam que Jesus é o Messias e como tais, referem-se a ele como Jesus
Cristo. Com cerca de 2,1 bilhões de adeptos (segundo dados de 2001), o cristianismo é hoje a maior religião
mundial.
a religião predominante na Europa, América do Norte, América do Sul, Oceania e em grande parte de
África.
O cristianismo começou no século I como uma seita do judaísmo, partilhando por isso textos sagrados
com esta religião, em concreto o Tanakh, que os cristãos denominam de Antigos
Testamento. À semelhança do judaísmo e do islã, o cristianismo é considerado como uma religião
abraâmica.
Segundo o Novo Testamento, os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez "cristãos" em
Antioquia (Atos 11:26).
Embora existam diferenças entre os cristãos sobre a forma como interpretam certos aspectos da sua
religião, é também possível apresentar um conjunto de crenças que são partilhadas pela maioria deles.
b) Quais são as características de um verdadeiro discípulo.
Todo crente verdadeiro é um discípulo de Cristo. Quando Cristo deu a Grande Comis-são, Mt 28.19-20,
era para que seus discípulos fossem por todo o mundo e pregando a Palavra de Deus e fazendo discípulos.
Vejam o que o Senhor nos disse: "19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome
do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado;
e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos".
A palavra "discípulo", é usada como sinônimo de crente, de cristão, em todo o livro de Atos. Ver
At 6.2, "E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos
a palavra de Deus e sirvamos às mesas".
At 11.26, "e tendo-o achado, o levou para Antioquia. E durante um ano inteiro reuniram-se naquela igreja
e instruíram muita gente; e em Antioquia os discípulos pela primeira vez foram chamados cristãos."
Qualquer distinção que se estabeleça entre estas duas palavras é puramente artificial.
Quando Jesus chamou seus discípulos, os instruir claramente sobre o custo de segui-lo. Pessoas de
coração dividido, dúbio, que não estavam dispostas a comprometer-se com Ele, não o seguiam.
Um dos exemplos de alguém assim está no "Moço Rico", Mt 19.16ss.
b) Quais são as características de um verdadeiro discípulo
PARA SER DISCÍPULO DE CRISTO, É PRECISO ESTAR DISPOSTO A CONFESSÁ-LO DIANTE DOS
HOMENS - VS. 32-33
"32 Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu
Pai, que está nos céus. 33 Mas qualquer que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de meu
Pai, que está nos céus".
A palavra "confessar", significa "afirmar", "reconhecer", "concordar". Trata-se de uma declaração de
identificação, fé, confiança e responsabilidade. Significa que mesmo em circunstâncias contrárias, jamais
teremos receio de afirmar que Cristo é o Senhor e dizer de nossa fé nele, Rm 1.16,
"Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que
crê; primeiro do judeu, e também do grego". Todo crente genuíno, confessará Cristo diante dos homens.
PARA SER DISCÍPULO DE CRISTO, É PRECISO ESTAR DISPOSTO A CARREGAR A CRUZ - VS. 38
"E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim".
Tomar a cruz implica em perder a própria vida. Significa estar disposto a morrer. Da mesma maneira que
Cristo foi fiel a Deus, a ponto de morrer, seus discípulos, também precisam estar dispostos a morrer, se
necessário for, entregando a vida em sacrifício a agradável a Deus.
O suplício da cruz, era um dos meios romanos de pena de morte, e era usado para executar os piores
criminosos. Por esta razão, a cruz tornou-se símbolo de sofrimento horrível e vergonhoso.
1 Co 1.18, "Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos
salvos, é o poder de Deus".
Hb 12.2, "fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está
proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus".
c) O que fazer para ser um cristão verdadeiro
Introdução: Mateus 7:16-20
Como então reconhecer um verdadeiro cristão? - "Pelos seus frutos os conhecereis!"
Assim como é impossível para uma árvore má produzir fruto bom, e uma árvore boa produzir fruto mau,
é impossível para os falsos cristãos reproduzir os frutos do Espírito, e os verdadeiros os frutos da carne.
Quais são os frutos do verdadeiro cristão?
Características do verdadeiro cristão:
Amor: a Deus e às pessoas. Amor que se traduz em ações: guardando os mandamentos de Deus e
fazendo o bem incondicionalmente, sem esperar nada em troca.
Alegria: o verdadeiro cristão é alegre! Contente! Não fica reclamando de tudo: da política, da escola, do
emprego, da igreja, dos irmãos, da família, etc.
Jesus não era "reclamou"! Pagava os impostos sem reclamar! Apesar de não ter casa própria, um
jumento para andar, um diploma escolar, Ele era feliz e cumpriu Seu dever.
Você deve ter mais coisas que Jesus! Pare de reclamar e viva a vida como um cristão alegre e feliz!
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Paz: O verdadeiro cristão não anda estressado! Desesperado! Atribulado! Ele consegue dormir bem a
maioria das noites, e só lhe tira o sono às provações que enfrenta por ser fiel a Deus, como Jesus no Getsêmani.
