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1 2
RAA RAA
• Primeiros casos: 1910 - 1930 • Fenômeno Mundial
• Primeiros registros: 1940 Bra
sil
- Thomas Stanton
California Division of Highways Noruega
França Moçambique
• EUA, Dinamarca,
Austrália, Portugal...
• Principal causa de
deterioração do concreto Portugal
nos EUA
3 Japão Brasil
3 4
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RAA RAA
Portugal
Holanda EUA
França Brasil
Suíça
China Austrália
6
Japão Canadá
GINÁSIO POLIESPORTIVO DE CUIABÁ–MATO GROSSO-BRASIL
5 6
RAA RAA
Ponte da Foz do Dão, Portugal Ponte da Foz do Dão, Portugal
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RAA RAA
Barragem da Aguieira, Portugal
9
10
9 10
RAA RAA
11 12
11 12
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• “Formas” Amorfas
- Natural: Opala, sílica biogênica, terras diatomácias, Originam produtos expansivos
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RAA RAA
• A origem • Origem
- Alterabilidade de determinados minerais dos agregados - Se desenvolvem entre constituintes reativos dos
em ambiente muito alcalino agregados e íons alcalinos e hidroxilas presentes na
solução intersticial da pasta de cimento, podendo ter
• Tipos Reação Álcalis-Sílica Reação Álcalis-
Carbonato (RAC)
um efeito altamente prejudicial para o concreto
(RAS)
- Sílica reativa;
• As Causas AGREGADOS - Reação com caráter fortemente expansivo;
REATIVOS
- As zonas mais sensíveis das - Facilita a carbonatação e a penetração de cloretos.
estruturas são as zonas em
contacto com água, expostas às RISCO
RAA
SiO2.nH2O + 2NaOH → SiO2Na2 + (n+1)H2O
intempéries ou com deficiente UMIDADE ALCALINIDADE
ELEVADA
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RAA RAA
• Tipos • Tipos
- Reação álcalis-carbonato (RAC) - Reação álcalis-sílica (RAS, mais comum)
- Agregados rochosos carbonáticos ou calcário- - Reação álcalis sílica + silicato
dolomíticos;
- Sílica reativa - estrutura mais ou menos desordenada,
- Decomposição do carbonato duplo de cálcio e com maior instabilidade (opala, calcedônia, cristobalita
magnésio (dolomita) por ação da solução intersticial e tridimita, certos tipos de vidros naturais vulcânicos e
alcalina; artificiais);
- Não há formação do gel expansivo, mas, há - Reação entre íons alcalinos (Na+, K+) e hidroxila (OH-);
cristalização de compostos como brucitas,
- Produto: gel de álcali-silicato;
carbonatos alcalinos, carbonato cálcico e silicato
magnesiano 17
- Geralmente sinônimo de RAA. 18
17 18
RAA RAA
• Reação (RAS)
1ª. Fase: Formação de gel sílico-alcalino
Si-OH + OH- → Si-O- + H2O
Si-O- + Na+ (ou K+) → Si-O-Na(ou K)
19 20
19 20
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RAA RAA
• Efeitos Microscópicos
Agrega
do Gel
reativo RAA
Ø Expansão do
gel Ø Expansão do gel
Ø Fissuração do Ø Fissuração do
agregado e da agregado e da
pasta pasta
21 22
21 22
RAA RAA
• Efeitos Macroscópicos • Caraterização da reatividade dos agregados
- Expansão da estrutura e degradação
23 24
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RAA RAA
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RAA RAA
• Avaliação do risco de ocorrência e medidas • Avaliação do risco de ocorrência e medidas
preventivas preventivas
1. Classificar as Estruturas (classes A, B, C ou D) 2. Determinar o grau de reatividade do agregado
Classificação Consequências da RAA Exemplos (R0 a R3)
Estruturas temporárias, elementos não Expansão dos prismas de
Consequências pequenas ou insignificantes do Expansão acelerada
expostos à umidade, elementos não concreto
Classe A ponto de vista econômico, ambiental e de Reatividade Potencial do
estruturais no inteiro de edifícios, canteiro das barras de
segurança Agregado Prisma, 365 Acelerado, 20
de obras argamassa, 30 dias
Consequências moderadas do ponto de vista dias semanas
Classe B econômico, ambiental e de segurança apenas se Calçadas, calhas, telhas, muros, etc.
ocorrer degradação generalizada Potencialmente inócuo, R0 < 0,19% < 0,04% < 0,03%
Pavimentos de concreto, elementos de
Consequências significativas do ponto de vista
fundação, tubos, postes, alvenarias, Potencialmente reativo, R1 0,19% a 0,40% 0,04% a 0,12%
Classe C econômico, ambiental e de segurança mesmo se
tubulões, barreiras de segurança, estradas
ocorrer pequena deterioração
de baixo tráfego, dormentes, etc.
