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planejamento financeiro em frente à reforma previdenciária.
RESUMO
Parágrafo único, sem recuo. Escrito com extensão de 100 até 250 palavras.
Espaçamento simples (1.0 mm). Com frases concisas, iniciadas por verbo no infinitivo.
Deve conter objetivo, metodologia, conceitos abordados, resultados e breve
conclusão.
1 INTRODUÇÃO
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Paper apresentado à disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa do Curso de Ciências Contábeis da
Universidade Federal do Maranhão.
cidadão é levado a poupar dinheiro na fase ativa ou mesmo ter um negócio que possa
o ajudar a complementar renda, com o objetivo de manter o mesmo padrão de vida o
qual mantinha antes da aposentadoria, ou seja deve se planejar financeiramente para
que no futuro tenha qualidade de vida e bem-estar na terceira idade.
Este trabalho tem como objetivo principal demonstrar a contribuição do
planejamento financeiro para uma efetiva complementação de renda ao aposentado,
e consequentemente para que ele tenha como suprir a perda salarial decorrente das
novas regras propostas pela reforma previdenciária, quando o tempo de parar chegar.
Os últimos anos apresentaram um significativo crescimento na renda e
na qualidade de vida da maior parte dos brasileiros, porém a manutenção desse
padrão de vida após a aposentadoria é um fato rodeado de incertezas, visto que toda
a população está sujeita a riscos sociais, como a velhice, a invalidez, a doenças entre
outros (BRASIL, 2011). Visando a proteção e garantia da segurança do povo brasileiro
frente a esses riscos sociais, o art.194 da Constituição Federal de 1988 assegura os
direitos à saúde, à previdência e à assistência social, que formam o tripé da
seguridade social (BRASIL, 1988).
A expectativa de vida do cidadão brasileiro cresceu significativamente,
esses dados são fornecidos pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
implica dizer que a população idosa do país tem aumentado, o que nos traz a
preocupação de como o estado poderá manter essa população em situação de
sobrevivência adequada.
Quando observamos a atual situação da previdência social, esta a qual
é responsável por pelo pagamento da aposentadoria à população que um dia já
contribuiu para o estado, é notório que a mesma passa por um momento delicado e o
que tudo indica é que pode se agravar com o passar dos tempos o que não é nada
bom para o estado e quem depende dele.
Uma vez que a população idosa aumenta e não pode contribuir mais para
que a máquina possa girar, temos um verdadeiro impasse, ou seja menos mão de
obra e mais pessoas dependentes, nesse ensejo, é de suma importância traçar os
impactos que a reforma previdenciária trouxe para o Brasil, tanto positivos como
negativos, para que passemos a analisar a situação em um quadro geral.
Nesse contexto, de acordo com os boletins estatísticos dos últimos anos
da Previdência Social, o sistema de previdência público vem apresentando um
constante déficit orçamentário, isso porque as contribuições dos trabalhadores da
ativa não estão sendo suficientes para suprir as despesas geradas pelos inativos
(Calixto, 2007).
A vida de cada indivíduo consiste ente a fase jovem que é dos 0 a 49 anos,
é a fase na qual o mesmo dispõe de todo o vigo e acumula bens, então chega a meia
idade, de 50 até 65 anos, esta fase é onde o mesmo está se mantendo com o mesmo
padrão que conseguiu adquirir e aposentadoria, acima de 65 anos, é que o indivíduo
aproveitaria tudo o que acumulou.
Então chegamos na fase central da discussão, se esse indivíduo está
pronto para desfrutar da sua aposentadoria, é importante frisar que o mesmo desejaria
manter, ou até mesmo aumentar o seu padrão de vida, para isso é importante que se
tenha Educação Financeira, pois é a Educação Financeira que prepara as pessoas
para lidar com as situações complexas que envolvem as questões financeiras
(Amadeu, 2009).
Assim, outro objetivo deste trabalho é indicar os meios que podem viabilizar
uma educação financeira para que a população possa desfrutar do bem-estar na
terceira idade. Nesse sentido, temos que a qualidade das decisões financeiras
tomadas pelos indivíduos depende de seus conhecimentos, habilidades e atitudes
financeiras, sendo assim temos que o bem-estar de uma população depende do quão
alfabetizada financeiramente ela é (Felipe, Ceribeli & Lana, 2017).
A Educação Financeira seria o processo de desenvolvimento de
habilidades que facilitam para que as pessoas tomem decisões certeiras, realizando
assim uma boa gestão de suas finanças pessoais. Então, pode-se dizer que a
Educação Financeira tem relação com o conhecimento. (Potrich, Vieira & Ceretta,
2013).
Dessa forma, partindo do que é observado na literatura e levando em
consideração os diversos estudos que vêm sendo realizados em relação ao tema
proposto, constata-se que uma grande parte da população que chega na fase de
aposentadoria não está preparada financeiramente para desfrutar do descanso, e em
contrapartida o governo também está sem meios para manter os crescentes números
de inativos.
Nesse contexto, a partir do estudo dos meios que podem viabilizar uma
educação financeira de qualidade para a população brasileira, temos que o indivíduo
que buscar o conhecimento financeiro possuirá uma melhor qualidade de vida, e o
bem-estar na terceira idade, independente dos desafios decorrentes da reforma
previdenciária.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Subtópico
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS