Você está na página 1de 39

Universidade Estadual Vale Do Acaraú

Variáveis aleatórias
contínuas

Profª Mailane Silva

10 de junho de 2022
Conteúdo

TÓPICOS DE HOJE

• Variáveis aleatórias contínuas


Exemplo

Imagine que tivemos que fazer um levantamento do tempo que um aluno


gasta para terminar uma prova de Estatística. Esse tempo gasto será nossa
variável aleatória. O primeiro aluno saiu com 30 minutos de prova e o último
com 2 horas. Nesse intervalo, os demais alunos saíram em horários
quaisquer.
Exemplo

Imagine que tivemos que fazer um levantamento do tempo que um aluno


gasta para terminar uma prova de Estatística. Esse tempo gasto será nossa
variável aleatória. O primeiro aluno saiu com 30 minutos de prova e o último
com 2 horas. Nesse intervalo, os demais alunos saíram em horários
quaisquer.

Variável aleatória contínua


Variável aleatória contínua

Uma função X definida sobre o espaço amostral Ω e assumindo valores


num intervalo de números reais, é denominada variável aleatória contínua.
Assim, variáveis aleatórias contínuas se aplicam em situações relacionadas
com variáveis quantitativas contínuas.
Variável aleatória contínua

Exemplos

 altura de um adulto
 temperatura mínima diária
 saldo em aplicações financeiras
 ganho de peso após dieta
 distância percorrida
Variável aleatória contínua
Variável aleatória contínua

Função Densidade de Probabilidade

Uma função densidade de probabilidade é uma função f(x) que satisfaz as


seguintes propriedades:
 f(x) ≥ 0.
 A área total sob o gráfico de f(x) é igual a 1.
 Dada uma função f(x) satisfazendo as propriedades acima, então f(x)
representa alguma variável aleatória contínua X, de modo que P(a ≤ X ≤ b)
é a área sob a curva limitada pelos pontos a e b.
Variável aleatória contínua

Função Densidade de Probabilidade

A função densidade de probabilidade (f.d.p.) de uma variável aleatória X é


uma função f(x) ≥ 0 cuja área total sob a curva seja igual à unidade. Em
termos matemáticos

𝑏
𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = 1
𝑎
Variável aleatória contínua

Função Densidade de Probabilidade

A função densidade de probabilidade (f.d.p.) de uma variável aleatória X é


uma função f(x) ≥ 0 cuja área total sob a curva seja igual à unidade. Em
termos matemáticos

𝑏
𝑓 𝑥 𝑑𝑥 = 1
𝑎
Variável aleatória contínua

E se quiséssemos calcular a probabilidade de um aluno sair da prova com 1


hora e 20 minutos?

𝑃(𝑋 = 1:20)
Variável aleatória contínua

Função Densidade de Probabilidade

Observação: se X é uma variável aleatória contínua, então a probabilidade


do evento X = a é zero, ou seja, a probabilidade de X ser exatamente igual a
um valor específico é nula. O evento {X = a} corresponde a um segmento de
reta e tal segmento tem área nula. Em termos de integral, esse resultado
𝒂
corresponde ao fato de que 𝒂 𝒇(𝒙)𝒅𝒙 = 𝟎. Como consequência, temos as
seguintes igualdades:
P(a ≤ X ≤ b) = P(a ≤ X < b) = P(a < X ≤ b) = P(a < X < b)
Exemplo

O tempo de vida útil de um equipamento eletrônico de determinado tipo pode ser


expresso por uma variável aleatória contínua X, cuja função de densidade é:
𝟏 −𝒙
∙ 𝒆 𝟐,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 ≥ 𝟎
𝒇𝒙 = 𝟐
𝟎,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 < 𝟎
Determine a probabilidade de que o equipamento dure entre 6 e 18 meses.
Exemplo

O tempo de vida útil de um equipamento eletrônico de determinado tipo pode ser


expresso por uma variável aleatória contínua X, cuja função de densidade é:
𝟏 −𝒙
∙ 𝒆 𝟐,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 ≥ 𝟎
𝒇𝒙 = 𝟐
𝟎,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 < 𝟎
Determine a probabilidade de que o equipamento dure entre 6 e 18 meses.
𝟏,𝟓
𝟏 −𝒙
𝑷 𝟎,𝟓 ≤ 𝑿 ≤ 𝟏,𝟓 = ∙ 𝒆 𝟐 𝒅𝒙
𝟎,𝟓 𝟐
Exemplo

