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M a n ua l D igital do Profes s or

Texto s : A na Paula Mathias de Paiva

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Texto Ronaldo Simões Coelho
Ilustrações Humberto Guimarães

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Manual do professor
O professor-mediador é uma figura fundamental no âm-
bito escolar porque multiplica as chances de letramento literá-
rio, amplia a capacidade de compreensão dos textos e compar-
tilha com seus alunos a paixão pelas leituras. A boa mediação
abre espaço para a autonomia dos estudantes, seu protagonis-
mo e sua compreensão de si, do outro e do mundo. Recursos de
apoio são bem-vindos quando se pautam na expansão de co-
nhecimentos, motivação interpessoal e elaboração de rotinas
pedagógicas adequadas às diversidades nacionais.

O Manual do Professor correlaciona tais argumentos às obras li-


terárias, destaca gêneros e temáticas, organiza propostas, ativida-
des e orientações capazes de potencializar habilidades e compe-
tências, assim como de suprir dificuldades detectadas.
Sumário
6 Síntese da obra

8 Sobre os autores

11 Adequação e desenvolvimento de competências

12 Gênero literário

13 Como utilizar em sala de aula o livro

Dois chapéus vermelhinhos

16 Atividades propostas #1

19 Atividades propostas #2

21 Atividades propostas #3

27 Depois da leitura

29 Interlocuções

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Síntese da obra
Símbolo de traquinagem e esperteza,
acredita-se que o Saci seja o mais autêntico
mito brasileiro por representar as três cultu-
ras matrizes do Brasil: indígena, portuguesa
e africana. O Saci-pererê é uma daquelas fi-
guras que povoa a infância de todo menino e
menina que ouviu histórias do folclore brasi-
leiro e se divertiu a valer. Pois não é que neste
livro o irrequieto Saci vira amigo virtual de ou-
tra gorrinho vermelho? A própria!... Chapeu-
zinho. Mas a menina alegre e delicada que
passeava num bosque francês levando doces

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para a vovozinha está agora descobrindo coisas novas online.
Acessível e conectada a novas tecnologias, curiosa e pergun-
tadeira, Chapeuzinho procurou e quis trocar mensagens com o
Saci depois de se deparar com livros de Monteiro Lobato e escri-
turas do folclorista Câmara Cascudo. Será que vai rolar alguma
surpresa? Intertextual, a obra se vale de comunicações rápidas e
permutas ágeis, representadas pela troca de emails, para desen-
volver uma narrativa imaginativa, costurada em entrelaçamentos
e graduais proximidades entre os jovens – Saci e Chapeuzinho –,
que se correspondem com empatia, brincam com a linguagem,
criam laços de amizade, desejam um encontro real (para além
do virtual) e vibram diante de conhecimentos culturais.

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Sobre os autores
Ronaldo Simões Coelho é mineiro de São João del-Rei.
Imaginativo e experiente como médico psiquiatra, profissão que
exerce, é também autor premiado de literatura infantojuvenil,
tendo assinado, por exemplo, Macaquinho (1985) e Bichos, este
com ilustrações de Angela-Lago (2009). Desde que teve acesso
a livros, em casa e na Biblioteca Municipal que ficava perto do lo-
cal onde morava, Ronaldo Simões Coelho passeia sem parar... co-
meçou pelas aventuras de Tarzan, atravessou Júlio Verne, acom-
panhou Dom Quixote, encantou-se por Erico Veríssimo e nunca
mais largou Monteiro Lobato. Crescido, veio para Belo Horizonte,
casou, teve filhos e netos e, contando histórias, descobriu a apti-
dão para escrever, o que lhe dá muitas alegrias. Afinal, conhecer
gente pequena e criativa mundo afora é um elixir da vida longa.