Você fica sem dormir orando e triste pelo pecado, ou por causa de problemas advindos do pecado?
Da busca desesperada por dinheiro?
Paciência (Longanimidade): O verdadeiro cristão não perde a paciência! Ele consegue relevar muita
coisa do seu irmão! Ele deixa pra lá! "Engole sapos"! Sem reclamar, imitando Jesus!
difícil tirar a paciência de um cristão verdadeiro, muito difícil!
só lembrarmos da história de Estevão, José, Davi perseguido por Saul, etc.
Delicadeza (benignidade): O verdadeiro cristão é cuidadoso com as palavras e ações para não
machucar seu irmão. Às vezes ele é indireto, cuidadoso, como Jesus foi com Judas, para não magoá-lo.
Dizer tudo que pensa, diz a Bíblia, é tolice: "o que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito
abre os lábios a si mesmo se arruína" (Prov. 13:3).
A bondade: Ser bondoso é repartir o que tem! Sua casa, seu carro, sua vida! É fazer, não esperar ser
feito! É dar, e não receber!
fidelidade: o verdadeiro cristão é fiel! Mesmo sem concordar, entender, conhecer a fundos, é fiel!
Fiel nos mandamentos, na administração das nossas rendas financeiras (dízimos e ofertas), cuidado
com nosso corpo (alimentação), etc.
Devemos ser fiéis à nossa causa, nossa igreja que é a menina dos olhos de Deus.
Humildade (mansidão): A calma e mansidão são características do cristão verdadeiro. Não "xinga"!
Não revida ofensas! Não é conformado com a natureza humana que é incontrolável!
"Os mansos herdarão a Terra"!
Domínio próprio: O verdadeiro cristão não perde a cabeça! Não fica irritado! Não ofendem com
palavras! Ele tem domínio de si, de suas emoções!
Não joga tudo para o alto!
AD
• Mudando de atitude com os seus pais
1. Siga as regras. Muitas vezes, os filhos discordam das regras que os pais impõem — mas não
conseguem entender que elas existem por um motivo. Embora todo mundo tenha certo nível de
liberdade e independência, as regras servem para impedir que enfrentamos as consequências de
determinados atos, que afetam a nossa vida e a vida dos outros (incluindo a dos nossos pais).[4]
Seja obediente para mostrar respeito aos mais velhos.
Peça para os seus pais serem claros em relação ao que querem e esperam de você. Entenda o que eles
querem para evitar confusões e acidentes.
Pare e pense nas consequências dos seus atos. Pense no efeito dominó do que você fizer e no impacto
que isso vai gerar nos outros. Depois, determine se vale a pena seguir adiante.
2. Tenha boas maneiras. Isso não se resume às etiquetas na hora de comer; você deve ter maneiras
para mostrar que não desconsidera o que os outros sentem. Seja sempre educado com os seus pais
para mostrar reverência.
Diga "por favor" e "obrigado". As palavras têm poder e bastante significado. Além de serem um sinal de
educação, elas mostram um nível de gratidão essencial na relação entre pais e filhos.
Não xingue. Tenha cuidado com os assuntos que você discute e as palavras que diz aos seus pais.
Muitas vezes, eles enxergam os filhos como bebês (independentemente da idade). Assim, não gostam de ouvir
palavrões e outros termos baixos.
3. Passe tempo com os seus pais. Em algum ponto da sua vida (principalmente na adolescência),
você vai preferir fazer alguma outra coisa a passar tempo com a família — e ela vai entender. Ainda
assim, imagine quanto amor, admiração e respeito os seus pais sentiriam se você decidisse dedicar
um tempo a eles.
Fale dos interesses deles durante as suas conversas: esportes, dança, música, jardinagem etc. Faça
perguntas e demonstre curiosidade.
Torne os seus pais uma prioridade na sua vida — até mais do que os seus amigos. Eles vão gostar do
gesto.
4. Mostre afeto. Conforme ficamos mais velhos, esquecemo-nos de dar beijos e abraços nas pessoas
que amamos. Tenha uma relação física próxima com os seus pais para mostrar que você reconhece,
respeita e é grato por tudo o que eles fazem na sua vida.
Diga aos seus pais que os ama em momentos aleatórios, não só quando você quiser algo em troca.
Dê beijos e abraços inesperados nos seus pais. Se eles perguntarem por que você fez isso, diga: "Só
porque o senhor/a senhora está aqui".
• Melhorando a comunicação
1. Não responda. Dar "respostinhas" aos seus pais é um sinal de desrespeito, assim como gritar,
xingar, rolar os olhos e ser sarcástico.[5] Você tem que tentar não piorar as coisas quando elas já
estiverem tensas. Aprenda a controlar as suas reações instintivas para mostrar que respeita a
autoridade da família.
