Você está na página 1de 25

1
0
ABNT - ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS
SUBCOMITE BRASILEIRO DO FREIO - SCB 6.08
IV ENFRE - ENCONTRO NACIONAL DO FREIO
p

PROJETO DE TIMONERIA DE FREIOS


POR MODELAMENTO CINEMATICO
E SIMULAÇXO COMPUTACIONÂL

AUTORES: PROF. DR. CARLOS AMADEU PALLEROSI


ENG. PAULO JOSE PEREIRA CURADO

INSTITUIÇXO: UNICAMP
FACULDADE DE ENGENHARIA DE CAMPINAS (FEC)
DEPTO. DE PROJETO MECÂNICO

1 - JUNHO 1988 -

o 2 *
1.

RESUMO
1- INTRODUÇÃO 4
Modelas funcionais de timonerias e acessorios, ajustadores
1.1- Objetivos
automfticos de folgas -e dispositivos vazio-carregado: Relação de
alavancas, cursos do pistão, triangulos de forças e folgas, como
elementos básicos do programa computacional e dos coeficientes Este trabalho destina-se a estudar cinematicamente uma timoneria
aSensionais propostos, cálculo de deslocamentos deformaçEes e de freio. Nao tem, e nem pretende ter, uma precisão teórica tão
forcas aplicadas .s sapatas. Rendimentos parciais e totais no grande que prejudique sua utilização prática, que é efetuada
modelo cinemático. Elirnensionamento total por programa de através de um programa de calculos, mas tambem nao pretende ser
computação, aplicado a trës tipos usuais de timoneria e suas tão simples que seu modelamento seja incorreto. Quer sim, servir
variantes, com cálculo de deslocamento em cada junção móvel, de primeiro estudo sobre o assunto, que facilite um posterior

rendimentos, forças e ajustes necessãrios. Comentários sobre a desenvolvimento mais abrangente, para facilitar, na prática, o
Normalização existente, conclusões e propostas para novos projeto de timonertas,

desenvolvimentos e pesquisas.
1.2- Considerações Iniciais

CONTEUDO
Serão definidas as diretrizes básicas que orientarão todos os

1- INTRODUCO --------------------------------------------------- 1 cálculos e estudos a serem apresentados, sempre tendo em vista os


objetivos já propostos.
-.................. ---------1
ii- Objetivos ...................
1.2- Consideraç6es Iniciais ............................ -----
2- NOCÕES BASICAS SOBRE FREIOS FERROVIARIOS --------------------- 2 A normalizaco já existente será seguida, visando atingir o maior
numero de casos entre a infinidade de procedimentos e projetos
3- TIIIONER'IAS ..... ...............................
-........... --2
existentes, mas ainda, sempre que for possivel - aplicar
3,1- Introdução ------------------------------------------ .... 2
paralelamente os principios, que na pratica sao mais utilizados,
3.2- Tipos de Tinonerias ------------------------------------- 2
mesmo que fiLiam a norma.
3.3- Acessórios ---------------------------------------------- 3
3 .8- Normas .............. ----------------
-...................
Será feita em Primeiro lugar uma breve introdução sobre o assunto
4- ESTUI'OS TEORICOS ............. .................. ---- ... -...

das timonerias de freio, passando-se a seguir a um estudo sobre os


4.i- Introdução ...................... - ......... -------------- '1
principios fisicos envolvidos, e, com eles passaremos ao estudo
4.2- Deslocamento! ........................ 5
-..................

cinemático propriamente dito, estudando a timoneria em seu


4.3- Forças -------------------------------------
------------ C
conjunto. A seguir, será apresentado e aplicado um programa em
5- ESTUDOS CINEMATICOS .......................................... 6
linguagem Fortran,que efetue todos os cálculos dos resultados
5.1- Deslocamentos ........................................... 8
ob t Usos.
5.2- Forças -------------------------------------------------- 1].
5.3- Ajustador de Folgas ..................................... 14

6- PROGRAMAS ....................................................
6.1- ConsideraçEes ........................................... 1c
6.2- Fluxogram' ............................. -................ 4,

6.3- Programa Principal ...................................... 17


6,4- Sub-rotinas ............................................
'0
6.5- Testes ... ............... ....
.......................... zo

1
-t
2- NDCDES..SICe$_SOBRE_EEE1O*REOMIRIOS .2.

r0 importante quanto fazer um veículo ferroviário se locomover é Compressor Geração da força


fazer sua parada.Pela própria grandeza dos valores envolvidos, unia pa-

rada mal feita, ou deficiente, pode tanto provocar prejuízos materiais Sistema zineurntico j Acionainento e controle___

oe grande monta quanto a perda irreparável de vidas humanas.


