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Objetivo 3.2
Instruções de Segurança 3.2
Convenções 3.3
En – Habilitação de Pulsos 3.3
Processamento dos erros 3.3
Reset de Erros 3.3
Senha Incorreta/Perda da Senha 3.4
Display Apagado 3.5
O Motor não Gira 3.6
Jog não Funciona 3.7
E00 – Sobrecorrente na Saída 3.8
E01 – Sobretensão no Link C 3.16
E02 – Subtensão no Circuito Intermediário 3.18
E03 – Subtensão ou Falta de Fase na Entrada 3.20
E04 – Sobretemperatura no Dissipador/Falha na Pré-carga 3.24
E05 – Sobrecarga na saída (Função I x t) 3.30
E06 – Erro Externo 3.34
E07 – Falha nos Sinais do Encoder 3.36
E08 – Erro na CPU (watchdog) 3.38
E09 – Erro na Memória de Programa (checksum) 3.38
E10 – Erro Durante a Função Copy 3.39
E11 – Fuga à terra 3.40
E12 – Sobrecarga no Resistor de Frenagem 3.45
E13 – Motor ou Encoder com Fiação Invertida 3.46
E15 – Falta de Fase no Motor 3.47
E17 – Sobrevelocidade do Motor 3.47
E24 – Erro de Parametrização ou Parametrização Incompleta 3.49
E2x…E30 – Erros de Comunicação Serial e/ou Comunicação em Rede (Fieldbus) 3.50
E31 – Falha na comunicação com a IHM 3.52
E32 – Sobretemperatura no Motor 3.53
E41 – Erro de Auto Diagnose = Excessivo Offset na Realimentação de Corrente 3.54
E70 – Subtensão na Eletrônica (Linha 600V) 3.57
Fusíveis Queimados 3.59
Retificador de Entrada Danificado 3.62
Miscelânea 3.64
Solução de Falhas ––– Capítulo 3
Este capítulo ajuda na solução de falhas1 dos inversores, apresentando a descrição de cada
falha, descrevendo o caminho dos sinais envolvidos e apontando as principais causas. Ele traz
também possíveis causas de comportamentos anômalos do conversor.
Instruções de Segurança
Atenção!
• Muitos componentes são carregados com altas tensões, mesmo após a tensão de alimentação
ser desconectada. Espero pelo menos 10 minutos para a descarga total dos capacitores da
potência.
• Sempre conecte a carcaça do equipamento ao terra (GND) no ponto adequado. Não execute
testes de tensão aplicada no inversor.
Perigo!
Importante!
1 As palavras falha e erro serão utilizadas alternadamente neste manual significando a condição
resultante da atuação de uma proteção.
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Convenções
Em alguns pontos do manual sinais lógicos são explicados em tabelas como esta para o sinal
En.
O sinal lógico explicado no exemplo acima é o En. Este é um nível lógico que desce quando os
pulsos de chaveamento dos IGBTs são liberados e sobe quando eles são bloqueados, não
importando se por desligamento normal ou por erro.
En pode ser medido no ponto de teste X6 da placa de controle CC9. Este é um ótimo ponto de
“trigger” para o osciloscópio durante a procura de defeitos. O ponto de teste X1 (DGND) é a
referência para este sinal. X1 é o 0V da fonte de 5V.
O código do erro pisca no display, os pulsos dos IGBTs são bloqueados e o erro é armazenado
no parâmetro reservado para o ultimo erro na memória de erros.
Reset dos Erros
O reset de um erro pode ser conseguido das seguintes maneiras: • Pressionando a tecla “ O “
(vermelha) da IHM;
• Via entrada digital programada para este fim (P265...P270 ajustado em 12);
• Via comunicação serial se o inversor estiver adaptado para trabalhar desse modo.
2 P206 Tempo para Auto-reset: Se ocorrer uma falha diferente de E09, E24, E31 e E41, o CFW09
pode ser automaticamente rearmado após transcorrido o tempo programado em P206. Se P206
≤ 2 o Auto-reset não funciona. Caso um erro ocorra três vezes consecutivas, o Auto-reset deixa
de atuar. Um erro é considerado consecutivo se ele ocorreu dentro dos primeiros 30 segundos
após um reset.
Se a senha tiver sido modificada e não for mais conhecida, então ela deverá ser desativada ou
não será mais possível modificar os parâmetros.
Para desativar a senha3, isto é, passar o conteúdo de P200 de 1 para 0, as três teclas mostradas
abaixo devem ser pressionadas simultaneamente:
3 A senha permanecerá desativada. Para ativá-la novamente o conteúdo de P200 deve ser
passado de 0 para 1 (senha ativa). Feito isso o display mostrará P000 e a senha existente. Mude
a senha nesse momento ou desligue a tensão de alimentação para continuar com a mesma
senha.
Reconecte a IHM.
Os ventiladores funcionam?
Display apagado!
O inversor está energizado? Substitua o fusível e se ele queimar de novo, substitua a placa DPS.
Substitua o cabo-fita.
N Energize o inversor
Substitua a IHM.
Substitua a CFI.
Siga a fonte de 15V até a sua origem e substitua o cartão ou o cabo-fita defeituoso
Mecânicas 1 e 2
O inversor é mecânica 7, 8E ou
O motor gira?
As entradas programadas para habilita Geral, Gira /Pára e Parada Rápida (P263...P270) estão
ativas (conectadas ao XC1: 9 ou 10)?
Verifique os parâmetros
P221/P222 e a referência.
Coloque o jumper entre 8 e 10 se as entradas tiverem que ser acionadas por 24V, ou entre 8 e
9 se tiverem que ser acionadas por 0V.
O motor gira? A
• Caso não haja uma entrada para habilita geral programada, o motor precisa estar parado para
o jog poder ser acionado.
• Se houver uma entrada programada para habilita geral, além do motor estar parado, o habilita
geral precisa estar fechado (ativo).
Realimentação de corrente
A falha ocorre imediatame nte quando detectada pela EPLD ou Após um retardo quando a
corrente de saída for maior do que 2 vezes a nominal.
Cartão CC9
Mecânicas 6, 7
Detecta se a corrente de saída for maior do que 2,3 vezes a nominal ou se o circuito de
dessaturação de algum IGBT atuar.
XC2
Mecânicas 6, 7
Fase V
TC efeito Hall Mec. 6, 7 Fase W
0 Placa de
Potência
Mecânicas
Cartão CIP2A
Cartão DPS2A Mecânicas 8, 9, 10 Detecta se a corrente de saída for maior do que 2,3 vezes a
nominal, se o circuito de dessaturação de algum IGBT atuar ou se a tensão do link C atingir
835V.
XC1WA
XC1VA
XC1UA
O sinal lógico de E00 pode ser medido na CC9 em XC2:12 ou no ponto de teste X2. O ponto de
teste X1 serve de referência. X2
Os sinais de realimentação IV e IW podem ser medidos no cartão CC9 no conector XC2: 2/23,
ou nos pontos de teste X3/X4. X1 é a referência (GND).
Capítulo 3 ––– Solução de Falhas
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XC2/XC2A
A falha ocorre imediatamente quando detectada pela EPLD ou após um retardo quando a
corrente de saída for maior do que 2 vezes a nominal.
Cartão CC9
DPS4 (Mecânica 4) DPS5 (Mecânicas 4, 7) Detecta se a corrente de saída for maior do que 2,3
vezes a nominal ou se o circuito de dessaturação de algum IGBT atuar.
Detecta se a corrente de saída for maior do que 2,3 vezes a nominal, se o circuito de
dessaturação de algum IGBT atuar ou se a tensão do link C atingir 1200V
Cartão GDB1 Mecânicas 8E, 10E Medição do Vce dos IGBT’s, de dessaturação.