Reconheça o problema antes de tomar qualquer atitude. Se notar qual é o problema e tentar mudar a
situação, já vai estar dando um passo muito importante. É preciso ter maturidade para entender as diferenças
de opinião e as reações entre pais e filhos.
Peça desculpas aos seus pais. Admita que você os desrespeitou e peça ajuda para mudar de
comportamento.
Dê um "tempo mental". Da próxima vez em que ficar tentado a dizer algo desrespeitoso, pare e pense
antes de falar. Leve em consideração o que os seus pais estão falando e por que estão dando esse esporro.[6]
2. Atente-se à linguagem corporal. A maior parte dos atos comunicativos do dia a dia acontece por
meio da forma como nos expressamos, não do que dizemos: o tom de voz, o contato visual, os
movimentos e gestos etc. Use sinais não verbais que mostrem respeito e compreensão.
Não cruze os braços. Isso mostra que você está na defensiva e fechado.
Atente-se ao tom. Não seja sarcástico e nem fale alto. Isso mostra que você está deixando as emoções
tomarem conta da lógica. Tente falar sempre com calma e controle.
Faça contato visual. Isso mostra que você está sendo sincero e que está interessado em ouvir o que os
seus pais têm a dizer.
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3. Não desenterre o passado. No calor das discussões, você pode chegar em um ponto em que queira
falar de algum assunto com raiva, mágoa e estresse. Tente se manter focado para resolver um
problema de cada vez, sem se sobrecarregar.
Determine se há algum problema pendente com os seus pais antes de conversar com eles. Você não
vai conseguir se expressar bem se estiver ressentido ou magoado. Resolva tudo antes de seguir em frente.
No início das suas conversas, entre em um acordo com os seus pais para discutir um assunto de cada
vez. Se alguém começar a mudar o rumo, volte aos poucos ao caminho certo.
4. Defenda as suas opiniões. Os pais nem sempre estão certos, mas isso não quer dizer que você
tem o direito de ser grosseiro para provar o seu ponto de vista. Não grite; fale de forma calma e
racional para eles entenderem o que você quer dizer.
Escreva um bilhete para os seus pais explicando os motivos e dando exemplos para você pensar ou agir
de determinada maneira.
Converse com os seus pais em outro momento. Remarque a discussão para uma hora em que as
emoções não estejam à flor da pele, como quando todos estiverem livres e dispostos a falar do assunto.
Comece as suas frases com "Eu" para não ficar na defensiva. Assim, fale das coisas que deixam você
incomodado e o que precisa mudar.[7] Por exemplo: troque "Vocês nunca me ouvem" por "Eu sinto que vocês
não me ouvem. Gostaria que a minha opinião fosse levada mais a sério".
5. Fale abertamente com os seus pais. Deixe que eles entrem na sua vida: fale dos estudos, do
trabalho, da sua vida amorosa e de tudo o que possa ser interessante. Discuta também os medos e
as inseguranças, já que eles provavelmente já sentiram algo assim antes. Dessa forma, você vai
mostrar que se importa com a opinião deles.
Conte segredos aos seus pais. É claro que ninguém se sente à vontade falando de tudo com os pais,
mas mostre que você confia neles para deixar claro o seu respeito pela sabedoria que eles têm para passar.
Não tenha medo de mostrar emoções. Todos ficam alegres, nervosos, com medo, com raiva etc. de vez
em quando. Mostre isso aos seus pais para eles verem o que você sente.
Dicas
Os pais fazem o possível todos os dias para suprir os desejos e as necessidades dos filhos e merecem
ser respeitados. Mesmo que vocês não se deem bem o tempo todo, respeite-os e diga o quanto é grato por tudo.
Compre presentes e agrados aleatórios para eles, mesmo quando não há ocasiões especiais. Uma caixa
de chocolates, uma garrafa de vinho etc. são essenciais.
Lembre-se de que os seus pais não são perfeitos: eles já cometeram e ainda vão cometer muitos erros.
Ainda assim, ame-os incondicionalmente (assim como eles amam os filhos).
Lembre-se também de que você só tem dois pais. Trate-os bem enquanto ainda pode.
Só vivemos uma vez. Mostre aos seus pais o quanto você os ama antes que seja tarde demais.
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A observância do sábado é enunciada em Isaías 58:13, 14 nos seguintes termos:
“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se
chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus
caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no
Senhor.” Com base nesses princípios, a Divisão Sul--‐Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia reafirma
neste documento seu compromisso com a fidelidade à observância do sábado.
Vida de santificação
A verdadeira observância do sábado se fundamenta em uma vida santificada pela graça de Cristo (Ez
20:12, 20); pois, “a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser santos” (O Desejado de Todas as Nações,
p. 283).
Crescimento espiritual
Como “um elo de ouro que nos une a Deus” (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 352), o sábado provê
um contato mais próximo de Deus. Como tal, não devemos permitir que outras atividades, por mais nobres que
sejam, enfraqueçam nossa comunhão com Deus nesse dia.
