1. HISTÓRIA tempo cronológico, de 1820 até 1887, embora a ação se
concentre em dois anos (1875 - 1876).
2. DISCURSO A. ANISOCRONIAS 1ª ANALEPSE
(muito importante): corresponde aos tempo da . o tempo do discurso três primeiros capítulos (desde responsabilidade não corresponde ao Afonso até Carlos). do narrador tempo da história Omissão de uma personagem importante: M.ª Eduarda. Focalização omnisciente.
2ª ANALEPSE - Cap.15, p.506 - 515
Focalização restritiva: M.ª Eduarda ignora determinados acontecimentos da sua vida, o que vai permitir a continuação da intriga amorosa. Paralipse - omissão propositada de informação.
. Entre 1820 e 1875, o 1. RESUMO - Cap.1, p.13-14:
tempo da história é narração de vários acontecimentos. mais longo do que o 2. ELIPSE - Cap.3, p.53: tempo do discurso. “Mas esse ano passou, outros passaram”; Cap.18, p. 689: “E esse ano passou... Outros anos passaram.”
B. ISOCRONIAS: 1. CENAS DIALOGADAS:
correspondência entre . 1ª analepse: suicídio de Pedro; o tempo do discurso e educação de Carlos o tempo da história . intriga: ambientes (servindo-se de cenas . cenas fulcrais da ação: Carlos dialogadas) revela a M.ª Eduarda o seu amor; Guimarães conta a Ega o grau de parentesco entre Carlos e Maria.