Potencialmente reativo, R2 0,41% a 0,60% 0,13% a 0,24% ≥ 0,03%
Pontes, estádios, hidrelétricas, obras de
Consequências sérias e de gravidade do ponto de
arte, barragens, nucleares, torres eólicas,
Classe D vista econômico, ambiental e de segurança
mesmo se ocorrer pequena deterioração
instalações de tratamento de água27e Potencialmente reativo, R3 > 0,60% > 0,24%
esgoto, túneis e estruturas de difícil acesso
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RAA RAA
29 30
RAA RAA
31 32
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RAA RAA
33 34
33 34
RAA RAA
• Método sul-africano NBRI (National Building • Método Acelerado das Barras de Argamassa
Research Institute – 1986) - NBR 15577- 4 / 5 : 2018
- R. E. Oberholster e G. Davies - Cimento Padrão ABNT/ABCP (Parte 4)
- Método Acelerado de Barras de Argamassa - Na2Oeq (0,658 K2O % + Na2O %) = 0,90% ± 0,10%,
- 28 tipos de agregados - Expansão em autoclave inferior a 0,20 % (ASTM C 151)
35 36
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RAA RAA
• Método Acelerado das Barras de Argamassa • Método Acelerado das Barras de Argamassa
- NBR 15577- 4 / 5 : 2018 - NBR 15577- 5 : 2018
- Moldagem dos corpos de prova de argamassa; - Substituir o cimento-padrão pelo cimento
- Desmolde após 24h; Portland a ser ensaiado, em combinação ou não
- Manutenção por 24h em água a 80 ± 2ºC;
com adições minerais;
37 38
RAA RAA
• Exemplo • Exemplo
0,65 0,65
0,60 0,60
0%
0,55 0% 0,55
10%
0,50 0,50 20%
0,45 0,45 30%
Expansão (%)
Expansão (%)
0,40 0,40
0,35 0,35
0,30 0,30
0,25 0,25
0,20 0,20
0,15 0,15
0,10 0,10
0,05 0,05
0,00 0,00
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
39 40
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RAA RAA
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RAA RAA
- Se a expansão final for superior a 0,03%, o agregado é Potencialmente reativo, R2 0,41% a 0,60% 0,13% a 0,24% ≥ 0,03%
43 44
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RAA RAA
• Avaliação do risco de ocorrência e medidas • Avaliação do risco de ocorrência e medidas
preventivas preventivas
3. Determinar o grau de risco da reatividade do
1. Classificar as Estruturas (classes A, B ou C) agregado e as dimensões e condições de exposição
2. Determinar o grau de reatividade do agregado Dimensões e condições de exposição dos Classe de Reatividade do Agregado
Não maciço em ambiente seco (UR < 60%) Desprezível Desprezível Mínimo Moderado
3. Determinar o grau de risco da reatividade do
Elemento Maciço (menor dimensão > 1m)
agregado e as dimensões e condições de exposição em ambiente seco
Desprezível Mínimo Moderado Alto
45 46
RAA RAA
• Avaliação do risco de ocorrência e medidas • Avaliação do risco de ocorrência e medidas
preventivas preventivas
4. Estabelecer a intensidade da ação preventiva 4. Estabelecer a intensidade da ação preventiva (MP0 a MP4)
(MP0 a MP4) Intensidade da
Medida Preventiva
Opção 1 Opção 2 Opção 3
47 48
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RAA RAA
Reatividade dos agregados graúdos da Região Metropolitana de
Salvador e Feira de Santana
• Prevenção da RAA:
- Avaliação da reatividade dos agregados
0, 50
0, 45
Agregado Reativo R2
- Utilização de ADIÇÕES ATIVAS para mitigar a
0, 40
0, 35 Agregado Reativo R1 reação
Expansão (%)
0, 30
0, 25 - Mecanismo de minimização da RAA – ADIÇÕES ATIVAS
0, 20
0, 15 i. Diluição dos álcalis
0, 10 ii. Redução do pH
iii. Redução da permeabilidade
RAA
0, 05 Agregado Inócuo R0
0, 00 iv. Retenção dos álcalis
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
Tempo (dias)
49 50
(Fonte: Rey e Ribeiro)
49 50
RAA RAA
• Eficiência da sílica ativa em mitigar a •A análise de desempenho das argamassas ratificou que a
RAA (CUIDADO!!!!) utilização de sílica ativa melhora as propriedades das
matrizes cimentíceas, resultando em argamassas mais
0,25
resistentes à compressão e à tração na flexão e com menor
0% Agregado Reativo R1 permeabilidade;
0,25
0,20 10%
15% • A sílica ativa, mostrou capacidade em mitigar as
0% Agregado Inócuo R0
20%
Expansão (%)
0,15
0,20 10% expansões ocasionadas pela reação álcalis-agregado quando
15% aplicada nos teores de 10% e 15%;
20%
Expansão (%)
0,10
0,15
• Quando utilizada em excesso pode ocorrer uma
0,05
0,10 “saturação” da sílica ativa na solução intersticial dos poros
0,00 da matriz cimentícea, assim, a parcela que não reagirá com o
0,05 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Ca(OH)2, em excesso, ficará disponível para reagir com os
Tempo (dias) 51 álcalis que não foram incorporados na estrutura do C-S-H. 52
0,00Rey e Ribeiro)
(Fonte:
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
51 Tempo (dias) 52
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RAA RAA
• Eficiência da metacaulim em mitigar a • Prevenção
RAA - Controlar ou limitar o teor de álcalis do concreto
(cimento, adições, agregados)
Expansão (%)
Expansão (%)
0,80 0,80
0,60 0,60
0,40
0,40
0,20
0,20
0,00
0,00 0 364 728 1092 1456 1820 2184
0 364 728 1092 1456 1820 2184 -0,20
-0, 20
Tempo (horas)
Tempo (horas)
53 54
(Fonte: Rey e Ribeiro)
53 54
RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Controlar o teor de umidade - Impermeabilização
Adequado?
55 56
55 56
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RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2 - [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
57 58
57 58
RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- + +
- [Li ] / [Na + K ] > 0,7 a 1,2 - [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
59
59 60
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RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
-[Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2 -[Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
- Impregnação eletroquímica de lítio - Impregnação eletroquímica de lítio
61 62
61 62
RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- + +
-[Li ] / [Na + K ] > 0,7 a 1,2 - [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
- Impregnação eletroquímica de lítio - Impregnação eletroquímica de lítio;
63 - Impregnação à vácuo de lítio; 64
63 64
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RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2 - [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
- Impregnação eletroquímica de lítio; - Impregnação eletroquímica de lítio;
- Impregnação à vácuo de lítio; 65 - Impregnação à vácuo de lítio; 66
65 66
RAA RAA
67 68
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RAA RAA
• Mitigação / Reparação • Mitigação / Reparação
69 70
69 70
RAA RAA
• Mitigação / Reparação • Mitigação / Reparação
- Utilização de selante silano (hidrofugante)
71 72
2004 2013
71 72
18
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Formação de Trincas
Desintegração
74
73 74
75 76
75 76
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77 78
77 78
79 80
79 80
20
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3CaO·AlETRINGITA
2O3·3CaSO4·32H 2O + 2Al(OH)3 + 6NaOH + 17H 2O
81 82
81 82
83 84
21
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85 86
87 88
22
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89 90
91 92
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93 94
- Agregados
- Os sulfetos de ferro são frequentemente encon-
trados em agregados naturais, como por exemplo,
pirita (FeS2), marcasita (FeS2) e pirrotita (FeS).