Tintoneria Hultiplicaço da força
Por isso a análise do sistema de freios se faz necessária e muito
importante.
Sapata - Aplicaçao da força
Existem atualmente em uso na ferrovia muitos tipos de freios fer-

roviários, o elétrico, o eletroniagnético, o de atrito sendo que esse Roda

dltimo é usado es qualquer tipo de veículo, tanto como sistenia princi -


sal conio secundário.
multiplicada por 'in, ststema de alavancas denominado de timoneria de
O freio de atrito pode ser dividido basicamente em três sistemas,
freio, às vezes tanibéni chamado de ferragem de freio.
iii' primeiro sistema que gera a força de frenageni e a controla (sistema
á coniposta basicamente de alavancas e tirantes, podendo conter
rneumãt,co), a parte de transmisso e multiplicaço da força criada
dois equipamentos auxiliares, o ajustador automático de folga e o dis-
'timonerra) e a parte de aplicaço da forca de frenageni na roda (sapa- positivo vazio-carregado. As alavancas € tirantes sSo os constituintes
ta e contra-sapata). Uni flu:wgrania dessa diviso podemos ver na figura
fundamentais que transmitem a força, já os outros dois equipamentos
1 daoa P. seguir.
em funçao acessória € auxiliam um bom funcionamento da timoneria.
A parte oe geraco e control e da forca de frenagem é pneumática,
uiii conjunto de válvulas, reservatórios, encanamentos, compressores que 3.2- TIPOS DE TIMONERIAS

acionam e controlam uni cilindro.


Para o projeto oc unia timoneria de freio temos que levar em con-
A parte de transnrisso da forca, é uni conjunto de alavancas ti-
sideraco entre outros fatores, o tipo de veículo que utilizará o
rantes e outros acessórios que transmitem e ampi ificani a força criada
freio, nesse (tem temos qrje classificar os vagSes em dois tipos:
pela parte pneumática.
Os vagZies com amplo espaço físico para inçtalaeo, que so os ti-
A parte de aplicaç'áo é composta pelas sapatas e contra-sapatas
po s&ndola, plataforma e tanque, que como se deduz possues, espaço fi"
que ao entrar em contato com a roda, produzem por atrito a força re-
sico suficiente entre os truques para a colocaço dos equipamentos e
tardaoora necessária para a frenagem.
da timoneria, cpm isso a timoneria pode ser bastante simples usando-se

b DNEaIê_DE_rg EX O_DE _346aES aqui diagramas padres de tinroneria. como mostra a figura 2.

Já os vages com espaço físico restrito s5o os de tipo como liop-


3.1- INTRODUCO per, q.Sndola com funco móvel e tremonha. Nesses vag6es as bocas de

descarga ou portas ocupam grande parte do espaço disponível entre os


A força criada no sistema pneumatico é transmitida às sapatas triiq'jes para a instaJaço da timoneria, neessltando aqui um estudo

1.'i
n 3.
mais apurado a instalaç.o do freio, para que evitar possíveis interfe O controle do regime de frenagem pode ser feito tanto nianusloente

r?ncias entre os diversos equipamentos. Neste Caso t preciso Usar-Se como automát icamente e para a mudança de regime dc frenagem se utiliza

diagramas de freio Doais especificas de accrdocom cada Caso, levando tanto a mudança do ponto fixo dc unia alavanca como o controle da pres- a!
quase ;enlprc a um aumento do numero dc a) avancas e uma consequente So pela válvula relé.

queda de eficiencin da t inioneria. Uni exeniplo oc t inioneria complexa é

mostrado na figura 3. Os ajustadores automáticos de folga tem a funco de manter cons-

tante a folga entre a roda e a sapata e dessa forma manter o curso do

pisto do cilindro de freio em uni valor pré-determinado. 9 equipa-

niento obrigatório na timoneria de freio.


propor;o que os freios são acionados as sapatas e as rodas vo

se desgastando e a folga entre elas vai aumentando provocando um au-

mente cio curso do nisto e a necessidade de sua requinpc.n oara essa

nova situaço cc lolga. Pare solucionar esse problema é instalaoc o

ajustador que mantém a folga constante sem a necessidade do ajuste.