O tempo de vida útil de um equipamento eletrônico de determinado tipo pode ser


expresso por uma variável aleatória contínua X, cuja função de densidade é:
𝟏 −𝒙
∙ 𝒆 𝟐,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 ≥ 𝟎
𝒇𝒙 = 𝟐
𝟎,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 < 𝟎
Determine a probabilidade de que o equipamento dure entre 6 e 18 meses.
𝟏,𝟓
𝟏 −𝒙 𝟏 𝟏,𝟓 −𝒙
𝑷 𝟎,𝟓 ≤ 𝑿 ≤ 𝟏,𝟓 = ∙ 𝒆 𝟐 𝒅𝒙 = 𝒆 𝟐 𝒅𝒙
𝟎,𝟓 𝟐 𝟐 𝟎,𝟓
Exemplo

O tempo de vida útil de um equipamento eletrônico de determinado tipo pode ser


expresso por uma variável aleatória contínua X, cuja função de densidade é:
𝟏 −𝒙
∙ 𝒆 𝟐,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 ≥ 𝟎
𝒇𝒙 = 𝟐
𝟎,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 < 𝟎
Determine a probabilidade de que o equipamento dure entre 6 e 18 meses.
𝟏,𝟓
𝟏 −𝒙 𝟏 𝟏,𝟓 −𝒙 𝟏 −
𝒙 𝟏,𝟓
𝑷 𝟎,𝟓 ≤ 𝑿 ≤ 𝟏,𝟓 = ∙ 𝒆 𝒅𝒙 =
𝟐 𝒆 𝒅𝒙 = ∙ 𝟐𝒆 𝟐
𝟐
𝟎,𝟓 𝟐 𝟐 𝟎,𝟓 𝟐 𝟎,𝟓
Exemplo

O tempo de vida útil de um equipamento eletrônico de determinado tipo pode ser


expresso por uma variável aleatória contínua X, cuja função de densidade é:
𝟏 −𝒙
∙ 𝒆 𝟐,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 ≥ 𝟎
𝒇𝒙 = 𝟐
𝟎,𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒙 < 𝟎
Determine a probabilidade de que o equipamento dure entre 6 e 18 meses.
𝟏,𝟓
𝟏 −𝒙 𝟏 𝟏,𝟓 −𝒙 𝟏 −
𝒙 𝟏,𝟓
𝑷 𝟎,𝟓 ≤ 𝑿 ≤ 𝟏,𝟓 = ∙ 𝒆 𝒅𝒙 =
𝟐 𝒆 𝒅𝒙 = ∙ 𝟐𝒆 𝟐
𝟐
𝟎,𝟓 𝟐 𝟐 𝟎,𝟓 𝟐 𝟎,𝟓
𝟏,𝟓 𝟎,𝟓
− −
𝒆 𝟐 −𝒆 𝟐 = 𝟎,𝟕𝟕𝟖𝟖 − 𝟎,𝟒𝟕𝟐𝟒 = 𝟎,𝟑𝟎𝟔𝟒
Esperança

Seja X uma variável aleatória contínua com função densidade de probabilidade f(X) .
A esperança (ou média ou valor esperado) de X é definida como

𝑬𝑿 = 𝒙𝒇 𝑿 𝒅𝒙
−∞
Variância

Seja X uma variável aleatória contínua com função de densidade de


probabilidade f(X) . A variância de X é definida como

𝟐
𝑽𝒂𝒓 𝑿 = 𝒙−𝑬 𝑿 𝒇 𝑿 𝒅𝒙
−∞
Variância

Seja X uma variável aleatória contínua com função de densidade de


probabilidade f(X) . A variância de X é definida como

𝟐
𝑽𝒂𝒓 𝑿 = 𝒙−𝑬 𝑿 𝒇 𝑿 𝒅𝒙
−∞

𝑽𝒂𝒓 𝑿 = 𝑬(𝑿𝟐) − 𝑬 𝑿 𝟐

Desvio Padrão
O desvio padrão de X é definido por
𝝈 = 𝑫𝑷 𝑿 = 𝑽𝒂𝒓(𝑿).
Propriedades