Preparação para o sábado
Antes do pôr do sol da sexta--‐feira (cf. Lv 23:32; Dt 16:6; Ne 13:19), as atividades seculares devem ser
interrompidas (cf. Ne 13:13--‐22); a casa deve estar limpa e arrumada; as roupas, lavadas e passadas; os
alimentos, devidamente providenciados (cf. Êx 16:22--‐30); e os membros da família, já prontos.
Início e término do sábado
O sábado é um dia de especial comunhão com Deus, e deve ser iniciado e terminado com breves e
atrativos cultos de pôr do sol, com a participação dos membros da família. Nessas ocasiões, é oportuno cantar
alguns hinos, ler uma passagem bíblica, seguida de comentários pertinentes, e expressar gratidão a Deus em
oração. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 356--‐359.)
Pessoas sob nossa influência
O quarto mandamento do Decálogo orienta que, no sábado, todas as pessoas sob nossa influência
devem ser dispensadas das atividades seculares (Êx 20:10). Isso implica os demais membros da família, bem
como os empregados e hóspedes; que também sejam estimulados a observar o sábado.
Espírito de comunhão
Como dia por excelência de comunhão com Deus (Ez 20:12, 20), o sábado deve se caracterizar por um
prazeroso e alegre compromisso com as prioridades espirituais, com momentos especiais de leitura da Bíblia,
oração e, se possível, de contato com a natureza (cf. At 16:13). Esse compromisso deverá ser mantido na
escolha dos assuntos abordados também em nossos diálogos informais com familiares e amigos.
Reuniões da igreja
Somos admoestados a não deixar “de congregar--‐nos, como é costume de alguns” (Hb 10:25). Portanto,
as programações e atividades regulares da igreja aos sábados devem ter precedência sobre outros
compromissos pessoais e sociais, mesmo que estes sejam pertinentes para o sábado.
Casamentos e festas
O convite para deixar de lado nossos “próprios interesses” no sábado (Is 58:13) indica que casamentos
e festas, incluindo seus devidos preparativos, devem ser realizados fora desse período sagrado. Casamentos e
algumas festas mais suntuosas não devem ser planejados para os sábados à noite, pois seus preparativos
envolvem expectativas e atividades não condizentes com o espírito de comunhão com Deus.
Mídia secular
A mídia secular, em todas as suas formas, deve ser deixada de lado durante as horas do sábado, para
que este, rompendo com a rotina da vida, possa ser um dia “deleitoso e santo” (Is 58:13).
Esportes e lazer
Muitas atividades esportivas e de lazer, aceitáveis durante a semana, não são condizentes com a
observância do sábado, pois desviam a mente das questões espirituais (Is 58:13).
Horas de sono
A Bíblia define o sábado como dia de “repouso solene” (Êx 31:15), e não como dia de recuperar o sono
atrasado da semana. Ricas bênçãos advirão de levantar cedo no sábado, dedicando esse dia ao serviço do
Senhor. (Ver Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 170.)
Viagens
A realização de viagens por questões de trabalho ou interesses particulares é imprópria para o sábado.
Existem, porém, ocasiões excepcionais em que se torna necessário viajar no sábado para atender a algum
compromisso religioso ou situações emergenciais. Sempre que possível, os devidos preparativos, incluindo a
compra de passagens e o abastecimento de combustível, devem ser feitos com a devida antecedência. (Ver
Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 359, 360.)
Excursões e acampamentos
A realização de excursões e acampamentos pode promover a socialização cristã (cf. Sl 42:4). Mas seus
organizadores e demais participantes devem chegar ao devido local antes do início do sábado e montar sua
estrutura, incluindo suas barracas, de modo que o santo dia possa ser observado segundo o mandamento. Além
disso, as atividades durante as horas do sábado devem ser condizentes com o espírito sagrado desse dia.
Restaurantes e alimentação
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A recomendação de que o alimento deve ser provido com a devida antecedência (Êx 16:4, 5; 22--‐30)
significa que ele deve ser comprado fora das horas do sábado, e que a frequência a restaurantes comerciais
nesse dia deve ser evitada.
Medicamentos
A compra de medicamentos durante o sábado é aceitável em situações emergenciais (cf. Lc 14:5), e
imprópria quando a pessoa já os necessitava, e acabou postergando sua compra para esse dia.
Estágios e práticas escolares
O quarto mandamento do Decálogo (Êx 20:8--‐11) desabona a realização de atividades seculares no
sábado, que gerem lucro ou benefício material. Envolvidos em tais atividades estão os programas de
planejamento e preparo para a vida profissional, incluindo a frequência às aulas e a participação em estágios,
simpósios, seminários e palestras de cunho profissional, concursos públicos e exames seletivos. Em caso de
confinamento para a prestação de exames após o término do sábado, as horas desse dia devem ser gastas em
atividades espirituais.
