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APRENDENDO OS NÚMEROS ATRAVÉS DE

JOGOS

RESUMO

É através de jogos que as crianças envolve atividade e sentido a necessidade de compartilhar, de


dividir, de aprender mais e o professor tem que ser o principal auxilio pois tem que fornecer um
local agradável, motivador e enriquecido fazendo com que a criança busque cada vez mais um
meio de aprendizagem prazeroso. Os números fazem parte da vida das crianças, não somente os
números mais o uso da matemática, pois os dois estão ligados e por isso é importante saber
trabalhar esses dois objetivos e integrando os jogos juntos. O presente papper vai focar no assunto
de aprender os números usando a matemática e mostrar o quanto é importante usar os jogos no
ensino aprendizado, pois é dessa forma que exige participação livre, criativa, franca e assim
promove a interação social. Foi a partir de leituras realizadas, fazendo pesquisas e entre os
autores pesquisados, que pode-se observar que o professor não pode fazer um trabalho sozinho, ele
precisa do suporte da escola, precisa de uma brinquedoteca que possa auxiliar nas suas atividades
educativas para os alunos se apropriarem e principalmente do auxilio dos pais ou responsáveis,
pois o trabalho tem que ter continuidade em casa, pois a criança tem que entender que não é
somente na escola que ela pode aprender brincando, mais em qualquer lugar que frequenta, esse
ensino vai contribuir para a construção do conhecimento do aluno. É dessa forma que os jogos
educativos desenvolvidos entre o corpo docente vai cumprir o papel fundamental de auxiliar no
desenvolvimento aprendizagem.

Palavras chave: Números. Matemática. Ensino Aprendizado. Prática Pedagógica.

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho será abordado o tema de Aprendendo os números através de jogos, serão
explicados primeiramente como surgiram os números e o quanto ele esta no nosso dia-a-dia desde o
momento que acordamos e nos momento de atividades pois os números e também a matemática
oferece varias situações que possibilita desenvolver o raciocínio logico, a capacidade de resolver
problemas e a criatividade.. O aprendizado através dos jogos envolve e ajuda a mente e outros
requerer esforço físico. Mas, além de apresentar diversão a quem está praticando, ele também é
muito importante no momento de desenvolver determinadas habilidades e competências. Em muitas
vezes os jogos lúdicos  podem ser benéficos em diferentes elementos, inclusive pode criar situações
artificiais que dificilmente influencia negativamente o jogador, ademais podem ser dadas durante o
desenvolvimento do jogo real, ou seja, qualquer outro jogo.

A capacidade lúdica do professor é um processo que precisa ser pacientemente trabalhada. Ela
não é imediatamente alcançada. O professor que, não gostando de brincar, esforça-se por fazê-lo,
normalmente assume postura artificial facilmente identificada pelos alunos. (KISHIMOTO, 1998,
p. 122)

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Pedagogia (1320) – Seminário Interdisciplinar VII -
04/06/2018
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É muito importante explicar para as crianças que os jogos não devem ter o intuito de
competir mais sim prazer em descobrir e aprender. O professor deve aprender a aplicar as
atividades, pois dessa forma acaba proporcionando um relacionamento muito bom com seus alunos,
pois um depende do outro para desenvolver e aplicar as atividades que terão resultados positivos.
O ensino dos números envolve muito a matemática, pois uma esta ligada a outra, não tem
como ensinar a matemática sem conhecer e saber os números. A o uso dos números e matemática
através de jogos deve ser sempre dinâmico, pois é dessa forma que os alunos vão sentir prazer em
aprender, pois é através desse primeiro contato com atividades lúdicas é que o aluno tem
participação diária nas aulas. O professor tem o papel mais importante nesta etapa, que é ensinar
para seus alunos os números e a matemática, despertando seu interesse e sem fazer com que seja
uma atividade de lazer sem significado algum.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 SURGIMENTO DOS NÚMEROS

Segundo Junior (2014) O surgimento dos números foi exatamente no momento que
necessitou contar objetos e coisas e isso aconteceu há mais de 30.000 anos. Antigamente existia
homens que viviam em cavernas pois antigamente não existia casa, e tinha também grutas que
usavam para seus banhos e para beber mais independente disso, eles não tinham a idéia de números
mais tinham a necessidade de contar. Mais eles faziam contagem, ou seja, quando os homens iam
pescar ou caçar, eles levavam consigo pedaços de ossos de animais ou até madeira de arvores e para
cada caça ou cada peixe que fosse pego, o homem riscava no pedaço de madeira ou até no osso.

