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20 SITUAÇÕES COTIDIANAS EM QUE OPERAÇÕES MATEMÁTICAS

SÃO UTILIZADAS
Publicado em junho 10, 2013
 Horários (tempo);
 Comprar qualquer produto no mercado (preços);
 Comprar ovos na granja (contando as dúzias);
 Medir distâncias de lugares;
 Medir quem é o mais baixo ou mais alto;
 Saber quem é mais velho ou mais novo (idade);
 Brincar com jogos de tabuleiro (andar casas);
 Programar um compromisso daqui alguns dias (contar dias, meses, anos);
 Fazer uma receita de bolo (quantidades);
 Brincar com jogos de pontuação (o jogador que tiver mais pontos ganha);
 Usar a brincadeira do “par ou ímpar” para decidir algo;
 Saber quantos moradores tem na sua casa;
 Contar os alunos da sala;
 Desenhar uma figura com um tamanho específico (usar a régua);
 Dividir o pacote de bolacha com os amigos;
 Jogos em geral exigem a matemática;
 Trocar os móveis do quarto de lugar (noção de espaço e medidas);
 Saber quantos litros de água é tomado por dia;
 Dar e receber o troco em uma compra (somar, subtrair).
 Fazer comida exige saber a quantidade proporcional.

PLANO DE AULA: “A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA”


Publicado em abril 12, 2013
Objetivos
 Conhecer a história do número nas civilizações antigas.
 Compreender o uso e a função do número nas civilizações antigas
 Perceber o sistema de numeração nas civilizações antigas.
Duração da aula
 1 aula
Estratégias
 Vídeo
 A história dos números
 Pesquisas de figuras
 Elaboração de texto
Andamento provável
Iremos desafiar nossos alunos a pensarem sobre a história do número nas civilizações
antigas. Este é um momento em que as crianças acionam seus conhecimentos prévios e
suas hipóteses sobre os números. Problematizando na roda e iremos sugerir que
registrem as ideias em duplas.

“Você já usou muitas vezes os números, mas será que já parou para pensar sobre”:
Como os números foram criados, ou, será que eles sempre existiram?

Como foram as primeiras formas de contagem?

Contaremos que houve um tempo em que a humanidade só contava até quatro. Toda
quantidade acima de dois pares era chamada de muitos. Nessa época, os homens não
precisavam da matemática para viver, apesar de a usarem sem saber.

A partir das ideias iniciais das crianças vamos propor a exibição do vídeo: Histórias dos
Números Das Pedras ao Computador.

Vídeo no Youtube:

Conversaremos sobre o que as crianças entenderam. Para enriquecer e ampliar o


conhecimento sobre o número, leremos um texto sobre a história do número.

Para descobrir sobre a origem dos números, precisamos estudar um pouco da história
humana e entender os motivos que possibilitaram a criação do número.

A origem dos números


Na verdade, desconhecemos qualquer outro motivo que tenha gerado os números. Os
historiadores são auxiliados por diversas descobertas, como o estudo das ruínas de
antigas civilizações, estudos de fósseis, o estudo da linguagem escrita e a avaliação do
comportamento de diversos grupos étnicos desde o princípio dos tempos.

Os homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam para a
sua sobrevivência era retirado da própria natureza. A necessidade de contar começou
com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem foi deixando de ser
pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.

O homem começou a plantar, produzir alimentos, construir casas, proteções,


fortificações e domesticar animais, usando os mesmos para obter a lã e o leite, tornando-
se criador de animais domésticos, o que trouxe profundas modificações na vida humana.

As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há cerca de dez
mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio. A agricultura passou então a
exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano e das fases da Lua e assim
começaram a surgir as primeiras formas de calendário.

No pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã,
ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido roubado,
fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo carneiro ao
rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada carneiro
correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.

No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma
pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais
voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que
retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é
porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só
acrescentar mais uma pedra.

A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa
pedrinha. A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas
eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas
cavernas e outros tipos de marcação.

Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram
a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em
dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade.

fonte: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/numeros/numeros.htm
Atividade
Proporemos que as crianças reescrevam a história da matemática  juntamente com a
professora, onde o texto será exposto com figuras que os mesmos pesquisarão em
revistas e jornais.

Avaliação
 Observar se compreenderam a história do número através dos registros
individuais/coletivos e da participação oral;
 Se perceberam através das situações de contagem as estratégias
utilizadas pelas civilizações antigas;
 Se compreenderam as funções e usos dos números relacionando com o
seu dia a dia.

POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO QUE O


PROFESSOR DEVE FAZER PARA CRIANÇA QUE
ESTÁ NO PROCESSO INICIAL DA CONTRUÇÃO DO
CONCEITO NÚMERO.
Publicado em abril 12, 2013
O conceito numérico para um aluno de pouca idade deve entrar de maneira discreta em sua vida como são os
primeiros passos. Com o passar do tempo o aluno atinge os resultados pretendidos sempre colocando o uso real
do numero.

O processo de intervenção é extremamente importante e se faz necessária, sendo muito bem vinda para o
aprendizado do aluno.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (Brasil, 1997:52), um dos objetivos do ensino de
Matemática no Ensino Fundamental é:

“Levar o aluno a sentir-se seguro, desenvolvendo sua autoestima e a perseverança na solução de problemas”.
Nesse sentido, o professor pode ser o principal colaborador no desenvolvimento e manutenção dessas crenças,
e sentindo-se seguro o aluno conseguirá desenvolver uma aprendizagem prazerosa.
São as experiências do dia a dia que iniciam a aprendizagem de matemática, na formação do currículo proposto
pela escola também, mas está centrada principalmente no desenvolvimento cognitivo da criança aliada às
situações de aprendizagem.

A mediação e dedicação do educador são fundamentais para que não ocorra apenas uma aprendizagem
mecânica, mas o que se deve objetivar é uma reflexão sobre o que se está aprendendo e seu uso nas mais
variadas situações cotidianas, por exemplo, dividir balas, doces e brinquedos, estabelecer comparações entre
tamanhos, preços, quantidade. O professor deve conduzir o aluno ao raciocínio de maneira segura e dinâmica,
motivando-o e  construindo com ele a evolução de seu aprendizado em todos os momentos de dificuldades,
usando estímulos, levando-os à investigação lógica do conteúdo proposto, fazendo-o raciocinar e chegar à
solução de maneiras diversas, isso contribuirá também para sua via particular na solução de problemáticas da
vida.

Um fator importante é o uso do material concreto, partindo do princípio que a criança ainda não chegou ao
estágio da abstração, ela precisa ver, tocar, observar, criar situações com os objetos, modificar posições, para
assim ir construindo o conceito de número, agrupando, contando, selecionando, comparando. Lembrando que
um grande problema do ensino da matemática é a má interpretação do que se pede, portanto sem saber
interpretar, fica complicado resolver.

Os jogos podem  garantir que a criança compreenda o que o problema pede que ela faça, permitindo que
desenvolva suas próprias estratégias, o que pode contribuir para o entendimento da matemática.

O Material Dourado construído a partir de estudos de Maria Montessori é bem empregado neste caso,
demonstrando o sistema de numeração decimal, ou outro que se considere adequado, como tampinhas, feijões,
etc.

Respeitar o estágio cognitivo no qual a criança se encontra, também é outra maneira de intervir de modo a
contribuir para o aprendizado, pois assim haverá facilidade de compreensão e interesse por parte do aluno,
fortalecendo o vínculo entre escola e realidade.

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LISTA DE PERGUNTAS DESAFIADORAS
Publicado em abril 12, 2013
Lista de perguntas para crianças sobre o ábaco:
Idade das crianças: 07 anos
Série: 2º Ano
As crianças que responderam as perguntas foram as mesmas que utilizaram o ábaco na
atividade anterior.

Perfil do aluno: Os alunos tem um conhecimento sobre cálculos básicos como


subtração, adição, conhecem o ábaco da série anterior. Esperamos dos alunos
curiosidade quanto ao uso do ábaco, sabemos que não terão o raciocínio lógico muito
rápido, mas diante das perguntas objetivamos respostas simples, ou até mesmo ficarmos
sem respostas e termos que explicar exatamente o que queremos.

Entregaremos a cada criança um ábaco e veremos a reação dela diante do objeto, após
isso lançaremos os desafios.

 O que é esse objeto chamado ábaco?


 Qual a utilidade do ábaco na matemática?
 Existe a possibilidade de usarmos o ábaco no nosso dia a dia? Se sim,
demostre com o ábaco, quais seriam.
 O que deve ser feito com as peças do ábaco, quando as unidades já
acabaram? Mostre-nos utilizando o ábaco.

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