Escolha e exercício da profissão
A estrutura da sociedade em geral nem sempre favorece a observância do sábado, e acaba
disponibilizando profissões e atividades que, embora sejam dignas, dificultam essa prática. Os adventistas do
sétimo dia devem escolher e exercer profissões condizentes com a devida observância do sábado. Somos
advertidos de que, se alguém, “por amor ao lucro, consente em que o negócio em que tem interesses seja
atendido no sábado pelo sócio incrédulo, esse alguém é tão culpado quanto o incrédulo; e tem o dever de
dissolver a sociedade, por mais que perca por assim proceder” (Evangelismo, p. 245).
Instituições de serviços básicos
A orientação de não fazer “nenhum trabalho” durante o sábado (Êx 20:10) indica que os observadores
do sábado devem se abster de trabalhar nesse dia, mesmo em instituições seculares de serviços básicos.
Instituições denominacionais que não podem fechar aos sábados (cf. Jo 5:17), incluindo os internatos
adventistas, devem ser operadas nesse dia por um grupo reduzido e em forma de rodízio.
Atividades médicas e de saúde
Existem situações emergenciais que os profissionais da saúde devem atender, com base no princípio
de que “é lícito curar no sábado” (Lc 14:3). Os hospitais adventistas necessitam dos préstimos de uma equipe
médica, de enfermagem e de outros serviços básicos para o funcionamento nas horas do sábado. Mas os
plantões rotineiros, tanto médicos quanto de enfermagem, em hospitais não adventistas, são impróprios para as
horas do sábado. (Ver Ellen G. White Estate, “Conselhos de Ellen G. White Sobre o Trabalho aos Sábados em
Instituições Médicas Adventistas e Não Adventistas”, em www.centrowhite.org.br.)
Projetos assistenciais
Cristo disse que “é licito, nos sábados, fazer o bem” (Mt 12:12). Isso significa que “toda atividade secular
deve ser suspensa, mas as obras de misericórdia e beneficência estão em harmonia com o propósito do Senhor.
Elas não devem ser limitadas a tempo ou lugar. Aliviar os aflitos, confortar os tristes, é um trabalho de amor que
faz honra ao dia de Deus” (Beneficência Social, p. 77). Portanto, é lícito nas horas sagradas do sábado visitar
enfermos, viúvas e órfãos, encarcerados e compartilhar uma refeição. Ações sociais que podem ser realizadas
em outro dia não devem tomar as sagradas horas do sábado.
Atividades missionárias
O apóstolo Paulo usava o sábado para persuadir “tanto judeus como gregos” acerca do evangelho (At
18:4, 11; cf. 17:2), demonstrando a importância de se reservar um tempo especial nesse dia para atividades
missionárias. Sempre que possível, os membros da família devem participar juntos dessas atividades, para
desfrutar a socialização cristã e desenvolver o gosto pelo cumprimento da missão evangelística.
Como adventistas do sétimo dia, somos convidados a seguir o exemplo de Deus ao descansar no sétimo
dia da semana da criação (Gn 2:2--‐3; Êx 20:8--‐11; 31:13--‐17; Hb 4:4--‐11), de modo que o sábado seja, para
cada um de nós, um sinal exterior da graça de Deus e um canal de Suas incontáveis bênçãos.
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riscos desnecessários com o consumo de álcool ou drogas; ou se temos um amigo nessa situação, pode ser
muito importante pedir a ajuda de um adulto ou pedir aos nossos pais para falar com um Psicólogo.
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“Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a
trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os
que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e,
assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1
Tessalonicenses 4:16-18). Três maneiras de purificar a água; Jesus, a água da vida
E a partir desse momento, toda a natureza foi modificada, e como resultado desse soterramento, uma
imensa quantidade de fósseis foi formada.
A fossilização é um processo extremamente lento e complexo, chegando a durar milhares de anos.
Trata-se, ainda, de um mecanismo raro, uma vez que, para ocorrer, são necessárias condições
favoráveis à conservação do vestígio deixado pelo organismo.
E Somente podem ser fossilizados os organismos que possuem partes rígidas, como ossos, dentes,
troncos, carapaças e conchas, que são as partes que menos sofrem decomposição.
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18. Uso Correto da Faca, Facão, Machadinha e Machado.
A faca de Mato ou Canivete
A faca de mato é uma ferramenta bastante útil para o Desbravador e, por isso, deve
ser bemcomprada e bem cuidada.
Ao comprares a faca de mato, verifica se o cabo é resistente e se está bem equilibrada.
Normalmente as facas de mato já são vendidas com uma bainha. Se a tua não
tiver, devesarranjar-lhe uma o mais depressa possível. Podes sempre decorar a bainha
da faca com coisas quete identifiquem, como uma espécie de marca pessoal.