O sinal lógico de E00 pode ser medido na CC9 em XC2:12 ou no ponto de teste X2. O ponto de
teste
X1 serve de referência.
Realimentação de corrente X3 X4
Cartão CIS1.x Mecânicas 8E, 10E Converte a amplitude dos sinais entre a CC9 e a DPS3.
12XC2B 2/23
Os sinais de realimentação IV e IW podem ser medidos no cartão CC9 no conector XC2: 2/23,
ou nos pontos de teste X3/X4. X1 é a referência (GND).
Cartão GDB1 Mecânicas 8E, 10E Medição do Vce dos IGBT’s, de dessaturação.
O sinal de realimentação de corrente total (sinal das 3 fases somado) pode ser medido no cartão
CIS1.X, no ponto de teste XIT. O nível de sobrecorrente é +5.57V. Pontos de teste X19/X20
servem de referência (DGND).
O sinal lógico de E00 pode ser medido na CIS1.x em X12B ou no ponto de teste X2. Os pontos
de teste X19/X20 servem de referência. Detecção por nível baixo.
XIT X12B
Nota importante E00 pode ser disparado de dois modos distintos: • Quando a corrente de saída
atingir 2 vezes a nominal do inversor, medida na placa CC9;
• Por meio de um sinal lógico FO, gerado noutra placa, quando ocorrerem picos rápidos ou a
dessaturação de algum IGBT.
Possíveis Causas Esta falha pode resultar de: 1. Curto circuito na saída;
2. Sobrecorrente na saída; 3. Parametrização incorreta; 4. IGBT em curto; 5. Defeito na
realimentação de pulsos; 6. Placa de controle defeituosa; 7. Mau contato no conector XC3
(Módulo de frenagem reostática);
• Desconecte o motor e programe P202=0 ou 1 (V/F 60Hz ou 50Hz). • Se não ocorrer E00 sem
o motor conectado, o problema provavelmente não está no inversor. Verifique os cabos4 e o
motor. Verifique se as tensões e correntes na saída estão balanceadas. Caso não estejam
balanceadas, cheque a realimentação de pulsos, conforme instruções dadas nesta seção, e
também no Capítulo 5. Considerando que nem sempre é fácil determinar um curto circuito dentro
do motor, efetuar um teste do inversor com um outro motor pode ser um modo rápido de
determinar a existência de problema com o motor original. O inversor deve permanecer em V/F5
(escalar).
• Se ocorrer E00 sem o motor conectado, o defeito deve estar no inversor, faça os testes
recomendados nos capítulos 4 e 5;
2. Sobrecorrente na Saída
Corrente de saída maior do que 2 vezes a nominal do inversor. Este problema pode ser causado
por: • Parâmetros incorretos, descritos no item 3 desta página;
• Problemas de Hardware
• Pela carga.
Para determinar se o E00 ocorre devido a um pico de corrente por defeito de hardware ou curto
circuito, ou se é devido a uma condição dinâmica, monitore o sinal FO no momento do erro. O
“trigger” do osciloscópio deve ser obtido na subida de X6 (En = habilitação dos pulsos).
⇒ Para modelos com DPS3 e DPS5, a detecção de E00 é por nível baixo, e a forma de onda do
sinal que vai para o cartão de controle é uma onda quadrada.
⇒ Para os outros modelos, a detecção de E00 é ativa pela borda de descida, e o sinal de erro
que vai para o cartão de controle é um único pulso.
(Parte 1 de 7)
Para passar o megôhmetro deve-se desconectar os cabos do motor do inversor para não
danificá-lo. 5 Não se deve nunca conectar um motor diferente do original se o inversor estiver
em modo vetorial. Deve-se por isso, ajustar sempre o inversor em modo escalar para consertá-
lo e efetuar testes.
Se E00 ocorrer sem que o F0 tenha descido, mas a corrente de saída tenha alcançado 2 vezes
a nominal, verifique:
• A carga;
• A realimentação de pulsos;
• Os parâmetros.
Meça a realimentação de corrente total no ponto XIT6, no cartão CIS1.X; X19, X20 e X21 são
GND. Esse sinal é composto pela soma dos sinais de corrente das três fases somados. O nível
de atuação de E00 é 5.57V.
3. Parametrização
Incorreta Confira os seguintes parâmetros:
Modo Vetorial
Dados do inversor
• P169 – Máxima corrente de torque horária • P170 – Máxima corrente de torque anti-horária
Dados do Motor • P400 – Tensão nominal do motor • P401 – Corrente nominal do motor
6 Somente nas mecânicas 8E e 10E (linha 600V) 7 Somente em casos intermitentes. 8 E00 pode
ocorrer se a freqüência do motor for diferente daquela do modo de operação. Ex.P202=1 (50Hz)
com um motor de 60Hz.
Um IGBT em curto irá sempre causar E00 a partir do sinal FO medido em X2. Veja instruções
para teste na página anterior.
• As medições com multímetro do capítulo 4 – Testes sem tensão – são suficientes para a
localização de um IGBT em curto.
• Já os testes do capítulo 5 – Testes com tensão – permitem localizar defeitos no funcionamento
do IGBT quando este não estiver em curto.
Substitua a placa de controle se no momento em que ocorrer E00 não houver uma transição em
X2 (F0) e a corrente medida em X3 (Iv) e em X4 (Iw) permanecer abaixo de 2 vezes a nominal.
Utilize o En como “trigger” do osciloscópio:
⇒ Para modelos com DPS3 e DPS5, a detecção de E00 é por nível baixo, e a forma de onda do
sinal que vai para o cartão de controle é uma onda quadrada.
⇒ Para os outros modelos, a detecção de E00 é ativa pela borda de descida, e o sinal de erro
que vai para o cartão de controle é um único pulso.
Nota: Se o inversor for energizado com o conector XC3 aberto, este ficará sem a proteção de
E00, pois E00 é detectado na borda de descida do sinal (no cartão CC9), que nunca irá ocorrer
devido ao sinal já iniciar em nível baixo.
1. Certifique-se que todas as medições sem tensão estão corretas (Verifique o capítulo 4 deste
manual) e que não há nenhum motor conectado na saída do inversor; 2. Ligue a alimentação do
inversor; 3. Com o inversor indicando “rdy”, pressione a tecla “|” na IHM e verifique se ocorre
E00; 4. Ocorrendo E00, desligue a alimentação e substitua dois conectores da DPS2
(XC1UA, XC1VA ou XC1WA) pelo “conector de teste”, e conecte um dos braços no outro
conector; 5. Ligue a alimentação novamente e pressione “|”. Se o E00 ocorrer novamente,
desligue a alimentação e conecte outro braço e repita o teste com todos os braços, pois pode
haver mais de um com problema. 6. No caso dos três braços apresentarem E00, recomendamos
que se tenham 3 conectores de teste, para verificar se com os 3 conectores de teste não ocorre
E00. Nota: O E00 é detectado na borda de descida do sinal Fo, quando ocorre a transição de 5V
para 0V (medido no ponto de teste X2 na CC9), caso não sejam utilizados os conectores
indicados, o sinal de Fo irá entrar direto em 0V, fazendo com que não possa haver a transição,
ficando assim sem a monitoração de E00.
Importante Nunca energize o inversor se algum dos cartões dos braços (CRG, SKHI/GDB3) não
estiver corretamente conectado, ou poderão ocorrer danos aos módulos de
IGBTs.
Solução 7. Substitua o braço defeituoso (Braço onde ocorre E00) ou siga os seguintes
procedimentos para encontrar o cartão defeituoso:
• Troque os cartões de driver (SKHI/GDB3) entre os braços e verifique se o E00 muda de braço,
neste caso substitua o cartão defeituoso.
