O neoclassicismo surgiu na Europa no século XVIII e trouxe ideais de objetividade, equilíbrio e humanismo inspirados na cultura greco-romana. Em Portugal, a principal escola literária neoclássica foi o arcadismo, que exaltava a natureza e criticava o poder através da "fuga da cidade". O reinado de D. João V trouxe abertura intelectual a Portugal e levou à fundação da Arcádia Lusitana em 1756.
O neoclassicismo surgiu na Europa no século XVIII e trouxe ideais de objetividade, equilíbrio e humanismo inspirados na cultura greco-romana. Em Portugal, a principal escola literária neoclássica foi o arcadismo, que exaltava a natureza e criticava o poder através da "fuga da cidade". O reinado de D. João V trouxe abertura intelectual a Portugal e levou à fundação da Arcádia Lusitana em 1756.
O neoclassicismo surgiu na Europa no século XVIII e trouxe ideais de objetividade, equilíbrio e humanismo inspirados na cultura greco-romana. Em Portugal, a principal escola literária neoclássica foi o arcadismo, que exaltava a natureza e criticava o poder através da "fuga da cidade". O reinado de D. João V trouxe abertura intelectual a Portugal e levou à fundação da Arcádia Lusitana em 1756.
Maria Gabriela Balina do Amaral (Métodos e Técnicas de Pesquisa – Turma 3)
Em termos gerais, a literatura neoclassicista surgiu em meados do século XVIII, no
continente europeu, trazendo consigo o interesse em vários componentes e referências de obras da cultura clássica greco-romana e seus princípios de objetividade, equilíbrio e idealização humanista que se opunham aos exageros, rebuscamentos e extravagâncias característicos do movimento barroco. Sob o ponto de vista técnico, a corrente neoclássica propunha que os textos respeitassem um padrão baseado na linguagem clara, na aplicação correta da gramática e na escolha de assuntos considerados nobres.
Em Portugal, o movimento neoclássico teve como principal escola literária o arcadismo
que, por sua vez, tinha como características mais marcantes a exaltação de elementos provenientes da natureza e a idealização da vida fora dos centros urbanos, ou seja, no campo. Por meio desta “fuga da cidade” (fugere urbem) os autores inseriam em suas obras literárias críticas ao abuso de poder cometido tanto pela nobreza e pelo clero quanto pela burguesia. Desta forma, se deu início ao culto do homem natural ou “bom selvagem”, segundo Rousseau.
O reinado de D. João V (1707-1750) trouxe para Portugal uma espécie de abertura
política e intelectual, tornando a propagação dos ideais literários neoclássicos inevitável. Este facto foi confirmado no ano de 1756, com a fundação da entidade “Arcádia Lusitana”, uma sociedade de intelectuais portugueses que se reuniam para debater sobre as artes em seu país. Os principais autores portugueses do período neoclássico são, dentre outros, Manuel Maria Barbosa du Bocage, António Diniz da Cruz e Silva, Francisco José Freire e a Marquesa de Alorna. Fontes: Neoclassicismo. In: Wikipédia, a enciclopédia livre [Em linha]. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020, rev. 27 Setembro 2020. [Consult. 27 set. 2020]. Disponível em WWW:<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Neoclassicismo&oldid=59458349>
Arcadismo. In: Wikipédia, a enciclopédia livre [Em linha]. Flórida: Wikimedia
Foundation, 2020, rev. 15 Fevereiro 2020. [Consult. 15 fev. 2020]. Disponível em WWW:<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Arcadismo&oldid=57439879>.