Você está na página 1de 51

MATRIZ CURRICULAR ESTRUTURANTE DA

REDE PÚBLICA DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE PORTEL/PA

Área do Conhecimento
Matemática
Componente Curricular
Matemática

Professores Mediadores Técnicos DE


Edson Pantoja de Moura
Jackson Rodrigo Silas da Cruz

Professores Colaboradores

Alan B. Xisto Felipe T. Bentecort


Albean G. Ferreira Fernando Júnior
Alenilton R. Almeida Gleyciane Monteiro Gomes
Alex Ferreira Correa Joel Rodrigues Chaves
Andreia V. Cezário Jucimar de C. Barbosa
Angela Maria dos S. Azevedo Maria do Socorro C. Darão
Benedito Márcio L. Oliveira Marlon Santos da Costa
Cassiano M. Alves Mayara Paraguassú
Charles Coelho Costa Raimundo Valente de Oliveira
Daniel Chaves de Lima Ronici Ferreira Leal
Dayse L. Pereira Sidicley Moreira
Elivelton Damasceno Pereira Victória Maria Coelho Santos
Elizieth O. Bezerra
ESTRUTURA CURRICULAR:

ÁREA DO CONHECIMENTO: MATEMÁTICA

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO
Em Matemática, a BNCC propõe cinco unidades temáticas,
correlacionadas, que orientam a formulação de habilidades a serem
desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental. São elas: números, álgebra,
geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística.
O conhecimento que uma criança adquire em um determinado ano da
sua vida escolar será levado para os anos seguintes, nos quais irá aprimorá-lo.
Uma criança que inicia o 1º ano do ensino fundamental estará ao final do 5º ano
conseguindo identificar mais símbolos, desenvolver com mais facilidade alguns
raciocínios matemáticos.
Os conhecimentos matemáticos adquiridos durante esses primeiros
anos da educação de uma criança podem ser considerados como a
alfabetização matemática que é denominado na Base Nacional Comum
Curricular por letramento matemático1, qualquer fase quebrada ou conhecimento
não absorvido pode deixar marcas que só serão identificadas depois de muito
tempo, podendo ocasionar obstáculos significativos na retomada de
aprendizagens.
Zabala e Arnau (2010) mencionam que, para desenvolver os alunos
como um todo, deve-se desenvolver atividades nos âmbitos social, interpessoal,
pessoal e profissional. O relatório da Unesco – Um Tesouro a Descobrir
(DELORS, 1996), outra fonte de referência, menciona que a educação deve ser
desenvolvida a partir de quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a ser,
aprender a fazer e aprender a conviver (viver junto).

1
O letramento matemático no PISA 2012 possui a seguinte definição: Letramento matemático é
a capacidade individual de formular, empregar, e interpretar a matemática em uma variedade de
contextos. Isso inclui raciocinar matematicamente e utilizar conceitos, procedimentos, fatos e
ferramentas matemáticas para descrever, explicar e predizer fenômenos. Isso auxilia os
indivíduos a reconhecer o papel que a matemática exerce no mundo e para que cidadãos
construtivos, engajados e reflexivos possam fazer julgamentos bem fundamentados e tomar as
decisões necessárias.
OBJETIVOS
Alinhar as orientações curriculares do componente curricular de matemática a
partir da matriz de saberes que os estudantes devem alcançar a cada bimestre
como resultado das experiências do processo de ensino-aprendizagem
intencionalmente previstas neste guia curricular e pautadas na educação
matemática.

COMPETÊNCIAS GERAIS (BNCC)


A partir da leitura de Perrenoud (2013), Perrenoud et al. (2007), e
Argundín (2007), entende-se que competência é a capacidade de mobilizar
conceitos, procedimentos e atitudes para executar uma ação de forma eficaz.
O aprendizado de conceitos, procedimentos e atitudes nem sempre é
atingido em um curto espaço de tempo e deve ser tarefa de todas os
componentes curriculares, sendo, portanto, necessário que os professores se
reúnam e elaborarem um planejamento conjunto de forma inter ou até
transdisciplinar, porque, segundo Goded (1994, p. 83), para:
[...] compreender um conceito matemático e desenvolver competências
e procedimentos matemáticos requer explorar o conhecimento
matemático por extensão e aplicação em situações variadas, não é
possível obter sua compreensão completa por dedução lógica ou
definição única, é um conhecimento que alcança seu significado
máximo em um processo contínuo de espiral, ampliando o campo de
aplicação se aumenta sua compreensão e se desenvolvem maiores
competências de interpretação e intervenção nas situações, e permite
ampliar este novo campo de aplicação de uma forma de interação
contínua entre modelo-objeto. Steinbring (1991) descreve esta
necessária relação em situações concretas através do princípio da
complementariedade do conhecimento matemático. (Traduzido via
google tradutor).

A BNCC apresenta 10 Competências Gerais desde a Educação Infantil,


até o Ensino Médio que podem ser encontradas em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ Considerando as competências
fundamentais do letramento matemático (raciocínio, representação,
comunicação e argumentação) e a articulação com as competências gerais da
BNCC, a redação final integra os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e
apresenta oito competências específicas para o componente curricular de
Matemática.
Em articulação com as competências gerais da BNCC, a área de
Matemática propõe que se assegure aos alunos o desenvolvimento das
seguintes competências específicas:
COMPETÊNCIA DESCRIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana,
fruto das necessidades e preocupações de diferentes
culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma
Competência Especifica 1 ciência viva, que contribui para solucionar problemas
científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas
e construções, inclusive com impactos no mundo do
trabalho.
Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de
investigação e a capacidade de produzir argumentos
Competência Especifica 2
convincentes, recorrendo aos conhecimentos
matemáticos para compreender e atuar no mundo.
Compreender as relações entre conceitos e
procedimentos dos diferentes campos da Matemática
(Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e
Probabilidade) e de outras áreas do conhecimento,
Competência Especifica 3
sentindo segurança quanto à própria capacidade de
construir e aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a perseverança na
busca de soluções.
Fazer observações sistemáticas de aspectos
quantitativos e qualitativos presentes nas práticas
sociais e culturais, de modo a investigar, organizar,
Competência Especifica 4
representar e comunicar informações relevantes, para
interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumentos convincentes.
Utilizar processos e ferramentas matemáticas,
inclusive tecnologias digitais disponíveis, para modelar
Competência Especifica 5 e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras
áreas de conhecimento, validando estratégias e
resultados.
Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos,
incluindo-se situações imaginadas, não diretamente
relacionadas com o aspecto prático-utilitário,
expressar suas respostas e sintetizar conclusões,
Competência Especifica 6
utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos,
tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua
materna e outras linguagens para descrever
algoritmos, como fluxogramas, e dados).
Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem,
sobretudo, questões de urgência social, com base em
princípios éticos, democráticos, sustentáveis e
Competência Especifica 7
solidários, valorizando a diversidade de opiniões de
indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de
qualquer natureza.
Interagir com seus pares de forma cooperativa,
trabalhando coletivamente no planejamento e
Competência Especifica 8 desenvolvimento de pesquisas para responder a
questionamentos e na busca de soluções para
problemas, de modo a identificar aspectos
consensuais ou não na discussão de uma determinada
questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e
aprendendo com eles.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS - TCTs


A Base Nacional Comum Curricular constitui um documento de caráter
normativo que estabelece os objetivos de aprendizagens essenciais na
construção dos currículos dos sistemas de ensino. O referido documento agrega
15 TCTs, envolvendo: direitos da criança e do adolescente; educação para o
trânsito; educação ambiental; educação alimentar e nutricional; processo de
envelhecimento; respeito e valorização do idoso; educação em direitos
humanos; educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura
afro-brasileira, africana e indígena; saúde, vida familiar e social; educação para
o consumo; educação financeira e fiscal; trabalho, ciência e tecnologia e
diversidade cultural (Brasil, 2017).
Os TCTs se reportam a assuntos de interesse dos estudantes, visando
uma formação para o exercício da cidadania e sua atuação crítica na sociedade.
O termo transversal se refere à localização destes temas no currículo: são
assuntos que não pertencem a uma área de conhecimento, porém perpassam a
todas. A contemporaneidade se configura na intenção de atender demandas
atuais e intensamente vividas pelas comunidades, famílias, estudantes e
educadores (Brasil, 2019). Na BNCC, os TCTs se dividem em seis macroáreas
temáticas (saúde; economia; multiculturalismo; cidadania e civismo; ciência e
tecnologia; meio ambiente), como se apresenta na imagem a seguir.

À coordenação escolar e ao corpo docente cabe selecionar, planejar e


desenvolver os denominados temas contemporâneos (trabalhados em diferentes
momentos desta coleção, de modo direto ou indireto) que são de interesse da
comunidade escolar e que se relacionam com a realidade na qual os estudantes
vivem.
DAS UNIDADES TEMÁTICAS
Números
A unidade temática números tem como principal objetivo desenvolver o
pensamento numérico, relacionado à capacidade de contar, quantificar, julgar e
interpretar argumentos baseados em quantidades. Também estão presentes
nesse eixo as noções de aproximação, proporcionalidade, equivalência e ordem.
Nos anos iniciais do ensino fundamental, os alunos devem se tornar
capazes de resolver problemas envolvendo as operações básicas com números
naturais e racionais, além de entender os significados dessas operações. A
BNCC prevê que, nesse processo, os alunos também aprendam a argumentar,
justificando os procedimentos utilizados para a resolução de uma dada questão,
e a avaliar se os resultados encontrados deram conta do problema proposto. No
momento de realizar os cálculos, espera-se que os estudantes aprendam a
lançar mão de diferentes estratégias para obter o resultado desejado, seja por
estimativa e cálculo mental, seja por meio da aplicação de algoritmos (conta
armada, por exemplo) ou mesmo pelo uso de calculadoras. Também é
fundamental preparar os alunos para ler, escrever e ordenar números naturais e
racionais positivos, de modo que sejam capazes de identificar e compreender as
características inerentes a cada sistema, como o valor posicional dos algarismos
à esquerda ou à direita da unidade.
Nos anos finais do ensino fundamental, se espera que o aluno munido
de todo o conhecimento necessário para resolver problemas com números
naturais e racionais positivos envolvendo as operações fundamentais, os devem
ser provocados a lidar, prioritariamente, com situações que só possam ser
representadas pelos números negativos e irracionais, abrangendo significados
mais abstratos para o conceito de número. Os problemas geométricos, por
exemplo, são um campo propício para a introdução dos irracionais. Já a
educação financeira auxilia bastante na conceituação dos negativos. Nesta
etapa dos anos finais do ensino fundamental, os alunos também devem dominar
o cálculo de porcentagem, juros, descontos e acréscimos. Precisam estar
capacitados para reconhecer, comparar e ordenar números reais, relacionando-
os com pontos na reta numérica. A unidade prevê, ainda, o estudo de conceitos
básicos de economia e finanças, como taxas de juros, inflação e impostos, com
o foco na educação financeira.

