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DIFERENÇA ENTRE O PERFIL DE FELICIDADE DE ESTUDANTES DE

ENGENHARIA QUE ESTÃO INSERIDOS NO AMBIENTE DE TRABALHO, SEGUNDO


A MÉTRICA DO ÍNDICE DE FELICIDADE INTERNA BRUTA

1. INTRODUÇÃO

A felicidade é, antes de mais nada, um sentimento. Nas enquetes feitas a respeito, os


investigadores limitam-se a perguntar se a pessoa se considera feliz, muito feliz ou
infeliz. Não há um critério objetivo para a felicidade, que não se traduz em indicadores
numéricos. Mas uma coisa é certa: a carência extrema, o sofrimento extremo, são
absolutamente incompatíveis com a ideia de felicidade.

As pessoas começam a falar de felicidade quando têm suas necessidades básicas


satisfeitas, em termos de alimentação, de moradia, de trabalho. Metaforicamente, essas
coisas são o pão e a felicidade é a manteiga, mas as pessoas não se contentam mais
com pão seco, elas querem mais, e nesta luta as mulheres têm se destacado.

A mulher hoje tem emprego, tem seu lugar assegurado na sociedade e está até
ganhando mais. Mas as mulheres continuam sendo mães e donas de casa. Daí a
ansiedade, daí a tensão, daí o estresse. Daí a sensação de infelicidade. Freud dizia que
a felicidade não está ao alcance dos seres humanos. O máximo que podemos almejar,
na opinião dele, é uma "tranquila infelicidade". Notem que, para o pai da psicanálise, a
tranquilidade neutraliza a infelicidade. E é mais fácil de alcançar, bastando para isto que
adequamos nossos objetivos às nossas reais possibilidades.

Ao dizer que dinheiro não traz felicidade, querem dizer que mesmo que um país seja
extremamente produtivo, não significa que as pessoas que vivem nele são felizes, pois
muitas vezes elas trabalham com o que não gostam apenas porque ganham um bom
dinheiro. Encontrar a felicidade na profissão é fundamental, porque é algo que
compromete grande parte da vida dos indivíduos e, ficar a maior parte do dia em um
ambiente onde gera insatisfação e desmotivação, pode ocasionar em prejuízos para a
saúde psicológica.

A satisfação com a vida é um indicador chave de felicidade, sendo baseada mais em


critérios subjetivos do que em medidas objetivas definidas. Apesar de cada pessoa ter
sua própria definição, é necessário defini-la, pois de acordo com a medida empregada
terá uma teoria diferente.

Existem três aspectos importantes que devem ser levados em consideração para fazer
as medições. As condições materiais, de saúde, conforto e riqueza não são
necessariamente aspectos que influenciam a felicidade, mas são aspectos atrelados
aos valores e expectativas do indivíduo, do grupo a que pertence e da sociedade em
que vive. O bem-estar subjetivo é considerado resultado do equilíbrio entre aspectos
negativos e positivos. Por fim, o julgamento geral de todos os aspectos da vida do ser
humano é uma medida.

Na década de 1970, em Butão, foi declarado que para analisar o desenvolvimento dos
países, não seria apenas através do PIB (Produto Interno Bruto) e do IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), para complementá-los, foi criado um indicador, chamado
FIB (Felicidade Interna Bruta). Tal indicador visa mensurar a qualidade de vida e
entender o bem-estar da população, compreendendo que para um bom
desenvolvimento do país, é necessária essa junção, uma vez que quanto mais felizes
as pessoas, mais produtivas elas são.

O objetivo da FIB, é medir os níveis de bem-estar das pessoas em sua relação com o
trabalho e com a sociedade de maneira geral, analisando dados gerais das pessoas,
como utilização do tempo, cuidados com a família, elementos relacionados à natureza
e bem-estar próprio.

O FIB é avaliado em nove dimensões e, para que se possa confiar nos dados obtidos
desse índice, é necessário entendê-las, sendo elas: bem-estar psicológico, saúde, uso
do tempo, vitalidade comunitária, educação, cultura, meio ambiente, boa governança e
padrão de vida.

