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CAMPUS DE MARABÁ
FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS E MEIO AMBIENTE
MARABÁ
2011
JHONATAN SANTOS MOURA
MARABÁ 2011
JHONATAN SANTOS MOURA
____________________________________________
Professor M.Sc. Marinésio Pinheiro de Lima - Orientador
Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente
Universidade Federal do Pará
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Professor M.Sc. Fernando Kidelmar Dantas de Oliveira
Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente
Universidade Federal do Pará
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Professor M.Sc. Alexandre José buril de Macedo
Faculdade de Engenharia de Minas e Meio Ambiente
Universidade Federal do Pará
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
A Deus pelo pequeno toque no rodopiar da moeda, se não fosse esse belo acaso minha vida
seria diferente.
A minha família que me norteou em tempos difíceis, me ajudou e me manteve de luz acesa,
certos detalhes da história ficam guardados para sempre.
Ao meu orientador oficial, Marinésio e ao professor que muito me apoiou no início desta
empresa e acima de tudo teve paciência para ouvir minhas besteiras, Alexandre Buril.
A todos aqueles que me apoiaram em momentos decisivos, sinceros amigos, amigos sinceros,
carrego-os comigo por essa vida, pelo menos.
A minha noiva, por ter me cobrado tanto e por ter me agüentado tanto, Anna Christina,
desenvolveu e sofreu comigo durante todo esse trabalho.
“A vida vai vivendo a gente”
Jhonatan Moura
RESUMO
Utilizou-se dados de geração de poeira da mina de ferro Carajás, coletados na Mina de N4E,
no período de 05 de a 31 de julho. Está localizada no município de Paraupebas - PA, na
localidade de Carajás, a 860 km da capital, Belém, e a 789 km do Terminal Marítimo de
Ponta da Madeira. (-6° 3' 17.237"S, -50° 10' 22.667"W), leste do estado do Pará. Os dados
foram coletados ao longo de uma das rampas de inclinação de 15%, por um período mais
potencialmente gerador de poeiras. O objetivo deste trabalho foi analisar o sistema de
abatimento de particulados em suspensão utilizado na área da mina e propor como alternativa
a adaptação de um sistema de aspersão usado na agricultura. Os valores obtidos nas medidas
ao longo deste período serviram como base para o cálculo do número de caminhões pipas
necessários para promover um abatimento mais eficiente da poeira suspensa. Durante o
trafego mais intenso de caminhões fora-de-estrada, a necessidade de se aspergir água no
acesso foi duas vezes maior do que quando os caminhões não passavam com tanta freqüência.
Verificou-se que os períodos de maior necessidade de aspersão foram os de 16 às 18 horas,
visto que o calor absorvido pela terra durante a tarde estava sendo liberado no início da noite.
Used data from the Carajas iron ore mine, N4E mine collected in the period of 05 to 31 July.
It is located in the city of Paraupebas - PA, in the town of Carajás, 860 km from the capital,
Belem, and 789 km from the ferry terminal of Ponta da Madeira. (-6° 3' 17.237"S, -50° 10'
22.667"W) east of the state of Para Data were collected along a ramp slope of 15% for a
potentially longer period of dust generator. The purpose of this study was to examine the
system of abatement of particulate matter used in the mine area and propose an alternative
adjustment of a sprinkler system of agriculture. The values obtained in measurements over
this period were the basis for calculating the number of trucks needed to promote barrels a
more efficient reduction of airborne dust. During the most intense traffic of trucks off the
road, the need to spray water access was two times higher than when the trucks were just as
often. It was found that the periods of greatest need were the sprinkling of 16 to 18 hours,
since the heat absorbed by the earth during the afternoon was being released in the early
evening.