Álgebra
A unidade temática Álgebra é alicerçada no pensamento algébrico, que
permite compreender e representar relações de grandezas, equivalências,
variação, interdependência e proporcionalidade. Os conteúdos dessa unidade
temática devem preparar o aluno para perceber regularidades e padrões de
sequências numéricas e não numéricas, para interpretar representações gráficas
e simbólicas e para resolver problemas por meio de equações e inequações. É
de fundamental importância que os alunos compreendam os procedimentos
utilizados, em vez de apenas memorizá-los.
Para o trabalho da unidade temática de álgebra nos anos iniciais do
ensino fundamental, a proposta é trazer o pensamento algébrico à sala de aula
por meio das ideias de regularidade, generalização de padrões e propriedades
da igualdade. Dessa forma, por meio da interface com a unidade temática de
Números, os alunos também devem ser provocados a explorar as sequências
(recursivas e repetitivas, como as tabuadas), bem como a desenvolver a noção
de igualdade, a partir de operações simples, como 5 + 3 = 4 + 4. Outra
expectativa para essa unidade temática é que os alunos possam trabalhar a
resolução de problemas envolvendo a variação proporcional direta entre duas
grandezas, ainda sem utilizar o processo da regra de três.
Já nos anos finais do ensino fundamental é importante que os alunos
compreendam os diferentes significados das variáveis numéricas em uma
expressão, que sejam capazes de estabelecer a generalização de uma
propriedade, investigar a regularidade de uma sequência, indicar um valor
desconhecido em uma sentença algébrica e ainda indicar a variação entre duas
grandezas. Em outras palavras, o aluno precisa dominar os conhecimentos
algébricos a ponto de estabelecer conexões entre variável e função, entre
incógnita e equação e entre parâmetro e fórmula. Nesta etapa os alunos também
devem ser preparados para aplicar as técnicas de resolução de equações e
inequações, inclusive no plano cartesiano. Porém, elas devem estar inseridas
em determinados tipos de problema e não ser consideradas objetos de estudo
em si mesmas. Essa unidade permite trabalhar, ainda, com o desenvolvimento
do pensamento computacional dos alunos e, em especial, com a linguagem
algorítmica, reconhecendo que o conceito de variável e a estrutura lógica
operacional próprios dos algoritmos podem ser transportados para a resolução
de problemas modelados pela linguagem algébrica. Dentro do contexto da
tecnologia, a Base também prevê que os estudantes sejam preparados para
identificar padrões, estabelecer generalizações, propriedades e algoritmos nas
aulas de álgebra, para que possam usar esses conhecimentos como
ferramentas para compreender a linguagem computacional e criar fluxogramas
com ela.

Geometria
A unidade temática Geometria apresenta objetos do conhecimento tais
como: Posição e deslocamentos no espaço, formas e relações entre elementos
de figuras planas e espaciais, etc. O esperado é que esses conceitos ajudem o
aluno a desenvolver o raciocínio necessário para investigar propriedades, fazer
conjecturas e produzir argumentos a partir dos conhecimentos de geometria. O
eixo também deve contemplar o trabalho com as transformações geométricas e
as habilidades de construção, representação e interdependência.
A expectativa é que nos anos iniciais do ensino fundamental, os
alunos devem ser preparados para identificar e estabelecer pontos de referência
para a localização e o deslocamento de objetos, além de estimar e representar
usando mapas (inclusive em suportes digitais) e croquis, por exemplo. Outro
aspecto importante é que os estudantes sejam capazes de observar e comunicar
características tridimensionais e bidimensionais das formas geométricas, assim
como de associar figuras espaciais a suas representações bidimensionais e vice-
versa.
Nas aulas de geometria, reconhecer lados, vértices e ângulos também é
fundamental para nomear e comparar polígonos. É esperado que os estudantes
possam trabalhar com representações de figuras geométricas planas em
quadriculados ou no plano cartesiano e com softwares de geometria dinâmica
para chegar aos objetivos esperados na unidade temática.
Na fase dos anos finais do ensino fundamental, a unidade prevê que
os alunos sejam preparados para analisar, transformar, ampliar e reduzir figuras
geométricas planas, para perceber seus elementos variantes e invariantes e, a
partir desse estudo, evoluir para os conceitos de congruência e semelhança. O
conteúdo também deve contribuir para a formação do raciocínio hipotético-
dedutivo. É igualmente relevante, nas aulas de geometria, que a ideia de
coordenadas seja ampliada para as representações no plano cartesiano, o que
exigirá conhecimentos prévios envolvendo a ampliação dos conjuntos numéricos
e de suas representações na reta numérica.
Geometria

Geometria
Analítica

Geometria Plana Posição

Geometria Objetos do Deslocamento no


Espacial conhecimento espaço
Figuras Planas e
espaciais
Grandezas e Medidas
A unidade temática Grandezas e Medidas parte do conhecimento das
relações métricas. Esta unidade favorece a interlocução com outros campos,
como Ciências (nos conceitos de densidade e grandezas, por exemplo) ou
Geografia (no trabalho com coordenadas geográficas, escalas de mapas etc.).
Segundo a Base, o estudo de grandezas e medidas deve contribuir, ainda, para
a consolidação e ampliação de conceitos trabalhados em outros eixos, como o
conceito de número, a aplicação de noções geométricas e o desenvolvimento do
pensamento algébrico.
Nos anos iniciais o primeiro ponto importante é que os alunos tenham
clareza de que medir é comparar uma grandeza com uma unidade e expressar
o resultado dessa observação por meio de um número. Também se espera que
os estudantes sejam capacitados para resolver problemas envolvendo
grandezas como comprimento, massa, tempo, temperatura, área, capacidade e
volume, sem uso de fórmulas, fazendo a transformação entre unidades de
medida padronizadas usuais e sabendo identificar quando a situação exige esse
procedimento.
Já nos anos finais do ensino fundamental, os alunos devem ser
preparados para relacionar comprimento, área, volume e abertura de ângulo com
figuras geométricas e para resolver problemas usando unidades de medida
padronizadas. É fundamental que os alunos compreendam que uma mesma
medida pode ser expressa por valores diferentes e que quando usamos medidas
padrão (centímetros ou metros, por exemplo) existe uma relação de proporção
entre elas. O terceiro ponto importante é a relação de medidas entre grandezas
diferentes, como capacidade (medida em unidades cúbicas) e volume (medida
em litros). Ao estabelecer todas essas relações, os alunos devem ser capazes
de extrapolar os conceitos aprendidos para medidas não geométricas, como de
tempo e temperatura, além de quaisquer outras que os alunos possam entrar em
contato, como watts, bytes, decibéis etc.
É importante destacar que as expressões de cálculo de áreas de
quadriláteros, triângulos e círculos, e de volumes de prismas e cilindros, são
outros conteúdos que o professor precisa desenvolver com a turma nessa fase
do ensino.
A unidade também abre espaço para o trabalho com a linguagem
computacional, a partir do estudo de medidas de capacidade de armazenamento
de computadores como grandeza (a exemplo dos quilobytes, megabytes etc).

Probabilidade e estatística
Na unidade temática probabilidade e estatística, o principal objetivo é
aprender a coletar, organizar, representar, interpretar, analisar dados nos mais
variados contextos e tomar decisões a partir deles. Os conteúdos também devem
capacitar o aluno para utilizar os conceitos estatísticos na compreensão e na
comunicação de fenômenos da realidade.
Nos anos iniciais do ensino fundamental este campo aparece primeiro
na noção de aleatoriedade e de possibilidade. A ideia é que os alunos
compreendam o que é a probabilidade de ocorrência de um determinado evento,
em um contexto específico.
Nos anos finais do ensino fundamental os alunos devem iniciar um
trabalho com experimentos e simulações para confrontar os resultados obtidos
na probabilidade de frequência com os esperados na probabilidade teórica. A
proposta é que eles aprendam a planejar uma pesquisa e a interpretá-la,
passando por todas as etapas necessárias: coleta, organização de dados,
comunicação das conclusões do estudo etc. dessa maneira, deve haver ênfase
no desenvolvimento das habilidades de planejar e construir relatórios de
pesquisas estatísticas descritivas. Ainda nessa fase, os alunos devem ser
preparados para tomar decisões sobre a população a ser pesquisada, a
necessidade de usar amostra, entre outras, compreendendo o significado das
medidas de tendência central e de dispersão.

Coletar

Aleatoriedade e
Organizar
Incerteza de eventos
Probabilidade e
Estatística
Dados Representar

Interpretar

Analisar

De forma clara e objetiva, as unidades temáticas são um conjunto de


grandes temas e que estão atreladas a ideias fundamentais no componente
curricular de matemática, as ideias fundamentais são: equivalência, ordem,
proporcionalidade, aproximação, variação, interdependência e representação. A
partir das ideias fundamentais se chega até os objetos de conhecimento
trabalhados com os discentes.
ORGANIZADOR CURRICULAR DE MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

POSSIBILIDADES
UNIDADES INTERDISCIPLINATRES/TEMAS
HABILIDADES OBJETOS DO CONHECIMENTO
TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEOS
TRANSVERSAIS

(EF06MA02) Reconhecer o sistema de História da Matemática:


numeração decimal, como o que -História dos números – os números ao
História (EF06HI7), (EF06HI10).
prevaleceu no mundo ocidental, e longo da história das civilizações
destacar semelhanças e diferenças humanas;
com outros sistemas, de modo a -Base não decimal;
sistematizar suas principais -Base decimal; TCTs: Educação Financeira.
características (base, valor posicional e -Valor Relativo e Valor Absoluto;
função do zero), utilizando, inclusive, a - Sistemas de numeração;
composição e decomposição de -Sistema de numeração Indo-arábico.
números naturais e números racionais Números naturais: -Leitura, escrita,
Números em sua representação decimal. comparação e representação na reta
numérica;
-Números pares e ímpares.