No Brasil, os dados de graduandos por sexo demonstram que as mulheres, apesar de


adentrarem mais do que os homens no ensino superior, predominam em cursos de
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, áreas com menor prestígio e menor salário
(ROSEMBERG; MADSEN, 2011; BRASIL, 2013). Não há uma política de equidade no
que tange ao ingresso das mulheres nos diferentes cursos, e persiste a segregação, a
exemplo dos altos índices de matrículas femininas em Pedagogia ou masculinas nas
Engenharias (BRASIL, 2009, 2010). As mulheres nas engenharias são discriminadas
em virtude do sexo/feminilidades no espaço produtivo, em um processo historicamente
construído que demora em promover mudanças (BRUSCHINI, 1978). Em 1991, dos
13.632 concluintes de todos os cursos de Engenharia, apenas 2.251 eram mulheres.
Em outras palavras, de 16,5% de mulheres concluintes no período de 2001 a 2010, tal
proporção passou para um patamar de 30% nos anos seguintes (BRASIL, 2013).
Todavia, o diploma de engenheira não significa, necessariamente, a inserção no
mercado de trabalho, e os indicativos, em períodos semelhantes, eram bem menores
que um terço, registrando uma virada com alguns anos de atraso, a partir de 2005. Os
órgãos representativos da profissão, como o Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia (Crea) de São Paulo, revelam que, entre 2005 e 2012, o número de mulheres
credenciadas nas diferentes áreas da Engenharia subiu 142,14% e o número de
engenheiras cresceu 55,53% de 2005 a 2013 (CALAFIORI, 2013). Segundo dados
publicados pela Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (FISENGE).

1.1. Problema de pesquisa a ser estudado claramente delimitado

Com base no cenário brasileiro enfrentado por estudantes matriculados nos cursos de
engenharia, a presente pesquisa tem como pergunta central: “como será o perfil de
felicidade de homens e mulheres estudantes dos cursos de engenharia, os quais já
estão inseridos no mercado de trabalho, segundo a métrica do índice de felicidade
interna bruta?”.

1.2. Justificativa que demonstre a importância do projeto.

O presente projeto busca verificar o perfil de felicidade de mulheres e homens


estudantes dos cursos de engenharia, que estão inseridos no mercado de trabalho,
segundo a métrica do índice de felicidade interna bruta. A fim de entender o perfil de
felicidade de cada gênero a partir dessa conciliação e mostrar que faz se necessário
incluir cada vez mais mulheres nesse meio.

1.3. Objetivo geral e objetivos específicos da pesquisa.

A presente pesquisa tem o objetivo geral de adquirir informações sobre o conceito de


felicidade, segundo o FIB, entre homens e mulheres que estudam engenharia e
trabalham, a fim de avaliar a diferença entre eles, devido a desigualdade ainda existente,
e entender como funciona a conciliação nos dois pontos de vista.

Para atingir o objetivo geral, os objetivos específicos são:

• Conhecer o contexto vivenciado por homens e mulheres estudantes dos cursos


de engenharia;
• Conhecer o contexto vivenciado por homens e mulheres em seu ambiente de
trabalho;
• Conhecer a percepção que os homens e mulheres estudantes dos cursos de
engenharia têm do contexto em que vivem e os desafios enfrentados por eles;
• Identificar os perfis de felicidade interna bruta em homens e mulheres estudantes
dos cursos de engenharia;
• Relacionar a percepção que os homens e as mulheres estudantes dos cursos
de engenharia têm do contexto vivenciado por elas com o índice de felicidade
interna bruta.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Qualidade de vida foi um conceito criado pelo economista John Kenneth Galbraith, em
1958, que une uma visão diferente das prioridades e efeitos dos objetivos econômicos
de tipo quantitativo. De acordo com este conceito, as metas político-econômicas e
sociais não deveriam ser vistas tanto em termos de crescimento econômico quantitativo
e de crescimento material do nível de vida, mas sim de melhoria em termos qualitativos
das condições de vida dos homens. Porém, isso só seria possível através de um melhor
desenvolvimento de infraestrutura social, ligado à supressão das disparidades, tanto
regionais como sociais, à defesa e conservação do meio ambiente

Para garantir uma boa qualidade de vida, deve-se ter hábitos saudáveis, cuidar bem do
corpo, ter uma alimentação equilibrada, relacionamentos saudáveis, ter tempo para o
lazer e vários outros hábitos que façam o indivíduo se sentir bem. Essas ações
acarretam boas consequências para o indivíduo, que passa a usar o humor para lidar
com situações de stress, e fazer com que sinta que tem controle sobre sua própria vida.
O conceito da qualidade de vida aplicado no mercado de trabalho (QVT é a sigla de
Qualidade de Vida no Trabalho), significa mensurar o nível de satisfação do profissional
em comparação à função desempenhada em determinada empresa, ou seja, o modo
como este está posicionado e é reconhecido dentro da sua entidade empregatícia.

