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ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA A TERCEIRA IDADE: Os desafios do

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planejamento financeiro em frente à reforma previdenciária.

RESUMO

Parágrafo único, sem recuo. Escrito com extensão de 100 até 250 palavras.
Espaçamento simples (1.0 mm). Com frases concisas, iniciadas por verbo no infinitivo.
Deve conter objetivo, metodologia, conceitos abordados, resultados e breve
conclusão.

Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3. Palavra 4. Palavra 5.

1 INTRODUÇÃO

A Previdência Social Brasileira ganhou um grande destaque no decorrer do


ano de 2019, ano em que a reforma da previdência foi aprovada através da PEC –
Proposta de Emenda Constitucional n° 06, essa reforma vigorou em novembro de
2019, entrando em vigor novas regras para aqueles segurados do regime próprio de
previdência social, ainda como algumas mudanças essenciais, tais como a alteração
da idade mínima para a aposentadoria de homens e mulheres, o aumento no tempo
de contribuição, um novo estabelecimento do teto limite de recebimento do benefício,
alteração no percentual da média salarial, mudança no teto de cálculo do valor do
benefício e regras de transição.
Essas novas regras trouxeram à tona o pensamento que antes era de uma
minoria, e agora é a preocupação de grande parte da população, o que nos leva a
problemática de como fazer para complementar a renda na fase de aposentadoria,
procurando meios para colocar em prática um planejamento financeiro com o objetivo
de gerar uma renda complementar e por conseguinte o bem-estar na terceira idade,
todos esses fatores inseridos no atual contexto da reforma previdenciária.
Dessa forma, diante do novo cenário da reforma previdenciária, o
pensamento é que a renda obtida através da aposentaria não é o suficiente para o
cidadão sobreviver, pois não se equipara com o salário recebido antes, desta forma o

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Paper apresentado à disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa do Curso de Ciências Contábeis da
Universidade Federal do Maranhão.
cidadão é levado a poupar dinheiro na fase ativa ou mesmo ter um negócio que possa
o ajudar a complementar renda, com o objetivo de manter o mesmo padrão de vida o
qual mantinha antes da aposentadoria, ou seja deve se planejar financeiramente para
que no futuro tenha qualidade de vida e bem-estar na terceira idade.
Este trabalho tem como objetivo principal demonstrar a contribuição do
planejamento financeiro para uma efetiva complementação de renda ao aposentado,
e consequentemente para que ele tenha como suprir a perda salarial decorrente das
novas regras propostas pela reforma previdenciária, quando o tempo de parar chegar.
Os últimos anos apresentaram um significativo crescimento na renda e
na qualidade de vida da maior parte dos brasileiros, porém a manutenção desse
padrão de vida após a aposentadoria é um fato rodeado de incertezas, visto que toda
a população está sujeita a riscos sociais, como a velhice, a invalidez, a doenças entre
outros (BRASIL, 2011). Visando a proteção e garantia da segurança do povo brasileiro
frente a esses riscos sociais, o art.194 da Constituição Federal de 1988 assegura os
direitos à saúde, à previdência e à assistência social, que formam o tripé da
seguridade social (BRASIL, 1988).
A expectativa de vida do cidadão brasileiro cresceu significativamente,
esses dados são fornecidos pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
implica dizer que a população idosa do país tem aumentado, o que nos traz a
preocupação de como o estado poderá manter essa população em situação de
sobrevivência adequada.
Quando observamos a atual situação da previdência social, esta a qual
é responsável por pelo pagamento da aposentadoria à população que um dia já
contribuiu para o estado, é notório que a mesma passa por um momento delicado e o
que tudo indica é que pode se agravar com o passar dos tempos o que não é nada
bom para o estado e quem depende dele.
Uma vez que a população idosa aumenta e não pode contribuir mais para
que a máquina possa girar, temos um verdadeiro impasse, ou seja menos mão de
obra e mais pessoas dependentes, nesse ensejo, é de suma importância traçar os
impactos que a reforma previdenciária trouxe para o Brasil, tanto positivos como
negativos, para que passemos a analisar a situação em um quadro geral.
Nesse contexto, de acordo com os boletins estatísticos dos últimos anos
da Previdência Social, o sistema de previdência público vem apresentando um
constante déficit orçamentário, isso porque as contribuições dos trabalhadores da
ativa não estão sendo suficientes para suprir as despesas geradas pelos inativos
(Calixto, 2007).
A vida de cada indivíduo consiste ente a fase jovem que é dos 0 a 49 anos,
é a fase na qual o mesmo dispõe de todo o vigo e acumula bens, então chega a meia
idade, de 50 até 65 anos, esta fase é onde o mesmo está se mantendo com o mesmo
padrão que conseguiu adquirir e aposentadoria, acima de 65 anos, é que o indivíduo
aproveitaria tudo o que acumulou.
Então chegamos na fase central da discussão, se esse indivíduo está
pronto para desfrutar da sua aposentadoria, é importante frisar que o mesmo desejaria
manter, ou até mesmo aumentar o seu padrão de vida, para isso é importante que se
tenha Educação Financeira, pois é a Educação Financeira que prepara as pessoas
para lidar com as situações complexas que envolvem as questões financeiras
(Amadeu, 2009).
Assim, outro objetivo deste trabalho é indicar os meios que podem viabilizar
uma educação financeira para que a população possa desfrutar do bem-estar na
terceira idade. Nesse sentido, temos que a qualidade das decisões financeiras
tomadas pelos indivíduos depende de seus conhecimentos, habilidades e atitudes
financeiras, sendo assim temos que o bem-estar de uma população depende do quão
alfabetizada financeiramente ela é (Felipe, Ceribeli & Lana, 2017).
A Educação Financeira seria o processo de desenvolvimento de
habilidades que facilitam para que as pessoas tomem decisões certeiras, realizando
assim uma boa gestão de suas finanças pessoais. Então, pode-se dizer que a
Educação Financeira tem relação com o conhecimento. (Potrich, Vieira & Ceretta,
2013).
Dessa forma, partindo do que é observado na literatura e levando em
consideração os diversos estudos que vêm sendo realizados em relação ao tema
proposto, constata-se que uma grande parte da população que chega na fase de
aposentadoria não está preparada financeiramente para desfrutar do descanso, e em
contrapartida o governo também está sem meios para manter os crescentes números
de inativos.
Nesse contexto, a partir do estudo dos meios que podem viabilizar uma
educação financeira de qualidade para a população brasileira, temos que o indivíduo
que buscar o conhecimento financeiro possuirá uma melhor qualidade de vida, e o
bem-estar na terceira idade, independente dos desafios decorrentes da reforma
previdenciária.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Seção que contém os principais conceitos e definições que norteiam a