Números Naturais:

(EF06MA03) Resolver e elaborar -Adição, Subtração, Multiplicação,


problemas que envolvam cálculos Divisão, Potenciação e Radiciação;
(mentais ou escritos, exatos ou
-Resolução de Expressões Numéricas
aproximados) com números naturais,
por meio de estratégias variadas, com
por meio de estratégias variadas, com
e sem uso de calculadora;
compreensão dos processos neles
envolvidos com e sem uso de -Resolução e elaboração de
calculadora. problemas, com e sem o uso de
calculadoras;

TCTs: Educação Financeira.


ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6º ano
Número de horas aulas: 2 h/a (90 minutos)
II. Habilidade (s)
EF06MA02 - Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no
mundo ocidental, e destacar semelhanças e diferenças com outros sistemas, de modo a
sistematizar suas principais características (base, valor posicional e função do zero),
utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números racionais
em sua representação decimal.

III. Conteúdo: História dos números – os números ao longo da história das civilizações
humanas.
A evolução dos números.
O estudo da história dos números é fundamental para o entendimento da evolução das
sociedades, considerando que a vida está completamente ligada à matemática e à
necessidade de quantificação do mundo ao nosso redor.

V. Objetivos:
Objetivo geral: Conhecer a história dos números nas civilizações antigas.
Objetivos específicos:
• Conhecer as formas de contagem e de registros das sociedades antigas.
• Compreender o uso e a função do número nas civilizações antigas e suas implicações
nas sociedades posteriores
VI. Procedimentos Metodológicos:
Exposição de vídeos;
Utilização de apostilas;
Realização de pesquisas de figuras e;
Elaboração de resumo.

VII. Recursos didáticos: Retroprojetor, impressões de apostilas e figuras, cola, tesoura e


papel com pauta.
VIII. Avaliação: Diagnóstica e formativa.
- Atividades: Propor a elaboração de um resumo pelos alunos a partir do material exposto e
das figuras pesquisadas por eles e/ou pelo professor.
Critérios: Participação e organização.
IX. Bibliografia:
BOYER, Carl B. História da Matemática, Edigard Blucher. São Paulo, 1974
EVES, Howard. Introdução a História da Matemática. Unicamp, Campinas, 1997
BEZERRA, Juliana. História da matemática. [S. I.], 12 abr. 2013. Disponível em:
https://pedagogosdamatematica.wordpress.com/2013/04/12/plano-de-aula-sobre-a-história-
da-matemática/. Acesso em: 7 fev. 2023.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6º ano
Número de horas aulas: 2 h/a (90 minutos)
II. Habilidade (s)
EF06MA02 - Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no
mundo ocidental, e destacar semelhanças e diferenças com outros sistemas, de modo a
sistematizar suas principais características (base, valor posicional e função do zero),
utilizando, inclusive, a composição e decomposição de números naturais e números racionais
em sua representação decimal.

III. Conteúdo: Base não decimal e decimal


IV. Justificativa:
- Levar os conhecimentos sobre o sistema de numeração decimal (base não decimal e
decimal).
V. Objetivos:
Objetivo geral: Compreender a base não decimal e decimal do sistema de numeração
decimal.
Objetivos específicos: utilizar as regras do sistema de numeração decimal (base, valor
posicional e função do zero).
VI. Procedimentos Metodológicos: descrição do conteúdo, dialogada, prática do conteúdo,
jogos lúdicos: conhecendo base decimal e não decimal.
VII. Recursos didáticos: Quadro magnético, pincel atômico, quadro negro, giz, cartolina,
tesoura e apostilado.
VIII. Avaliação: Diagnóstica, formativa e somativa.
- Atividades: Identificação dos números decimais e não decimais, através de jogos lúdicos.
- Identifique o valor posicional dos números decimais.
Correção das atividades no quadro.
Correção individualizada.
Troca de caderno para correção.
IX. Bibliografia: diariodaprofaglauce.blogspot.com
VIANA, Lucas Henrique / 23 de janeiro de 2018. Nova Escola, disponível em:
https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/6ºano/matematica/a-importancia-do-
zero-no-sistema-posiocional
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6º ano
Número de horas aulas: 4 h/a (180 minutos)
II. Habilidade (s):
EF06MA02 - A importância do zero e da virgula no sistema posicional.
III. Conteúdo: Valor Relativo e Valor Absoluto
IV. Justificativa: Através do sistema de numeração decimal, como e o que prevaleceu no
mundo ocidental, e diferenças com outros sistemas, de modo a sistematizar suas principais
características (base, valor posicional e valor absoluto e função do zero). Utilizando, inclusive
a composição e decomposição de números naturais em sua representação decimal.
V. Objetivos:
Objetivo geral: compreender o método do agrupamento como forma de construção do
sistema decimal, tanto para ordens superiores, quanto para ordens inferiores à unidade e
saber diferenciar o valor relativo e o valor absoluto de um número.
Objetivos específicos:
• Identificar o valor posicional dos algarismos e representa-los no Q.V.L. (Quadro valor
de lugar);
• Compreender a função do zero na representação de números no sistema de
numeração decimal e utiliza-los adequadamente;
• Decompor e compor números naturais.
VI. Procedimentos Metodológicos:
- Aula expositiva e dialogada;
- Questionar com os alunos se conseguem diferenciar o valor relativo e valor absoluto de
determinado algarismo;
- Atividade em grupo;
- Explorar a representação numérica de números de cinco ordens, com identificação de
ordem, classe, leitura e valor posicional (utilização do Q.V.L.)
VII. Recursos didáticos: Ábaco, material dourado, quadro, pincel para quadro branco,
cartolina, tesoura, caneta, lápis, caderno, livro didático, etc.
VIII. Avaliação:
- Poderá ser feita através da observação do professor, na participação do aluno, seu interesse
na compreensão do conteúdo, através dos registros individuais/ coletivos, da participação oral
e na resolução das atividades.
- Atividades: Construção de Q.V.L., de material dourado, de fichas com as classes e ordens
de numerais, exercícios proposto e etc.
- Critérios adotados para correção das atividades.
Através da autocorreção, organização do caderno, ortografia e etc.
IX. Bibliografia:
SILVEIRA, Ênio. Matemática: compreensão e prática: manual do professor / Ênio Silveira. –
5. Ed. – São Paulo: Moderna,2018.
VIANA, Lucas Henrique / 23 de janeiro de 2018. Nova Escola, disponível em:
https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/6ºano/matematica/a-importancia-do-
zero-no-sistema-posiocional
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6° ano
Número de horas aulas: 2 horas aulas (90 minutos)
II. Habilidade (s)
EF06MA02 - Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no mundo
ocidental.
III. Conteúdo:
- Sistemas de numeração.
- Sistema de numeração Indo-Arábico
IV. Justificativa: O sistema de numeração Indo-arábico é a base usada para a representação
de diversos valores e quantidades e que sem esse sistema, não poderíamos quantificar objetos
e explicar situações que ocorrem em nosso cotidiano.
V. Objetivos:
Objetivo geral:
-Entender a importância dos números naturais e como ocorreu o processo de construção e
formação das representações numéricas que temos hoje.
Objetivos específicos:
- Fazer com que os alunos identifiquem os dígitos numéricos existentes e como ocorreu sua
criação, identificando sua origem histórica e suas representações quantitativas.
VI. Procedimentos Metodológicos:
- Apresentação de vídeo sobre o tema.
- Aula expositiva sobre o tema tendo como apoio materiais impressos.
- Apostilados contendo os conceitos já descritos.
- Pesquisa em livros e revistas sobre a origem dos termos usados nos diálogos (origem e
etimologia das palavras).
VII. Recursos didáticos:
Quadro, giz, retroprojetor, computador, dicionários, revistas, fontes histórico-escolares, filme,
música, quadrinhos, livro didático, canetas, lápis diversos, régua, celulares, cartolinas,
cadernos, M.Q.B.
VIII. Avaliação:
Diagnóstica
- Os alunos serão avaliados no decorrer da realização das atividades e procedimentos
realizados pelo professor em sala de aula seja de forma oral ou escrita.
Somativa
- Ao aluno será direcionado atividades e de acordo com seu desempenho em relação há essas
atividades será atribuído um conceito.
IX. Bibliografia
BOYER, Carl B. História da Matemática, Edigard Blucher. São Paulo, 1974
EVES, Howard. Introdução a História da Matemática. Unicamp, Campinas, 1997
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6º ano
Número de horas aulas: 4 h/a (180 minutos)
II. Habilidade (s)
EF06MA02 - Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no
mundo ocidental, e destacar semelhanças e diferencias com outros sistemas.
III. Conteúdo: Números naturais (leitura, escrita, números pares e ímpares, comparação e
representação na reta numérica).
IV. Justificativa: Os números estão presentes em nosso dia a dia, oferecendo diversas
situações que favorecem no desenvolvimento do raciocínio lógico.
V. Objetivos:
Objetivo geral:
Reconhecer a necessidade dos números e identificar diferentes tipos de utilização (contagem,
medidas, código e ordenação).
Objetivos específicos:
Ler e escrever números naturais;
Comparar e ordenar números naturais;
Resolver e elaborar problemas que envolvam números naturais;
Identificar números naturais consecutivos;
Classificar números naturais em par ou ímpar.
VI. Procedimentos Metodológicos:
Aulas lúdicas, expositivas, dialogadas e resolução de problemas.
VII. Recursos didáticos: Quadro, pincel, papel, lápis em geral, régua, cartolina, papel cartão,
tesoura, tintas, cola etc.
VIII. Avaliação: Diagnóstica, formativa e somativa.
- Atividades
Atividades individuais, atividades em grupos, debates e estudos dirigidos.
- Critérios
Resolução de exercícios, comportamento, assiduidade, participação nas atividades.
IX. Bibliografia:
VIOLETA, E. Coleção matemática- saberes e práticas docentes. 6ºano- Editora Dom Bosco.
Curitiba 2012.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6º ano
Número de horas aulas: 18 h/a (810 minutos)
II. Habilidade (s)
(EF06MA03) Resolver e elaborar problemas que envolvam cálculos (mentais ou escritos,
exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégias variadas, com
compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de calculadora.
III. Conteúdo: As quatro operações fundamentais com números naturais: Adição, subtração,
multiplicação e divisão (Definição, termos, algoritmo e propriedades).
IV. Justificativa:
O domínio das quatro operações fundamentais da matemática é essencial para o aluno obter
sucesso nos conteúdos subsequentes, no desenvolvimento do raciocínio lógico para
resolução de problemas e na compreensão de situações práticas do cotidiano.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Ampliar o senso numérico e a compreensão dos significados das operações
matemáticas fundamentais em situações problemas utilizando estratégias de cálculo que
podem ou não envolver o uso dos algoritmos.
Objetivos específicos:
• Identificar os conhecimentos que o aluno já possui acerca da operação trabalhada;
• Operar e compreender os algoritmos das operações;
• Compreender e empregar as propriedades das operações como facilitadoras no
cálculo;
• Identificar as ideias associadas às operações para a resolução de problemas.
VI. Procedimentos Metodológicos:
Aula expositiva;
Utilização de apostilas;
Atividades individuais e em grupo;
Resolução de exercícios e situações-problema contidas em apostilas e no livro didático;
Confecção de tabuadas;
Jogos matemáticos.
VII. Recursos didáticos:
Quadro, pincel, papel, lápis em geral, régua, cartolina, papel cartão, tesoura, tintas, cola,
apostilas, livro didático, etc.
VIII. Avaliação:
Diagnóstica, formativa e somativa.
- Critérios:
Resolução de exercícios, comportamento, assiduidade, participação nas atividades,
organização do caderno, vistos.
IX. Bibliografia:
VIOLETA, E. Coleção matemática- saberes e práticas docentes. 6ºano- Editora Dom
Bosco. Curitiba 2012.
MIRANDA, Danielle. Plano de aula sobre operações fundamentais. [S. l.], 12 jul. 2022.
Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/plano-aula-
sobre-operacoes-fundamentais.htm. Acesso em: 7 fev. 2023.
VIERA, Lucas. Plano de aula: Revisitando as operações de adição e subtração. [S. l.],
28 set. 2022. Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-
aula/fundamental/6ano/matematica/revisitando-as-operacoes-de-adicao-e-subtracao/268.
Acesso em: 7 fev. 2023.
KARLA, Ana. A importância das operações matemáticas básicas no dia a dia. [S. l.], 23
maio 2019. Disponível em: https://blog.institutosingularidades.edu.br/a-importancia-das-
operacoes-matematicas-basicas-no-dia-a-dia/. Acesso em: 7 fev. 2023.
Araribá mais: matemática : manual do professor / organizadora Editora Moderna ; obra
coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora Moderna ; editores responsáveis
Mara Regina Garcia Gay, Willian Raphael Silva. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2018.
DANTE, Luiz Roberto. Teláris matemática, 6 ano: Ensino fundamental, anos finais. 3ª ed. –
São Paulo: Ática, 2018.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6° ano
Número de horas aulas: 4 h/a (180 minutos)