Se uma determinada variável aleatória X assume um único valor a


(distribuição degenerada em a), então 𝑷 𝑿 = 𝒂 = 𝒑 𝒂 = 𝟏. Temos para este
caso as seguintes propriedades:

 𝑬(𝑿) = 𝒂 ∙ 𝒑(𝒂) = 𝒂

 𝑽𝒂𝒓 𝑿 = 𝑬 𝑿𝟐 − 𝒂𝟐
= 𝒂𝟐 × 𝒑 𝒂 − 𝒂𝟐
= 𝒂𝟐 − 𝒂𝟐
=𝟎
Propriedades

Se Y e X são duas variáveis aleatórias tais que 𝒀 = 𝒂𝑿 + 𝒃, em que a e b são


constantes quaisquer, então
 𝑬 𝒀 = 𝑬 𝒂𝑿 + 𝒃
= 𝑬 𝒂𝑿 + 𝑬 𝒃
= 𝒂𝑬 𝑿 + 𝒃

 𝑽𝒂𝒓 𝒀 = 𝑽𝒂𝒓 𝒂𝑿 + 𝒃
= 𝑽𝒂𝒓 𝒂𝑿 + 𝑽𝒂𝒓 𝒃
= 𝑽𝒂𝒓 𝒂𝑿 + 𝟎
= E[(a X – E(a X)]² = E{a [X – E(a X)]}² = a² E[X – E(a X)]²
= 𝒂𝟐𝑽𝒂𝒓 𝑿

 𝑫𝑷(𝒀) = |𝒂|𝑫𝑷(𝑿)
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


a) Encontre o valor de k para que f(X) seja uma
função densidade de probabilidade de uma
variável aleatória X.

b) Determine a equação que define f(X).

c) Calcule 𝑷 𝟐 ≤ 𝑿 ≤ 𝟑 .

d) Calcule a esperança e a variância de X.


Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


a) Encontre o valor de k para que f(X) seja uma
função densidade de probabilidade de uma
variável aleatória X.

A função dada é uma constante, logo: 𝐟 𝑿 = 𝒌.


A área abaixo da reta é 1, logo:
𝟏 = 𝟓−𝟏 ∙𝒌
𝟏
𝒌=
𝟒
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


a) Encontre o valor de k para que f(X) seja uma
função densidade de probabilidade de uma
variável aleatória X.

𝟓
𝟓
𝒌 𝒅𝒙 = 𝟏 ⇒ 𝒌 ∙ 𝒙 = 𝟏
𝟏 𝟏
𝟓𝒌 − 𝒌 = 𝟏
𝟏
𝒌=
𝟒
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


b) Determine a equação que define f(X).

𝟏
𝒇𝑿 = 𝟒 , 𝒔𝒆 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟓
𝟎, 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓á𝒓𝒊𝒐
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


c) Calcule 𝑷 𝟐 ≤ 𝑿 ≤ 𝟑 .
𝟑
𝟏
𝑷 𝟐≤𝑿≤𝟑 = 𝒅𝒙
𝟐 𝟒

𝟑
𝟏 𝟏 𝟑 𝟑 𝟐 𝟏
= 𝒅𝒙 = 𝒙 = − =
𝟒 𝟐 𝟒 𝟐 𝟒 𝟒 𝟒
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


d) Calcule a esperança e a variância de X.

𝟓 𝟓
𝟏 𝟏 𝟏 𝒙𝟐 𝟓 𝟐𝟓 𝟏 𝟐𝟒
𝑬𝑿 = 𝒙 𝒅𝒙 = 𝒙 𝒅𝒙 = ∙ = − = =𝟑
𝟏 𝟒 𝟒 𝟏 𝟒 𝟐 𝟏 𝟖 𝟖 𝟖
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


d) Calcule a esperança e a variância de X.