Indicadores econômicos são levantamentos estatísticos que servem para mostrar como
anda determinada situação, em determinado local ou período, ou seja, servem para
mensurar a qualidade de vida. Dentre esses indicadores, tem-se o PIB, o IDH e o FIB,
como um dos mais famosos e importantes.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) faz a comparação dos indicadores de
países nos seguintes itens: riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida e
natalidade. Ele tem o objetivo de avaliar o bem-estar da população do país,
principalmente das crianças. Sua variação é de zero a um, sendo divulgado um relatório
anual pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Na
divulgação do ano de 2007, o Brasil conseguiu chegar ao nível 0,80 pela primeira vez,
e com isso ele começou a fazer parte do grupo de países com IDH elevado. Países com
IDH até 0,499 são considerados de desenvolvimento humano baixo, e os com índices
entre 0,50 e 0,799 são considerados de desenvolvimento humano médio.

O Produto Interno Bruto (PIB), ele é o indicador mais conhecido na comparação entre
países, pelo fato de que ele é responsável por medir as suas riquezas em uma única
dimensão: que é a atividade econômica. Ou seja, o Produto Interno Bruto se tornou o
principal indicador de qualidade de vida de uma nação (Sturgeon, 2019), fazendo com
que qualidade de vida estivesse atrelada apenas ao crescimento econômico.

O índice de Felicidade Interna Bruta (FIB), utiliza uma mensuração do desenvolvimento


tanto econômico, complementando o PIB e o IDH, quanto humano, levando em
consideração o psicológico, a cultura e o espiritual dos indivíduos. Ele é um indicador
baseado na premissa de que o cálculo de medição econômico deve ter como pilar a
preservação do meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

FIGURA 1 - Os nove pilares do FIB

Fonte: Luciana Machado, 2020


Segundo um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com
base em uma análise de dados do Ministério da Educação (MEC), mais da metade dos
estudantes de engenharia do Brasil desistem do curso antes da formatura. Isso porque
ao entrarem na faculdade, deparam-se com um cenário onde não estão acostumados
com a carga horária semanal e nem com a rotina de estudar fora do ambiente escolar
em uma intensidade ainda maior do que a considerada normal.

Visto isso, além de ter que desenvolver novos hábitos, deve-se também conseguir
conciliar os estágios e o trabalho, o que torna a rotina ainda mais difícil.

Apesar de ser cada vez mais difícil relacionar profissões a um determinado gênero,
algumas áreas ainda estão um pouco longe da igualdade, o que é o caso das
engenharias. De 2003 a 2015, a situação era bem discrepante, a partir disso, nota-se
que a participação feminina tem aumentado, em todas as áreas de atuação.

FIGURA 2 - Distribuição dos engenheiros por sexo (2003 - 2013)

Fonte: Rais - Ministério do Trabalho e Emprego


FIGURA 3 - Distribuição percentual dos concluintes de graduação, por sexo, segundo
as grandes áreas dos cursos (2018)

Fonte: MEC/INEP; Censo da Educação Superior

Ao observar o contexto histórico vivenciados pelas mulheres, durante um período de


grande desigualdade de gênero, e a vivência que elas têm atualmente, fica o
questionamento de como ambos, homens e mulheres, respondem às nove dimensões
do FIB e qual a diferença dos perfis de felicidade interna bruta dos estudantes que
cursam engenharia e trabalham ao mesmo tempo.

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A presente pesquisa fará uso do método descritivo e exploratório. A pesquisa
exploratória permite uma maior familiaridade entre o pesquisador e o tema pesquisado,
por ser uma pesquisa bastante específica, podemos afirmar que ela assume a forma de
um estudo de caso, sempre em concordância com outras fontes que darão base ao
assunto abordado. A pesquisa descritiva tem por objetivo descrever as características
de uma população, de um fenômeno ou de uma experiência. Esse tipo de pesquisa
estabelece relação entre as variáveis no objeto de estudo analisado. Variáveis
relacionadas à classificação, medida e/ou quantidade que podem se alterar mediante o
processo realizado.