II. Habilidade (s)


EF06MA02 - Reconhecer o sistema de numeração decimal, como o que prevaleceu no
mundo ocidental...
III. Conteúdo:
- Expressões numéricas.
IV. Justificativa:
- Reconhecer as expressões numéricas como ponto de partida para entendermos que nos
procedimentos matemáticos existem regras que orientam as resoluções de diversos problemas.
V. Objetivos:
Objetivo geral:
- Entender e compreender os conceitos contidos nas expressões numéricas.
Objetivos específicos:
- Fazer com que os alunos identifiquem as operações que estão presentes nas expressões
numéricas (adição, subtração, multiplicação e divisão, potenciação e radiciação), os símbolos
que ela apresenta (parêntese, colchetes e chaves) e sua ordem de resolução.
VI. Procedimentos Metodológicos:
- Apresentação de vídeo sobre o tema.
- Aula expositiva sobre o tema tendo como apoio materiais impressos.
- Apostilados contendo os conceitos já descritos.
- Pesquisa em livros e revistas sobre a origem dos termos usados nos diálogos (origem e
etimologia das palavras).
- Roda de conversa.
VII. Recursos didáticos:
Quadro, giz, retroprojetor, computador, dicionários, revistas, fontes histórico-escolares, filme,
música, quadrinhos, livro didático, canetas, lápis diversos, régua, celulares, cartolinas,
cadernos, M.Q.B.
VIII. Avaliação:
Diagnóstica
- Os alunos serão avaliados no decorrer da realização das atividades e procedimentos
realizados pelo professor em sala de aula seja de forma oral ou escrita.

IX. Bibliografia
https://matematicabasica.net/adicao/ > Acessado em: 29 mar. 2018.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Andreia Vilarino, Alan Xisto, Mayara Paraguassú, Raimundo Valente
de Oliveira, Alex Ferreira Correa, Cassiano Alves.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 6º ano
Número de horas aulas: 4 h/a (180 minutos)

II. Habilidade (s)


EF06MA03 - Resolver e elaborar problemas que envolvam cálculos (mentais ou escritos,
exatos ou aproximados) com números naturais, por meio de estratégias variadas, com
compreensão dos processos neles envolvidos com e sem uso de calculadora.
III. Conteúdo: Potenciação e radiciação
IV. Justificativa:
- Potências e radiciação possuem inúmeras aplicações no cotidiano, os cálculos envolvendo
juros compostos são desenvolvidos baseados na potenciação das taxas de juros, a função
exponencial também é um exemplo onde utilizamos potências e radiciação, a notação científica
utiliza potências no intuito de representar números muito grandes ou pequenos. É notório a
importância das potências e radiciação nos cálculos matemáticos modernos, facilitando e
contribuindo na resolução de problemas cotidianos.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Compreender o que é a radiciação; compreender a representação de uma
radiciação; aprender a fazer a leitura de uma radiciação; aprender as principais propriedades
da radiciação.
Objetivos específicos: Reforçar o conceito de potenciação de fração e elaborar estratégias
para o seu cálculo.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aula expositiva, utilização de livros paradidáticos,
utilização de apostilas, laboratório de informática, slide e vídeos.
VII. Recursos didáticos: quadro branco, pincel de quadro branco, retroprojetor, apostila, livros
didáticos, etc.
VIII. Avaliação: As avaliações são muito importantes para fazer um diagnóstico completo de
como está o desenvolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. É a partir dessa
análise que será possível identificar pontos de melhoria com os estudantes, e em qual ponto já
pode ser explorado algo mais avançado
- Atividades abordar atividades práticas, contextualizadas com o futuro didático também é
essencial. É preciso sim aplicar avaliações teóricas. Ex.: respostas às perguntas-problema ao
final da aula, discussão de roteiro, compreensão de gravuras.
- Critérios adotados para correção das atividades.
Sala de aula invertida
A metodologia da sala de aula invertida é um critério de avaliação da metodologia ativa de
aprendizado. Dentro dessa dinâmica, o discente procura pelo assunto que for proposto e deverá
apresentar para uma ou diversas pessoas. Sendo assim, por meio das dúvidas levantadas, é
possível ver o quanto o aluno dominou o assunto
Prova/atividade avaliativa
Previamente, é considerável destacar que a avaliação por meio de provas é um parâmetro
relativo, pois o aluno possui um leque de opções para tirar uma boa nota, mas não saber sobre
a temática. Porém, as provas ainda são instrumentos avaliativos que entram nos melhores
critérios para avaliar o aluno. Sendo assim, acertos ou erros, é possível ver o quanto o aluno
dominou o assunto.
IX. Bibliografia:
MOREIRA, Elves. Radiciação: representação e propriedades. [S. l.], 21 jul. 2021. Disponível
em: https://www.institutoclaro.org.br/educacao/para-ensinar/planos-de-aula/radiciacao-
representacao-e-propriedades/. Acesso em: 8 fev. 2023.

MIRANDA, Danielle. Plano de aula sobre potências e raízes de números reais. [S. l.], 14 out.
2021. Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/plano-aula-
sobre-potencias-raizes-numeros-reais.htm. Acesso em: 8 fev. 2023.

WALDHEM, Kurth. Plano de aula: Recordando potência de fração. [S. l.], 11 mar. 2020.
Disponível em: https://novaescola.org.br/planos-de-
aula/fundamental/6ano/matematica/recordando-potencia-de-fracao/1408. Acesso em: 8 fev.
2023.

EDUCAÇÃO, Saraiva. Conheça os principais tipos de avaliação e dicas para aplicá-los:


Quais são os tipos de avaliação? Quando aplicar cada um? Como desenvolvê-los? Tire todas
as suas dúvidas neste artigo!. [S. l.], 7 jan. 2022. Disponível em:
https://blog.saraivaeducacao.com.br/tipos-de-avaliacao/. Acesso em: 7 fev. 2023.
voitto. Quais são os melhores critérios para avaliar o aluno? Veja nossas 4 dicas!: voitto, 2021.
Disponível em: https://www.voitto.com.br/academy/artigo/melhores-criterios-para-avaliar-o-
aluno. Acesso em: 07/02/2023
ORGANIZADOR CURRICULAR DE MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

POSSIBILIDADES
UNIDADES INTERDISCIPLINATRES/TEMAS
HABILIDADES OBJETOS DO CONHECIMENTO
TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEOS
TRANSVERSAIS

(EF07MA02) Resolver e elaborar Cálculo de porcentagens e de TCTs: Educação Fiscal, Educação


problemas que envolvam acréscimos e decréscimos simples: Financeira.
porcentagens, como os que lidam com -Porcentagem, juros, descontos e
Geografia (EF07GE04), (EF07GE07),
acréscimos e decréscimos simples, acréscimos.
(EF07GE08).
utilizando estratégias pessoais, cálculo
mental e calculadora, no contexto de
educação financeira, entre outros.
Números inteiros - usos, história,
ordenação, associação com pontos
da reta numérica e operações:
Números -História dos números inteiros;
(EF07MA03) Comparar e ordenar
-Valor absoluto ou módulo de um
números inteiros em diferentes
número inteiro;
contextos, incluindo o histórico,
-Problemas com adições e subtrações
associá-los a pontos da reta numérica e
de números inteiros;
utilizá-los em situações que envolvam
-Número inteiro negativo;
adição e subtração.
-Comparação e ordenação de números
inteiros relativos;
-Número inteiro relativo e posição na
reta numérica;
-Multiplicação de números inteiros;
-Divisão de números inteiros;
-Potenciação de números inteiros;
-Problemas com números inteiros.

Fração e seus significados - como


parte de inteiros, resultado da
divisão, razão e operador:
-Comparação e ordenação de números
fracionários;
-Posição de um número fracionário na
reta numérica;
(EF07MA08) Comparar e ordenar -Operações de adição e subtração de
frações associadas às ideias de partes frações com denominadores diferentes;
de inteiros, resultado da divisão, razão -Fração e número decimal e sua
e operador. posição na reta numérica;
-Problemas utilizando razão e fração; -
Noções de construção de fluxograma; -
Resolução de um problema por meio de TCTs: Educação Fiscal.
um fluxograma.

