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Educação Infantil
(Registros de duas crianças de 5 anos de uma escola municipal de João Pessoa, 2005)
Smolle (2000) propõe um processo
pedagógico com resolução de problemas com
crianças de 0 a 6 anos, a partir de diferentes
enfoques: o uso de jogos e brincadeiras,
adivinhações, a partir de material didático, de
figuras, de texto, entre outros, chegando a
sugerir a elaboração de uma problemoteca
para as salas de alunos de cinco e seis anos.
Ainda de acordo com Smole (2000), em matemática, utilizar
brincadeiras infantis, significa abrir um canal para explorar ideias
referentes a números de maneira não convencional, podendo-se:
explorar contagens (de casas, de pontos obtidos, de cestas
realizadas, de pulos, bolas),
comparação de quantidades (quem fez mais, menos ou igual
pontuação),
identificação e escrita de números (desde a amarelinha),
percepção de intervalos numéricos, entre outros.
Além do campo numérico, a Pode-se também resolver
criança, ao jogar também problemas que não sejam,
desenvolverá noções necessariamente,
referentes à área da matemáticos, uma vez
geometria, como posição, que o que está em jogo é
localização, direção e sentido
a possibilidade de ampliar
que é bem observado quando
o raciocínio, a lógica e a
solicitada a representação da
brincadeira por meio de compreensão do mundo
desenhos. em que se vive.
Exemplo de uma problematização a partir da amarelinha:
(Registros de duas crianças de 5 anos de uma escola municipal de João Pessoa, 2005)
Atividades de imaginação
SMOLE, Kátia Stoco e DINIZ, Maria Ignez (org.) Ler, escrever e resolver
problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2001.