𝟓 𝟓
𝟏 𝟏 𝟏 𝒙𝟐 𝟓 𝟐𝟓 𝟏 𝟐𝟒
𝑬𝑿 = 𝒙 𝒅𝒙 = 𝒙 𝒅𝒙 = ∙ = − = =𝟑
𝟏 𝟒 𝟒 𝟏 𝟒 𝟐 𝟏 𝟖 𝟖 𝟖

𝑽𝒂𝒓 𝑿 = 𝑬 𝑿𝟐 − 𝑬 𝑿 𝟐
𝟓 𝟑
𝟏 𝟏 𝒙 𝟓 𝟏𝟐𝟓 𝟏 𝟏𝟐𝟒 𝟑𝟏
𝑬 𝑿𝟐 = 𝒙𝟐 𝒅𝒙 = ∙ = − = =
𝟏 𝟒 𝟒 𝟑 𝟏 𝟏𝟐 𝟏𝟐 𝟏𝟐 𝟑
𝟑𝟏 𝟐
𝟑𝟏 − 𝟐𝟕 𝟒
𝑽𝒂𝒓 𝑿 = − 𝟑 = =
𝟑 𝟑 𝟑
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


a) Encontre o valor de k para que f(X) seja uma
função densidade de probabilidade de uma
variável aleatória X e determine a equação
que define f(X).

b) Calcule 𝑷 𝟐 ≤ 𝑿 ≤ 𝟑 .

c) Calcule a esperança e a variância de X.


Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


a) Encontre o valor de k para que f(X) seja uma função
densidade de probabilidade de uma variável aleatória
X e determine a equação que define f(X).
Veja que se trata de um trapézio, logo:
𝟎,𝟏 + 𝒌 𝟓
= 𝟏 ⇒ 𝒌 = 𝟎,𝟑
𝟐
𝒇 𝑿 = 𝒂𝒙 + 𝒃
𝒂 + 𝒃 = 𝟎,𝟏 −𝒂 − 𝒃 = −𝟎,𝟏
⇒ ⇒ 𝟓𝒂 =𝟎,𝟐 ⇒ 𝒂 = 𝟎,𝟎𝟒
𝟔𝒂 + 𝒃 = 𝟎,𝟑 𝟔𝒂 + 𝒃 = 𝟎,𝟑
𝟎,𝟎𝟒 + 𝒃 = 𝟎,𝟏 ⇒ 𝒃 = 𝟎,𝟎𝟔

𝟎,𝟎𝟒𝒙 + 𝟎,𝟎𝟔, 𝒔𝒆 𝟏 ≤ 𝑿 ≤ 𝟔
𝒇𝑿 =
𝟎, 𝒄𝒂𝒔𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓á𝒓𝒊𝒐
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


b) Calcule 𝑷 𝟐 ≤ 𝑿 ≤ 𝟑 .

𝒇 𝟐 = 𝟎,𝟎𝟒 ∙ 𝟐 + 𝟎,𝟎𝟔 = 𝟎,𝟏𝟒


𝒇 𝟑 = 𝟎,𝟎𝟒 ∙ 𝟑 + 𝟎,𝟎𝟔 = 𝟎,𝟏𝟖

(𝟎,𝟏𝟒 + 𝟎,𝟏𝟖) ∙ 𝟏
𝑷 𝟐≤𝑿≤𝟑 = = 𝟎,𝟏𝟔
𝟐
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


b) Calcule 𝑷 𝟐 ≤ 𝑿 ≤ 𝟑 .

𝟑
𝟎,𝟎𝟒𝒙𝟐 𝟑
𝑷 𝟐≤𝑿≤𝟑 = 𝟎,𝟎𝟒𝒙 + 𝟎,𝟎𝟔 𝒅𝒙 = + 𝟎,𝟎𝟔𝒙 =
𝟐 𝟐 𝟐

𝟎,𝟎𝟒 ∙ 𝟑𝟐 𝟎,𝟎𝟒 ∙ 𝟐𝟐
+ 𝟎,𝟎𝟔 ∙ 𝟑 − + 𝟎,𝟎𝟔 ∙ 𝟐 = 𝟎,𝟏𝟔
𝟐 𝟐
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


c) Calcule a esperança e a variância de X.
Esperança
𝟔 𝟔
𝑬𝑿 = 𝒙 𝟎,𝟎𝟒𝒙 + 𝟎,𝟎𝟔 𝒅𝒙 = 𝟎,𝟎𝟒𝒙𝟐 + 𝟎,𝟎𝟔𝒙 𝒅𝒙
𝟏 𝟏