(EF07MA09) Utilizar, na resolução de Fração e seus significados: como


problemas, a associação entre razão e parte de inteiros, resultado da divisão,
fração, como a fração 2/3 para razão e operador
expressar a razão de duas partes de
uma grandeza para três partes da
mesma ou três partes de outra
grandeza.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel
Professor da disciplina: Alenilton Rodrigues de Almeida, Benedito Marcio Luz de Oliveira,
Daniel Chaves de Lima, Dayse Loureiro Pereira, Maria do Socorro de Carvalho Darão, Ronici
Ferreira Leal.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 7º ano
Número de horas aulas: 20 horas/aula (900 minutos)
II. Habilidade (s)
EF07MA03 - Comparar e ordenar números inteiros em diferentes contextos, incluindo o
histórico, associá-los a pontos da reta numérica e utilizá-los em situações que envolvam
adição e subtração.
II. Conteúdo:

Números inteiros - usos, história, ordenação, associação com pontos da reta numérica
e operações:
-História dos números inteiros;
-Valor absoluto ou módulo de um número inteiro;
-Problemas com adições e subtrações de números inteiros;
-Número inteiro negativo;
-Comparação e ordenação de números inteiros relativos;
-Número inteiro relativo e posição na reta numérica;
-Multiplicação de números inteiros;
-Divisão de números inteiros;
-Potenciação de números inteiros;
-Problemas com números inteiros.
IV. Justificativa:
Os números inteiros estão presentes no dia a dia, o seu estudo se faz necessário tendo em
vista que os números naturais não abrangem valores que expressem, por exemplo, falta ou
dividas. Sem os conteúdos relacionados a essa habilidade e sem dominar as operações
envolvidas os alunos terão dificuldades em prosseguir com seus estudos bem como
limitações no que se refere a compreensão de questões da vida prática em que esses
números são aplicados.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Levar o aluno a compreender as diversas aplicações dos números inteiros
no cotidiano, tanto positivos quanto negativos nos cálculos de adição subtração, multiplicação
e divisão.
Objetivos específicos:
- Proporcionar a compreensão e a aplicação dos conteúdos no cotidiano do aluno.
- Correlacionar os números inteiros com falta ou dividas.
- Confeccionar jogos lúdicos relacionados à habilidade.
VI. Procedimentos Metodológicos:
Será verificado o conhecimento prévio que os alunos possuem sobre o assunto através das
perguntas reflexivas para que os alunos possam atingir os objetivos propostos. Identificar
contextos de avaliação de números inteiros no cotidiano. Realizar somas envolvendo
números inteiros, resolver problemas de adição de números inteiros por meio de estratégias
pessoais e realizar as operações básicas com números inteiros.
VII. Recursos didáticos: Quadro branco, piloto, apagador, cartolina e livros didáticos.
VIII. Avaliação:
Durante o processo de avaliação será observado a participação dos educandos durante as
aulas, bem como na atividade pratica de acordo com o que foi aprendido em sala de aula,
verificando se o aluno aprendeu o conteúdo estudado.
- Atividades
Exercícios de fixação, jogos, dinâmicas em sala de aula e prova
- Critérios adotados para correção das atividades.
Observação, correção individual, correção premiada e vistos.
IX. Bibliografia:
PATARO, Patricia Moreno, BALESTRI, Rodrigo. Matemática essencial 7o ano : ensino
fundamental, anos finais Rodrigo Balestri. — 1. ed. — São Paulo : Scipione, 2018. PLND
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel
Professor da disciplina: Alenilton Rodrigues de Almeida, Benedito Marcio Luz de Oliveira,
Daniel Chaves de Lima, Dayse Loureiro Pereira, Maria do Socorro de Carvalho Darão, Ronici
Ferreira Leal.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 7º ano
Número de horas aulas: 20 horas/aula (900 minutos)
II. Habilidade (s)
EF07MA08 - Comparar e ordenar frações associadas às ideias de partes de inteiros,
resultado da divisão, razão e operador.
III. Conteúdo:
Fração e seus significados - como parte de inteiros, resultado da divisão, razão e
operador:
-Comparação e ordenação de números fracionários;
-Posição de um número fracionário na reta numérica;
-Operações de adição e subtração de frações com denominadores diferentes;
-Fração e número decimal e sua posição na reta numérica;
-Problemas utilizando razão e fração; -Noções de construção de fluxograma; -Resolução de
um problema por meio de um fluxograma.
IV. Justificativa:
O ensino de frações é tão importante como o processo do ensino e aprendizagem de qualquer
outro conteúdo matemático, na medida em que se encontra presente e inter-relacionado com
outros conceitos trabalhados na própria disciplina de Matemática.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Ler, compreender, comparar e ordenar frações associadas às ideias de
partes de inteiros, resultado da divisão, razão e Fração e seus significados: como parte de
inteiros, resultado da divisão, razão e operador.
Objetivos específicos:
- Identificar números na forma fracionaria
- Identificar os números fracionários em uma reta numérica
- Reconhecer frações equivalentes
- Identificar nas frações a parte de um todo-
- Determinar a fração de uma quantidade
VI. Procedimentos Metodológicos:
Atividades do livro, exercícios
VII. Recursos didáticos: lista de atividades, lápis, borracha, jornais, livro didático, materiais
impressos, quadro, computador e retroprojetor.
VIII. Avaliação: atividades avaliativas, participação, simulados, trabalho em grupo e
individual, avaliação bimestral, comportamento
- Atividades (ex: respostas às perguntas-problema ao final da aula, discussão de roteiro,
compreensão de gravuras, trabalho com documentos, etc.)
- Critérios adotados para correção das atividades.
- Correção manual de caráter diagnóstico em relação ao aprendizado alcançado.
IX. Bibliografia:
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática Bianchini, 7º ano. Moderna, 2006.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel
Professor da disciplina: Alenilton Rodrigues de Almeida, Benedito Marcio Luz de Oliveira,
Daniel Chaves de Lima, Dayse Loureiro Pereira, Maria do Socorro de Carvalho Darão, Ronici
Ferreira Leal.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 7º ano
Número de horas aulas: 20 horas/aula (900 minutos)
II. Habilidade (s)
EF07MA09 - Utilizar, na resolução de problemas, a associação entre razão e fração, como
a fração 2/3 para expressar a razão de duas partes de uma grandeza para três partes da
mesma ou três partes de outra grandeza.
III. Conteúdo:
Fração e seus significados: como parte de inteiros, resultado da divisão, razão e operador.
IV. Justificativa:
O estudo das proporções é essencial para o desenvolvimento matemático, pois elas
possibilitam-nos relacionar grandezas, assim resolvendo problemas do nosso cotidiano.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Compreender e associar a razão à fração em contextos reais.
Objetivos específicos:
- Relembrar o conceito de razão por meio de uma situação cotidiana envolvendo comparação
entre grandezas.
- Realizar uma análise de várias situações problema envolvendo o uso de frações como razão
entre duas grandezas.
- Resolver de forma analítica, situações problema variadas, envolvendo o uso de fração como
razão entre duas grandezas.
- Compreender as representações de frações através dos jogos;
VI. Procedimentos Metodológicos:
- Ensino por resolução de problemas do cotidiano dos alunos: resolução de questões
matemáticas para que o estudante pratique conceitos e fórmulas.
- Aprendizado baseado em jogos: abordagem que aplica propositalmente os princípios dos
jogos para ajudar os alunos a alcançar objetivos específicos de aprendizado.
VII. Recursos didáticos:
Livro didático, quadro, marcador, retroprojetor, cartolina, calculadora e laboratório de
informática.
VIII. Avaliação:
Exposição e diálogo, sondagem, acompanhamento, verificação e retomada.
- Atividades.
Resolução de problemas, discussão, prova, atividades individuais e em grupo
- Critérios adotados para correção das atividades.
Observação, correção individual, correção premiada e vistos.
IX. Bibliografia:
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática Bianchini, 7º ano. Moderna, 2006.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel
Professor da disciplina: Alenilton Rodrigues de Almeida, Benedito Marcio Luz de Oliveira,
Daniel Chaves de Lima, Dayse Loureiro Pereira, Maria do Socorro de Carvalho Darão, Ronici
Ferreira Leal.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 7º ano
Número de horas aulas: 20 horas/aula (900 minutos)
II. Habilidade (s)
EF07MA02 - Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, como os que lidam
com acréscimos e decréscimos simples, utilizando estratégias pessoais, cálculo mental e
calculadora, no contexto de educação financeira, entre outros.
III. Conteúdo:
Cálculo de porcentagens e de acréscimos e decréscimos simples:
-Porcentagem, juros, descontos e acréscimos.
IV. Justificativa:
A porcentagem está presente no cotidiano, como por exemplo, nos descontos concedidos
em compras, nos juros das prestações e das contas em atraso. Logo se faz necessário o
entendimento deste conteúdo.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Resolver problemas que envolvam o conceito e o cálculo de acréscimos e
decréscimos com o uso de porcentagens.
Objetivos específicos: Resolver situações – problemas do cotidiano envolvendo o cálculo
de uma variação percentual para determinação de aumentos e descontos.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aula expositiva dialogada, discutindo com os alunos o
que é porcentagem e como esse conceito se aplica no dia a dia. Vídeos relacionados a
porcentagem promovendo a socialização em sala. Citando exemplos do símbolo da
porcentagem que é visto com muita frequência em jornais, revistas e televisão.
VII. Recursos didáticos: computador, caixa de som, cabo de áudio, quadro branco,
apagador, caderno, borracha, caneta e lápis.
VIII. Avaliação: pode ser realizada com diferentes propósitos (diagnóstica, formativa e
somativa). Exercícios, envolvendo problemas do cotidiano, cálculos relacionados a aumentos
e descontos.
- Atividades
tabelas, gráficos orais, escrita, individual, visual,
- Critérios adotados para correção das atividades.
Correção manual, observação, diagnóstico, resolução no quadro, participação dos alunos no
quadro, identificar erros e acertos.
IX. Bibliografia: BORIN, Júlia. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas
de Matemática. São Paulo:
IME; USP, 1995.
BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
BIANCHINI, Edwaldo. Matemática Bianchini, 7º ano. Moderna, 2006.
ORGANIZADOR CURRICULAR DE MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

POSSIBILIDADES
UNIDADES INTERDISCIPLINATRES/TEMAS
HABILIDADES OBJETOS DO CONHECIMENTO
TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEOS
TRANSVERSAIS