8. Use um cabo de 14 vias, corte-o e curto-circuite os pinos 3 e 109. Isole este curto e certifique-
se que os outros pinos estão desligados (não conectados). Veja a figura abaixo:
(Com osciloscópio) Monitore os sinais de E00 nos pontos de teste: X11 – E00 Braço U;
O sinal deve estar em 0V, havendo um pulso de subida para 5V no momento em que ocorrer o
erro E00.
9 Este curto irá inibir o E00 no conector da DPS2(A) onde ele estiver conectado.
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O diagrama abaixo mostra como a sobretensão e a subtensão são detectadas nos diferentes
modelos de inversor, agrupados por mecânicas.
Importante!
A proteção E01 não foi desenvolvida para proteger o inversor de sobretensões da rede, mas sim
para proteger o link C quando a tensão aumentar demasiadamente devido à energia devolvida
durante as frenagens do motor.
XC2
Link C
X5 O sinal do link C pode ser medido na CC9 em XC2:24 ou no ponto de teste X5. O Ponto de
teste X1 é o GND para a medição.
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O diagrama abaixo mostra como a sobretensão e a subtensão são detectadas nos diferentes
modelos de inversor, agrupados por mecânicas.
Importante!
A proteção E01 não foi desenvolvida para proteger o inversor de sobretensões da rede, mas sim
para proteger o link C quando a tensão crescer demasiadamente devido à energia devolvida
durante as frenagens do motor.
XC2
XC2A
O sinal do link C pode ser medido na CC9 em XC2:24 ou no ponto de teste X5. O Ponto de teste
X1 é o GND para a medição.
DC Link
Cartão DPS4
XC2B
Cartão CIS1.x Mecânicas 8E e 10E O sinal do Link C é atenuado de +15V para +5V (nível
máximo).
O sinal de Tensão do Link C pode ser medido no cartão CIS1.X, nos pontos X24A (nível máximo
+5V), ou X24B (nível máximo +15V). Os pontos X19, X20 e X21 são o GND.
Possíveis Causas Esta falha pode resultar de: 1. Desaceleração rápida com cargas de alta
inércia;
2. Motor sendo acionado pela carga; 3. Parametrização incorreta; 4. Cartão defeituoso; 5.
Sobretensão da rede.
1. Desaceleração
Quando o motor freia uma carga de alta inércia, ele funciona como um gerador e a energia que
retorna ao inversor causa a elevação da tensão no link C. E01 atua quando a tensão do link
atingir o valor máximo, de acordo com a tabela de valores de P004 e X5 na próxima página.
Verifique o ajuste de P153 (caso Frenagem Dinâmica esteja sendo utilizada10).
• Confira os ajustes de P15011, P151 e P15212 (se a regulação do link C ou a Frenagem Ótima
estejam sendo utilizadas).
O gráfico mostra o comportamento correto da tensão do link C, bem como o seu efeito na
velocidade do motor.
Em determinadas aplicações (como a elevação de uma ponte rolante) onde a carga tenta arrastar
o motor, E01 ocorre se por qualquer motivo a frenagem dinâmica não estiver funcionando.
• Veja se na aplicação o motor não está freando a carga, pois Frenagem Dinâmica pode ser
necessária;
3. Parametrização Incorreta
Modo escalar (V/F) • P101 – Tempo de desaceleração • P103 – Tempo de desaceleração 2 (2ª
rampa)
• P151 – Regulação da tensão C (link C)
10 A Frenagem Reostática é uma função padrão em alguns modelos e opcional nos demais, de
qualquer forma, ela somente funciona se um resistor de frenagem externo ao inversor for
instalado. 1 P150 foi criado a partir da versão de software V1.90. Veja descrição no manual do
produto. 12 Tanto a Regulação do Link C como a Frenagem Ótima estão ativas no padrão de
fábrica. Elas podem ser utilizadas em alguns casos para evitar o uso da Frenagem Dinâmica.
Estas funções podem ser desativadas programando 400V (para a linha 200V), 800V (para a linha
400V), e 1000V ou 1200V (para a linha 600V) no devido parâmetro. 13 Além de E01, o ajuste
incorreto de P296 pode causar também sobreaquecimento do resistor de frenagem.
Dependendo do ajuste de P152, o inversor pode até acelerar quando a tensão atingir o valor
ajustado em P151.
Auto ajuste • P409 – Resistência do estator (Rs) • P410 – Corrente de magnetização (Imr)
4. Cartão Defeituoso. Se E01 ocorrer estando a tensão do circuito intermediário dentro da faixa
segura:
• Se a tensão no ponto de teste X5 não estiver correta (acima do esperado) de acordo com a
tabela, siga o sinal até a sua origem (veja o diagrama de E01/E02) e substitua o cartão
defeituoso:
• Placa de potência nas mecânicas 1 e 2;
5. Sobretensão da rede • Verifique a tensão de entrada, veja se está nos limites especificados
no manual do produto;
• Meça a tensão do link C e verifique se ela confere com o valor mostrado em P004. A tabela
abaixo mostra os valores máximos, que causam E01:
Valor mínimo Valor nominal Valor máximo Tensão da rede Link C C9 – X5 Link C C9 – X5 Link
C C9 – X5
660/690 Vac 699 Vdc 2.83 Vdc 932 Vdc 3.7 Vdc 1200 Vdc 4.86 Vdc 14 No modo vetorial
sensorless, recomenda-se ajustar o um valor mínimo de 0,2, ou maior, para P413.
E02 ocorre apenas se o inversor estiver habilitado no momento em que a tensão atingir o limite
mínimo de operação. E02 é um erro e é tratado como tal pelo inversor.
Sub será mostrado no display se a tensão no link for muito baixa e o conversor estiver
desabilitado. “Sub” não é tratado como um erro e aparece toda vez que a tensão de alimentação
for desligada (desde que o inversor seja desabilitado antes). Comandos de habilitação não são
aceitos enquanto o inversor estiver nesta condição.
• Meça a tensão do link C e verifique se a leitura na IHM (P004) confere com o valor medido. A
tabela abaixo mostra os valores mínimos que causam E0215.
Valor mínimo Valor nominal16 Valor máximo Tensão da rede DC Link CC9 – X5 DC Link CC9 –
X5 DC Link CC9 – X5
4. Subtensão da Rede
A tensão em X5 é: Tensão do link C/100,25 para a linha 200V, Tensão do link C/166,75 para a
linha 400V, e Tensão do link C/246,25 para linha 600V.
• Se a tensão da rede estiver correta, mas o valor mostrado em P004, medido no link C e medido
em X5 estiver menor do que o esperado, então verifique o retificador de entrada e o circuito de
pré-carga.
• Se as tensões no link C e em X5 estiverem corretas, mas P004 mostra um valor incorreto, então
verifique o parâmetro P296.
• Se a tensão no ponto de teste X5 não estiver correta (abaixo do esperado) de acordo com a
tabela, siga o sinal até a sua origem (veja o diagrama de E01/E02) e substitua o cartão
defeituoso:
15 Os valores encontrados na tabela são os padrões de fábrica para a versão de software V1.9x
ou superior. 16 Quando o inversor está desabilitado ou o motor rodando sem carga, a tensão do
link C chega quase a alcançar o valor de pico da rede, ou seja Vcc = (Vac x 1,41) – 1,4V. 17 A
partir da versão 1.90. Para versões anteriores, o valor min. do Link C é 416Vdc (2.52Vdc em X5
na C9), para 440V. 18 A partir da versão 1.90. Para versões anteriores, o valor min. do Link C é
454Vdc (2.80Vdc em X5 na C9), para 480V.
Se E02 acontecer apenas quando o motor for ligado ou for aplicada carga, pode ser porque uma
fase esteja faltando na entrada da rede, especialmente nos inversores das mecânicas 1 e 2 que
não possuem a proteção de falta de fase na entrada (E03). Nos demais modelos, E03 pode ser
desativada colocando P214=0.