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Humberto Guimarães também é mineiro, de Sabará.
Além de ilustrador e parceiro de Ronaldo Simões em alguns
trabalhos editoriais, também é artista plástico e professor de
Desenho da Escola Guignard, em Belo Horizonte (MG). Premia-
do e experiente na área artística, assina obras como Chuva e
Chuvisco, A laranja colorida, Doido varrido, dentre outras, e já
participou de várias exposições coletivas e individuais no Brasil.
Neste livro acentua cores quentes, enfoques visuais, inferências
intertextuais (clássicas), o efeito justaposto de quadrinhos e a
leitura múltipla. Um convite à apreciação lúdica!

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Adequação e desenvolvimento ▶ Proporciona a apreciação estética.
▶ Propõe conhecimentos por meio da intertextualidade.
de competências ▶ Promove identificação leitora.

Competências gerais associadas à obra


Dois chapéus vermelhinhos:

▶ Valoriza repertórios culturais.


▶ Contextualiza situações práticas e significativas de troca Tema: provoca sentimentos e emoções; estimula
de mensagens. a imaginação, propõe a diversão, a fantasia; abre espaço
▶ Vale-se da dinamicidade verbo-visual para motivar a ao diálogo cultural e ao diálogo sobre diferenças.
apreciação leitora.
▶ Estimula o interesse pela conectividade virtual. ▶ Temas principais: intertextualidade; conectivida-
▶ Motiva a capacidade de entendimento acerca da dinâ- de (amizade virtual); empatia.
mica online – disponibilidade imediata.
▶ Retrata a amizade entre aqueles que estão distantes fisi- ▶ Temas transversais: troca cultural; relacionamen-
camente mas conectados em tempo real. to interpessoal; comunicações mediadas por tecnologias;
▶ Incentiva o interesse histórico e cultural. bagagem intelectual; troca de ideias.

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Gênero Literário:
Narrativo

O livro apresenta fatos ficcionais, é dinâmico e tem como fio


narrativo a troca de mensagens virtuais. A história se conta através de
correspondências por email, retratadas como regulares ou cotidianas,
variando emissor (remente) e receptor (destinatário). Ou seja, a carta está
aqui representada pela adaptação ao meio eletrônico (e-mails) e adquire
sentido literário através dos registros que lembram, também, bilhetes. Há
coerência textual no conteúdo, unidade com a parte imagética e um estilo
de contar que lembra o das cartas pessoais.

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Como utilizar em sala de
aula o livro "DOIS CHAPÉUS
VERMELHINHOS"
ANTES DA LEITURA

Matita-perê, nosso querido Saci, é um personagem


muito conhecido do folclore brasileiro.

Presume-se que a concepção que hoje temos do


Saci seja uma conjugação de saberes culturais. Afinal,
parece que lendas indígenas do Sul do Brasil retrata-
vam uma figura com as características do Saci que
identificamos. Com o passar dos anos, na região Nor-
te no País, a cultura africana teria enriquecido traços
do personagem e lhe dotado de características físicas
compatíveis às que hoje reconhecemos. O gorrinho

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vermelho talvez tenha recebido influência europeia, se alcan-
çarmos a imagem do trasgo, ser encantado e vivo no imagi-
nário dos portugueses, de comportamento rebelde e astucio-
so, dotado de poderes sobrenaturais voltados à traquinagem
– quebra a louça ou vidros, arrasta móveis, espalha frutas, muda
os objetos de lugar etc.

▶ Iniciar a interação e diálogo


▶ O Saci carrega com ele uma origem bem como uma
expansão relativa a apropriações culturais.
▶ Lançar ao grupo a pergunta: De onde eu vim?
▶ Refletir sobre as noções de origem, miscigenação e
versões da história (familiar – do tipo “conta-se que...”).
▶ Identificar relações de parentesco (talvez multicultu-
rais) em sua família.
▶ Elaborar sua própria linha do tempo e uma breve bio-
grafia em narrativa informativa ou literária.
▶ Apresentar.

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Atividades propostas #1

Compreender modos comunicativos


de partilha e expressão.