1. INTRODUÇÃO
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Segundo Junior (2002, apud BRASIL MINERAL, edição especial Nº 262, 2007) As
fibra minerais causam contaminação critica no aparelho respiratório, pode-se destacas as
fibras de asbesto com comprimento e diâmetro de seção inferiores a 250 um e 3 µm. Estes
poluentes compõem matérias como caixas d’água, isolantes térmicos e elétricos, roupas à
prova de fogo, pastilhas de freio, entre outros.
elevação nos indicadores de inflamação dos pulmões devido à deposição de partículas nos
alvéolos pulmonares que estimulam o recrutamento e acumulo dos macrófagos (células de
defesa), nesta área, provocando reações no tecido pulmonar (DE CAPITANI, E. M. et al.,
1996).
2.2 PNEUMOCONIOSES
Como era de se esperar, o pulmão por ter contato direto com o ar, é o órgão que mais
sofre no campo das patologias ocupacionais. Tais doenças podem se manifestar diretamente
com lesões broncopulmonares ou através de hipersensibilidade.
O termo pneumoconiose foi proposto por Zenker em 1986 (EZENWA, A.O, 1992).
Em 1987, tal doença foi definida como doença de mineiros.
Entende-se por poeiras, partículas, sólidas, em geral com diâmetros maiores que 1µm
resultantes da desintegração mecânica de substâncias orgânicas e inorgânicas seja pelo
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A deposição de poeiras inaladas nas vias aéreas "centrais" (vias altas, traquéia,
brônquios principais, brônquios segmentares, bronquíolos e bronquíolos terminais) podem
induzir a uma ou mais das seguintes reações do organismo:
Outro importante tipo de pneumoconiose é a siderose, que é causada por que durante
os procedimentos de corte de ferro com solda elétrica e de óxido de acetileno são emitidos
vapores de óxido ferroso que são oxidados a óxido férrico. A inalação prolongada destes
fumos provoca alterações radiológicas pela deposição dos mesmos no pulmão. É freqüente a
associação com silicose pela exposição mista. A histopatologia não mostra fibrose nas formas
puras.
Na sua forma pura, não provoca alterações funcionais respiratórias. Têm sido
descritas formas mistas associadas à poeira de sílica (silicosiderose).
3. FUDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Redução da visibilidade;
Desequilíbrios estéticos sobre casas, automóveis e roupas;
Descoloração e erosão de edifícios;
Corrosão de metais;
Danos a equipamentos;
Impactos na qualidade das águas e na vida aquática;
Contaminação de análises laboratoriais (presença de contaminantes aéreos);
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As poeiras são classificadas em três classes, de acordo com o seu tamanho (também
conhecido como diâmetro aerodinâmico);
1. Partículas maiores que 10µm, tem tendência para assentar no solo por efeito
da gravidade em somente algumas horas.
2. Partículas entre 0,1 e 10µm, que alcançam no ar velocidades constantes que
podem ser calculadas por a lei de Stokes (a velocidade uniforme dependerá
do tamanho da partícula e de sua densidade, velocidade do meio e aceleração
da gravidade) podem manter-se na atmosfera durante várias semanas e são
sobretudo removidas por intermédio da precipitação (chuva, granizo e neve).
3. Partículas entre 0,01 e 0,1µm, ficam em suspensão no ar no estado coloidal.
Nuvens de poeira compostas por partículas de 5µm de diâmetro não podem ser vistas
a olho nu. Somente podem ser vistas quando iluminadas, em geral pela luz do sol.
As poeiras podem ser classificadas de acordo com os danos ao corpo humano. A lista
a seguir exibe uma classificação das poeiras de acordo com os danos ao organismo em ordem
decrescente de gravidade (SENGUPTA, M., 1900).
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Sílica
Minério de berílio
Fumaças de metais
Minério de estanho
Minério de ferro
Carvão mineral
Asbestos
Arsênico
Arsênico
Urânio
Níquel
Tungstênio
Prata
Poeiras radioativas
Minério de Urânio
Minério de Tório
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Continuação da Tabela 01
Calcário
Gipsita
Caulim
Segundo Vinit Mody et. al (1987, apud V., JAKHETE, R. 1988), a seleção de um
sistema de controle de poeira é normalmente feita com base na qualidade do ar desejada e
regulamentos existentes. Sistemas de coleta de poeira podem fornecer o controle seguro e
eficiente por um longo período, no entanto, os custos de capital e operacionais são elevados.