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Como cortar um pau com a Faca de Mato
Para evitar que se corte um dedo ou uma mão, os movimentos da faca devem ser sempre
feitos para fora do nosso corpo, no sentido oposto à mão com que seguramos no pau ou ramo.
Assim, a lâmina da faca nunca vem contra nós por azar !
SIM NÃO
Cuidados a ter com a Faca de Mato
A faca deve andar sempre na bainha, quando não estiver a ser usada. No fim dos
acampamentos eatividades, deves sempre cuidá-la, seguindo os seguintes passos:
1- Limpá-la cuidadosamente de todos os detritos, usando petróleo se for
preciso;2- Secar bem toda a faca, por causa da ferrugem;
3- Afiar bem a lâmina para ficar pronta para a próxima atividade;
4- Untar toda a lâmina (e outras partes metálicas) com óleo para a proteger da ferrugem; 5- Embrulhá-
la num bocado de plástico, para conservar o óleo;
6- Guardá-la numa gaveta ou caixa onde ficará em segurança.
Enquanto estás no campo e te estás a servir da faca de mato,
podes precisar de a pousar e não teres a bainha perto, ou
então teres a faca tão suja que não a queiras guardar na
bainha. Alguns cometem os maiores erros nestas alturas,
mas você como bom desbravador, farás o correto.
NUNCA deves espetar a faca numa árvore viva nem
naterra. Se espetar a lâmina na terra poderás encontrar uma
pedra que te estrague o fio da lâmina. De qualquer maneira,
mesmo espetando em areia, há sempre prejuízo para o fio
da lâmina.
Para além disto, deves ainda ter o cuidado de deixar a faca de maneira a que ninguém se corte na lâmina. Deixar a
lâmina no meio do chão é um dos erros mais comuns de alguns: para além de apanhar demasiada umidade e de
alguém a poder pisar e parti-la, alguém descalço ou de chinelos pode passar e cortar-se. Também espetar uma
faca num cepo pode ser perigoso,pois alguém se pode cortar ao passar com um pé ou uma mão, para além de
acabar por torcer o bico da faca caso seja espetada de ponta.
Deves nunca esquecer que quando espetas uma faca num cepo, é apenas por alguns minutos ou segundos, e que
o local não pode ser freqüentado por outras pessoas, senão alguém se pode cortar.
NÃO deves usar a tua faca de mato (ou canivete) num veículo em movimento, como
exemplo num comboio ou autocarro. Um solavanco inesperado pode causar um acidente com
a lâmina. No caso de uma travagem brusca, a faca pode vir mesmo a espetar-se no corpo
(teu ou de outra pessoa).
Quando começas a usar a faca de mato, e tal como no caso do machado, deves ter a
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preocupação de verificar se tens pessoas junto a ti, que poderiam vir a ser vítimas de
algum deslize da lâmina.
Se transportares a tua faca de mato dentro da mochila, deve ter cuidado para não a enfiar
à força no meio das coisas, pois o bico da faca pode furar a bainha e rasgar o material ou
mesmo a mochila.
A machadinha ou MachadoAo cortares uma espia ou cabo, não cortes na vertical, mas sim obliquamente,
tal como com o machado.
Nomenclatura do Machado:
Utilização do Machado
SIM NÃO
A machada, por poder ser usada apenas com uma mão, deve ser pegada pela «pega», na
ponta docabo, e não a meio do cabo.
Tem-se melhor balanço, e é preciso fazer-se menos força.
Sempre que se começa a usar um
machado,deve-se verificar o seguinte:
1- se a cunha está bem fixa; mergulhar o machado em água faz inchar a madeira e assimgarantir melhor a
fixação do cabo na lâmina;
2- se não há ninguém à volta que possa ser atingida por um golpe
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Para cortar um ramo, nunca o devemos fazer em cima da terra, pois a
lâmina acabará sempre por se enterrar no solo, estragando o fio. Deve-se
sempre apoiar o ramo em cima de um cepo mais grosso.
NÃO SIM
O ponto onde vamos cortar deve estar bem apoiado e o mais fixo possível.
Nunca se deve desferir golpes com o machado sobre um ponto do ramo que esteja sem apoio,
poiso efeito será muito pouco e o ramo ao vibrar pode fazer com que o machado salte e atinja
o utilizador.
NÃO
A inclinação do machado é importantíssima para os efeitos dos golpes. Nunca se devem dar os
golpes com a lâmina num ângulo de 90º, ou seja, na vertical. Deve-se inclinar sempre o
machado para fazer aproximadamente um ângulo de 60º.
Os golpes devem ser alternados, ora inclinado para a esquerda ora para a direita.
O machado nunca deve ser usado como martelo, pois não foi para isso que foi feito.
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Desbastar um Tronco
SIM NÃO
Para limpar ou desbastar um ramo ou tronco, começa-se pelo início (parte mais grossa)
e vai-se avançando em direção à ponta, no sentido de crescimento da árvore. Se os golpes
forem dados no sentido contrário, acabará por rachar o tronco.