𝟎,𝟎𝟒𝒙𝟑 𝟎,𝟎𝟔𝒙𝟐 𝟔 𝟎,𝟎𝟒 ∙ 𝟔𝟑 𝟐


𝟎,𝟎𝟒 ∙ 𝟏
= + = + 𝟎,𝟎𝟑 ∙ 𝟔 − + 𝟎,𝟎𝟑 ∙ 𝟏
𝟑 𝟐 𝟏 𝟑 𝟑

𝟏𝟏,𝟕𝟓
= = 𝟑,𝟗𝟏𝟔𝟕
𝟑
Exemplo

Considere a função f(X) apresentada na figura.


c) Calcule a esperança e a variância de X.
Variância
𝟔 𝟔
𝑬 𝑿𝟐 = 𝒙𝟐 𝟎,𝟎𝟒𝒙 + 𝟎,𝟎𝟔 𝒅𝒙 = 𝟎,𝟎𝟒𝒙𝟑 + 𝟎,𝟎𝟔𝒙𝟐 𝒅𝒙 =
𝟏 𝟏

𝟎,𝟎𝟒𝒙𝟒 𝟎,𝟎𝟔𝒙𝟑 𝟔
+ = 𝟎,𝟎𝟏 ∙ 𝟔𝟒 + 𝟎,𝟎𝟐 ∙ 𝟔𝟑 − 𝟎,𝟎𝟏 + 𝟎,𝟎𝟐 = 𝟏𝟕,𝟐𝟓
𝟒 𝟑 𝟏

𝑽𝒂𝒓 𝑿 = 𝟏𝟕,𝟐𝟓 − 𝟑,𝟗𝟏𝟔𝟕 𝟐 = 𝟏,𝟗𝟎𝟗𝟕


Exemplo

A demanda diária de arroz num supermercado, em centenas de quilos, é uma variável aleatória
com função densidade de probabilidade
𝟐
𝒙, 𝒔𝒆 𝟎 ≤ 𝒙 < 𝟏
𝟑
𝒇𝑿 = 𝒙
− + 𝟏, 𝒔𝒆 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑
𝟑
𝟎, 𝒔𝒆 𝒙 < 𝟎 𝒐𝒖 𝒙 > 𝟑
Qual é a probabilidade de se vender mais de 150 kg num dia escolhido ao acaso?
Exemplo

A demanda diária de arroz num supermercado, em centenas de quilos, é uma variável aleatória
com função densidade de probabilidade
𝟐
𝒙, 𝒔𝒆 𝟎 ≤ 𝒙 < 𝟏
𝟑
𝒇𝑿 = 𝒙
− + 𝟏, 𝒔𝒆 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑
𝟑
𝟎, 𝒔𝒆 𝒙 < 𝟎 𝒐𝒖 𝒙 > 𝟑
Qual é a probabilidade de se vender mais de 150 kg num dia escolhido ao acaso?
Veja que a probabilidade não é nula no intervalos de 𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑, logo, temos:
𝟑
𝒙
𝑷 𝑿 > 𝟏,𝟓 = − + 𝟏 𝒅𝒙 =
𝟏,𝟓 𝟑
Exemplo

A demanda diária de arroz num supermercado, em centenas de quilos, é uma variável aleatória
com função densidade de probabilidade
𝟐
𝒙, 𝒔𝒆 𝟎 ≤ 𝒙 < 𝟏
𝟑
𝒇𝑿 = 𝒙
− + 𝟏, 𝒔𝒆 𝟏 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑
𝟑
𝟎, 𝒔𝒆 𝒙 < 𝟎 𝒐𝒖 𝒙 > 𝟑
Qual é a probabilidade de se vender mais de 150 kg num dia escolhido ao acaso?
Veja que a probabilidade não é nula no intervalos de 𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝟑, logo, temos:
𝟑
𝒙 𝒙𝟐 𝟑 𝟗 𝟐,𝟐𝟓
𝑷 𝑿 > 𝟏,𝟓 = − + 𝟏 𝒅𝒙 = − + 𝒙 = − +𝟑 − − + 𝟏,𝟓 = 𝟎,𝟑𝟕𝟓
𝟏,𝟓 𝟑 𝟔 𝟏,𝟓 𝟔 𝟔
OBRIGADA

Você também pode gostar