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verificação de barras
fletidas
Estruturas de Aço – Aula 04
Prof.: Jéssica Beatriz da Silva
jessicabeatriz18@gmail.com
Introdução
Elementos submetidos à flexão simples são geralmente vigas, onde o momento e o
esforço cortante atuam juntos, devendo os dois serem verificados para os estados
limites de serviço e utilização.
12,5M max
Cb R m 3,0
2,5M max 3M A 4M B 3M C
Rm = 0,5 +2(Iyc/Iy)2 para seções monossimétricas, fletidas em relação ao eixo que não é
de simetria, Rm = 1,00 em todos os demais casos;
Seção I
M Sd M Rd
N Sd N Rd
a) M Rd
M pl
, para λ λp M pl zf y
a1
M r Wx f y r
Cb p M pl
b) M Rd pl
M M M , para λp < λ λr
a1 r p a1
pl r
M cr M pl
c) M Rd , para λ > λr
a1 a1
Dimensionamento FLM e FLA
O momento fletor resistente de cálculo devido a FLM e FLA será o menor das três
situações a seguir:
M pl
a) M , para λ λp M pl zf y
a1
Rd
M r Wx f y r
1 p
b) M Rd pl
M M M , para λp < λ λr
a1 r p
pl r
M cr
c) M Rd , para λ > λr (não aplicável à FLA)
a1
Dimensionamento - Flexão
As expressões para a determinação dos parâmetros necessários para o cálculo do
momento resistente estão resumidas na Tabela G.1, da NBR 8800.
Dimensionamento - Flexão
Momento Fletor de Flambagem Elástica (Mcr) para FLA:
Dimensionamento - Flexão
Notas relativas à Tabela G.1:
onde:
para seções I 1
f y r W I y d t f
2
Cw
EI t 4
2. r
1,38 I y I t 27C w 12 Cb 2 EI y Cw I t L2b
2 2
M cr 3 3
2
1 0,039
ryc I t 1 I y Cw
2
Iy L2b
onde: f r Wc
2 5,21 1
1
y
EI t
t t fi
2
d fs
t fi b fi t fs b fs
3 3
Cw
2
, para seções I
12 t b3 t b3
fi fi fs fs
Dimensionamento - Flexão
3. O estado limite FLA aplica-se só à alma da seção U, quando comprimida pelo
momento fletor.
E 0,34 E
- quando b / t 1,49 E / f y bef 1,92t 1
fy b / t fy
5. A tensão residual de compressão nas mesas, σr, deve ser tomada igual a 30% da
resistência ao escoamento do aço utilizado.
Dimensionamento - Flexão
6. Para perfis laminados: 0,69E E
M cr r 0,83
2
Wc
fy r
0,90Ek c E
para perfis soldados: M cr Wc r 0,95
4
2
f y r / kc
onde kc e 0,35 kc 0,763
h / tw
b) a soma das áreas da menor mesa e da alma deve ser maior que a área da maior mesa.
E
10. Para seções caixão: p 3,76
fy
E
Para tubulares retangulares: p 2,42
fy
Resistência à força cortante
A flexão pura é bastante rara nos casos práticos de estruturas; logo, elementos estruturais
submetidos a flexão estão também submetidos a esforços cortantes. No caso de seções tipo I
admite-se, com base na observação das tensões de cisalhamento neste tipo de seção, que a
força cortante é resistida exclusivamente pela alma. A força cortante correspondente à
plastificação por cisalhamento é dada por:
V pl 0,60 Aw f y
Onde Aw é a área efetiva de cisalhamento, ou seja, a área a alma que dever ser calculada com
segue: Aw dt w
•Em almas de seções I, H e U:
V pl
Se λ λp V Rd
a1
p V pl
Se λp < λ λr V Rd
a1
p
2
Se λ > λr V pl
VRd 1,24
a1
Resistência à força cortante
h kv E kv E
p 1,10 p 1,37
tw fy fy
2
𝑎 𝑎 260
5,00, 𝑝𝑎𝑟𝑎 > 3 𝑜𝑢 >
ℎ ℎ ℎ 𝑡𝑤
𝑘𝑣
5
5+ 2
, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠
𝑎 ℎ