Cortar um tronco na
vertical(ou abater uma
árvore)
A técnica apenas precisa de duas zonas de golpe: a primeira de um lado, e a segunda
do lado oposto e mais em cima. Esta técnica aplica-se tanto para um ramo, como para um
tronco, como para uma árvore. No caso de uma árvore, esta cairá para o lado da primeira zona
de golpe.
SIM NÃO
Para cortar uma vara verde, seguras pela parte de cima para a vergar. Os golpes devem
serdados com inclinação de 60º e não perpendicularmente à vara. Vergar a vara aumenta o
efeito de corte do machado.
Rachar Lenha
Para rachar lenha, começas por cravar a lâmina no tronco (não precisa de ser com
muitaforça), junto a uma das extremidades.
De seguida, vais batendo com o conjunto tronco-machado em cima de um cepo.
Aos poucos e poucos o machado vai-se enterrando cada vez mais no tronco, rachando-o ao
meio.
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Fazer uma Estaca
Para afiar uma estaca, deves apoiá-la em cima de um cepo, e golpeares com pontaria, como
nafigura. A cada golpe rodas um pouco a estaca.
Uma estaca deve ter a parte de trás ligeiramente desbastada, como na figura acima, para
evitarque, ao bater na nela, se desfaça.
Segurança
Para além de saber manejar corretamente o machado, o Desbravador deve igualmente
sabertomar todas as medidas de segurança relativamente a esta ferramenta.
O seu manejo deve observar regras de segurança para o utilizador, assim como para
pessoas quese encontrem por perto.
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Como guardar o machado
O machado deve ficar guardado dentro da respectiva bainha, ou cravado num cepo ou num
suportepróprio montado no campo.
Para cravar o machado num cepo é comum verem-se alguns a desferirem grandes golpes sem
grandes resultados. A técnica consiste unicamente em espetar a lâmina em bico, e não com o
fio todo. Além disso, a lâmina deve ficar paralela ao cepo.
Como a maior parte dos machados que se vendem não trazem bainha, deves saber fazer uma
com facilidade, para que o teu machado ande sempre protegido e até o possas trazer à cintura.
O material ideal é o cabedal. Se não tiveres cabedal, podes usar qualquer tecido grosso do tipo
lona ou ganga, que não se rompam com facilidade. Para o reforçares podes fazer duas ou três
camadas.
Transporte
O transporte do machado é outro fator importante na segurança. Quando o transportares na
mão, segura-o sempre pela lâmina, e nunca pelo cabo. Os pequenos quando pegam no
machado pela primeira vez, costumam andar a passear com ele segurando no cabo e
balanceando-o «à índio», arriscando-se a bater com a lâmina nas pernas ou a atingir algum
colega. Se o machado for grandepodes levá-lo ao ombro, mas sempre com o fio da lâmina
virado para fora.
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Quando se passa o machado a outra pessoa, deves entregá-lo sempre segurando na lâmina,
paraque lhe possam pegar facilmente no cabo.
SIM NÃO
Conservação
Afiar a Lâmina
Para afiares a lâmina podes usar uma simples pedra de esmeril, a qual deves manter molhada
comágua ou, melhor ainda, com óleo. Usa movimentos circulares, deslocando para a frente. Se
a pedra for grande, fixa-a (por exemplo num cepo) e imprime ao machado os movimentos
circulares (observa a figura). Se a pedra for pequena, pega nela com uma mão e, tendo cuidado
para não te cortares, anda com ela igualmente em movimentos circulares, mantendo o machado
fixo.
Se a lâmina tiver bocas (ou lâmina romba), deves começar por as fazer desaparecer usando uma
lima (de preferência triangular), e só depois usar a pedra de esmeril.
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Reparação do Cabo
Se por acidente, ou qualquer outro motivo, o cabo do machado se partir, eis uma forma fácil
de retirar os restos da madeira do cabo de dentro do olhal da lâmina. Começas por cavar um
pequenoburaco em terra úmida onde enterras ligeiramente a lâmina deixando o olhal de fora.
Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo.
é menos usada que a Amarra Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de
ponte, pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas
peças, dão-se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, e em seguida,
mais três voltas no sentido dos ângulos suplementares, arrematando-se com um anel de duas
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ou três voltas entre as peças (enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se
também encerrar unido a ponta final a inicial com um nó direito. Serve para aproximar e unir
duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É menos usada que a Amarra
Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos etc. Para
começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças. Em seguida dão-se
três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, arrematando-se com um anel
de duas ou três voltas entre as peças e uma Volta de Fiel para encerrar. Para unir duas varas
em forma de X ou em diagonal.
B - Dê um nó volta do fiel com uma extremidade da corda na vara vertical, fazendo passar a
extremidade mais comprida da corda pelo laço, conforme mostra a figura 2, o que fortalece o nó.