discussão sobre o tema do Paper. Deve ser escrito no momento de 2º check e conter
de 3 a 4 laudas. Pode ser subdivido em seções.
Parágrafos com espaçamento de 1,5 mm (0 pt antes e 0 pt depois). Com
recuo de 2 cm para a primeira linha.
As citações indiretas, aquelas baseadas em inferências, interpretações,
paráfrases, dentre outras, devem ser indicadas no corpo do texto, exemplo: Segundo
Costa (2010) os papers são textos científicos. Quando os autores não quiserem fazer
da primeira forma, podem colocar no final do parágrafo entre parênteses, exemplo:
(COSTA, 2010).
As citações diretas curtas devem ser apresentadas entre aspas no corpo
do texto: “Texto da citação.” (SOBRENOME, ano, p. 1). Já as citações diretas com
mais de três linhas:

Devem ser recuadas 4 cm a margem direta. Com espaçamento simples (1.0


mm), com fonte menor que a do texto, recomenda-se 10 pt.
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxx. (SOBRENOME, ano, p. 1).

Evite usar sinais gráficos para elencar informações, características,


elementos. Para tal, faça uso de alíneas (letras alfabéticas, ex: “a) xxxxxxxx; b)
xxxxxxxxx; c) xxxxxxx”).
Destaca-se que nos papers elaborados nos cursos das áreas da Saúde, a
seção de fundamentação teórica não é elemento obrigatório, visto seu conteúdo ser
contemplado na Introdução.

2.1 Subtópico

2.1.1 Terceiro subtópico


2.1.1.1 Quarto subtópico

2.1.1.1.1 Quinto subtópico

3 METODOLOGIA

A pesquisa que propomos, segundo Gerhardt e Silveira (2009), terá a


natureza básica, uma vez que não há aplicação prevista, mas apenas visamos à
produção de aporte teórico, assim o foco está na melhoria das teorias científicas.
Quanto aos objetivos, temos que o presente estudo será consubstanciado
através dos objetivos a seguir.
a) Objetivo Geral: Identificar a contribuição do planejamento
financeiro em frente aos desafios propostos pela reforma
previdenciária.

b) Objetivos Específicos: Traçar os impactos da reforma


previdenciária; Indicar os meios que podem viabilizar uma
educação financeira para que a população possa desfrutar do bem-
estar na terceira idade.

Ainda a pesquisa terá abordagem qualitativa, ou seja, “[...] descrever uma


relação entre o objetivo e os resultados que não podem ser interpretadas através de
números, nomeando-se como uma pesquisa descritiva.” (PRAÇA, 2015, p.75).
A finalidade é exploratória, “[...] busca apenas levantar informações sobre
um determinado objeto, delimitando assim um campo de trabalho, mapeando as
condições de manifestação desse objeto” (SEVERINO, 2007, p.123).
No que concerne aos procedimentos, a pesquisa será primeiramente
bibliográfica, ou seja, de acordo com Praça (2015), é aquela na qual a busca dos
resultados é baseada em material já publicado, como livros, dissertações e outros.
Também será procedimento a pesquisa documental, ainda baseado nos
entendimentos de Praça (2015), se assemelha a pesquisa bibliográfica, e trata-se da
utilização de documentos que não receberam tratamentos analíticos; Com este termo,
foram encontrados 15 materiais dos quais, 11 foram utilizados, com publicações entre
os últimos anos e que apresentaram uma abordagem de grande relevância para o
tema, todos utilizados foram respeitados fazendo referência a seus autores e
preservando sua escrita.
Definida a metodologia, passamos à construção do cronograma da
pesquisa.

De preferência seguir a seguinte ordem no formato de parágrafos corridos


ou com o uso de alíneas:
- Natureza
- Quantos aos objetivos
- Abordagem
- Quanto aos procedimentos técnicos
- Bibliográfica e/ou documental
- Recorte temporal da literatura
- Bases consultadas
- Quantidade de documentos utilizados
- Descritores utilizados nas bases
- Local da pesquisa
- Participantes
- Universo;
- Amostra
- Amostra real (cálculo amostral)
- Instrumentos de coleta de dados
- Procedimentos de tratamento dos dados
- Procedimentos de análise dos dados

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (organizadores). Métodos de Pesquisa.


Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e SEAD/UFRGS.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

PRAÇA, F. S. G. 08. Metodologia da pesquisa científica: organização estrutural,


e os desafios para redigir o trabao de conclusão. nº 1, p. 72-87,

SEVERINO, Antonio Joaquim, Metodologia do trabalho científico. 23º. ed. rev. e


atual. São Paulo: Cortez, 2007.

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