Supressão de poeira por umidificação e sistemas de captura de poeira no ar, são relativamente
menos eficientes, mas são menos onerosos para instalar e operar, contudo requerem cuidadosa
seleção e planejamento para serem mais eficazes.
Figura 02. Efeito no ângulo de contato de uma gota de água com surfactante
A cobertura da superfície pode ser aumentado tanto por reduzir a tensão superficial
ou aumentando a velocidade de impacto. Um desses métodos de propagação de água pode ser
enfatizado em detrimento do outro, dependendo das necessidades do sistema. Por exemplo,
tanto o espalhamento estático quanto o dinâmico de uma gota pode ser aumentado através da
redução da tensão superficial e diminuindo o diâmetro das gotas. No entanto, a velocidade de
impacto de gotas menores diminui mais rapidamente devido o atrito com o ar o que por sua
vez, reduz a propagação dinâmica. Uma gota de diâmetro ideal para a cobertura máxima
material de superfície deve ser determinada.
Por muitos anos a água tem sido usada na mineração para molhar a poeira e para
juntar os sedimentos em dispersão no ar, para evitar que a mesma fique em suspensão e possa
ser respirada. A água é ainda usada para imobilizar a poeira e prevenir a existência de nuvens
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de poeira e para coletar a poeira dispersa. O uso da água para redução e eliminação da geração
de poeira começou a ser feito com a infusão de água dentro dos furos através de vazios nas
brocas de perfuração e por spray de água na detonação ou durante o carregamento e
transporte, que são as atividades unitárias que mais geram poeira na mineração.
De acordo com Vinit Mody et. al (1987, apud V., JAKHETE, R. 1988),ET. AL
(1987), para reduzir a tendência de a poeira ficar dispersa no ar, a baixa força coesiva das
partículas que compõem a poeira devem ser aumentadas substancialmente. O melhor efeito
pode ser esperado quando os vazios entre cada partícula é ocupada com água, por causa das
forças de capilaridade desenvolvidas, as partículas se manterão firmemente unidas. Contudo
estas forças desaparecem quando temos água em demasia. A superfície de tensão da água
presente não dura muito tempo para ligar as partículas firmemente. Lama é formada e
embaixo a poeira ainda está presente, com uma alta velocidade do ar, a água pode ser
atomizada e a poeira novamente dispersa no ar. O volume de água necessário para obter um
efeito ótimo depende da distribuição granulométrica e do tipo de poeira, além de também ser
levado em consideração as propriedades da água. Os efeitos da água podem ser aumentados
pelo uso de agentes umidificadores.
Vinit Mody et. al (1987, apud V., JAKHETE, R. 1988),afirma que, a baixa
velocidade relativa entre as gotas d’água e as partículas de poeira contribuem para o baixo
grau de eficiência dos sprays, pois se a água estiver em partículas muito pequenas, logo a
resistência do ar será maior e a sua velocidade será reduzida. Em ordem, para se otimizar o
uso dos sprays de água, deve-se;
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Nuvens de poeiras com altas concentrações de partículas finas poderiam ser retiradas
através de um sistema de exaustão em minas subterrâneas.
As gotas aglomeram partículas para o fluxo ou as mesmas são coletadas por outro
processo. Para descarga de partículas maiores que 0,5µm de diâmetro, a inércia do impacto é
considerada como o maior mecanismo coletor. O total de partículas coletadas pelo spray e
dada por;
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Um spray de água ejetado de um bico de alta pressão é um bom coletor por que as
gotas têm uma velocidade inicial alta e alcançam uma grande distância antes da resistência do
ar reduzir a velocidade terminal. A total eficiência coletora de uma dada quantidade de spray
de água é altamente dependente do tamanho da gota, sendo ótima com um diâmetro variando
de 100 a 500µm. Segundo Mody et. al (1987, apud V., JAKHETE, R. 1988),a eficiência
coletora do spray de alta pressão irá igualmente depender de parâmetros operacionais, tais
como a quantidade de pressão, o desenho do bico, o ângulo do spray o fluxo de água e etc., e
em minas subterrâneas da geometria da câmara (SENGUPTA, M., 1900).