Praticar a escrita variando gêneros textuais e compartilhar –


opcionalmente – imagens, sons e vídeos.
Associar meios tecnológicos à permuta de ideias.

▶ Apresentar como meios de comunicação à disposição


três espaços básicos, propícios à troca de ideias.
― Proposta: um emissor escreve a um receptor. O ende-
reço de envio corresponderá a um email (endereço eletrô-
nico), número de celular ou conta na internet – a exemplo
do Gmail, Outlook, Yahoo etc.

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▶ A partir de um tema ou assunto determinado pelos gru-
pos, propor a iniciação de contato.
captura e partilha de fotos
pessoais; apresentação de
▶ Desenvolver o trabalho em equipe, dinâmico e prático. desenhos em aplicativos
de edição ou amostragem;
▶ Iniciar momentos de partilha significativos ao entendi- iniciação de proximidade
mento de uso dos meios de comunicação. virtual; troca amical ou
― Trocar mensagens, fotos ou vídeos conforme o estilo troca intelectual; partilha
de interação próprio do meio escolhido para a partilha de de mensagens de texto e
experiências, ideias e sentimentos (ex. email, WhatsApp, imagens ora personalizadas
Facebook, Pinterest, Flickr, Instagram etc.). – como de saudação –, ora
― Produzir comunicações considerando sempre um integralmente copiadas e
propósito (inicial). disparadas pelo aplicativo
multiplataforma de voz,
▶ Valorizar a experiência comunicativa multimodal, ex- texto e imagens denominado
pressa em textos – saudações, comentários, conversações ar- WhatsApp, etc.
gumentativas etc. –, gravações de voz e compartilhamento de
imagens e vídeos.

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Emissores e receptores, na troca prática de mensagens,
devem exercer autonomia na escolha de uso de diferentes lin-
guagens e formas expressivas.

▶ Gerar entendimento acerca do meio comunicativo a


fim de promover percepção a respeito dos estilos de comu-
nicação, integração de dados, enunciação funcional em cada
meio, quantidade de informação por espaço (virtual), expan-
são de ideias e aperfeiçoamento de aprendizado mútuo.

OBJETIVOS: Exercer protagonismo e autonomia, sem


desconsiderar o aprendizado coletivo. Gerar ganho de
conhecimento integrado. Ampliar o saber colaborativo.
Expressar ideias com assertividade. Interagir e aprender
com outras pessoas por meios digitais.

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Atividades propostas #2

Em 2005, foi instituído o "Dia do


Saci" no Brasil, comemorado no dia
31 de outubro.

▶ Por que o Dia do Saci, comemorado a primeira vez em


2003, passou a representar uma força contra a invasão cultural
em nosso País?
▶ Mediar a troca e geração de informações, opiniões e ideias.
▶ Gerar espaço interativo para a conexão entre ideias espe-
cíficas e amplas.
▶ Indagar quem conhece festejos diretamente ligados a
um espírito comercial. Dar espaço à argumentação e partilha
de ideias.

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▶ Valorizar o posicionamento quanto à importância das
lendas para a identidade e cultura de um país.
▶ Sintetizar pensamentos, defesa de ideias, informações
diferentes.
▶ Estimular a sustentação oral de raciocínios e a formação de
consciência a respeito das situações-problema e argumentações.

OBJETIVOS: Exercitar o pensamento crítico, a curiosidade in-


telectual e a formação de opinião.

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Atividades propostas #3

Você já ouviu a expressão


versões de um mesmo tema?