Os números são tão antigos quanto a história da civilização. Quando as pessoas ainda,
nas cavernas, estavam fazendo atividades como a caça, já tinham necessidade da
contagem.   Inicialmente, nos sistemas de contagem mais antigos de que se tem relato (que
existiam inclusive entre povos indígenas mais primitivos no Brasil, Austrália, etc), as
pessoas contavam apenas em um, dois e muitos. Ainda não tinham um sistema de
numeração evoluído. Mas à medida que a civilização foi evoluindo, se intensificaram os
sistemas de trocas e de acumulação. ( AVRITZER, 2007, p.163)

Conforme Rodrigues (2009) Conforme os tempos foram passando e o homem evoluindo,


ele deixou de ser nômade e se permaneceu em um único lugar, ele não passou somente a praticar de
caça e a coleta de frutos mais também a criação de animais e o cultivo de plantas. Foi através disso
que surgiu a necessidade de uma nova forma de contar, pois conforme o homem criava seus animais
ele precisava controlar o rebanho.
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Ainda Rodrigues (2009) fala que o homem ainda mudou o modo de contagem e começou a
usar pedra, e cada animal representa uma pedra, e ele fazia da seguinte forma: cada animal que ia
pastar ele colocava uma pedra dentro do saco e no final do dia conforme os animais iam entrando
no cercado uma pedra era tirada de dentro do saco. Foi dessa forma que o homem manteve o
controle e saberia e algum animal tinha sumido ou até sido comido por outro animal selvagem. E
com a evolução do homem e da matemática, surgiu a palavra calculo que significa em latim “conta
com pedras”.

2.1.2 QUAL A MELHOR FORMA DE ENSINAR OS NÚMEROS

Viega (2016) comenta que existem várias formas de ensinar números e uma das mais
comuns é usar os cartões, colocando misturados em um monte e todos virados para baixo, e para
brincar com crianças cada um pega um cartão e vira então tem que adivinhar que número que está
escrito. A criança que acerta o número demonstre sempre que está fazendo muito bem, da os
parabéns e dessa forma que ela se sente mais estimulada.
Na idade jovem percebe-se que as habilidades psicomotoras não estejam ainda totalmente
desenvolvidas e assim se torna difícil para algumas escrever direito com lápis ou uma
caneta sobre um papel. Mais para aprimorar o aprendizado para aprender os números além
de usar lápis e caneta, pode fazer com que eles escrevam em areia no chão mesmo, ou com
giz e até usar como suporte um tablete usando o touch screen. (FERRONATTO, 2006,
p.09)

Ferronatto (2006) ainda fala que a aprendizagem tem que ser mais natural possível e nunca
da a impressão de ser uma tarefa ou prova, pois a criança pode se sentir pressionada e não sentir
prazer em aprender. Aproveitar as situações do cotidiano é muito importante, pois a criança faz seus
próprios raciocínios e acaba revendo seus conceitos. Por exemplo, tanto na sala de aula ou até
mesmo em casa, pergunta para criança quantos anos de idade a criança tem, indicando pelos dedos
ou usando outro material como brinquedos que possa fazer entender ou até pedir uma quantidade
exata de outra coisa durante outras ou quaisquer situações. As formas de ensino podem ser feito de
diversas formas, professores ou até mesmo os pais podem inventar e também usar a seu favor a
música, que acaba sendo divertido, pois existem diversas músicas com contagem de números e a
criança acaba aprendendo de uma forma divertida e dançando. Os jogos didáticos devem e são a
melhor forma de aprender os número, pois acabam complementando no ensino aprendizado de cada
criança.

2.1.3 JOGOS
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Castro (2017) A palavra jogo como tem diversos significados é possível entender de várias
maneiras. O jogo é uma atividade física ou mental que acaba sendo incluindo uma relação social e
ajuda na interação de indivíduos e acaba proporcionando o respeito, a cooperação, solidariedade e o
significado de valorizar as regras. É através do jogo que muitas crianças mostra suas vivências, ela
transforma algo real de acordo com seu desejo, ou seja, a criança assimila e constrói a partir de
jogos.

Os jogos são sim benefícios que ajudam no desenvolvimento da crianças, pois satisfaz e
trás grandes benefícios para seu ensino aprendizado, não somente os jogos mais sim as
histórias, que também despertam a imaginação, a memória de coisas que aconteceu no
passado que se forem contadas de uma forma interessante as crianças vão sempre lembrar.
É importante saber que a história tem seus benefícios, e se o professor souber trabalhar da
forma correta, vai agregar mais ainda no ensino da criança, fazendo com que ela sinta ainda
mais vontade de querer descobrir tudo ao seu redor. (RODRIGUES, 2009, p.17)

O professor sempre deve pesquisar criar e aplicar seus jogos, mais sempre estando de
acordo com a idade da criança e o objetivo que cada atividade vai proporcionar. Mais a criança deve
sempre agir junto ao professor, seguindo regras e sanando duvidas. E por sua vez, o professor deve
criar os jogos e as suas regras.

