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Reflexoes sobre a (RE)FORMA Trabalhista

Diante das diversas alteraçoes advinda da Lei 13.467 de 13 de Julho de 2017,


chamada de reforma trabalhista podemos analisar e constatar os prejuizos e
retrocessos que impactaram a vida dos trabalhadores(as) brasileiros(as), o discurso
favoravel a flexibilização da CLT tinha intenção de promover o aumento de empregos
no país, porem segundo o IBGE até junho de 2019, a dita flexibilização não propiciou
mais contrataçoes como esperado, pelo contrário o efeito deste movimento atenuou o
desamparo, o isolamento, a precariedade das condiçoes de trabalho empobrecendo
tanto as relaçoes sociais e de trabalho quanto a formação de conhecimentos práticos
e a propria inteligencia laboral que é adquirida no periodo de prestação de serviço
continuo. O ritmo do trabalho conteporaneo se configura em grave ameaça a saúde do
trabalhador, o que se visa é produtividade e maximização de lucros. O valor simbolico
do trabalho no tecido social degrada-se. A classe trabalhadora no Brasil encontra-se
desamparada e sozinha, sentindo-se impotente diante de tantas violaçoes dos seus
direitos. A psicologia deve se atentar para o contexto das trasformaçoes do trabalho,
deve ter clareza sobre a realizade concreta do contexto em que atua, como reconhece
o processo da reforma trabalhista e quais o limites e possibilidade de atuação. Deve-
se assumir postura ética politica, tendo uma prática orientada pela ética humanizada e
transformadora.

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