• Verifique com o multímetro se as três fases estão presentes nas entradas R,S e T.
3. Parametrização Incorreta
• Confira o valor ajustado em P296, que deve estar de acordo com o modelo do inversor e com
a tensão da rede.
Se E02 acontecer apenas quando o motor for ligado ou for aplicada carga. • Verifique a ponte
retificadora de entrada – veja teste do retificador no capítulo 4.
5. Circuito de
Pré-carga Defeituoso
Quando o inversor é energizado, os capacitores do Link C são carregados via resistores de pré-
carga, e assim que a tensão mínima é atingida, os resistores de précarga devem ser curto-
circuitados acionando um circuito de pré-carga (um relé, um contator ou Tiristor, dependendo do
modelo do inversor). Habilitar o inversor sem curto-circuitar os resistores pode causar
aquecimento dos mesmos (eventualmente queimando-os em alguns modelos ou causando E04
em outros) e se a tensão não for suficiente, pode ocorrer E02.
• Se a tensão do Link C estiver correta, assim como o valor medido em X5 (de acordo com a
tabela), verifique o circuito de pré-carga. Veja no Capítulo 5: Teste do Circuito de Pré-carga.
6. Cartão Defeituoso Se E02 ocorre com a tensão do link C no valor correto: • Troque a placa de
controle se a tensão em X5 estiver correta.
• Se a tensão no ponto de teste X5 não estiver correta (abaixo do esperado) de acordo com a
tabela, siga o sinal até a sua origem (veja o diagrama de E01/E02) e substitua o cartão
defeituoso:
• Placa de potência nas mecânicas 1 e 2;
Cartão CC9
CPU O sinal de E03 é monitorado quando o inversor recebe a tensão da rede e uma vez que
tenha sido “resetado”, não ocorre mais até que a alimentação seja removida e aplicada
novamente.
XC2
Placa de Potência
X1 X2
Entrada CA X3
O sinal lógico de E03 pode ser medido no cartão CC9 em XC2: 17. O ponto de teste X1 é o GND.
Cartão CC9
CPU O sinal de E03 é monitorado quando o inversor recebe a tensão da rede e uma vez que
tenha sido “resetado”, não ocorre mais até que a alimentação seja removida e aplicada
novamente.
XC2
XC2A
Cartão DPS3
Entrada AC
O sinal lógico de E03 pode ser medido no cartão CC9 em XC2: 17. O ponto de teste X1 é o GND.
Cartão CIS1.X Mecânicas 8E, 10E Converte a amplitude dos sinais de +15V para
XC2B
O sinal lógico de E03 pode ser medido no cartão CIS1.X, nos pontos de teste X17A (nível máximo
+5V), ou X17B (nível máximo +15V). Os pontos X19, X20 e X21 são GND .
Notas Importantes
• Esta função não está presente nas mecânicas 1 e 2; • P214 = 0 desabilita a monitoração de
E03;
• Uma vez que a falha tenha sido “resetada”, mesmo que permaneça faltando uma fase, o erro
volta a acontecer apenas se a alimentação for desligada e religada.
Meça o sinal em XC2:17 (X1 é o GND), que normalmente fica em nível baixo, e muda para alto
quando uma falta de fase ou subtensão é detectada. Ele pode ou não permanecer em nível alto
depois.
Se a tensão de alimentação estiver correta e o sinal de E03 permanecer em nível alto, verifique
as conexões na placa de potência, se for o caso, e entre os cartões envolvidos.
Se ocorrer E03 após a substituição de alguma placa, verifique as seguintes conexões: • Os cabos
e bornes de potência da rede R, S e T para todas as mecânicas; Mecânica 3
Mecânica 4 – 600V
Mecânicas 8E e 10E
• XC31 – Entre a placa de potência e a DPS1.x • De XC53 para XC54 – Na placa de potência
3. Cartão defeituoso
Se a tensão correta estiver presente nos três conectores de entrada, mas mesmo assim XC2:17
permanecer em nível alto, então siga o sinal até a sua origem e substitua o cartão onde a falha
esteja sendo gerada. Veja o diagrama de E03.
Caso XC2:17 permaneça sempre em nível baixo (sem erro), mas E03 ocorra ao ligar ou de forma
intermitente19, substitua a placa de controle.
4. Tiristor defeituoso Os modelos das mecânicas 8, 9 e 10 (linhas 200V e 400V) com cartão
CIP2A (revisão R70 ou superior) possuem um circuito para detecção de falha no tiristor, caso
algum tiristor não dispare é gerado E03.
No caso de E03 em um dos modelos citados que possuam cartão CIP2A verifique os tiristores e
os cabos e faça os testes recomendados nos capítulos 4 e 5.
19 E03 é detectado na transição de nível baixo para alto, isto é, mesmo que um nível baixo esteja
sendo medido, pode ser que uma rápida transição tenha causado a falha. Recomenda-se que o
“trigger” do osciloscópio seja obtido do ponto En (veja explicação no início deste capítulo) através
de um canal, enquanto o outro monitora XC2:17, em casos difíceis.
Cartão CC9
CPU O sinal de E04 é monitorado via software. Existem diferentes níveis de atuação e de
liberação da proteção, dependendo do modelo do inversor.
As entradas analógicas AI1 e AI2 têm influência no E04 quando invertidas.
XC2
Placa de Potência Mecânica 1 Um NTC está presente dentro do módulo IGBT. Os +5V vêm da
fonte de 5V.
Cartão DPS2A.x Mecânicas 8, 9, 10 O sinal dos termostatos é isolado por um acoplador ótico.
Os +5V vêm da fonte de 5V.
O sinal analógico de E04 pode ser medido na CC9 em XC2: 16. O ponto de teste X1 é o GND.
Placa de Potência Mecânica 2 Um NTC está presente dentro do módulo IGBT em série com um
termostato 80ºC (176ºF). Os +5V vêm da fonte de 5V.
Placa de Potência Mecânica 3 – 200V Um NTC está presente dentro do módulo IGBT. +4.7V são
gerados por um diodo zener a partir da fonte de +15V.
Mecânica 4, 5, 6, 7 +4.7V são gerados por um diodo zener a partir da fonte de +15V.
Dissipador braço IGBT Mecânica 8 – 1 peça Mec. 9, 10 – 3 peças termostato 85ºC (185ºF)
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Cartão CC9
CPU O sinal de E04 é monitorado via software. Existem diferentes níveis de atuação e de
liberação da proteção, dependendo do modelo do inversor.
XC2
XC2A
Cartão DPS4 Mecânica 4 Cartão DPS5 Mecânica 4, 7 Há um termostato 75ºC (167ºF) no cartão.
Cartão DPS3 Mecânicas 8E, 10E O sinal dos termostatos vindo através da CIP3 é isolado por
um acoplador ótico.
Cartão CIP3 Mecânicas 8E, 10E +15V da fonte de 15V é enviado aos termostatos
O sinal analógico de E04 pode ser medido na CC9 em XC2: 16. O ponto de teste X1 é o GND.
Placa de Potência Mecânica 2 Um NTC está presente dentro do módulo IGBT em série com um
termostato 75ºC (167ºF). Os +5V vêm da fonte de 5V.
Placa de Potência Mecânica 7 (Modelo 44A) Um NTC está presente dentro do módulo IGBT.
+4.7V são gerados por um diodo zener a partir da fonte de +15V.
Placa de Potência Mecânicas 4, 7 +4.7V são gerados por um diodo zener a partir da fonte de
+15V.