2.1.4 A CONTRIBUIÇÃO DOS JOGOS PARA A APRENDIZAGEM

Castanho (2013) é trabalhando os jogos nas aulas de matemática que contribuem para a
criação de contexto significativa de aprendizagem dos alunos. Essa descoberta foi evoluindo e se
transformando e sendo assim utilizada de uma forma positiva para os alunos. Os professores e as
instituições foram criando diversas formas de aprender usando jogos, que com o passar dos tempos
viram a evolução dos seus alunos, construíram conhecimentos relacionado a esses jogos aplicados.

As próprias características do jogo o constituem como um excelente veículo de


aprendizagem e comunicação, especialmente para as crianças, que têm a oportunidade de
envolver-se com a própria aprendizagem, participando ativamente de todo o processo
educativo (ORTIZ, 2005, p.258)

Segundo Mello (1991) ensinar começou a ser entendido como criar condições adequadas a
esse processo e a realização de intervenções com vistas a possibilitar avanços nos alunos. E foi com
isso, que novos critérios foram utilizados para a tarefa do professor, como: estabelecer e forma
relação com as tarefas que caracteriza o trabalho de uma determinada área de conhecimento;
organizar o ensino em torno de uma situação-problema que tenham sentido para os alunos e torne
necessária a construção e a reelaboração de conhecimento para sua resolução; entender e
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compreender as práticas culturais no uso de um determinado saber e as formas como os alunos, em


geral, irão se relacionar com elas.
É dessa forma, que o jogo passa a ser uma presença constante nas aulas de matemática.
Mais não somente o jogo ajuda nesse aprendizado, mais sim o plano de aula do professor e a forma
como ele aplica esses jogos. Por isso é importante compreender o jogo como uma prática humana e
social de relação com o conhecimento.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

O estudo feito foi de modo qualitativo, onde foram utilizados variados métodos de
pesquisa tais como pesquisas bibliográficas, questionários, observações e vivencias, com o objetivo
de explicar e compreender um pouco como os jogos influencia na educação dos alunos.
As experiências vivenciadas em sala de aula durante nosso estágio e também no ambiente
de trabalho nos ajudaram a ter uma reflexão sobre esse tema e também à prática no cotidiano
escolar nos ajudou na elaboração desse trabalho.
Estudos de diversos autores mostram que as escolas cumprem o papel de formar crianças
para exercerem funções na sociedade. Desse modo, vê-se que para alcançar uma sociedade mais
livre, deve-se primeiro estabelecer uma educação de maior liberdade. É fundamental que todas as
situações de ensino sejam interessantes, que despertem o interesse e a motivação de todos. Sendo
que, para isso ocorra, as atividades ligadas aos jogos e às brincadeiras correspondem a elementos
consideráveis e fundamentais.

A aprendizagem depende em grande parte da motivação e que o professor ao planejar suas


atividades deve levar em conta as necessidades da criança, como por exemplo, seu estágio
de desenvolvimento e o processo de construção de conhecimentos que deve ser levado em
conta o seu meio físico e social ( FRIEDMANN, 1996, p.56).

Para a criança, o jogo, como qualquer outro recurso pedagógico, tem consequências
importantes em seu desenvolvimento e dessa forma, entendemos que o professor deve dar
oportunidade ao aluno de aprender de forma prazerosa, ou seja, que ele sinta vontade e goste de
aprender. E, para isso é preciso que o professor planeje atividades através de jogos e brincadeiras
proporcionando assim uma forma divertida de aprender.
Quando o professor utiliza atividades lúdicas na sua prática pedagógica, os alunos ficam
motivados e interesses e isso quer dizer que eles aprendem mais. Vários jogos são utilizados para
ensinar conceitos matemáticos como, por exemplo, os quebra-cabeças, os quadrados mágicos, os
problemas desafios, dentre outros. É importante comentar que o uso de material concreto como
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recurso pedagógico pelo professor ajuda na elaboração do ensino e possibilita o desenvolvimento


do raciocínio da criança e a aproxima do conhecimento científico

É importante destacar que a matemática deverá ser vista pelo aluno como conhecimento
que pode favorecer desenvolvimento do seu raciocínio, da capacidade expressiva, de sua
sensibilidade estética e de sua imaginação. Além de ser um objeto sociocultural em que a
Matemática está presente, o jogo é uma atividade natural do desenvolvimento dos
processos psicológicos básicos; supõe um “fazer sem obrigação externa e imposta”,
embora demande exigências normas e controle (PCN, 1997, p.48).