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De acordo com Mody et. al (1987, apud V., JAKHETE, R. 1988),(SENGUPTA, M.,
1900), a umidificação da superfície pode ser aumentado através da redução do diâmetro das
gotas e com o aumento do número de gotas. Isto pode ser conseguido através da redução da
tensão superficial (que também reduz o ângulo de contato). A tensão superficial da água pura
é 72,6 dina / cm. Ela pode ser reduzida de 72,6 a 28 dina/cm, adicionando pequenas
quantidades de surfactantes. Esta redução na tensão superficial (e consequentemente de
ângulo de contato) resulta em:
perdem velocidade mais rápidamente do que as grandes. Para cobrir a maior área de superfície, a
velocidade de maior impacto para um dado diâmetro de gotas deve ser determinado para cada
operação.
3.6 TIPOS DE SISTEMAS DE SUPRESSÃO DE POEIRAS POR
UMIDIFICAÇÃO
(CVRD), estatal federal privatizada – iniciou sua explotação em 1985, no braço leste da jazida
N4, a lavra também foi estendida para o braço oeste da N4 e para a jazida N5, ampliando a
capacidade de produção anual para cerca de mais de 100 milhões de toneladas. A quase
totalidade do minério é destinada ao mercado externo (Japão, Alemanha, Itália e outros). Na
área de influência da ferrovia de Carajás a São Luís – 890 quilômetros – há algumas usinas
destinadas à produção de ferro gusa (Figura 05).
4.2 BENEFICIAMENTO
4.5 INSTRUMENTAÇÃO
A mina de Ferro Carajás, que é explorada pela Vale, é a maior mina de ferro a céu
aberto do mundo. A mina foi descoberta em 1967, e faz parte da Província Mineral de
Carajás, que possui reservas de minério de ferro de alto teor, de aproximadamente 2,1 bilhões
de toneladas. O transporte do minério é feito através da Estrada de Ferro Carajás (EFC).
A Mina de Ferro Carajás está localizada na Serra dos Carajás no município de
Parauapebas, sul do Pará. O minério de ferro extraído da Mina de Ferro de Carajás é
considerado o mais puro do mundo.
O acesso escolhido para as medições fica nas imediações da britagem semi-movél,
sendo conhecida na mina como rampa do sabão. O trafego de caminhões é intenso, pois
dependendo da DMT, o material é levado até a britagem semi-móvel 4, passando pela rampa e
gerando uma quantidade de poeira, como podemos ver na Figura 07, 08, 09 e 10 (Hilário J.A.,
2008).
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4.7 RESULTADOS
Velocidade Máxima Tempo que dura uma Quantidade máxima Tamanho efetivo de
carga do caminhão de acesso umedecido acesso
completamente
molhado
10 km/h 22 min. 3,7 km 1,85 km
Fonte: Dados coletados em campo (2010)
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Seria necessário uma média de 8 caminhões, deste porte, para cobrir 4,5 km de
acessos de 35 metros de largura durante um dia inteiro. Devido ao custo e a possibilidade de
não se estar utilizando a capacidade máxima de atuação da frota, poderíamos tentar trabalhar
com o número médio de caminhões.
4.8 DISCUSSÕES
Com base nos resultados obtidos, pode-se inferir que com o desenvolvimento da
mina de Carajás haverá uma quantidade maior de particulados sendo liberada na área da mina
e conseqüentemente um aumento do número de caminhões pipas para abatimento de
particulados.
Devido as dimensões constantemente em expansão e ao sistema de abatimento que
deve-se implementar, a fim de que se possa reduzir a emissão de particulados, pode-se propor
como alternativa a adaptação de um sistema de aspersores utilizados na agricultura, visto que
os mesmo podem ser facilmente operacionalizados, se comparados aos caminhões que devem
trafegar pelos acessos e também podem ser automatizados com timers, que garantiriam a
vazão de água necessária para prover o abatimento de particulado na área.