95 96
95 96
24
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97 98
Deterioração
do Concreto
Fe2+ Tensão
b) Oxidação do Sulfeto de ferro, liberando Fe2+, Fe3+ e SO42-
c) Aumento de Volume
Fe3+ interna
d) Formação da etringita e gipsita
99 e) Fissuração no concreto
100
f) Propagação das fissuras até a degradação completa
99 100
25
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T > 65˚C
Trissulfoaluminato
Monossulfoaluminato
de cálcio
de cálcio
(etringita)
Trissulfoaluminato Absorção
Sulfatos liberados
de cálcio pelo C-S-H
pelo C-S-H
(etringita tardia)
Redução
da T
101 102
101 102
Calor Acumulado
16,00 36,02 65,32 85,70 91,44 107,62 133,73 157,71
(J/g de cimento)
103 104
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105 106
105 106
Princípio de
Procedimento Indicador
aceleração
Os CPs de argamassa são Menor resistência à
Aumento da superfície
depositados em solução tração na flexão e
de ataque
agressiva Variação Volumétrica
107 108
27
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𝑬𝐑 (%) = 𝐄𝐬 − 𝐄𝐜
109 110
109 110
𝟎, 𝟎𝟒𝟓%
111
111 112
28
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Expansão Residual
• RAA e Ataque por Sulfatos
- Adaptação das normas NBR 15577:2018 (RAA) e
13583:2018 (sulfatos)
Projeto de Durabilidade
e
Monitoramento
113
113 114
115 116
29
29/10/2022
• Atmosfera marinha
• Desempenho: risco de
corrosão iniciada por
cloretos
117 118
• Desempenho: estacas
deveriam resistir ao
congelamento (concreto fck • Modelagem da penetração de Cl-;
ü Ponte Rion-Antirion (Grécia)
= 60 MPa, sem sílica ativa e
ü Construção: 2004 • Desempenho: em 120 anos, % Cl-
sem incorporador de ar);
< 0,4% em rel. massa de cimento;
• Vida útil: 120 anos . Definição do concreto:
• Concreto C45/65, cimento com 62%
ü Viaduto Millau (França) • Carga passante (ASTM C 1202)
de escória, relação a/c < 0,4 e
ü 343 m de altura (mais alta ponte rodoviária do mundo) • Coef. difusão de Cl-
cobrimento mín de 70 mm.
ü Construção: 2004 119 120
Cascudo, 2015
119 120
30
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121 122
123 124
31
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• Metodologia Aplicada
- Método da vela úmida
- (NBR 6211:2001)
- Classificação
- NBR 14643:2001 - Corrosão atmosférica -
Classificação da corrosividade de atmosferas 125 126
125 126
Fonte: VILASBOAS, J. M. L. Durabilidade das edificações de concreto armado em Salvador: uma contribuição para a
Fonte: SANTANA, J. O.; CERQUEIRA, E. C.; NASCIMENTO, D. M. C. Geotecnologia na formação acadêmica: uso e implantação da NBR 6118:2003. Dissertação (Mestrado Profissional em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no
ocupação do solo em Salvador – BA. Programa Permanecer da Universidade Federal da Bahia – UFBA, Salvador, 2014. Processo Produtivo) – Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia – UFBA, Salvador, 2004.
127 128
32
29/10/2022
Fonte: VILASBOAS, J. M. L.; MACHADO, S. L. Uma proposta de classificação da agressividade ambiental para a
cidade de Salvador-BA. Revista IBRACON de estruturas e materiais, Volume 3, nº 2, 2010. 130
129 130
R² = 0,8682
1400 1400
Taxa de de deposição de
cloretos (mg/(m2.dia))
1200 1200
1000 1000
800 800
600 600
400 400
200 200
0 0
0 2 4 6 8 10 12 0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Distância ao mar (Km)
131 132
Fonte: FEDERICO, F., 2016.
131 132
33
29/10/2022
Fonte: Adaptado de Martins et al. (2008). Fonte: UNEMAT – Univ. do Estado de Mato Grosso. 133 134
133 134
135 136
135 136
34
29/10/2022
137 138
Pré-projeto Pré-projeto
• Aspectos que influenciam na durabilidade • Metodologia Aplicada
- Características do meio ambiente - Estudo do terreno;
- Névoa Salina (spray marinho) - Método da vela úmida
- Direção do vento; - (NBR 6211:2001)
- Umidade; - Método da vela de dióxido de chumbo
- Temperatura; - (NBR 6921:2002)
- Poluição atmosférica.
- Classificação
- NBR 14643:2001 - Corrosão atmosférica -
Classificação da corrosividade de atmosferas
139
140
139 140
35
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Pré-projeto Pré-projeto
• Empreendimento Residencial • Empreendimento Residencial
Clima Extensão Horizontal Extensão Vertical - Salvador (Bahia, Brasil)
Macroclima 1 – 200 Km 1m – 100 Km
Mesoclima 100 m – 10 Km 0,1m – 1 Km - 2 torres com 14 pavimentos
(2 apartamentos por andar).
Microclima 0,01 m – 100m 0,01 m – 10 m
141 142
141 142
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Residencial • Mapeamento Ambiental - Residencial
- Estudo do terreno - Método da vela úmida (NBR 6211:2001)
- Consiste em um cilindro envolvido com gaze cirúrgica e
fixado a um frasco coletor.
143 144
143 144
36
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Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Residencial - Classificação Ambiental (NBR 14643:2001)
- Método da vela de dióxido de chumbo - Contaminação por cloretos (Cl-)
- (NBR 6921:2002)
Taxa de deposição de Cl- , mg/(m².d)
- Consiste em um cilindro envolvido com camadas de Categoria Classificação
B ≤ 13 B0 Insignificante
gaze cirúrgica, recoberta com uma pasta de PbO2.
