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E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
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Sumário
AVALIAÇÃO PERICIAL DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES
INDUSTRIAIS ................................................................................................................. 1
NOSSA HISTÓRIA ......................................................................................................... 3
AVALIAÇÃO PERICIAL ............................................................................................... 4
Mercado de trabalho ......................................................................................................... 4
Métodos de avaliação de máquinas e equipamentos ........................................................ 4
Modelo de depreciação de máquina e equipamento pela Tabela Ross-
Heideck .................................................................................................................... 5
TRABALHO DO PERITO............................................................................................... 8
ESPÉCIES DE PROVA PERICIAL ................................................................................ 9
1 – O PAPEL DAS PROVAS NO PROCESSO CIVIL................................................. 10
2 – O ÔNUS DA PROVA DE ACORDO COM O NOVO CPC ................................... 12
3.3 - PROVA DOCUMENTAL ..................................................................................... 15
3.4 - PROVA TESTEMUNHAL. ................................................................................... 15
3.5 - PROVA PERICIAL ............................................................................................... 16
3.6 - PROVA INDICIÁRIA ........................................................................................... 17
3.7 - PROVA ILÍCITA ................................................................................................... 18
3.8 - PROVA EMPRESTADA ....................................................................................... 18
3.9 - ATA NOTARIAL .................................................................................................. 19
AVALIAÇÃO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS .................................................... 20
AVALIAÇÃO DE BENS INDUSTRIAIS ..................................................................... 27
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 30
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NOSSA HISTÓRIA
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AVALIAÇÃO PERICIAL
Mercado de trabalho
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mais amostras de bens idênticos e buscasse a média entre elas. Se utiliza a
tabela de depreciação de Ross-Heidecke.
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O livro Manual de Perícias tem um capítulo sobre avaliações de imóveis,
nele é explicado a depreciação de imóveis, máquinas e equipamentos. Do livro
Manual de Perícias foi extraído um exemplo do emprego da Tabela de
Depreciação Ross-Heideck, que segue abaixo.
– Convenções
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It = índice retirado da Tabela Ross-Heideck para estado ruim
e vida útil de 50%
– Modelo
Cde = 100 – It
100
– Cálculo
100
Cde = 0,512
– Convenções
– Modelo
Vu = Vn x Cde
– Cálculo
Vu = 100.000,00 x 0,512
Vu = 51.200,00
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TRABALHO DO PERITO
Mercado
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Devido às características do encargo, o ideal é o profissional interessado
em ser perito ter uma renda que possibilite tranqüilidade no início da atividade,
ou então, já possuir uma ou mais atividades, a qual ou as quais a perícia judicial
viria se somar, aumentando assim o leque de serviços que prestava. O volume
de perícias que dê ao profissional um rendimento médio mensal que proporcione
trabalhar única e exlcusivamente com perícias pode algum levar tempo.
CÓDIGO PROCESSO CIVIL Art. 420. A prova
pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação.
Parágrafo único.Art. 420. A prova pericial consiste
em exame, vistoria ou avaliação.
ESPÉCIES DE PROVA PERICIAL Parágrafo único. O juiz indeferirá a perícia quando:
I - a prova do fato não depender do conhecimento
especial de técnico;
II - for desnecessária em vista de outras provas
produzidas;
III - a verificação for impraticável.
As espécies de prova pericial estão especificadas no art. 420 do CPC.
Divide-se em três grupos: o exame, a vistoria e a avaliação. O exame pericial
tem como finalidade a análise e observação de pessoas ou coisas.
Por exemplo, uma pessoa por ser examinada a fim de que se avalie seu
real estado de saúde, tanto física quanto mental; um determinado material
genético pode sofrer perícia em casos de exame de investigação de paternidade;
um objeto pode ser analisado para verificar a existência ou não de defeitos e
vícios.
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Nos casos em que a solução de um fato duvidoso não seja de
conhecimento comum, ou seja, que não decorra da experiência ou da sabedoria
do Magistrado, será determinada a produção de prova pericial.
O art. 420 do CPC enumera três situações em que não será deferida sua
produção. São eles: quando a prova do fato não depender do conhecimento
especial de técnico; for desnecessária em vista de outras provas produzidas;
quando a verificação for impraticável.
Toda prova possui como características o objeto (os fatos que desejam
certificar), a finalidade (convicção sobre determinada alegação), o destinatário
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(o magistrado que julgará a causa) e os meios (espécies de provas para
constatar o fato), podendo ser obtidas de acordo com a lei ou de forma ilícita.
A prova no processo civil visa trazer autenticidade aos fatos que estão
sob julgamento, devendo ser produzida dentro dos limites impostos pela
legislação ordinária e constitucional.
“...Se conclui que o inquérito policial não pode ser sede de sentença condenatória,
porquanto a prova testemunhal que nele se colhe só adquire valor jurídico mediante a sua
jurisdicionalização na fase processual, sob o crivo do contraditório, o que não ocorreu na espécie,
pois os depoimentos das vítimas colhidos na dita fase pré-processual reconhecendo o paciente
como autor do delito não foram confirmados posteriormente em juízo...”