(EF08MA02) Resolver e elaborar Potenciação e radiciação. Geografia (EF08GE01).


problemas usando a relação entre
TCTs: Ciência e tecnologia, Saúde,
potenciação e radiciação, para
Educação fiscal.
representar uma raiz como potência de
expoente fracionário.
(EF08MA01) Efetuar cálculos com
Notação Científica:
potências de expoentes inteiros e
- Transformação de números em
aplicar esse conhecimento na
notação científica;
representação de números em notação
Números científica.
(EF08MA05) Reconhecer e utilizar
Dízimas periódicas: fração geratriz.
procedimentos para a obtenção de uma
fração geratriz para uma dízima
periódica.
(EF08MA03) Resolver e elaborar
Princípio multiplicativo da
problemas de contagem cuja resolução
contagem.
envolva a aplicação do princípio
multiplicativo.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da disciplina: Victoria Maria Coelho Santos, Sidicley Moreira da Silva, Felipe
Trindade Bentecout, Elizieth Oliveira Bezerra, Jucimar e Marlon.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 8º Ano
Número de horas aulas: 6 horas aulas (270 minutos)
II. Habilidade (s):
EF08MA02 - Resolver e elaborar problemas usando a relação entre potenciação e radiciação,
para representar uma raiz como potência de expoente fracionário.
III. Conteúdo: Potenciação.
IV. Justificativa: A potenciação possui inúmeras aplicações no cotidiano, no cálculo de juros
compostos, função exponencial e na notação científica. Além disso, ela é fundamental para
entendermos melhor a radiciação.
V. Objetivos:
Objetivo geral: - Associar as potenciações com as inúmeras aplicações do cotidiano.
- Mostrar aos alunos a importância dela para a resolução de diversos problemas, como as
multiplicações de fatores iguais.
Objetivos específicos: - Localizar as dificuldades dos alunos e definir estratégias que
possam solucioná-las.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aula expositiva e dialogada, utilizando sempre jogos
educativos e criando situações que envolva relação/ões com o cotidiano dos alunos.
VII. Recursos didáticos: Quadro, pincel, livros, papelão, cartolina, etc.
VIII. Avaliação: Diagnóstica e Somativa
- Atividades. Exercícios, prova, trabalho extra classe, jogos e etc.
- Critérios adotados para correção das atividades. Participação, desempenho,
consonância das respostas com o tema abordado, interesse e associação dos problemas
com o cotidiano.
IX. Bibliografia: Parecer CNE/CEB Nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB Nº 7/2010. Decreto
Nº 7.397/2010.

Leis Nº 9.394/1996 (2ª edição, atualizada em 2018. Art. 32, Inciso II e Art. 39), Parecer
CNE/CEB Nº 11/2010, Resolução CNE/CEB Nº 7/2010. CF/88, Art. 23 e 24, Resolução
CNE/CP Nº 02/2017 (Art. 8, § 1º) e Resolução CNE/CEB Nº 03/2018 (Art. 11, § 6º - Ensino
Médio).
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel (SEMED)
Professor da disciplina: Victoria Maria Coelho Santos, Sidicley Moreira da Silva, Filipe
Trindade Bentecout, Elizieth Oliveira Bezerra, Jucimar e Marlon.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 8º Ano
Número de horas aulas: 6 horas aulas (270 minutos)
II. Habilidade (s):
EF08MA02 - Resolver e elaborar problemas usando a relação entre potenciação e radiciação,
para representar uma raiz como potência de expoente fracionário.
III. Conteúdo: Radiciação.
IV. Justificativa: Realizar simplificações de radicais. Ter o domínio de suas propriedades e
perceber que a radiciação não é apenas uma operação matemática, mas sim, uma ferramenta
para facilitar os cálculos.
V. Objetivos:
Objetivo geral: - Comparar diversos problemas do cotidiano com radiciações.
- Realizar cálculos com radiciações exatas e não exatas.
- Mostrar ao aluno a importância desses cálculos.
Objetivos específicos:
- Identificar os déficits de aprendizagem nesta área e buscar soluções para contê-los.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aula expositiva e dialogada, buscando sempre associar
cada problema com o cotidiano do aluno e utilizando jogos matemáticos.
VII. Recursos didáticos: Quadro, pincel, papelão, cartolina, livros, etc.
VIII. Avaliação: Diagnostica e somativa.
- Atividades: Exercício, atividade complementar, jogos e prova.
- Critérios adotados para correção das atividades. Participação, desempenho, interação e
associação do tema com o cotidiano.
IX. Bibliografia:
Leis Nº 9.394/1996 (2ª edição, atualizada em 2018. Art. 32, Inciso II e Art. 39), Parecer
CNE/CEB Nº 11/2010, Resolução CNE/CEB Nº 7/2010. CF/88, Art. 23 e 24, Resolução
CNE/CP Nº 02/2017 (Art. 8, § 1º) e Resolução CNE/CEB Nº 03/2018 (Art. 11, § 6º - Ensino
Médio).
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição disciplina: Secretaria Municipal de Educação de Portel.
Professor da Disciplina: Victoria Maria Coelho Santos, Sidicley Moreira da Silva, Filipe
Trindade Bentecout, Elizieth Oliveira Bezerra, Jucimar e Marlon.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 8º Ano
Número de horas aulas: 6 horas aulas (270 minutos)
II. Habilidade (s):
EF08MA01 - Efetuar cálculos com potências de expoentes inteiros e aplicar esse
conhecimento na representação de números em notação científica.
III. Conteúdo: Transformação de números em notação cientifica.
IV. Justificativa: Foi com o objetivo de escrever de forma simplificada números muito grandes
ou muito pequenos, este estudo também é fundamental para física e química.
V. Objetivos:
Objetivo geral: - Mostra a necessidade do uso da notação cientifica como recurso para facilitar
o registro de grandes e pequenas quantidades e aplicar o conceito e as propriedades da
potência nesse tipo de registro.
Objetivos específicos: - Escrever um número em notação cientifica.
- Conhecer as propriedades da potência.
- Resolver problemas envolvendo números muito grandes ou muito pequenos.
VI. Procedimentos Metodológicos: Propor atividades de pesquisa, vídeo aula, explorar o
conhecimento dos alunos com atividades.
VII. Recursos didáticos: Livros, uso da internet, projetor multimídia, quadro, piloto, jornais e
revistas para recorte de reportagens que contenha números grandes e pequenos.
VIII. Avaliação: A avaliação será diagnostica e continua, tanto ao longo das atividades
propostas como no final do bimestre. Será feita através de questionamentos orais e
observações do desenvolvimento e participação das atividades.
- Atividades Exercícios, atividades de pesquisa e prova.
- Critérios adotados para correção das atividades. Participação, quantidades de acertos, e
desenvolvimento em sala de aula.
IX. Bibliografia: mgmeprofmat.blogspot.com
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel (SEMED).
Professor da disciplina: Victoria Maria Coelho Santos, Sidicley Moreira da Silva, Felipe
Trindade Bentecout, Elizieth Oliveira Bezerra, Jucimar e Marlon.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 8º ano
Número de horas aulas: 12 horas aulas (540 minutos)

II. Habilidade (s):


EF08MA05 - Reconhecer e utilizar procedimentos para a obtenção de uma fração geratriz
para uma dízima periódica.
III. Conteúdo: Dizimas periódicas: fração geratriz.

IV. Justificativa: A dizima periódica é o princípio para entendermos os números infinitos.


Por possuir uma parte decimal e outra periódica, podemos representá-la como na forma de
uma fração. Desta forma, será possível obter-se uma verificação prévia do conhecimento do
discente em relação à divisão.

V. Objetivos:
Objetivo geral:
- Explorar diferentes estratégias de resolução.
- Associando a transformação de dizimas periódicas em fração.
Objetivos específicos:
• Relacionar frações e dizimas periódicas;
• Obter a fração geratriz a partir da dizima periódica;
• Analisar a relação entre frações e dizimas periódicas;
• Revisar números fracionários e sua transformação em decimais;
• Exercitar a transformação de frações em decimais.
VI. Procedimentos Metodológicos: São os métodos dedutivos ou indutivos, podendo ser:
experimental, teórico, explorativo, bibliográfico.

VII. Recursos didáticos: Calculadora, lápis, borracha, folhas de papel, quadro, pincel.

VIII. Avaliação: Será elaborada de maneira formativa e somativa. Partindo da análise de


revisão e resolução do conteúdo trabalhado e da compreensão do docente do mesmo.
- Atividades: Respostas às perguntas-problema ao final da aula, discussão de roteiro,
pesquisas, trabalhos extra classe.
- Critérios adotados para correção das atividades: Será feito de maneira a priorizar a
prática de questionamento e busca dos conhecimentos construídos. Levando em
consideração a dificuldade do docente para compreender os conteúdos.

IX. Bibliografia: Parecer CNE/CEB Nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB Nº 7/2010. Portaria


Conjunta do Ministério da Fazenda e da Educação, Nº 413, de 31/12/2002
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: Secretaria Municipal de Educação de Portel (SEMED).
Professor da disciplina: Victoria Maria Coelho Santos, Sidicley Moreira da Silva, Felipe
Trindade Bentecout, Elizieth Oliveira Bezerra, Jucimar e Marlon.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 8º Ano
Número de horas aulas: 6 horas aulas (270 minutos)
II. Habilidade (s):
EF08MA03 - Resolver e elaborar problemas de contagem cuja resolução envolva a aplicação
do princípio multiplicativo.
III. Conteúdo: Princípio multiplicativo da contagem
IV. Justificativa: Os problemas de contagem têm profundas implicações no desenvolvimento
de outras áreas da matemática, como a probabilidade, a capacidade de numeração de
agrupamentos e a criação de estratégias de resolução de problemas, independentes do uso
de formulas são essenciais para o desenvolvimento autônomo do aluno.
V. Objetivos:
Objetivo geral: - Determinar a quantidade de agrupamentos possíveis em situações e
problemas.
Objetivos específicos: - Conceituar o princípio fundamental da contagem.
- Interpretar e solucionar problemas, cuja solução envolva a aplicação do princípio
multiplicativo.
VI. Procedimentos Metodológicos: Vídeo aula sobre o princípio multiplicativo, explanação
oral sobre o tema, proposição de resolução de problemas.
VII. Recursos didáticos: Datashow, quadro e pincel, lápis de cor, cartolina, tesoura, cola e
EVA.
VIII. Avaliação: Contínua
- Atividades: Exercícios, construção de jogos e provas
- Critérios adotados para correção das atividades: Participação, quantidade de acertos e
desenvolvimento em aula.
IX. Bibliografia: clubedasmatematicas.blogspot.com
ORGANIZADOR CURRICULAR DE MATEMÁTICA - ENSINO FUNDAMENTAL
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