13 < B ≤ 60 B1 Mediano
60 < B ≤ 300 B2 Agressivo
300 < B ≤ 1500 B3 Muito Agressivo
Ad ≤ 10 A0 Insignificante
10 < Ad ≤ 35 A1 Mediano
35 < Ad ≤ 80 A2 Agressivo
145 146
80 < Ad ≤ 200 A3 Muito Agressivo
145 146
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Residencial • Mapeamento Ambiental - Residencial
- Resultados - Resultados
- Estação Inverno – Íons Cloreto - Estação Primavera – Íons Cloreto
147 148
147 148
37
29/10/2022
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Residencial • Mapeamento Ambiental - Residencial
- Resultados - Resultados
- Estação Inverno – Íons Sulfato - Estação Primavera – Íons Sulfato
149 150
149 150
Pré-projeto Pré-projeto
• Área Portuária • Mapeamento Ambiental - Porto
- Salvador (Bahia, Brasil) - Estudo do terreno
- Vela Úmida (cloretos)
151 152
151 152
38
29/10/2022
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Porto • Mapeamento Ambiental - Porto
- Estudo do terreno - Estudo do terreno
- Vela Úmida (cloretos) - Outono - Vela Úmida (cloretos) - Inverno
153 154
153 154
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Porto • Mapeamento Ambiental - Porto
- Estudo do terreno - Estudo do terreno
- Vela Úmida (cloretos) - Primavera - Vela Úmida (cloretos) - Verão
155 156
155 156
39
29/10/2022
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Porto • Mapeamento Ambiental - Porto
- Estudo do terreno - Estudo do terreno
- Vela de Dióxido de Pb (sulfatos) - Vela de PbO2 (sulfatos) - Outono
157 158
157 158
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Porto • Mapeamento Ambiental - Porto
- Estudo do terreno - Estudo do terreno
- Vela de PbO2 (sulfatos) - Inverno - Vela de PbO2 (sulfatos) - Primavera
159 160
159 160
40
29/10/2022
Pré-projeto Pré-projeto
• Mapeamento Ambiental - Porto • Vida Útil
- Estudo do terreno
- Vela de PbO2 (sulfatos) - Verão
161 162
161 162
Pré-projeto Pré-projeto
• Vida Útil • Vida Útil
EN 2016-1 (2007) – Concreto: Especificação, desempenho, produção e
BS 7543 (2015) – Guide to Durability of Buildings and Buildings Elements, conformidade
Products and Components
Tipo de Estrutura Vida Útil Nominal
Tipo de Estrutura Vida Útil Nominal
Temporárias ≥ 10 anos
Temporárias ≥ 10 anos
Partes Substituíveis (ex. apoios) 10 a 25 anos
Substituíveis ≥ 10 anos
Estruturas para Agricultura e semelhantes 15 a 30 anos
Edifícios Industriais e reformas ≥ 30 anos
Edifícios e outras estruturas comuns ≥ 50 anos
Edifícios Novos e reformas de prédios públicos ≥ 60 anos
Edifícios monumentais, pontes e outras
Obras de Arte e Edifícios Públicos Novos ≥ 120 anos ≥ 100 anos
estruturas de grande porte
163 164
163 164
41
29/10/2022
Pré-projeto Pré-projeto
• Softwares com Bases Determinísticas e • Softwares com Bases Determinísticas e
Probabilísticas Probabilísticas
- Life 365
- Life 365
- Software gratuito orientado pela ASTM C 1556-11a;
- Banco de dados americano (condições ambientais);
- Baseia-se no mecanismo de corrosão em dois
períodos: iniciação e propagação;
- Estima a concentração máxima de cloretos na
superfície;
- O usuário precisa inserir sua própria
estimativa do tempo, em anos, para
165 que essa concentração seja atingida;
165 166 16
6
Pré-projeto Pré-projeto
• Softwares com Bases Determinísticas e • Softwares com Bases Determinísticas e
Probabilísticas Probabilísticas
- Life 365 - Life 365
- Estima o coeficiente de difusão aparente para o concreto, - Prevê o tempo de início (ti) e propagação (tp) da corrosão,
com base na 2ª Lei de Fick; além do tempo para a primeira reparação (tr = ti + tp);
- Permite que o usuário insira dados de concentração de - É possível inserir dados de outras regiões, fazendo as
cloretos, retirados de amostras; devidas adequações ao parâmetros utilizados pelo
- Estima o custo do ciclo de vida de estruturas localizadas programa;
em regiões expostas a cloretos;
- É possível inserir resultados obtidos
- Dosagem de concretos alternativos, (profundidade e concentração de
considerando a difusão por cloretos, cloretos na superfície) em ensaios
segundo a ASTM C 1556-11a laboratoriais.
167 16 168 16
7 8
42
29/10/2022
Pré-projeto Pré-projeto
• Softwares com Bases Determinísticas e • Softwares com Bases Determinísticas e
Probabilísticas Probabilísticas
- Life 365 - Duracon
- O processo de estimativa de vida útil e ciclo de vida
é dividido em 4 etapas:
- Definir as condições do projeto, misturas dos concreto
e parâmetros de estudo econômico;
- Definir as condições ambientais às quais a estrutura
estará exposta;
- Especificar os traços de concreto e compilar os custos
para cada alternativa;
- Cálculo da vida útil e dos custos do ciclo de vida. 169 170
169 16 170
9
Pré-projeto Pré-projeto
• Softwares com Bases Determinísticas e • Softwares com Bases Determinísticas e
Probabilísticas Probabilísticas
- Duracon - Duracon
- Software gratuito adaptado para o código europeu fib - Os resultados encontrados limitam-se às informações
Model Code; lançadas apenas no software;
- Avalia a durabilidade, baseada na análise probabilística - É considerado como término da vida útil de projeto o
integral da vida útil de estruturas de concreto armado instante em que, probabilisticamente, 10% da
expostas a ambientes agressivos; armadura sujeita à ação de cloretos fica despassivada;
- Verifica se a vida útil será inferior à de um determinado - É necessário fornecer diversos
valor especificado em projeto; parâmetros de entrada.
- As simulações são feitas por meio do método de Monte
Carlo, conforme a 2ª lei de difusão de Fick; 171
171 172
43
29/10/2022
173 174
175 176
44
29/10/2022
177 178
179 180
45
29/10/2022
181 182
183 184
183 184
46
29/10/2022
185 186
187 188
187 188
47
29/10/2022
189 190
189 190
O último
Um dos parafuso dos
Nenhum prejuízo na parafusos dos fixadores
Os bocais não
funcionalidade da fixadores laterais laterais
quebrou com um funcionam
luminária mais quebrou
leve toque com um leve
toque
Parafusos dos
fixadores laterais Leve produto
de corrosão
apresentam Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma
Lote 2 corrosão e o observado na modificação modificação modificação modificação
arruela do
parafuso do suporte
apresenta parafuso da
caixa da
dificuldade para Nenhuma modificação
desenroscar luminária
Bocal apresenta
produto de corrosão Observações
anteriores se
191 em sua área interna
e nos seus parafusos mantiveram 192
fixadores
191 192
48
29/10/2022
193 194
TC =
para TC(g/m2.ano), K = 8,76.107.D); LA6 < 1,00
195 196
49
29/10/2022
197 198
Impermeabilizantes Impermeabilizantes
• Formadores de Películas • Hidrofugantes de Poro Aberto
- Película contínua, semiflexível e de baixa - Penetram nos poros capilares e alteram o ângulo
permeabilidade. de contato, tornando o concreto hidro-repelente.