Resistor de Pré-carga Mecânica 7 Termostato
Dissipador braço IGBT Mecânica 8E – 1 peça Mecânica 10E – 3 peças Termostato 99ºC (210
ºF)
Placa de Potência Mecânica 7 (Modelo 79A) Um NTC está presente dentro do módulo IGBT.
+4.7V são gerados por um diodo zener a partir da fonte de +15V.
Cartão CIS1.x Mecânicas 8E, 10E Converte os sinais de +15V para +5V.
X16B O sinal analógico de E04 pode ser medido no cartão CIS1.X, nos pontos de teste X16A
(nível máximo +5V), ou X16B (nível máximo +15V). Os pontos X19, X20 e X21 são GND.
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Modelo Mecânica
P022 Tensão em
Temp.
Temp. ºC (ºF)
Notas:
1. E04 também atua com P022 < 2%. 2. Onde são apresentados 2 valores de temperatura, estes
são: temperatura no termostato do dissipador (menor valor) e temperatura no termostato do
resistor de pré-carga (maior valor). 3. Para os modelos com NTC’s, a temperatura é medida no
ponto dentro dos módulos de IGBT, ou no ponto mais quente do dissipador. 4. Para os inversores
das mecânicas 8, 9 e 10, que possuem apenas termostatos, os valores mostrados na tabela são
os que o software monitora (valores para atuação e reset do erro), mas os valores reais de tensão
que aparecem são:
Temperatura
Temperatura ºC (ºF)
Notas:
3. Os valores dessa tabela são válidos para versões de software 2.43, e mais novas.
4. Para os modelos com NTC’s, a temperatura é medida no ponto dentro dos módulos de IGBT,
ou no ponto mais quente do dissipador.
5. Para os inversores das mecânicas 8E e 10E, que possuem apenas termostatos, os valores
mostrados na tabela são os que o software monitora (valores para atuação e reset do erro), mas
os valores reais de tensão que aparecem são:
Notas Importantes
200V e 400V, e 75ºC (167ºF) na linha 600V, soldado na placa monitora a temperatura do ar; 3.
Cartão DPS – Um termostato de 80ºC (176ºF) – modelos com DPS1.x, e ~ 75ºC
(167ºF) – modelos com DPS4 ou DPS5, soldado na placa monitora a temperatura do ar; 4.
Dissipador de potência – A temperatura é monitorada por um NTC. 5. Dissipador de potência –
Um termostato de 85ºC (190ºF) e/ou 99ºC (210ºF) monitora a temperatura; 6. Resistor de pré-
carga – Um termostato de 155ºC (310ºF) é montado dentro de um resistor de pré-carga.
Um ou mais dos métodos acima são utilizados em cada inversor. Veja no diagrama de E04 o que
se aplica para cada modelo.
A temperatura ambiente está superior a 40ºC (104ºF). Veja o capítulo INSTALAÇÃO no manual
de instruções do produto.
3. Interrupção no fluxo de ar
• Se a ventilação do painel está funcionando, se não há filtros de ar sujos, isso caso o inversor
tenha sido montado dentro de um painel.
Assegure-se de que a corrente do motor não seja maior do que a máxima admitida considerando
CT/VT, a freqüência de chaveamento para VT e qualquer redução de corrente aplicável ao caso
em questão. Verifique os parâmetros de sobrecarga, (P156, 157 e 158) porque se eles estiverem
corretos E05 deveria atuar antes de E04.
Quando uma entrada analógica (AI1 ou AI2) é conectada com a polaridade invertida, o aumento
da tensão aplicada naquela entrada causa uma redução na leitura do sinal de temperatura na
entrada AI3 da CPU, podendo causar E04.
Mecânicas 1 e 2 Nas mecânicas 1 e 2, quando a entrada analógica invertida está com a amplitude
máxima (ex.: -10V) o funcionamento E04 fica mais comprometido, não sendo possível a atuação
na temperatura em que deveria.
Mecânicas 3 a 7 Já nas mecânicas de 3 a 7, quando aproximadamente – 6V são aplicados o
sinal de temperatura cai o necessário para causar E04. Isto pode ser visto no parâmetro P022
quando o seu conteúdo cai abaixo de 2% (o inversor entende que o circuito do sensor de
temperatura esteja aberto e causa a falha).
Mecânicas 8 a 10, 8E e 10E Entretanto nas mecânicas de 8, 9, 10, 8E e 10E a entrada analógica
invertida não afeta a atuação de E04.
• Substitua a placa de controle CC9 se a tensão em XC2:16 estiver de acordo com a tabela.
• Caso a tensão em XC2:16 não esteja correta conforme a tabela e o problema ainda não tenha
sido localizado, siga o sinal de volta à sua origem e substitua o cartão, termostato ou termistor
defeituoso encontrado. Veja maiores detalhes no diagrama do E04.
8. Freqüência de
Chaveamento Incorreta
Cartão CC9
XC2
XC50
0 Placa de
Potência Mecânicas
4 Cartão
CIP2A.x Mecânicas
X3 X4
A realimentação de corrente pode ser medida em: XC2:23 ou X3 para a fase V – Iv XC2:2 ou X4
para a fase W – Iw X1 é o GND.
Placa de Potência Mecânicas 3, 4 e 5 A corrente é medida via TCs de efeito Hall colocados na
saída.
Placa de Potência Mecânicas 1 e 2 A corrente é medida via TCs de efeito Hall colocados na
saída.
XC2A
XC50
XC50
0 Placa de
Potência Mecânica 7
A realimentação de corrente pode ser medida em: XC2:23 ou X3 para a fase V – Iv XC2:2 ou X4
para a fase W – Iw X1 é o GND.
4 Cartão
CIP3 Mecânicas
X3 X4
Placa de Potência Mecânica 4 A corrente é medida via TC’s de efeito Hall colocados na saída.
Placa de Potência Mecânica 2 A corrente é medida via TC’s de efeito Hall colocados na saída.
XC2B
Solução de Falhas ––– Capítulo 3
1. Sobrecarga • Verifique se o eixo do motor não está mecanicamente travado e se a carga não
está muito pesada.
• Se a tensão de saída não estiver balanceada, então o inversor está com defeito. Veja os testes
recomendados nos capítulo 4 e 5.
Modo escalar – V/F: • P295 – Corrente nominal – de acordo com o modelo do inversor;
• Versões de software V1.0 até V1.90. O fluxo nominal do motor, parâmetro P178, estava um
pouco baixo mesmo mostrando 100% . P178 pode ser aumentado até 110% incrementando
assim o torque do motor e reduzindo a sua corrente.
• Versão de software V1.91 e posteriores. O fluxo nominal foi aumentado em 8,5% para a mesma
indicação de 100%. Não é necessário reajustar P178.
Atenção!
2 Nem todo multímetro consegue lidar com a freqüência de chaveamento, por isso a amplitude
medida pode parecer maior do que realmente é. Entretanto, nesse teste o mais importante é
observar se a tensão está balanceada. 23 Os parâmetros P156, P157 e P158 são
automaticamente calculados pelo inversor quando P406 é ajustado durante a primeira
energização, mas devem ser reprogramados caso haja alteração no motor. Veja o capítulo 4 –
Colocação em funcionamento - do manual do produto.
3. Inversor defeituoso Meça a corrente de saída e compare o valor com o conteúdo de P003. Os
valores devem ser os mesmos e a corrente de saída deve estar equilibrada. Meça também as
formas de onda em X3 e em X4 da CC9 (X1 é o GND), 2,5V de pico corresponde à corrente
nominal do inversor.
X3 e X4, mas esses sinais não estiverem na amplitude correta, então siga o sinal até a sua
origem e substitua a placa ou componente defeituoso encontrado.
Caso nos testes anteriores, sem motor e em modo V/F, tensão de saída incorreta tenha sido
encontrada, teste os IGBTs e os cartões responsáveis pelos seus disparos de acordo com as
instruções encontradas nos capítulos 4 e 5.