Utilizando como base os estudos realizados para irrigação de solos na agricultura,
podemos adaptar o sistema de aspersão para o ambiente de mineração, visto que em ambos os
casos, simulamos chuvas, a fim de que o solo seja umidificado, no caso da irrigação para
agricultura e no caso da mineração para controle de particulados em suspensão.
Este sistema se adaptada a qualquer tipo de solo no que diz respeito à textura e
estrutura. Solos com textura que possibilita alta velocidade de infiltração permitem a
utilização de aspersores com maior intensidade de aplicação.
adaptarmos o sistema á área de mineração, não trabalharemos com linhas laterais, logo a
declividade não será um viés.
aspectos fundamentais:
1) o controle da irrigação só está limitado pelas condições atmosféricas; e,
2) a uniformidade de aplicação da água é independente das características hidrofísicas do
solo.
Dessa forma, as principais vantagens do sistema são:
a) uma vez que a dose de rega é dependente do tempo de aplicação, o sistema pode se adaptar
tanto a pequenas quanto a grandes doses;
A principal limitação do sistema para a área de mineração:
c) o sistema é fortemente afetado pela ação dos ventos;
Um sistema de irrigação por aspersão é composto basicamente por: estação de
bombeamento, uma ou mais linhas principais, linhas laterais ou ramais, aspersores e
acessórios da rede hidráulica.
Os materiais utilizados nas tubulações para um sistema de irrigação por aspersão são
basicamente de PVC rígido. Somente na linha principal do sistema pode haver a necessidade
de se utilizar em algum trecho da rede tubos em aço zincado ou aço galvanizado quando se
necessitar de diâmetros superiores a 4 polegadas. Atualmente só estão disponíveis no mercado
nacional tubos em PVC rígido em 2, 3 e 4 polegadas com conexão por engate rápido e com
comprimento padrão de 6 m. No dimensionamento das linhas laterais ou ramais, só se
utilizam tubos em PVC, principalmente em sistemas semifixos ou móveis. Somente em casos
especiais e por conveniência do projeto, pode-se pensar na possibilidade da utilização de
tubos em aço nas linhas laterais (UFRRJ, 2007).
5. CONCLUSÕES
Pode-se falar depois de uma analise dos dados coletados em campo, que o sistema
atualmente utilizado para controle de particulados em suspensão na Mina de Ferro Carajás é
ineficiente, visto que no mesmo período que os dados foram coletados a empresa que controla
a mesma foi notificada pelo órgão ambiental devido à quantidade de poeira depositada na
floresta.
O sistema atual possui determinadas limitações operacionais, que fazem com que os
caminhões pipas não consigam cobrir mais que 1,85 km a cada carga de seus reservatórios, de
modo que para cobrir todo o ambiente necessário seriam necessários uma quantidade maior de
caminhões para atender a demanda.
Podemos citar como vantagens deste sistema sobre o sistema em uso são;
Como as medidas foram feitas apenas com cronômetros, trabalhar com mais algumas
variáveis que também afetariam o desempenho de um sistema alternativo com a adaptação de
aspersores a mineração, tal qual a velocidade do vento.
Outra boa oportunidade seria relacionar os preços de ambos os sistemas, de tal forma
que pudéssemos trabalhar com o sistema mais economicamente viável.
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REFERÊNCIAS
Disponível em <http://mosaicocarajas.webng.com/flonaca/planodemanejo.htm>
EZENWA, A.O. Studics of environmental and host factors influencing personal differences in
response to industrial silica dust exposure, Revue of Hygiene, Oxford, 1992.
SANTOS, B. A., Amazonia - Heaven of a New World, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1998.
SENGUPTA, M. Mine Environmental Engineering. CRC Press, Boca Raton, Florida, 1990
(Mine Environmental Engineering vol. 1).
V., JAKHETE, R. Dust Control Handbook. Noyes Data Corporation, Park Ridge, New Jersey,
1988.