C - Mantenha fiememente unidas as varas, passando a corda por baixo e em frente a vara
horizontal, então por trás e para cima, de novo em torno e pela frente, de modo que a corda volta
a posição inicial. Repetir esse enlaçamento pelo menos três vezes, firmando fortemente a marra.
Não cruzar a corda sobre e centro das varas ou no topo ou em baixo.
D - Termine por apertar bem, isto é feito enrolando a corda entre as duas varas e puxando
firmemente para uní-las com a primeira volta.
E - Termine com qualquer dos seguintes nós:
Volta do Fiel, Nó Direito, Fateixa em volta de uma vara e unindo as extremidades da corda com
uma escota.
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Amarra de Tripé (ou trípode)
Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de segurar lampiões
ou servir como suporte para qualquer outro fim. A amarra de tripé é feita iniciando com uma
volta da ribeira e passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas,
que devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. A vara do meio
deve estar colocada bem acima, afim de amarrar a sua extremidade inferior à extremidade
superior dasoutras duas ao lado. Não é necessário o enforcamento nesta amarra, pois
ao ajustar o tripé girando a vara do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo
suficientemente presa. Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando
voltas entre as varas e finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a extremidade
inicial.
Amarra Contínua
Para prender várias varas em ângulos sempre retos transversais em outra vara.
Abrigo suspenso
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Torre de observação Ponte de Macaco
Outros
CAMA
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22. COMO FAZER FOGUEIRAS NA CHUVA
Chuvas ou um tempo úmido demais podem complicar os seus planos de fazer uma fogueira. Mas
apesar de ser mesmo um desafio tanto colocar fogo, quanto manter queimando um pedaço
molhado de lenha, há alguns métodos que podem lhe ajudar a criar uma fogueira espetacular.
MATERIAL NECESSÁRIO
• Brita cascalho ou pedregulho.
• Papel e outros itens inflamáveis de lixo
• Fluido de isqueiro
INSTRUÇÕES
• Antes de qualquer coisa, coloque um pouco de cascalho ou brita na base da área onde você
deseja fazer uma fogueira. Isto vai deixar a lenha e os gravetos longe da umidade ou lama do
chão, aumentando as suas chances de sucesso.
• Junte uma boa quantidade de papel ou outro item inflamável de lixo para usar para iniciar o
fogo. Evite material que tenha tinta, plástico ou cera, porque tudo isto pode causar odores
desagradáveis ou até mesmo tóxicos. Jornal velho funciona bem, por exemplo, mas o mesmo não
se pode dizer das páginas de uma revista.
• Depois do pedregulho, coloque papel ou lixo, e use gravetos pequenos para o topo da sua pilha.
Os gravetos devem ter mais ou menos a espessura de um lápis e nunca devem ser grossos o
bastante para tornar impossível que você os quebre com a ajuda do seu joelho. Arrume a madeira
de modo a fazer uma pilha no formato de uma tenda ou cabana por cima do papel.
• Jogue um pouco de fluido de isqueiro sobre alguns pedaços de lenha molhada e deixe-os de lado.
Não jogue fluido demais, para evitar perigos de explosão e de que o fogo se espalhe além da área
da sua fogueira. O fluido vai ajudar a evaporar a água presente na lenha.
• Acenda o lixo ou papel, colocando fogo ao mesmo tempo em diversos pontos diferentes.
• Adicione a lenha que você havia deixado em separado, formando assim a sua fogueira acima do
ponto já em chamas. Use os pedaços menores primeiro, enquanto você controla o ritmo
de crescimento das chamas. Adicione pedaços de lenha cada vez maiores, à medida que o fogo
cresce, mas prestando atenção à segurança.
• Continue adicionando pedaços cada vez maiores de madeira molhada à fogueira até notar que o
fogo está praticamente autossuficiente. Acrescente um pouco mais de gravetos pequenos e lixo ou
papel se o fogo não estiver ainda se mantendo por conta própria.
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É uma boa atividade de observação. Primeiro você deve aprender os sinais de pista
utilizados para comunicação nas trilhas de florestas e nos campos. Alguns, são idênticos aos
usados no passado pelos aventureiros, indígenas e exploradores.
Nas estradas, nos campos e no mato encontramos sinais deixados no chão, nas árvores e nos
rios, por animais ou pessoas. A essas pegadas, quando tomadas numa direção e com um fim, é
que denominamos "pista". Seguir uma pista exige observações que põem em jogo a acuidade
dos sentidos e o vigor da inteligência. Quem se dedica a essa atividade adquire conhecimentos
muito úteis e elevado grau de percepção das
coisas.Naturalmente que seguir uma pista real para a descoberta de um animal ou
pessoa, demanda oportunidades e interesses que muitas vezes nos escapam. Por isso é que os
escoteiros iniciam o aprendizado utilizando sinais convencionais próprios, colocados em pontos
que facilitam a observação.
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