- Látex PVA, látex acrílico (estirenado), poliure-
- ↓ Φ capilares, ↑ pressões capilares, ↑ absorção;
tano, resina epóxi e borracha clorada.
Lei de Young
• Hidrofugantes de Poro Aberto
- Penetram nos poros capilares e alteram o ângulo γ sl + γ lg cos θ - γ sg = 0
de contato, tornando o concreto hidro-repelente. 2. 𝛾() . 𝐶𝑜𝑠𝜃
ℎ𝑐 =
- Reduz a capilaridade mas permitem a passagem 𝜌( . 𝑔. 𝑟
de vapor d’água e gases.
199 200
199 200
50
29/10/2022
Permeabilidade
Resist. à Pene-
Tração de CO2
Facilidade de
Facilidade de
Resist. Pene-
Resistência a
Tração de Cl-
Vida útil da
Raios U.V.
Aplicação
Repintuta
Sistema de
Substrato
ao Vapor
Úmido
Álcalis
Resina
Proteção
Acrílica A M M A A M M M A
Poliuretano A B A B B A M A B
Epóxi A B A B B A B A B
Borracha
A B A M A A B M A
clorada
Silicones B A A M A A A A A
201 202
203 204
51
29/10/2022
205 206
205 206
207 208
52
29/10/2022
209 210
OH -
Fe ++
Fe ++
OH -
OH -
Fe ++
212
211 212
53
29/10/2022
• Concreto Armado
Fe Fe2+ + 2e -
- Diferença de potencial entre as áreas anódicas
Fe2+ + 2Cl- FeCl2
(-0,5 V) e as partes catódicas (-0,1V) gera uma
diferença de potencial de 0,4V Anodo
FeCl2 + 2OH- Fe(OH)2 + 2Cl-
2Fe(OH)2 + 1/ O
2 2 Fe2O3 + 2H2O
Concreto contaminado Concreto sem cloretos
por cloretos
I 2e -
Corrosão das armaduras em concreto contaminado com cloretos
2OH-
e- e- e- e-
1/ O + H2O + 2e- 2OH-
2 2
Área Anódica = Corrosão Área Catódica
Catodo
213 214
213 214
2OH- 2e -
Catodo
215 216
215 216
54
29/10/2022
DASCHEVI, 2022
DASCHEVI, 2022 217 218
217 218
DASCHEVI, 2022
219 220
219 220
55
29/10/2022
• Concreto Armado
- Formação de Anodo Incipiente
DASCHEVI, 2022
221
221 222
223 224
56
29/10/2022
225
225 226
-1100 mV
227
227 228
57
29/10/2022
229 230
231 232
58
29/10/2022
233 234
233 234
235 236
59
29/10/2022
237 238
239 240
239 240
60
29/10/2022
241 242
241 242
243 244
243 244
61
29/10/2022
Existing Chloride
Contaminated Concrete
245 246
Fonte: Luiz Paulo Gomes
245 246
247 248
62
29/10/2022
249 250
249 250
Cathodic Protection of Reinforced Steel in E = Eficiência do revestimento (%) (para o concreto, igual a 0)
FV = Fator de velocidade (para o concreto, estático, igual a 1)
Atmospherically Exposed Concrete Structures”,
F = Folga de corrente (igual ou superior a 1,0)
Nace, Houston, 2000. 251 252
𝝆 = Resistividade Elétrica do concreto (Ohm.cm)
251 252
63
29/10/2022
253 254
255 256
64
29/10/2022
257 258
257 258
O potencial Instante OFF não deverá ser mais negativo que: - Norma Australiana: 100 mV (72h)
- 900 mV Ag/AgCl para aço protendido. - EN ISO 12696: 100 mV em 24h
- 1100 mV Ag/AgCl para aço normal. ou 150mV em 48/72h
259 260
65
29/10/2022
400
A P D L C ais S ul doca 1 - Z1
120
110
V oltage
Current
R4.1
R4.2
350 R4.3
100
R4.4
300 90
200 70
60
150
50
100
40
50
e monitoramento
30
0 20
-50 10
-100 0
02.01.04 00:00:00
04.01.04 00:00:00
06.01.04 00:00:00
08.01.04 00:00:00
10.01.04 00:00:00
12.01.04 00:00:00
14.01.04 00:00:00
16.01.04 00:00:00
18.01.04 00:00:00
20.01.04 00:00:00
22.01.04 00:00:00
24.01.04 00:00:00
26.01.04 00:00:00
28.01.04 00:00:00
30.01.04 00:00:00
- Complexidade da estrutura e do sistema
- Relação custo/benefício
261 262
261 262
263 264
66
29/10/2022
265 266
265 266
250 80
60
150
50
condições de corrosão.
-50 10
-100 0
02.01.04 00:00:00
04.01.04 00:00:00
06.01.04 00:00:00
08.01.04 00:00:00
10.01.04 00:00:00
12.01.04 00:00:00
14.01.04 00:00:00
16.01.04 00:00:00
18.01.04 00:00:00
20.01.04 00:00:00
22.01.04 00:00:00
24.01.04 00:00:00
26.01.04 00:00:00
28.01.04 00:00:00
30.01.04 00:00:00
267 268
267 268
67
29/10/2022
Projetos mais simples e menor quantidade de ânodos Desprezível para Aços normais, mas, pode ser 270
preocupante em aços sob tensão
269 270
271 272
68
29/10/2022
273 274
Fonte: Luiz Paulo Gomes
Fonte: Luiz Paulo Gomes
273 274
275 276
69
29/10/2022
• Tipos de Fibras
277 278
279 280
279 280
70
29/10/2022
281 282
281 282
283 284
71
29/10/2022
285 286
287 288
72
29/10/2022
289 290
291 292
73
29/10/2022
293 294
295 296
74
29/10/2022
297 298
299 300
75
29/10/2022
301 302
303 304
303 304
76
29/10/2022
306
305 306
307 308
(Daniel Mota, 2016)
307 308
77
29/10/2022
309 310
(Daniel Mota, 2016) (Daniel Mota, 2016)
309 310
311
(Daniel Mota, 2016)
311 312
78
29/10/2022
313 314
315 316
79
29/10/2022
318
317
317 318
- Sonda Wenner
319 320
319 320
80
29/10/2022
321 322
324
323 324
81
29/10/2022
𝝆𝑽𝒄𝒐𝒏 = 𝝆𝒄 . 𝒌𝒄
100 KΩ
Eletrodo
1 KHz
Corpo-de-prova V 4 Volts
Esponja molhada
A
325 326
327 328
82
29/10/2022
𝝆𝑺𝒄𝒐𝒏 = 𝝆𝒄 . 𝒌𝒄 . 𝒌𝒇
329 330
329 330
331 332
83
29/10/2022
V×A 2p × V × L V×A 2p × V × L
r= r= r= r=
I ×L I 333
I ×L I 334
333 334
335 336
335 336
84
29/10/2022
Patologias
• “Estudo das doenças, seus sintomas e
natureza das modificações que elas provocam
no organismo”
Avaliação de Manifestações • Patologia: f(desempenho da edificação)
- Tempo e Condições de Exposição.