Observe. Respectivamente, ilustrações de:

( a ) Dander
( b ) Glenda Sburelin
( c ) One Colored Lily (OCL)
( d ) Miki Yamamoto

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(b)

(a)
VERSÕES DE UM MESMO
CONTEÚDO DE BASE

Já pensou naqueles personagens conhecidos (Lobo e Chapeu-


zinho) agora adaptados a outros comportamentos, fisionomias,
relações e/ou a cenas inusitadas, originais?
▶ Observar as ilustrações ao lado.
▶ Buscar exemplos criativos tendo por base Chapeuzinho Vermelho.
▶ Expressar oralmente ideias e/ou sentimentos.
(d)

(c)
APRENDENDO COM A SÉTIMA ARTE

SUGESTÃO: Assistir Deu a louca na Chapeuzinho, animação de


2005, lançada no Brasil em 2006. Título original: Hoodwinked!

SINOPSE: A tranquilidade da vida na floresta, onde vive Cha-


peuzinho, é abalada quando um livro de receitas desaparece

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misteriosamente. Dentre os suspeitos, o lobo, a vovozinha e até ▶ REFLETIR: A adaptação sempre torna a história mais fácil de
a Chapeuzinho. Mas cada um contará sua versão para os fatos. ser compreendida pelo público-alvo?
Assim, a clássica história da menina e do lobo se transforma ― O adaptador seria alguém autorizado a operar sobre
numa animada trama investigativa e imaginativa. Os protago- uma obra ou objeto artístico e cultural para adequá-lo à
nistas são bem construídos, assim como os coadjuvantes. O re- fruição?
sultado é uma animação interessante, com desenvolvimento ― Em cada adaptação pode estar prevista uma expansão
original e desfecho lúdico. Classificação livre. de público-alvo? Ou mesmo uma alteração de público?
Adaptação pode ser também algo que indica um tempo
(passado, contemporâneo, mágico etc.)?
Mediar conhecimento. O que é versão, releitura ou recriação?
▶ A versão pode se servir de outras linguagens e medias (haja
▶ Dialogar sobre o tema, expandindo conhecimentos. vista os impressos, analógicos e digitais). Quando gera uma
▶ Comentar – pesquisar, constituir pontos de vista e defender transfiguração considerável do conteúdo original é chamada
ideias. Ouvir e aprender com os outros. de recriação ou releitura da obra, conforme um fenômeno de
▶ A tradução, por si só, já é um tipo de adaptação? Afinal, tecni- transducção midiática – passagem de uma narrativa literária
camente, tradução é toda transposição de uma língua estran- para, por exemplo, filmes, animações ou jogos.
geira para a língua local.

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APRENDENDO COM IMAGENS ENUNCIATIVAS (1)

A VELHA NOVA HISTÓRIA:

▶ Considerar a história tradicional da Chapeuzinho Vermelho. Su-


gestão de leitura: Chapeuzinho esfarrapado, de Gayle Forman.
▶ Compartilhar algumas leituras e/ou ver filmes adaptados(as)
da obra Chapeuzinho Vermelho. (2)

DURANTE: Ter alcance a algumas recriações imagéticas funda-


mentadas e inspiradas no conto tradicional, Chapeuzinho Ver-
melho. ( 1 ) ilustrações de Joel Pommerat para a peça teatral
contemporânea Le Petit Chaperon Rouge, voltada ao público
(3)
jovem (Actes Sud – Coleção Heyoka Jeunesse); ( 2 ) Traços de
Marjolaine Leray em Un petit chaperon rouge (Actes Sud Jeu-
nesse); ( 3 ) Chapeuzinho Vermelho, releitura de Mariana Mas-
sarani (Manati).

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▶ Buscar correspondências entre os signos (presentes nas ima- textuais, imagéticas ou cinematográficas –, o que cria sentido
gens) através de varredura visual. (conjunto ou novo) e torna uma produção diferente da outra.
▶ Reconhecer e apontar características comuns nas produções ▶ ESTABELECER relações entre as partes textuais, mistas ou
(conto tradicional, releituras e adaptações). imagéticas: o todo.
▶ Reconhecer variações sutis entre as narrativas compartilhadas. ▶ COMUNICAR, conforme sua opinião, em quais obras – cuja
▶ Ouvir e aprender com os outros. fonte inspiradora é Chapeuzinho Vermelho – são perceptíveis
▶ Evidenciar ACONTECIMENTOS CENTRAIS perceptíveis e, caso adaptações inusitadas e/ou surpreendentes, que alteram os
haja, alguma importante NOVIDADE. sentidos em jogo, bem como o desfecho comum, tradicional.
▶ Manifestar ideias, opiniões e conclusões, considerando seu
ponto de vista

Atividade ▶ Falar e ouvir, respeitando a opinião do outro.