POSSIBILIDADES
UNIDADES INTERDISCIPLINATRES/TEMAS
HABILIDADES OBJETOS DO CONHECIMENTO
TEMÁTICAS CONTEMPORÂNEOS
TRANSVERSAIS

(EF09MA02) Reconhecer um número Necessidade dos números reais para


irracional como um número real cuja medir qualquer segmento de reta
representação decimal é infinita e não Números irracionais: reconhecimento e TCTs: Ciência e tecnologia.
periódica, e estimar a localização de localização de alguns na reta numérica.
alguns deles na reta numérica.
Propriedades da Potenciação.
(EF09MA03) Efetuar cálculos com
números reais, inclusive potências com
expoentes fracionários.
Números reais: notação científica e
(EF09MA04) Resolver e elaborar problemas.
Números problemas com números reais,
inclusive em notação científica,
envolvendo diferentes operações. Porcentagens: problemas que envolvem
cálculo de percentuais sucessivos. TCT’s: Educação financeira, educação
(EF09MA05) Resolver e elaborar
fiscal.
problemas que envolvam
porcentagens, com a ideia de aplicação
de percentuais sucessivos e a
determinação das taxas percentuais,
preferencialmente com o uso de
tecnologias digitais, no contexto da
educação financeira.
(EF08MA02) Resolver e elaborar Propriedades da Radiciação Ciências (EF09CI16)
problemas usando a relação entre
potenciação e radiciação, para
Números representar uma raiz como potência de
expoente fracionário.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: SEMED
Professor da disciplina: ALBEAN GONÇALVES, ÃNGELA AZEVEDO, CHARLES COELHO,
FERNANDO JÚNIOR e GLEYCIANE GOMES.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 9º ANO
Número de horas aulas: 6 H/A
II. Habilidade (s)
EF09MA02 - Reconhecer um número irracional como um número real cuja representação
decimal é infinita e não periódica, e estimar a localização de alguns deles na reta numérica.

III. Conteúdo: Necessidade dos números reais para medir qualquer segmento de reta
Números irracionais: reconhecimento e localização de alguns na reta numérica.
IV. Justificativa:
- O estudo dos números irracionais baseia-se principalmente no fato de que tais números
aparecem em fórmulas para cálculos de perímetros, áreas, volumes e como soluções de
equações.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Reconhecer um número irracional como um número Real cuja representação
decimal é infinita e não periódica, e estimar sua localização na Reta Numérica.
Objetivos específicos: Conceituar e definir o conjunto dos números Irracionais; Reconhecer
e representar Números fracionários e decimais negativos como componente do conjunto dos
números Racionais.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aulas expositivas/dialogadas e; realização de
atividades individuais e/ou em grupos para verificação da aplicabilidade dos conceitos
abordados no cotidiano do aluno.
VII. Recursos didáticos: Quadro, marcador, apostila com exercícios resolvidos e propostos.
VIII. Avaliação: Reconhecer e Valorizar os conhecimentos prévios do aluno em torno da
temática proposta; constatar a interação do alunado perante as novas tecnologias da
informação e sua relação com os conteúdos abordados.
- Atividades: Execução de exercícios de aprendizagem e Situações Problemas.
- Critérios adotados para correção das atividades: Percentual de erros e acertos e
participação/interação/esforço do aluno na realização das tarefas.
IX. Bibliografia:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. 3 Ed. São Paulo: Ática, 2009.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: SEMED
Professor da disciplina: ALBEAN GONÇALVES, ÃNGELA AZEVEDO, CHARLES COELHO,
FERNANDO JÚNIOR e GLEYCIANE GOMES.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 9º ANO
Número de horas aulas: 6 H/A
II. Habilidade (s)
EF09MA03 - Efetuar cálculos com números reais, inclusive potências com expoentes
fracionários.

III. Conteúdo: Propriedades da Potenciação.

IV. Justificativa:
- Faz-se necessário a retomada dos estudos das propriedades da Potência de Números
Reais, como preparação para o trabalho com Notação Científica (A notação científica utiliza
potências no intuito de representar números muito grandes ou muito pequenos.), além de que
as potências possuem inúmeras aplicações no cotidiano, dos cálculos envolvendo juros
compostos (educação financeira) são desenvolvidos baseados na potenciação das taxas de
juros.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Compreender o conceito de potência.
Objetivos específicos: Aplicar as propriedades decorrentes da definição de Potência;
Efetuar operações de multiplicação e divisão de potências com mesma base (potências de
um produto ou de um quociente e potências de outras potências); construir proposta de
aplicação dos conceitos de Potência em situações do cotidiano.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aulas expositivas/dialogadas e; realização de
atividades individuais e/ou em grupos para verificação da aplicabilidade dos conceitos
abordados no cotidiano do aluno.
De acordo com Dante (2009, p. 77), a potência nada mais é do que uma multiplicação de
fatores iguais.
VII. Recursos didáticos: Quadro, marcador, apostila com exercícios resolvidos e propostos.
VIII. Avaliação: Reconhecer e Valorizar os conhecimentos prévios do aluno em torno da
temática proposta; constatar a interação do alunado perante as novas tecnologias da
informação e sua relação com os conteúdos abordados.
- Atividades: Execução de exercícios de aprendizagem e Situações Problemas.
- Critérios adotados para correção das atividades: Percentual de erros e acertos e
participação/interação/esforço do aluno na realização das tarefas.
IX. Bibliografia:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. 3 Ed. São Paulo: Ática, 2009.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: SEMED
Professor da disciplina: ALBEAN GONÇALVES, ÃNGELA AZEVEDO, CHARLES COELHO,
FERNANDO JÚNIOR e GLEYCIANE GOMES.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 9º ANO
Número de horas aulas: 6 H/A
II. Habilidade (s)
EF09MA04 - Resolver e elaborar problemas com números reais, inclusive em notação
científica, envolvendo diferentes operações.

III. Conteúdo: Números reais: notação científica e problemas.

IV. Justificativa:
- O uso constante das novas tecnologias digitais (criptomoedas, tecnologias de Informação,
tamanho de células, etc...) traz a necessidade da compreensão do que seja a escrita em
Notação Científica como forma de expressar números muito grandes ou muito pequenos
(grande quantidade de zeros).
V. Objetivos:
Objetivo geral: Mostrar a necessidade e aplicabilidade da escrita em Notação Científica nas
mais diversas áreas do conhecimento.
Objetivos específicos: Aplicar as propriedades decorrentes da definição de Potência;
escrever em número em notação científica; determinar a ordem de grandeza de um número;
resolver problemas envolvendo números muito grandes ou muito pequenos.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aulas expositivas/dialogadas e; realização de
atividades individuais e/ou em grupos para verificação da aplicabilidade dos conceitos
abordados no cotidiano do aluno.
VII. Recursos didáticos: Quadro, marcador, apostila com exercícios resolvidos e propostos.
VIII. Avaliação: Reconhecer e Valorizar os conhecimentos prévios do aluno em torno da
temática proposta; constatar a interação do alunado perante as novas tecnologias da
informação e sua relação com os conteúdos abordados.
- Atividades: Execução de exercícios de aprendizagem e Situações Problemas.
- Critérios adotados para correção das atividades: Percentual de erros e acertos e
participação/interação/esforço do aluno na realização das tarefas.
IX. Bibliografia:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. 3 Ed. São Paulo: Ática, 2009.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: SEMED
Professor da disciplina: ALBEAN GONÇALVES, ÃNGELA AZEVEDO, CHARLES COELHO,
FERNANDO JÚNIOR e GLEYCIANE GOMES.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 9º ANO
Número de horas aulas: 6 H/A

II. Habilidade (s)


EF09MA05 - Resolver e elaborar problemas que envolvam porcentagens, com a ideia de
aplicação de percentuais sucessivos e a determinação das taxas percentuais,
preferencialmente com o uso de tecnologias digitais, no contexto da educação financeira.

III. Conteúdo: Porcentagens: problemas que envolvem cálculo de percentuais sucessivos.

IV. Justificativa:
- A porcentagem é de grande utilidade no mercado financeiro, pois é utilizada para capitalizar
empréstimos e aplicações, expressar índices inflacionários e deflacionários, descontos,
aumentos, taxas de juros, índice populacional, entre outros.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Mostrar a aplicabilidade dos estudos sobre porcentagem nas mais diversas
áreas do conhecimento, assim como no cotidiano do alunado.
Objetivos específicos: Reconhecer problemas que envolvam cálculos percentuais; analisar
as diferenças de valores presentes em transações financeiras; resolver situações diversas
com cálculos percentuais de população.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aulas expositivas/dialogadas e; realização de
atividades individuais e/ou em grupos para verificação da aplicabilidade dos conceitos
abordados no cotidiano do aluno.
VII. Recursos didáticos: Quadro, marcador, apostila com exercícios resolvidos e propostos.
VIII. Avaliação: Reconhecer e Valorizar os conhecimentos prévios do aluno em torno da
temática proposta; constatar a interação do alunado perante as novas tecnologias da
informação e sua relação com os conteúdos abordados.
- Atividades: Execução de exercícios de aprendizagem e Situações Problemas.
- Critérios adotados para correção das atividades: Percentual de erros e acertos e
participação/interação/esforço do aluno na realização das tarefas.
IX. Bibliografia:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. 3 Ed. São Paulo: Ática, 2009.
ROTEIRO PROPOSTA DE ENSINO
I. Dados de Identificação:
Instituição: SEMED
Professor da disciplina: ALBEAN GONÇALVES, ÃNGELA AZEVEDO, CHARLES COELHO,
FERNANDO JÚNIOR e GLEYCIANE GOMES.
Componente Curricular: Matemática
Nível de ensino: 9º ANO
Número de horas aulas: 6 H/A
II. Habilidade (s)
EF08MA02 - Resolver e elaborar problemas usando a relação entre potenciação e radiciação,
para representar uma raiz como potência de expoente fracionário.