P401 e P406 são programados após um reset dos parâmetros ao padrão de fábrica:
Notas Importantes • O inversor pode ser programado para monitorar falhas externas (E06). Se
uma entrada programada para essa função ficar inativa, então ocorre o erro.
Possíveis Causas 1. Uma proteção externa atuou; 2. Fiação incorreta no conector XC1 da CC9,
XC4 da EBA ou XC5 da EBB;
Verifique os parâmetros de P265 até P270 para ver qual entrada está programada para monitorar
o erro externo e veja se a tensão correta está presente (0v ou 24V).
2. Fiação incorreta em
Existem duas maneiras de ativar as entradas digitais: • Ativação com +24V– Padrão de fábrica
XC1:8 => Comum das entradas digitais XC1:9 => 24Vdc utilizado para ativar as entradas. Padrão
de fábrica
• Ativação com 0V
XC1:8 => Comum das entradas digitais XC1:9 => (+24Vdc) XC1:10 => 0V utilizado para ativar
as entradas
3. Parametrização Incorreta
Verifique os parâmetros de P265 até P270 para ver qual das entradas está programada para
“Sem erro externo” (4).
A fonte de 24V utilizada para acionar as entradas digitais chega ao cartão de controle CC9
através de XC12 e vai ao cartão de expansão via XC11. Verifique a tensão em XC12 e XC11 (se
um cartão de expansão for utilizado):
6. Inversor defeituoso • Se uma entrada programada para E06 estiver ativa (confirmado por
medição e por P012) e E06 não aceita “reset”, substitua o cartão de controle;
• Se medições com o multímetro mostram entradas digitais DI1 até DI6 ativas e P012 as mostra
como inativas, substitua o cartão de controle;
• Se medições com o multímetro mostram entradas digitais DI7 e DI8 ativas e P012 as mostra
como inativas, substitua o cartão de expansão;
• Se a fonte de 24V não estiver presente em XC12, verifique o cartão que gera a fonte e substitua-
o caso esteja defeituoso.
O Diagrama abaixo mostra como os sinais de encoder fluem pelo inversor e onde é realizada a
monitoração de E07.
Notas Importantes
Falha nos sinais de encoder significa que os pares A A, B B ou Z Z não estão corretos. O correto
é que quando um sinal esteja alto, o seu complemento esteja baixo. Veja a figura abaixo.
E07 NÃO detecta encoder invertido. Veja a seção sobre E13.
XC9 Pino do CI
Pino do CI (Novo26)
Pino do CI
Descrição
Canais
24 Somente EBC1, a placa EBC não possui monitoração da falha nos sinais do encoder. 25
Utiliza 2 CIs discretos. 26 Utiliza 1 CI SMD. 27 A placa EBB.04 e a EBC1 possuem fonte de 5V
em vez de 12V. 28 Não conectado, a placa EBC1 não possui o canal Z.
Fonte de 12V
Encoder Incremental
Sinal
Cartão EBA, EBB ou EBC1 Os pontos de teste apresentam sinais desacoplados da entrada X2
(X1 na EBC1) = Canal A X3 (X4 na EBC1) = Canal B X1 (X5 na EBC1) = GND Neste cartão o
erro E07 é detectado.
XC3
XC9
O sinal lógico de E07 pode ser verificado em XC3:4 na EBX 5V = E07 0V= sem erro
Capítulo 3 ––– Solução de Falhas
1. Problemas de fiação Para a conexão elétrica utilizar cabo blindado, mantendo-o tão longe
quanto possível (>25cm) das demais fiações (potência, controle, etc.) e de preferência dentro de
um eletroduto metálico. Veja as instruções dadas no capítulo 8 – Dispositivos Opcionais, no
manual do produto29.
Verifique o cabo do encoder: • Inspecione o cabo e certifique-se de que ele não esteja
visivelmente danificado;
• Meça a continuidade de cada via do cabo, sendo cauteloso para não danificar os conectores;
• Verifique se os canais A, B e Z não estão misturados entre si, por exemplo o A ligado no pino
onde o B deveria ser ligado.
O encoder a ser utilizado com o cartão EBX deve possuir as seguintes características: • Tensão
de alimentação: 12 V30, com consumo menor do que 200 mA;
• 2 canais em quadratura (90º) + pulso de zero com saídas complementares (diferenciais): Sinais
A, A, B, B, Z e Z31;
3. Parametrização Incorreta
• P202 foi programado para “Vetorial com encoder” e não existe encoder.
4. Encoder defeituoso Com o inversor energizado e o motor parado verifique com o multímetro
se o canal A está com o inverso de A (se um está alto o outro deve estar baixo), o B com o
inverso de B e o Z com o sinal inverso de Z. Veja na página anterior os pontos na placa EBX e
no conector XC9 onde os sinais podem ser medidos.
• Se os sinais encontrados não estiverem corretos, mas a fonte estiver com a tensão especificada
de 12V29 e os cabos já tiverem sido checados e achados bons, então substitua o encoder.
• Se os sinais estiverem coerentes até este ponto, então vá para o passo seguinte.
5. Inversor defeituoso Programe o inversor para escalar, rode o motor numa velocidade constante
e meça com o osciloscópio as formas de onda mostradas na página anterior, no lado do
considerada, ppr = número de pulsos por rotação (ex.:1024), rpm = velocidade do motor em rpm
naquele momento
Se o cabo estiver sem problemas, a fonte correta e os sinais medidos com o motor parado
também corretos:
• Se as formas de onda também não mostrarem problemas, meça no ponto XC3:4 da placa EBX,
• Se estiver sempre em nível baixo e ainda assim E07 não aceitar reset, substitua a placa de
controle.
• Se as formas de onda não estiverem corretas, volte aos passos anteriores até isolar a origem;
• Em caso de erro intermitente monitore X2 e X3 com o osciloscópio. O sinal En deve ser utilizado
como fonte de “trigger” para o osciloscópio a fim de confirmar ou não defeito no inversor.
29 As cores dos cabos e identificações dos pinos do encoder podem variar, o importante é
verificar o nome/função de cada cabo ligado em XC9. 30 Para encoder de 5V o cartão EBB.04 é
utilizado. 31 O cartão EBC não possui o canal Z.
2. Problemas de fiação Fiações de controle devem estar afastadas das fiações de potência e as
entradas e saídas analógicas devem ser ligadas com cabos blindados. Veja o capítulo 3 –
Notas Importantes 1. Esta falha ocorrerá quando a função “copy” for utilizada para tentar copiar
um conjunto de parâmetros de uma versão de software qualquer para um inversor com software
diferente (com um manual diferente), igual à V1.60 ou mais novo.
V x.yz Será possível utilizar a função Copy apenas quando as posições x e y forem idênticas.
Exemplo
2. Este erro foi implementado a partir da versão V1.60, e atua apenas se o cartão onde se está
tentando carregar os parâmetros tiver V1.60 ou sw mais novo.
Exemplo:
3. As notas 1 e 2 são válidas para versões de software padrão. Em caso de sw especial, as duas
placas devem ter exatamente a mesma versão de software ou poderá ocorrer E10 ou ainda E31
em versões surgidas de sw padrão anterior ao V1.60.
• Tentativa de copiar para o inversor parâmetros que estiverem por algum motivo (interrupção do
processo de cópia do inversor para a IHM por exemplo) corrompidos.
32 O único modo de eliminar um E31 que for o resultado do uso impróprio da função Copy é por
meio de nova gravação do software ou pela substituição da placa de controle.
Cartão CC9
XC2
Transf. de corrente
XC8
1 e 2 Cartão DPS1.x
XC6
Cartão DPS2A.x mec. 8, 9 e 10 Um comparador dispara o erro E11 caso o valor ultrapasse o
limite.
