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MÓDULO 5
O QUADRO NATURAL DE
PORTUGAL – AS ÁREAS
URBANAS
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LISTAGEM DAS REVISÕES
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O quadro natural de Portugal
– As Áreas Urbanas
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Os centros urbanos: Áreas de atracção da população
por vezes com dezenas de metros de altura. Estas características permitem a elevada densidade
É comum usar – se a expressão centro urbano em vez de cidade. Porém, centro urbano
tem um significado mais lato – pode referir – se também a aglomerados com características
Em Portugal, tem – se dado um grande crescimento do espaço urbano, devido à atracção que as
portuguesas, na fig.1.
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englobam a maioria da população urbana portuguesa. São as chamadas Áreas Metropolitanas de
Lisboa e do Porto.
Nas Regiões Autónomas, destacam –se a cidade do Funchal, na Madeira, e a de Ponte Delgada,
nos Açores.
O crescimento de uma cidade faz –se sempre a partir de um “núcleo central”. Nas cidades
É no centro da cidade que se concentra a maioria das lojas, bancos, escritórios, consultórios e
repartições públicas. Por isso, o centro da cidade é a zona com maior movimento de pessoas.
À volta do núcleo central vão – se formando “áreas periféricas” cada vez mais recentes, que
hipermercados.
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arrabaldes que se encontra a residência de um grande número da
o traçado das ruas e avenidas, os locais em que se podem construir fábricas, hipermercados,
Se numa determinada área existem várias cidades, formam - se grandes espaços urbanizados
contínuos:
MEGALÓPOLIS
CONURBAÇÃO
ÁREA METROPOLITANA
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Estrutura das áreas urbanas
Morfologia urbana
TIPOS DE PLANTAS
IRREGULAR
Ruas estreitas e sinuosas, tipo labirinto
Becos sem saída
Ausência de planeamento
Típica das cidades muçulmanas do Norte de África e do Médio Oriente
RADIOCÊNTRICA
Ruas circulares e radiais à volta de um centro, que pode
ser um castelo, uma rotunda, uma praça, uma igreja, um
mercado.
ORTOGONAL
Ruas traçadas geometricamente, perpendiculares umas
às outras
É típica das cidades novas da América do Norte.
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As diferentes actividades podem agrupar – se de acordo com o tipo de
necessidades que satisfazem – funções urbanas.
AS ÁREAS
FUNCIONAIS DE
LISBOA NOS ANOS
70
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Podemos considerar a cidade o aglomerado populacional mais característico dos nossos dias, pois
O crescimento urbano, com expansão dos subúrbios, onde o modo de vida urbano e rural se
aproximam, é responsável pela dificuldade que por vezes existe na delimitação dos dois espaços
Contudo, nas áreas de maior desenvolvimento, a oposição espaço rural/espaço urbano é cada vez
menos significativa, pelo menos a julgar pelos padrões culturais e pelo acesso aos meios de
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consumo mais uniformizados, graças à acção dos meios de comunicação
A ocupação do espaço – notamos que o espaço rural é ainda normalmente conotado com
uma ocupação agrícola, pecuária ou florestal;
Os meios de produção – verificamos que no espaço rural estes residem
fundamentalmente na terra, enquanto no espaço urbano excluem a terra e são
espacialmente concentrados, ocupando áreas mais reduzidas;
A concentração populacional – esta é muito maior a nível urbano que rural, onde
predominam as construções baixas, normalmente unifamiliares e relacionadas com a
actividade agrícola;
A dinâmica populacional – esta é muito menor nas áreas rurais, onde predomina uma
população envelhecida, com menor formação académica e profissional, o que conduz a uma
menor capacidade de inovação e de competição;
As actividades económicas predominantes – encontramos, nas áreas rurais, uma atrofia
dos sectores II e III, reduzindo –se este último ao comércio vulgar, e ainda uma
considerável concentração de mão – de – obra no sector I embora, naturalmente, em
estreita dependência em relação ao grau de desenvolvimento de cada área;
As deslocações diárias – observamos nas áreas urbanas uma particular intensidade nas
migrações pendulares entre os locais de residência e de trabalho, o que é mais raro nas
áreas rurais;
A acessibilidade – a rede de transportes e de comunicações é normalmente muito menos
densa nas áreas rurais que nas áreas urbanas.
Podemos concluir que as principais diferenças são marcadas pelas actividades económicas
desenvolvimento socioeconómico. Assim, por muito uniformizados que sejam os padrões culturais,
o modo de vida está sempre mais ou menos condicionado pela actividade e pelo nível
socioeconómico da população.
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As cidades e os seus problemas e soluções
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Edição n.º 1 de Setembro 2006
Criado por: Departamento Pedagógico - IEDP (ENSINO ROFISSIONAL)
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