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2 – O ÔNUS DA PROVA DE ACORDO COM O NOVO
CPC
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partes voltem a requerê-las, agora conhecendo o seu ônus, para que possam
melhor se conduzir no processo, sob pena de cerceamento de defesa.
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diretamente, prevendo por meio da linguagem corporal a veracidade das
informações contidas no processo.
3.2 - CONFISSÃO
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3.3 - PROVA DOCUMENTAL
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São considerados impedidos pela lei: o cônjuge, o companheiro, o
ascendente e o descendente em qualquer grau e o colateral, até o terceiro grau,
de alguma das partes, por consanguinidade ou afinidade, o que é parte na causa,
e os sujeitos que intervém em nome de uma parte (tutor, representante legal da
pessoa jurídica, o juiz, o advogado, etc).
Por fim, a lei declara que são suspeitos de depor em juízo aqueles que
são inimigos da parte ou o seu amigo íntimo, e os que tiverem interesse no litígio.
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Agravo de Instrumento em face de decisão que determinou a realização
da prova pericial contábil na fase de cumprimento de sentença. Nos termos do
art. 370 do CPC, o juiz é o verdadeiro receptor das provas, cabendo a ele rejeitar
a produção probatória inútil, protelatória ou desnecessária ao deslinde do feito,
e pelo fato da necessidade da produção da prova pericial.
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processuais, para se constatar o fato probando, e por conseqüência, o direito
invocado.
Portanto, podemos inferir que a prova indiciária, a qual pode ter diversas
finalidades, possui igual importância no processo civil, assim como no processo
penal brasileiro.
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O Professor Fredie Didier Jr, ao comentar tal instituto, consignou que
“Prova emprestada é a prova de um fato, produzida em um processo, seja por
documentos, testemunhas, confissão, depoimento pessoal ou exame pericial,
que é trasladada para outro processo, por meio de certidão extraída daquele”.
Muito autores criticavam este meio de prova por alegarem não ser um
meio compatível com o princípio do contraditório, ao buscar em outro processo,
uma prova produzida por outras partes diversas do caso concreto. Contudo, o
Novo CPC condiciona a prova emprestada ao direito do contraditório.
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Outro exemplo de utilidade desse meio de prova consiste na sua
lavratura para certificar o estado de um imóvel no momento da entrega do bem
para fins de rescisão contratual de aluguel, sendo constatado o perfeito estado
do bem a fim de se evitar uma possível incidência de multa contratual.
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instalações e bens industriais para certificação do valor de mercado, valor em
uso, vida útil e valor residual conforme a legislação. Laudo técnico de avaliação
patrimonial de bens do ativo imobilizado das empresas - avaliação patrimonial
para as finalidades estabelecidas na Lei 11.638 de 28/12/2007, que modificou a
Lei 6.404 de 15/12/1976 (ajustes por impairment, dissolução de sociedades,
incorporação, fusão e/ou cisão) assim como para outras finalidades previstas na
legislação, tais como garantia fiduciária, hipoteca, valor em risco para fins de
seguro, penhora, comércio exterior, dação em pagamento e outras, judiciais,
contábeis ou gerenciais.
Bem similar
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Bem com características relevantes na formação de valor, equivalentes
às do avaliando, tais como função, desempenho operacional e estrutura
construtiva
Depreciação inicial
Equipamento
Good-will
Idade aparente
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Instalações
Linha de produção
Máquina
Manutenção
Manutenção corretiva
Manutenção preventiva
Manutenção preditiva
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Módulo
Salvado
Seguro
Transferência de risco garantida por contrato, pelo qual uma das partes
se obriga, mediante cobrança de prêmio, a indenizar a outra pela ocorrência de
sinistro coberto pela apólice
Sinistro
Sistema
Sistema integrado
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Unidade industrial ou complexo industrial
Valor de desmonte
Valor de sucata
Valor econômico
Valor em uso
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Valor de um bem, em condições de operação, no estado atual, como
uma parte integrante útil de uma indústria, incluídas, quando presentes, as
despesas de projeto, embalagem, impostos, fretes e montagem
Valor em risco
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IMPORTANTE
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O objetivo é determinar, tecnicamente, o valor de bens materiais e
direitos sobre eles. Os bens materiais são o imóvel, veículos, máquinas e
equipamentos. Os direitos (bens intangíveis) são, por exemplo, lucros cessantes,
marcas e patentes. Veja alguns exemplos de situações em que é necessário
realizar a avaliação mercadológica do imóvel industrial:
Atualização patrimonial
Dissolução de sociedade
Processos judiciais
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servem de base para determinar o valor mercadológico. Na avaliação de imóveis
industriais, a localização é um item importante, uma vez que a logística é um
fator preponderante para as atividades econômicas. Um imóvel industrial
localizado em áreas estratégicas tem muito mais valor no mercado.
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REFERÊNCIAS
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