Voltar ao Índice O diagrama abaixo mostra como ocorre a detecção de E11 nos diferentes
modelos.
Cartão CC9
Cartão CC9
2 O sinal lógico de E11 pode ser medido em XC2: 13 na placa CC9. O ponto de teste X1 é o
GND.
Transformador de Corrente
XC8
XC6
Cartão CIS1.X Mecânicas 8E, 10E Um resistor (shunt) converte o sinal em nível de tensão, e um
comparador dispara o erro E11 caso o valor ultrapasse o limite.
O sinal lógico de E11 pode ser medido em XC2: 13 na placa CC9. O ponto de teste X1 é o GND.
Valor Rx/Corrente de Atuação Tabela dos níveis de atuação de E11 Modelo Mecânica
Localização
Rx Resistor Rx Nível de
Placa de Potência
8 CIP2.X ou
Placa de Potência
CIP2.X ou CIP2A.x
Rx
Resistor Rx Nível de
Atuação (IP)
Resistor Rx Nível de
Atuação (IP)
Placa de Potência
CIS1.X
Importante O motor deve ser aterrado no inversor para ficarem no mesmo potencial.
• Verifique a isolação do motor e dos seus cabos com um megôhmetro33. Se um valor menor do
que 5MΩ for encontrado, substitua o motor ou os seus cabos.
• Quando os cabos do motor são longos, aproximadamente 50m ou até menos dependendo das
características do cabo, a capacitância parasita deles pode causar a atuação de E11. Em tal
situação uma reatância de saída (carga) deveria ser instalada. Veja o capítulo 8 – Dispositivos
Opcionais – do manual do produto.
• Considerando que o erro E11, quando devido à capacitância dos cabos, é causado pelo efeito
cumulativo de picos de corrente de curta duração que ocorrem cada vez que um IGBT é
chaveado, a redução da freqüência de chaveamento para 1,25kHz ou mesmo 2,5kHz pode
solucionar casos de E11 intermitente.
• O resistor Rx, mostrado na figura anterior ajusta a sensibilidade de E11. Somente em aplicações
peculiares, onde E11 ocorre esporadicamente, o valor de Rx deveria ser reduzido à metade do
seu valor original soldando um resistor de igual valor em paralelo34. Veja a tabela e o diagrama
da página anterior.
3. Inversor defeituoso
Utilizando o sinal En (veja explicação sobre En no início deste capítulo) como “trigger” do
osciloscópio, Meça o sinal em XC2:13, tendo X1 da CC9 como GND. O sinal de erro pode não
ser mais longo do que 5 µs: • Se o erro ocorrer sem transição em XC2:13, substitua a placa de
controle CC9;
• Se a falha ocorrer sem motivo e uma transição for observada em XC2:13, confira o valor do Rx
no cartão correspondente. Veja o diagrama de E11.
A proteção de fuga à terra foi projetada considerando que a fonte de alimentação, a rede, venha
de um secundário ligado em estrela e com o centro, o neutro, aterrado. Em casos com fonte de
alimentação diferente poderá ser necessário reduzir a sensibilidade de E11. Consulte a fábrica
em tal situação.
Notas Importantes • Este erro indica sobrecarga no resistor de frenagem, calculada baseado nos
valores dos parâmetros P154 (valor do resistor de frenagem em Ω ) e P155.
• O erro ocorre se a potência média dissipada sobre o resistor for maior do que o valor
programado em P155 durante 2 minutos.
• Quando não houver frenagem reostática deve ser desabilitado com P154 = 0 Ω
• Curto-circuito no resistor de frenagem não será detectado por esta proteção. Medidas adicionais
devem ser tomadas para prevenir danos por curto-circuito.
1. Relacionadas à carga
• Descida de uma carga tão pesada que o inversor exceda a capacidade de frenagem.
2. Parametrização Incorreta
O resistor pode estar menor (potência) do que o requerido pela carga. Confira o
dimensionamento do resistor, veja o capítulo 8 – Dispositivos Opcionais – do manual do produto.
4. Cartão defeituoso Se o erro estiver ocorrendo sem que uma efetiva sobrecarga no resistor de
frenagem ocorra e estando os parâmetros corretos, substitua a placa de controle CC9.
Notas Importantes Esta falha somente ocorre durante o auto ajuste com P202 = 4 (vetorial com
encoder) e se o motor girar. Quando o motor gira durante o auto ajuste o inversor confere se a
seqüência em que os pulsos chegam é aquela que o inversor necessita.
• Perigo! Não insista em tentar girar o motor sem ter eliminado a causa do erro antes. O motor
pode ser danificado!
• Toda vez que, depois de ter funcionado corretamente com encoder, os cabos do motor tiverem
que ser invertidos, os canais A e B do encoder também devem ser invertidos !
• O inversor espera uma seqüência de pulsos A e B onde os pulsos de B sobem 90° antes dos
pulsos A, considerando que o motor esteja rodando no sentido horário, Este horário é o sentido
de giro programado nos parâmetros, independente do sentido de giro do eixo do motor.
• A nomenclatura encontrada no manual do produto é válida para aquele modelo específico. Para
diferentes marcas e modelos os canais podem acabar ficando invertidos por causa do modo
como o encoder é acoplado ao eixo do motor e da extremidade do eixo utilizada. Uma situação
confusa pode resultar destas variações de modelos e de nomenclatura, sendo melhor inverter
um canal ou duas fases do motor para solucionar o problema.
Medição da seqüência A B
Ajuste o inversor para o modo escalar (V/F). Estando o motor rodando no sentido horário e numa
velocidade estável meça os sinais do encoder já desacoplados na placa EBA, EBB ou EBC.
Se os sinais do encoder (A – B) estiverem saindo na seqüência errada isto pode estar sendo
causado pelo sentido de giro errado35 do motor (duas fases invertidas). Neste caso inverta duas
fases de saída. Se o novo sentido de giro não corresponder ao desejado ou permitido para a
máquina, a inversão do sentido via parametrização geralmente é mais simples do que a troca
dos canais no cabo do encoder.
Em modo vetorial com encoder (P202=4), algumas vezes o motor gira 1/16 de uma rotação no
sentido contrário durante o auto-ajuste (com opção P408=2 ou 3, isto é, auto-ajuste com motor
girando), levando o inversor a concluir (erroneamente) que a ligação do motor ou do encoder
estão invertidas (E13).
35 Se a seqüência dos pulsos estiver correta de acordo com o sentido de giro do motor, então o
motor estará apto a girar nos dois sentidos, desde que a reversão ocorra sempre por comandos
ou parametrização e nunca por inversão dos cabos de saída.
Notas importantes • Esta proteção foi implementada na versão de sw V1.90 e não existe nas
versões anteriores.
• O Detector de Falta de Fase no Motor (E15) está liberado36 para atuar quando as condições
abaixo forem satisfeitas simultaneamente por no mínimo 2 segundos: i. P209 = Ativo ; i. Inversor
habilitado; i. Referência de Velocidade acima de 3%; iv. |Iu – Iv| > 0.125 x P401 ou |Iu – Iw| >
0.125 x P401 ou |Iv – Iw| > 0.125 x P401, isto é, a corrente de saída está desbalanceada mais
do que 12.5% de P401.
• A monitoração desta proteção é feita através da realimentação de corrente, por isso o diagrama
de E05 pode ser utilizado para localizar os cartões e componentes envolvidos em cada modelo
de inversor.
1. Problemas de fiação • Verifique os cabos que vão do inversor ao motor; • Verifique se os cabos
de ligação do motor estão de acordo com o diagrama de ligação (“o fechamento”) para a tensão
sendo utilizada.