III. Conteúdo: Propriedades da Radiciação.

IV. Justificativa:
- Faz-se necessário um estudo mais aprofundado da Radiciação de Números Reais, uma vez
que nos Anos/séries anteriores esse estudo quase que se resume ao estudo da raiz
quadrada. O aluno deve reconhecer e compreender que existem outros tipos de raízes (raiz
n-ésima) que vão auxilia-lo na resolução de outros problemas matemáticos, incluindo a
resolução dos mais diversos tipos de equações.
V. Objetivos:
Objetivo geral: Demonstrar que existem raízes com outros índices diferentes do quadrado.
Objetivos específicos: Entender a Radiciação como operação inversa da Potenciação;
efetuar simplificações de radicais; Resolver Operações entre Radicais.
VI. Procedimentos Metodológicos: Aulas expositivas/dialogadas e; realização de
atividades individuais e/ou em grupos para verificação da aplicabilidade dos conceitos
abordados no cotidiano do aluno.
VII. Recursos didáticos: Quadro, marcador, apostila com exercícios resolvidos e propostos.
VIII. Avaliação: Reconhecer e Valorizar os conhecimentos prévios do aluno em torno da
temática proposta; constatar a interação do alunado perante as novas tecnologias da
informação e sua relação com os conteúdos abordados.
- Atividades: Execução de exercícios de aprendizagem e Situações Problemas.
- Critérios adotados para correção das atividades: Percentual de erros e acertos e
participação/interação/esforço do aluno na realização das tarefas.
IX. Bibliografia:
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. 3 Ed. São Paulo: Ática, 2009.
DAS METODOLOGIAS
Para que o ensino-aprendizagem da Matemática se torne dinâmico e
interessante ao aluno, despertando um interesse pelo estudo, proporcionando
uma interação com o professor e seus colegas na busca do melhor entendimento
e compreensão dos princípios matemáticos, o professor deve adotar novas
metodologias.
O estudante precisa de estímulo, situações que envolvam aplicações
matemáticas no cotidiano devem ser introduzidas no planejamento do professor,
pois irão mostrar ao aluno que os conteúdos estudados em sala possuem
importância para as várias classes da sociedade.
Por exemplo, ao ensinar Matemática Financeira aos alunos do 7º ano,
não se restrinja aos cálculos sobre regra de sociedade, porcentagem, juros
simples e juros compostos. Forneça ao aluno uma visão sobre a importância do
sistema financeiro, como o dinheiro circula entre as pessoas, comente o principal
objetivo das bolsas de valores, sua importância nacional e mundial, fale sobre
as instituições bancárias, explique o significado de siglas como: FMI2, CDB3,
DOC4, TED5, PIX6 entre outras ligadas ao sistema financeiro, comente sobre o
que é a Inflação, aprofunde um pouco mais nos assuntos, com certeza o
estudante desenvolverá uma atitude madura perante a tais situações.
Aulas expositivas e demonstrativas, buscando sempre relacionar a
Matemática ao cotidiano. Prepare aulas no Datashow, utilize os recursos da
informática. Caso não possua os recursos de informática, utilize cartazes, aula
passeio, visitas técnicas. Utilize materiais que auxiliem no ensino da
Matemática: réguas, jogo de esquadros, transferidor, compasso, metro, trena,
termômetro, relógio, ampulheta, teodolito, espelho, bússola, calculadora.
Trabalhe com vídeos matemáticos: filmes, desenhos, documentários,
entrevistas. Utilize o computador: programas de construção de gráficos,
construção de figuras Geométricas. A Internet é um canal muito importante, pois
através de pesquisas acompanhadas pelo professor o aluno pode saber mais

2
FMI: Fundo Monetário Internacional.
3
CDB: Certificado de Depósito Bancário.
4
DOC: documento utilizado para transações financeiras até R$ 4.999,99.
5
TED: Documento utilizado para transações financeiras on-line para valores iguais ou superiores
à R$ 5.000,00.
6
Pagamento instantâneo brasileiro.
sobre a história da Matemática e dos números, curiosidades, jogos, desafios e
etc. Trabalhar com jogos que despertem o raciocínio lógico, tais como sudoku e
quebra-cabeças.
Realizar olimpíadas internas de matemática. Introduzir os temas
contemporâneos transversais: ética, orienta, saúde, meio ambiente, pluralidade
cultural, educação financeira, etc.
O professor também tem a possibilidade de trabalhar com a pedagogia
dos projetos e enriquecer sua pratica docente e efetivar o desenvolvimento
cognitivo. Outra metodologia interessante e muito rica é a da pesquisa como
princípio educativo, estimular o aluno a pesquisar temas que serão abordagens
futuras é uma ótima estratégia para facilitar o aprendizado.
Desenvolver o trabalho por meio de situações problemas é muito
importante no desenvolvimento do aluno e o alcance de objetivos descritos em
habilidades e competências. Para que o aluno seja capaz de resolver situações
problemas o enunciado da mesma deve ser claro, assim o mesmo será
capaz de entender e identificar as partes principais da situação. Ensinar a
resolver problemas é uma tarefa mais difícil do que ensinar conceitos,
habilidades e algoritmos matemáticos. O processo de resolução de problemas
perpassa por etapas que podem ser apresentadas como: compreensão do
problema; construção de uma estratégia de resolução; execução da estratégia e
revisão da solução. Outro fator que seve ser apresentado aqui é diversidade de
problematizações existentes, dessa forma o professor pode construir os
problemas baseados na vida cotidiana do aluno e ancorado em possibilidades
como: problemas-padrão, problemas com mais de uma solução, problemas
com excesso de dados, problemas processo ou heurísticos, problemas de
lógica e problemas de quebra-cabeça (matemática recreativa).

DA AVALIAÇÃO
Da avaliação diagnóstica
As Avaliações Diagnósticas se constituem como um instrumento
importante para o planejamento didático dos professores e das redes municipais
e estaduais para garantir as aprendizagens essenciais dos alunos. Podemos
considerar a avaliação diagnóstica como um tipo de avaliação de aprendizagem
que busca compreender e identificar os conteúdos e os conhecimentos que os
estudantes já possuem.
Com essa avaliação, é possível conhecer mais sobre o histórico
educacional dos estudantes, com detalhes como:
✓ O que o aluno sabe;
✓ O que o aluno deveria saber, mas não sabe;
✓ As expectativas do estudante em relação aos conteúdos.
Tal diagnóstico é importante para que os professores possam melhorar
os processos de ensino e aprendizagem durante o período letivo para uma turma
ou estudante específico.
Dessa forma, podemos fragmentar o objetivo geral das avaliações
diagnósticas em três pontos, são eles: Identificar as realidades dos estudantes
que estão inseridos nesse processo de aprendizagem; apurar a presença ou
ausência das habilidades dos alunos; refletir sobre e reconhecer as causas,
dificuldades e limitações de aprendizagem de cada aluno. Com esses objetivos
em mente, é importante ressaltar que a avaliação diagnóstica não tem como
finalidade avaliar o estudante em si, mas sim o seu potencial de aprendizagem.
Desse modo, ao efetuar a avaliação diagnóstica e analisar seus resultados, os
professores conseguem adaptar o plano de ensino para atender seus
estudantes da melhor maneira.

Da avaliação formativa
Ao se falar em avaliação formativa, o primeiro questionamento a ser feito
é: Como fazer da avaliação um instrumento de formação e não de seleção? A
avaliação formativa vem, justamente, para quebrar esse paradigma e dar aos
alunos o papel de coautores no desenvolvimento de sua aprendizagem.
A avaliação formativa é um conjunto de práticas que utiliza diferentes
métodos avaliativos para compreender de maneira profunda e individual o
processo de ensino-aprendizado dos alunos.
Ela é uma alternativa viável, contrapondo-se à maneira mais tradicional
de avaliação. As provas tradicionais são muito voltadas à reprodução do
conteúdo aprendido, sendo unilaterais e não dando brechas para que os alunos
apresentem aos professores feedbacks sobre suas aulas, atribuindo a eles
pouco protagonismo no processo de absorção do conhecimento. É importante
frisar que mesmo os métodos tradicionais podem ser partes integrantes de um
processo de avaliação formativa, por exemplo: Os próprios testes tradicionais
também são utilizados como instrumentos de avaliação formativa. Unidos às
autoavaliações, as provas tradicionais podem sim ser métodos avaliativos
válidos a mensurar o nível de aprendizado dos estudantes.

No entanto, dentro da avaliação formativa, elas serão mais que meras


provas tradicionais, já que diferente das avaliações somativa, a formativa
acredita que o erro é parte do processo e não uma falta grave. Outros exemplos
de instrumento que podem ser utilizados na avaliação formativa são: simulados,
seminários, trabalhos em grupo, etc.
Da avaliação somativa
Sem dúvida, a avaliação somativa é o sistema de avaliação da
aprendizagem mais aplicado nas escolas brasileiras. Inegavelmente, o sistema
de avaliação somativa, ou cumulativa, como também é conhecido, é análogo ao
sistema comparativo.
A avaliação somativa tem como objetivo avaliar a aprendizagem do
aluno. Ela apresenta características informativas e classificatórias, gerando
dados sobre a qualidade do processo instrucional e o quanto os objetivos de
aprendizagens foram alcançados ao final de um ciclo. Essa avaliação mede o
fim de um ciclo de aprendizagem, podendo acontecer ao fim de um bimestre,
semestre ou ano e sendo organizada na forma de uma nota (ou conceito),
avaliando o que o aluno aprendeu e o quanto ele entendeu. Além do mais, a
avaliação somativa faz parte de uma realidade bastante comum dentro das
escolas brasileiras, principalmente como princípio relacionado às avaliações
externas.
Esse tipo de avaliação pode ser aplicado com: exames de múltipla
escolha, exames que pedem respostas dissertativas, entre outros que foquem
no conteúdo das disciplinas. É importante ressaltar que este tipo de avaliação é
pontual e classificatório.
Referencias
ZABALA, A; ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
SHERARD III, W. Por que a Geometria é uma competência básica? Disponível
em: < https://pactuando.files.wordpress.com/2014/10/texto-por-que-geometria-
c3a9-uma-competc3aanciabc3a1sica.pdf >. Acesso em: 24 jan. 2015.
PERRENOUD, P. Desenvolver competências ou ensinar saberes? A escola que
prepara para a vida. Porto Alegre: Penso, 2013.
______________. Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1999.
PERRENOUD, P. et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação
dos professores e o desafio da avaliação. [recurso eletrônico]. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Silva, Ronivan Souza da et al. A avaliação formativa em uma aula de matemática
na educação de jovens e adultos (EJA). CONGRESSO DE EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX;
UNESP, 2005. p. 043 Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/143659>.

Você também pode gostar