Patológicas
• Causas Vida Útil
- Projeto: 34 – 49%
- Materiais: 22 – 29% PATOLOGIA
DAS
- Execução: 14 – 25% COSTRUÇÕES
- Uso: 9 – 12% Desempenho Durabilidade
- Outros: 5 – 8% 338
337 338
Materiais Materiais
Material O que deve ser observado • Exemplos
Aspectos Físicos (compressão, finura, pega, - RAA : fundação de edifício fissurada.
Cimento expansibilidade, calor de hidratação, etc.)
Portland Aspectos Químicos
(Adições, PF, C3A, álcalis, etc.)
Aspectos Físicos (granulometria, formato dos
grãos, material pulverulento, etc)
Agregados
Aspectos Químicos (análise petrográfica,
reatividade potencial – RAA e sulfatos)
Água Cloretos, sulfatos, álcalis, pH
Aditivos Contaminação com cloretos
Armadura Escoamento, LRT, dobramento, etc. 340
339 340
85
29/10/2022
• Lançamento
• Adensamento
• Cura
341 342
341 342
estruturais; Degradação
química
Superficiais
22%
7%
- Impermeabilização deficiente;
Flechas
excessivas
- Danos acidentais. 10%
Corrosão da
Ninhos armadura
20% 20%
343 344
86
29/10/2022
Patologias Patologias
• Diagnóstico
- Análise da Estrutura;
- Anamnese do Problema;
- Definição de Ações para Investigação;
- Diagnóstico de Causas Prováveis;
- Intervenção.
345
345 346
ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
V E L O C ID A D E LOCAL DE V E L O C ID A D E LOCAL DE
DANO À DANO À
M ÉTODO / NORM A C L A SSIFIC A Ç Ã O C U ST O A PL IC A Ç Ã O M ÉTODO / NORM A C L A SSIFIC A Ç Ã O C U ST O DE OBTENÇÃO R E A L IZ A Ç Ã O A PL IC A Ç Ã O
DE OBTENÇÃO R E A L IZ A Ç Ã O E ST R U T U R A
E ST R U T U R A D O R E SU L T A D O D O E N SA IO
D O R E SU L T A D O D O E N SA IO
CONTEÚDO E
R E SIST . C A R A C T . E ST IM A D A À PR O FU N D ID A D E D E E N SA IO SE M I-
B A IX O M ODERADA PE Q U E N O L A B O R A T Ó R IO C A U SA E R ISC O D E C O R R O SÃ O
EXTRAÇÃO DE C O M PR E SSÃ O ; M Ó D U L O D E F. ALCANCE DE D E ST R U T IV O
L O C A L IZ A D O L O N G IT U D IN A L E CLORETOS
T E ST E M U N H O S D E E N SA IO
M ODERADO M ODERADA E IN L O C O T R A N SV E R SA L ; D IA G R A M A
CONCRETO D E ST R U T IV O POTENCIAL DE
IM PO R T A N T E T E N SÃ O /D E FO R M A Ç Ã O ;R E SIST Ê E N SA IO SE M I-
(N B R 7680/83) CORROSÃO M ODERADO R Á PID A PE Q U E N O IN L O C O
N C IA À T R A Ç Ã O ; C O E FIC IE N T E D E ST R U T IV O
(ASTM C-876/91) R ISC O D E C O R R O SÃ O
D E PO ISSO N
E N SA IO SE M I- PE Q U E N O
R E SIST Ê N C IA À T R A Ç Ã O ; R E SIST IV ID A D E M ODERADO R Á PID A IN L O C O
EXTRAÇÃO DE L O C A L IZ A D O D E ST R U T IV O /N E N H U M
E N SA IO T E N SÃ O D E E SC O A M E N T O ;
T E ST E M U N H O S D E M ODERADO M ODERADA E IN L O C O
D E ST R U T IV O ALONGAM ENTO E R E SIST Ê N C IA D E E N SA IO SE M I- M ODERADO /
ARM ADURA IM PO R T A N T E R Á PID A PE Q U E N O IN L O C O
DOBRAM ENTO PO L A R IZ A Ç Ã O D E ST R U T IV O ALTO
E SC L E R O M E T R IA U N IFO R M ID A D E ; E ST IM A T IV A E N SA IO SE M I-
E N SA IO N Ã O - IM PE D Â N C IA ALTO LENTA PE Q U E N O L A B O R A T Ó R IO
(N B R 7584/95) B A IX O R Á PID A NENHUM IN L O C O D A R E SIST Ê N C IA PE L A D U R E Z A D E ST R U T IV O V E L O C ID A D E D E C O R R O SÃ O
D E ST R U T IV O
SU PE R FIC IA L IN T E N SID A D E E N SA IO SE M I- M ODERADO / D E FO R M A Ç Õ E S
R Á PID A PE Q U E N O L A B O R A T Ó R IO
G A L V Â N IC A D E ST R U T IV O ALTO
U N IFO R M ID A D E ;
R U ÍD O E N SA IO SE M I- M ODERADO /
U L T R A -SO M E N SA IO N Ã O - H O M O G E N E ID A D E ; M Ó D U L O D E LENTA PE Q U E N O L A B O R A T Ó R IO
B A IX O R Á PID A NENHUM IN L O C O D E FO R M A Ç Ã O D IN Â M IC O ; E L E T R O Q U ÍM IC O D E ST R U T IV O ALTO
(N B R 8802/94) D E ST R U T IV O
D E FE IT O S N Ã O V ISÍV E IS;
A B SO R Ç Ã O E N SA IO SE M I- M ODERADO /
E ST IM A T IV A D A R E SIST Ê N C IA M ODERADO LENTA L A B O R A T Ó R IO
(N B R 9778/87) D E ST R U T IV O PE Q U E N O
PR O V A -D E -C A R G A E N SA IO N Ã O - PE R M E A B IL ID A D E E N SA IO SE M I- M ODERADO / L A B O R A T Ó R IO /
ALTO M ODERADA NENHUM IN L O C O D E FO R M A Ç Õ E S M ODERADO LENTA
(N B R 9607/86) D E ST R U T IV O A Á G U A E G A SE S D E ST R U T IV O PE Q U E N O IN L O C O
E N SA IO SE M I- M ODERADA /
T E O R D E U M ID A D E B A IX O PE Q U E N O IN L O C O
PROFUNDIDADE DE D E ST R U T IV O LENTA C A U SA E R ISC O D E
E N SA IO SE M I-
CARBONATAÇÃO B A IX O R Á PID A PE Q U E N O IN L O C O
D E ST R U T IV O D E T E R IO R A Ç Ã O D O C O N C R E T O