4. Encoder invertido Se o auto ajuste com encoder tiver sido efetuado sem rodar o motor e o
encoder ou as fases do motor estiverem invertidos, então quando o inversor for habilitado e
receber uma referência maior do que 3% da velocidade nominal (54rpm para 60Hz ou 45rpm
para 50Hz) a corrente alta e desbalanceada resultante poderá causar E15.
Atenção! A ativação de E15 via P209 não garante proteção contra encoder invertido.
• Quando P132 < 100% e a velocidade exceder o valor de P134+P132 por um período maior do
que 20ms, o inversor será desabilitado por sobrevelocidade (E17);
Possíveis Causas 1. Referência de Velocidade Total muito elevada37; 2. Motor sendo acionado
pela carga.
• Se AI2 ou AI3 estiver programada para N* S/ Rampa (P237 ou P241 = 1), então verifique os
seguintes parâmetros:
⇒ Sinal AI2/AI3 (P239/P243): com as opções 2 e/ou 3, têm-se referência inversa, isto é, têm-se
velocidade máxima com referência mínima (veja a descrição dos parâmetros no manual do
usuário). Offset AI2/AI3 (P240/P244).
Em algumas aplicações, em que a carga pode acionar o motor, geralmente cargas do tipo
excêntricas, com bombas “cavalo-de-pau”, peneiras vibratórias, prensas, etc. Nestes casos, a
velocidade do motor pode ser incrementada pela carga. Essa energia é enviada para o inversor,
sendo acumulada pelos capacitores do Link C, incrementando a tensão do Link. Então, o
regulador de tensão C incrementa a freqüência de saída do inversor para tentar reduzir o nível
de tensão do Link C. Em alguns casos, a freqüência de saída pode ser incrementada até valores
maiores do que o valor programado em P134. Para versões de software 2.60 e posteriores, o
E17 irá ocorrer se a freqüência de saída for incrementada até um valor maior do que P134+P132.
O valor de P132 deve ser ajustado caso necessário.
Se o motor controlado pelo inversor tiver uma carga de alta inércia, o regulador do Link C pode
incrementar a velocidade durante a rampa de desaceleração (Se P152>0.0), para evitar a
ocorrência de sobretensão no Link C (E01). Se E17 ocorrer, então verifique o ajuste dinâmico,
caso seja necessário, ajustando os seguintes parâmetros:
4. Sobretensão na entrada
• Meça a tensão do Link C e verifique se o valor mostrado na IHM (P004) está correto. A tabela
de valores na seção de E01, neste capítulo, pode ser usada para verificar se os valores estão de
acordo com a tensão nominal do inversor;
• Verifique se o parâmetro P296 está de acordo com a tensão nominal do inversor e com a tensão
de entrada;
• Verifique se o parâmetro P151 está corretamente ajustado. Se o valor ajustado em P151 (veja
a descrição de P151 no manual do produto) for menor do que o valor de P004:
E17. Esse incremento na velocidade será proporcional ao valor de P152, e da diferença entre
P004 e P151.
• Se P151 for menor que do que o valor do link C, pode ocorrer E17.
37 Quando o inversor opera no modo vetorial, a referência de velocidade pode ser programada
em um valor maior do que P134. Isto acontece quando uma referência de velocidade auxiliar é
usada, sendo adicionada ao sinal de referência de velocidade após a rampa de aceleração. Veja
o Blocodiagrama de Referência de Freqüência, no manual do produto.
Notas importantes 1. Às vezes ocorre durante a parametrização enquanto uma função não tenha
sido totalmente programada, nesse caso prossiga até concluir que E24 não mais ocorre após
completada a parametrização. 2. Com “Fieldbus” , além das incompatibilidades , significa que o
parâmetro em questão pode ser alterado apenas com o inversor habilitado. 3. Verifique o manual
do produto pois além das possíveis causas mostradas abaixo, novas poderão ser incluídas.
Possíveis Causas
• Dois ou mais parâmetros entre P264, P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 1
(LOC/REM); • Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 6
(2ª rampa);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 9
(Velocidade/Torque);
• P265 ou P267 ou P269 igual a 14 e P266 e P268 e P270 diferente de 14, ou seja, com DIx =
START e sem DIx = STOP;
• P266 ou P268 ou P270 igual a 14 e P265 e P267 e P269 diferente de 14, ou seja, sem START,
com STOP;
• P220 > 1 e P224 = P227 = 1 e sem DIx = Gira/Pára ou DIx = Parada Rápida e sem DIx = Habilita
Geral;
• P220 = 0 e P224 = 1 e sem DIx = Gira/Pára ou Parada Rápida e sem DIx = Habilita geral;
• P220 = 1 e P227 = 1 e sem DIx = Gira/Pára ou Parada Rápida e sem DIx = Habilita geral;
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 15 (MAN/AUT);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 17 (Desabilita
Flying Start);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 18 (Regulador
Tensão C);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 19 (Bloqueio de
parametrização);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 20 (Carrega
Usuário via Dix);
• Tensão nominal do inversor igual a 660V/690V, e corrente incompatível com o modelo (P296 =
8, P295 = 4, 6, 39 a 49);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 21
(Temporizador RL2);
• Dois ou mais parâmetros entre P265, P266, P267, P268, P269 e P270 iguais a 2 (Temporizador
RL3);
• P265, P266, P267, P268, P269 ou P270 = 21 ou 2, e P279 e P280 ≠ 28 (uma DIx com função
Temporizador RLx, mas nenhuma saída RLx programada com a função correspondente);
• P279 ou P280 = 28, e P265, P266, P267, P268, P269 e P270 ≠ 21 ou 2 (RL2 ou RL3 com
função de temporizador, mas nenhuma entrada Dix programada com a função correspondente);
• Inversor operando em modo de controle escalar – V/F (P202 ≤ 2), e uma referência de
velocidade auxiliar é programada, como uma entrada analógica programada para N* s/ Rampa
(P237 ou P241 = 1), ou uma entrada digital Dix programada com função JOG+ ou JOG- (P265,
P266, P267, P268, P269 ou P270 = 10 ou 1): uma referência deste tipo não passa pela rampa
de aceleração, o que pode causar E00.
• Veja no manual do produto outras possíveis incompatibilidades que possam ter sido
acrescentadas;
• Uma tentativa de alterar o conteúdo de um parâmetro via, Fieldbus, que exija o inversor
desabilitado para ser modificado estando ele habilitado.
Longitudinal
• Verifique se o mestre (PC, CLP, etc…) e o escravo (inversor) estão configurados com o mesmo
tipo de paridade. Em geral, existem três opções: par, ímpar, ou sem paridade.
Função desabilitada
• Função ou lógica de controle de uma variável desabilitada para comandos via Serial/Fieldbus.
Verifique o conteúdo de P220…P228 e programe aqueles que forem necessários para “Serial”
ou “Fieldbus”;
• Controle de uma entrada e/ou saída digital está desabilitado para Serial/Fieldbus. Verifique os
parâmetros 265…P270 (DI) e P275…P280 (DO). Programe aqueles que forem necessários para
Fieldbus.
(Parte 7 de 7)
Serial Inativa
O inversor permanecer por um tempo maior do que o programado em P314 sem receber um
telegrama de serial válido (no protocolo MODBus RTU); P314=0.0 desabilita E28.
E28 Serial
• Verifique se o mestre (PC, CLP, etc…) e o escravo (inversor) estão configurados com o mesmo
tipo de paridade. Em geral, existem três opções: par, ímpar, ou sem paridade.
Inativa
Inativo
• Comunicação Fieldbus ativa (P309≠0), porém o cartão Fieldbus não está inserido no conector
XC140 do cartão CC9;
• O protocolo de comunicação selecionado é diferente do protocolo do cartão Fieldbus. Programe
o tipo de protocolo (P309) de acordo com o modelo do cartão;