▶ OBSERVAR o estilo da narrativa, a caraterização dos persona-


gens na trama, apreciar as ilustrações (ou animações e figuri-
nos), ênfases visuais e focais, as animações em cena, deter-se
na caracterização dos personagens, na ambientação e na orga-
nização dos acontecimentos na estrutura – começo, meio e fim.
▶ APONTAR, diante de pelo menos duas obras comparadas –

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Depois da leitura ▶ Livros-aplicativos disponibilizam versões pagas e outras
gratuitas, e não são como uma biblioteca virtual. São livros em
si, isto é, cada aplicativo funciona como um livro.
ONDE LITERATURA E TECNOLOGIA
SE ENCONTRAM ▶ A experiência de leitura pode ser diferente da experiên-
cia tradicional – com o livro impresso nas mãos.

Você já ouviu falar em livros-aplicativos e novas experiências ▶ Um livro-aplicativo conta com dispositivos interativos tais
literárias? Hoje em dia existe aplicativo de quase tudo, ou seja, como: recursos de áudio como narração, trilha e efeitos sonoros,
a tecnologia está preparada para atender gostos, preferências, ilustrações total ou parcialmente animadas, e muito mais.
demandas e para instigar a curiosidade intelectual do público
leitor de todas as idades. ▶ Em alguns livros-aplicativos é possível, inclusive, criar sua
versão para os fatos – o leitor pode, por exemplo, usar a função
Convite: Conhecer alguns livros-aplicativos e seu potencial. de gravação e depois escutar a si mesmo (re)contando a história.
Sugestão: Experimentar um canal, escolher uma obra – como
Nautilus, adaptação de Vinte mil léguas submarinas, de Júlio ▶ Comentar sua experiência sobre a leitura literária audio-
Verne, disponível na StoryMax: https://storymax.me/ visual e interativa.

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Interlocuções

CHAPEUZINHO ESFARRAPADO LENDAS BRASILEIRAS PARA JOVENS


Um conto moderno, de Gayle Forman, em que as mulheres de- Esta antologia de Câmara Cascudo reúne dezesseis lendas agru-
cidem ativamente o seu destino! Sabe as donzelas indefesas, padas por região, do Norte ao Sul do Brasil, em resgate à nossa
dóceis e à espera do príncipe encantado salvador? Elas estão herança cultural construída pelos índios, negros, europeus e des-
em outras histórias. Nesta coletânea, que reúne narrativas do cendentes. Aos jovens representa uma descoberta rica em fanta-
Peru à África do Sul, da Escócia ao Japão, as mulheres são as sia, variedades expressivas e encantamento. Conhecer a história
heroínas e elas próprias vencem os desafios com determinação, do Barba Ruiva, Chico Rei, Negrinho do Pastoreio, entre outros,
coragem e sabedoria. No entanto, o livro é para todo mundo! dá uma dimensão da nossa diversidade linguística e cultural. São
Convidativo aos que desejam aprender que as maiores virtudes histórias para ouvir, contar e recontar, identificadas com o terri-
de um herói não são exclusivas a um só gênero. Gayle Forman é tório brasileiro e suas tradições e crenças populares.
uma escritora norte-americana de ficção jovem, mais conheci-
da pelo seu romance Se eu ficar (1º lugar na lista de best-sellers
do New York Times, seção Ficção Jovem Adulta, e transformado
em filme em 2014).

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