Método CPC18 - RILEM CONTEÚDO DE E N SA IO SE M I- B A IX O / M ODERADA / M ODERADO /
L A B O R A T Ó R IO E C O R R O SÃ O
SU L FA T O S D E ST R U T IV O M ODERADO LENTA PE Q U E N O
DETECÇÃO
C A U SA E R ISC O D E C O R R O SÃ O
E L E T R O M A G N É T IC A
DO E N SA IO N Ã O -
PO SIC IO N A M E N T O B A IX O R Á PID A NENHUM IN L O C O E N SA IO N Á O -
D E ST R U T IV O R A D IO G R Á FIC O S ALTO LENTA NENHUM L A B O R A T Ó R IO
DA ARM ADURA E D E ST R U T IV O
A V A L IA Ç Ã O D O
347 348
C O B R IM E N T O
347 348
87
29/10/2022
Identificação
• Formas
- Análise visual;
- Carbonatação: Fenolftaleína ou Timolftaleína;
Técnicas de Reabilitação - Cloretos livres: Aspersão de solução de
nitrato de prata (AgNO3);
Identificação Execução
Desplacamento
• Dessalinização;
Fissuras
• Realcalinização.
351 352
88
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Reparo Localizado
• Quando usar
- Segregação ou exsudação do concreto
– Falhas na dosagem, mistura, transporte, lançamento,
Técnicas de Reabilitação adensamento, desmoldagem ou cura ® alta porosidade
do concreto, fissuração e ninhos de concretagem.
Reparo Localizado - Fissuras devido a sobrecargas
- Corrosão da armadura devido à carbonatação
ou presença de cloretos
– Pequena espessura de cobrimento, fissuras, alta a/agl,
ambiente de elevada agressidade, contaminação dos
componentes do concreto. 354
353 354
355 356
355 356
89
29/10/2022
Colapso de
edifício em
Fortaleza,
2019
357 358
359 360
90
29/10/2022
361 362
361 362
Evitar o risco de
formação de bolhas
de ar enclausuradas Bordas
Marcadas
Alargamento
(B) ângulo inclinado quando
pulverizar argamassa ou concreto
363 364
363 364
91
29/10/2022
Mínimo: 50 mm
Teor de Cl-
presente
Teor de Cl-
presente Mínimo de 30 mm
365 366
Indicação: Substituição do Indicação: Todo o concreto em torno da
Mais de 5 mm Menos de 5 mm Mínimo: 20 mm
Cobrimento armadura deve ser removido
365 366
367 368
92
29/10/2022
369 370
Importância de deixar de
2 a 3cm na parte
posterior das armaduras. 372
371 372
93
29/10/2022
373 374
373 374
375 376
94
29/10/2022
Aplicação de Inibidores
• Podem estar presentes na argamassa de
reparo e nos revestimentos para a
armadura
Técnicas de Reabilitação - Antes do início do processo de corrosão, por
meio da inibição dos íons agressivos;
Aplicação de Inibidores - Após o início da corrosão, devido à formação
de sub-produtos inibidores, a partir da
reação com o próprio produto da corrosão.
378
377 378
379 380
95
29/10/2022
Aplicação de Inibidores
• Utilização
- Na prevenção ou reparo, aplicados sobre a
superfície do concreto
- Os inibidores são transportados desde a superfície do Técnicas de Reabilitação
concreto até a superfície da armadura;
- Penetra como um líquido, por absorção capilar e por meio
da porosidade, fissuras, etc.
Proteção Catódica
381
381 382
383 384
96
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385 386
Fonte: Luiz Paulo Gomes Fonte: Luiz Paulo Gomes
385 386
387 388
Fonte: Luiz Paulo Gomes
387 388
97
29/10/2022
389
Fonte: Luiz Paulo Gomes
389 390
400
A P D L C ais S ul doca 1 - Z1
120
110
V oltage
Current
R4.1
R4.2
350 R4.3
100
R4.4
300 90
200 70
60
150
50
100
40
50
e monitoramento
30
0 20
-50 10
-100 0
02.01.04 00:00:00
04.01.04 00:00:00
06.01.04 00:00:00
08.01.04 00:00:00
10.01.04 00:00:00
12.01.04 00:00:00
14.01.04 00:00:00
16.01.04 00:00:00
18.01.04 00:00:00
20.01.04 00:00:00
22.01.04 00:00:00
24.01.04 00:00:00
26.01.04 00:00:00
28.01.04 00:00:00
30.01.04 00:00:00
- Complexidade da estrutura e do sistema
- Relação custo/benefício
391 392
391 392
98
29/10/2022
393
393 394
395 396
Ligação às armaduras Instalação do eletrodo de referência
395 396
99
29/10/2022
397 398
399 400
100
29/10/2022
400
A P D L C ais S ul doca 1 - Z1
120
110
V oltage
Current
R4.1
R4.2
2) Distribuição mais profunda
da corrente
350 R4.3
100
R4.4
300 90
250 80
200 70
60
150
50
100
40
50
30
0 20
-100 0
02.01.04 00:00:00
04.01.04 00:00:00
06.01.04 00:00:00
08.01.04 00:00:00
10.01.04 00:00:00
12.01.04 00:00:00
14.01.04 00:00:00
16.01.04 00:00:00
18.01.04 00:00:00
20.01.04 00:00:00
22.01.04 00:00:00
24.01.04 00:00:00
26.01.04 00:00:00
28.01.04 00:00:00
30.01.04 00:00:00
401
401 402
101
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Dessalinização
• Princípios
- Remoção dos íons cloreto do concreto sob a
Técnicas de Reabilitação influência de uma corrente eletroquímica
temporária, repassivando as barras de aço.