A ideia de quantidade e números está presente em várias situações do dia-a-dia da criança.


Quando ela organiza seus objetos e brinquedos, quando faz compras (venda, troco), quando reparte
com o colega brinquedos, alimentos, objetos, quando organiza e segue regras de jogos.
A criança aprende a contar, escrever e ler números. Contando, escrevendo número do seu
jeito, cabe o professor propor as situações para que isso aconteça para poder planejar jogos,
problemas, atividades que irão levar cada aluno a “repensar” a sua própria construção matemática.
É juntamente com os colegas que a descoberta e as construções matemáticas, se desenvolvem
principalmente através de jogos que são realizados em pequenos grupos.
Os saberes são socializados através da linguagem e das soluções de cada um. O jogo
matemático inclui também estabelecer e organizar estratégias de soluções e regras de
funcionamento de jogos e brincadeiras buscando melhorar a aprendizagem das crianças e também
aprofundar o conhecimento sobre o processo do mesmo, analisando criticamente as teorias que
explicam o processo de aprendizagem das crianças.
E dessa forma, o professor deverá propor atividades envolvendo situações problemas, bem
como enriquecer o ambiente da sala de aula de representações e relações lógica-matemática,
visando oportunizar ao educando àquilo que pretendemos ensinar é oferecer atividades interessantes
e desafiadoras que partam de sua experiência cotidiana e que lhe possibilite fazer relações com seu
dia-a-dia. Essas atividades devem favorecer momentos de trabalho individual e/ou coletivo, para
que o aluno possa construir seu conhecimento, apropriar-se de e tornar-se um individuo autônomo
capaz de aprender sempre.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A proposta de utilizar os jogos como um recurso alternativo no momento de ensinar e


facilita no ensino aprendizado tanto no momento do professor ensinar quanto no momento do aluno
aprender. É utilizando os jogos que proporciona uma melhor compreensão dos conhecimentos
explorados.
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Observa-se que ficou claro que os alunos preferem as aulas dinâmicas no momentos das
aulas, o aluno aprende de uma forma divertida, eles participam das aulas dando mais significado ao
aprendizado, interagem entre si e mostram interesse em aprender muito mais qualquer disciplinas
que são aplicadas. Os resultados alcançados através do uso do lúdico foram positivos e os objetivos
foram alcançados.

5. CONCLUSÃO

Conclui-se neste trabalho que desde que os números fazem parte da vida do ser número
desde os primeiros anos de vida e sempre vai acompanha-lo, pois tudo envolve número e os
números envolve a matemática. A importante de fazer esse trabalho foi mostrar o significado de
trabalhar com os alunos através de jogos, ensinando através de jogo, que essa forma de ensino está
trazendo cada dia mais as crianças para a sala de aula, fazendo com que sintam mais vontade de
aprender.
O professor que faz o papel muito importante na escola, pois ele tem que fazer atividades
que estimulam sua criatividade e ajuda no raciocínio do aluno, todas as crianças são curiosas e o
lúdico desperta ainda mais a vontade de aprender, dessa forma, o professor deve sempre estar
consciente de que os jogos devem ser elaborados e dirigidos com finalidades pedagógicas.
O conceito principal deste trabalho foi explicar sobre como o jogo ajuda no ensino
aprendizado das crianças com o auxilio da matemática, pois o jogo motiva as crianças e faz com
que estejam ativas mentalmente, e as leva a superar os obstáculos cognitivos e emocionais. Por ser
uma atividade onde a criança se sente livre e sem pressões, cria um clima propício à
experimentação, à descoberta e à reflexão, sendo por isso um estimulador para a aprendizagem.
O RCNEI (2008) defende a ideia de que o aprendizado da Matemática ajuda na formação
dos seres independentes e com facilidade para se expressarem, sendo capazes de solucionar seus
problemas e obstáculos. Deixa claro também que ensinar Matemática por meio da memorização e
repetição é um erro, pois os alunos não entendem a lógica e apenas decoram.
E por fim, trabalhar através do RCNEI é a forma mais agradável, interessante e dinâmica
para o desenvolvimento do raciocínio logico, memorização, capacidade de estratégia, e desta forma,
formar alunos expressivos e capazes de sempre ter argumentos.

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