Os métodos de procedimentos adotados serão uma abordagem quantitativa e


qualitativa. Será escolhido uma abordagem quantitativa, pois pretende-se quantificar o
problema da pesquisa por meio de dados mensuráveis, e será escolhido uma
abordagem qualitativa para maior compreensão e aprofundamento da percepção e
estilo de vida de homens e mulheres estudantes dos cursos de engenharia que estão
inseridos no mercado de trabalho.

Em relação aos procedimentos, a presente pesquisa utilizará amostra por acessibilidade


ou amostra de conveniência, na qual o pesquisador tem acesso às informações mais
rápidas e simples, conforme os recursos que tem acessos, admitindo também que estes
possam, de alguma forma, representar o universo. a vantagem desse procedimento é
seu baixo custo.

A presente pesquisa contemplará homens e mulheres, estudantes dos cursos de


engenharia, matriculados entre o 1° ao 10° semestre, que estão inseridos no mercado
de trabalho.

Os instrumentos utilizados para a realização do estudo serão:


- Um questionário, adaptado do Questionário Oficial (2014) do índice de Felicidade
Interna Bruta elaborado pelo Centro de Estudos do Butão, que é composto por 148
perguntas divididas em 9 áreas (bem-estar psicológico, saúde, educação, resiliência
cultural, uso do tempo, boa governança, vitalidade da comunidade, padrão de vida e
resiliência ecológica). O tempo empregado para responder ao questionário será
aproximadamente 30 minutos;
- Um forms semiestruturado, elaborado especificamente para a presente pesquisa, que
terá um roteiro prévio, com objetivo de conhecer mais aprofundadamente o estilo de
vida de homens e mulheres estudantes dos cursos de engenharia que estão inseridos
no mercado do trabalho.
As perguntas serão como:
• O que significa felicidade para você?
• O que é qualidade de vida para você?
• Você, no seu dia a dia como estudante do curso de engenharia, enfrenta algum
tipo de barreira? Se sim, quais? Você acha que essas barreias estão atreladas
ao seu sexo biológico?
• Como é sua rotina?
• Como você concilia estudos, trabalho e vida pessoal?
Para a análise do forms, será utilizado o método de análise de conteúdo, é um conjunto
de instrumentos metodológicos cada vez mais sutis em constante aperfeiçoamento, que
se aplicam a ‘discursos’ (conteúdos e continentes) extremamente diversificados. O fator
comum destas técnicas múltiplas e multiplicadas é uma hermenêutica controlada,
baseada na dedução: a inferência. Para a análise do questionário, serão seguidas as
recomendações do Centro de Estudos do Butão, ponderando pesos para cada variável
dentro de suas dimensões. Ao final, será montada uma matriz a fim de deixar os dados
visíveis e traçar comparações entre os resultados obtidos.

4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Meses
Atividades
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Levantamento bibliográfico x x x

Desenvolvimento Metodológico x

Contato com Amostra x x

Coleta de dados x x

Análise de dados x x x

Atualização de referencial teórico x x

Elaboração de relatório x x x

Entrega do relatório x

5. REFERÊNCIAS

MORAES, A. T. Estudantes de engenharia: entre o empoderamento e o


binarismo de gênero, 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/cp/a/rqRRgyhPbzDcNHJ7gMLj4SG/

SCLIAR, M. Mas o que é, afinal, felicidade?, 2017. Disponível em:


https://www.academia.org.br/artigos/mas-o-que-e-afinal-felicidade

CONEXA SAÚDE. Felicidade interna bruta (FIB): como calcular o índice e


trabalhá-lo, 2022. Disponível em: https://www.conexasaude.com.br/blog/felicidade-
interna-bruta/

SIGNIFICADOS. Qualidade de vida, 2016. Disponível em:


https://www.significados.com.br/qualidade-de-vida/

DUARTE, V. Pesquisas: Exploratória, Descritiva e Explicativa, 2018. Disponível


em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-abnt/pesquisas-exploratoria-
descritiva-explicativa.htm
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2021. Disponível em: https://www.academica.com.br/post/an%C3%A1lise-de-
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DIAS, H. O conceito de felicidade e bem-estar na perspectiva da psicologia


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INSTITUTO DE ENGENHARIA, Por que mais de 50% dos estudantes de


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