Dessalinização
(extração de cloretos)
405 406
405 406
Dessalinização Dessalinização
• Mecanismo • Princípios
- Remoção dos íons cloreto do concreto sob a
influência de uma corrente eletroquímica
temporária, repassivando as barras de aço.
407 408
407 408
102
29/10/2022
Dessalinização Dessalinização
• Preparação da Estrutura • Componentes
- Remover pintura ou revestimento - Eletrólito
- Reparar fissuras - Água Tratada
- Reparar áreas com cobrimento danificado ou - Reservatório
destacado - Fibra de Celulose
- Pano de Feltro
- Distribuição da Corrente
- Tanques de Aço Inoxidável
- Fuga de Corrente
Cuidados - Intensidade de Corrente - Eletrodo Externo
- Densidade de Corrente - Aço Comum
- Aço Inoxidável
410
- Titânio
409 410
Dessalinização Dessalinização
• Tempo de Aplicação (0,5 – 2,0 A/m2) • Avaliação da Técnica
- 4 a 12 semanas (com períodos de repouso) - Determinação do teor de cloretos
• Conclusão dos Serviços
- Remover ânodo
- Limpar superfície do concreto
- Realizar uma pintura de proteção
• Avaliação da Técnica
- Determinação do teor de cloretos
- ASTM D 1411 (1985)
- ASTM C 1152 (1992) 411 412
411 412
103
29/10/2022
Dessalinização Dessalinização
Tipo de Probabilidade de ocorrer a corrosão
eletrodo < 10% 10% - 90% > 90%
• Avaliação da Técnica Cu/CuSO4,Cu2+ > -0,200V -0,200V a -0,350V < -0,350V • Manutenção
- Determinação do teor de cloretos - Refazer a pintura de proteção
(%)
Possíveis Efeitos Colaterais
Perda de Aderência Aço/concreto
(%) (%) (%)
RAA
413 414
413 414
Realcalinização
• Vantagens
- Técnica não destrutiva;
- Curta duração;
Técnicas de Reabilitação - Causa pouca poluição, pó e barulho;
• Desvantagens
- Custo inicial elevado;
- Quantidade de conexões;
415
- São antecedidos de reparos tradicionais.
416
415 416
104
29/10/2022
Realcalinização Realcalinização
• Princípio • Mecanismo
- O potencial hidrogeniônico (pH) refere-se à
quantidade de cátions hidrônio (H + ou H 3O +) e
- Ve
hidróxido (OH -).
+ Ve
Meio ácido (pH < 7): [hidróxidos] < [hidrônios];
Meio neutro (pH = 7): [hidróxidos] = [hidrônios];
Meio básico/alcalino (pH > 7): [hidróxidos] > [hidrônios].
H+ OH-
417
417 418
Realcalinização Realcalinização
• Mecanismo • Mecanismo
419 420
419 420
105
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Realcalinização Realcalinização
KOH
• Tempo de Aplicação (0,8 a 2A/m2) • Método Alternativo
- Menos de 1 semana - Impregnação Superficial
• Avaliação dos resultados - Solução de KOH e NaOH
- Verificação da profundidade carbonatada.
KOH NaOH
• Durabilidade
- Compatibilizar o sistema de pintura com a
superfície do concreto realcalinizado (resistência NaOH
aos substratos alcalinos, devido à ocorrência de - Eficiência do método Reus et al., 2016
saponificação – hidrólise alcalina) - Porosidade do concreto
421 422
- Espessura do cobrimento
421 422
RAA
• Prevenção
- Impermeabilização
Técnicas de Reabilitação
RAA
423 424
423 424
106
29/10/2022
RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- Mecanismos: - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
a) o lítio tem a capacidade de alterar a composição dos - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
produtos da RAS, resultando em produtos menos
- [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
expansivos;
b) o lítio reduz a dissolução da sílica;
c) o lítio diminui a repolimerização de sílica e silicatos;
d) o lítio reduz as forças repulsivas entre as partículas
coloidais do gel da RAS.
425 426
425 426
RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- + +
- [Li ] / [Na + K ] > 0,7 a 1,2 - [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio
427 428
427 428
107
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RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2 -[Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
- Impregnação eletroquímica de lítio
430
429 430
RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- + +
-[Li ] / [Na + K ] > 0,7 a 1,2 -[Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
- Impregnação eletroquímica de lítio - Impregnação eletroquímica de lítio
431 432
431 432
108
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RAA RAA
• Prevenção • Prevenção
- Uso de sais de Lítio - Uso de sais de Lítio
- LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4 - LiCl, Li2CO3, LiF, LiOH, Li2SiO3, LiNO3, Li2SO4
- LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes - LiNO3: Maior eficiência, pH neutro, + surfactantes
- [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2 - [Li-] / [Na+ + K+] > 0,7 a 1,2
- Não afeta propriedades mecânicas - Não afeta propriedades mecânicas
- Formas de Aplicar - Formas de Aplicar
- Saturação superficial com lítio - Saturação superficial com lítio
- Impregnação eletroquímica de lítio; - Impregnação eletroquímica de lítio;
- Impregnação à vácuo de lítio; 433 - Impregnação à vácuo de lítio; 434
433 434
RAA RAA
435 436
109
29/10/2022
RAA RAA
• Mitigação / Reparação • Mitigação / Reparação
437 438
437 438
RAA RAA
• Mitigação / Reparação • Mitigação / Reparação
- Utilização de selante silano (hidrofugante)
439 440
2004 2013
439 440
110
29/10/2022
441 442
441 442
443 444
111