O ajustador tem duas vers.es, uma acionada por atrito que ooera

nos dois scntiaos (aumenta e diminue a folga) e outra pneumática que

só diminue a folga. O acionado por atrito no precisa de regulagem pa


33 - ACESSóRIOS ra cada troca oe sapata.
Para uni melhor funcionamento oa timoneria. de acordo COM a situa-
34- NORMAS
co podemos (e devemos) utilizar acessórios na timoneria para melhorar

o seu desenipenho e fac ii i tsr sua ananutenco. Os principais acessórios


Tanto os elementos constituintes como os mftodoi de cálculo dos
so o ajustador automático de folga e o dispositivo vario-carregado.
freios SO normal,:aaos, as ferrovias bramil€ras adotam as norma! da
Os dispositivos vazio-carregado so usados cmi v193es de carga pa-
Association American Railroads (AAR) como as da ABNT. Sendo as anieri -
ra a mudança do regi n'e de Çrenageni. Coo, o aumento da rei aço entre o
canas adaptadas para as nossas condiçEes.
peso bruto e a tara nos vag$cs de minerio, de carga e similanes, exis-
A seguir é dada um rÉsumo das normas básicas que devem ser con-
te a necessidade dc se modificar a forca de frenagem para que se obte-
sideradas no projeto de uma timnoneria de freio que serO miteis no;
nha a taxa de frenagem nii'n'ma em carga, 550h se ultrapassar o máximo em
nossos estudos posteriores.
tara. Essa mudança é Feita através do comutador vazio-carregado.
EI
Ele fmjnc lona através do sensoriamento da compresso das molas do
a) relação de alavancas
truque; quando o vagió está na condicio definida comia 'carregado', o
é a relação entre a força total de frenapem pela força
freio é condicionado a utilizar a força total de frenaqem, já quando
aplicada Pelo cilinaro,
se encontra na posico definida como 'vazio', a forca de frena.gem é

utilizada somente parcialniente.

A
imoner ia sem ajustador -- ) 10,5:1 (obsoleta) 4 - - - -
-ti 1 capacidade do tr iang 1 ------- -- -- espessura ------------
timoneria com ajustado - - - - - > i2,5:1 (nlaninno)
cm ib 1 mm 1 pot

• 1 -------------------------- 1 ----------------- - ---------------


(is rcIaç.es de alavanca individuais pode ser especifica-
18.000 1 1 +1,6 1 1 1.'l6

cas como
1 25,4 1 ------- 1 1
alavanca inclinada ---> 6:1
24.000 1 1 -0,8 1 -1/32 1
alavanca vert cal ---> 4:1
1 ----------------- 1 ------- J -------
outras alavancas ---> 4:1
22.000 1 1 .1.6 1 11/16

b) curso de trabalho do oitto


1 31 . 7 -------- 1 1 j / 4 1 -------

3t.000 - 1 -0.8 1 t-í/32

simples capacidade isca vazio-carregado) 1 1 -- 1 ------

- hir"a de coninr>iO
20 :: 12 -- 203 mm (6
rcita ae aço latinado. com nunca menos oc 4.Z ron ci
192 mm (e)
diãnietro(1518').
12 20 -- 127 sim (5')
- tirantes
-. Deve ter pelo menos 15' gim de d imetro (3/4').
c) tensces adniissivcic
- pinos
- alavancas - T me:: - 17.4 »gl7n,n.2
Focen' ser uns o' niens3es : 27. E nin,
- tirantEs - - 10,5 kgf/nim2
de dimctro 31,0 as -- t 7/32'
- garfos - - 7,7 kgf/nini2
34.1 agi -- 1 11/32'
- pinos - 6 me:: - 7,0 k9fimni2
37,3 as' -- 1 15/32'
- buchas - - 14.2 kgf/nini2 -- 1 19/32'
40,5 mm

- ajustaoor

d) esprs'iras Segundo ac normas a ut 1


. .- -
izaçao no ajust ador aut amat io
-

atrito noupta -a-


de freio é obr,gat&ia, sendo adotalio o acionado por

- alavancas de freio - 23,4 ou 31,7 mm

1 ou 2 1/4 p01 4- ESIUDOS_IEdSICDS


- alavanca do truouc

• Conforme a tabela a seguir 4.1- INTRO0UCD

Para atingir os objetivos estipulados para este traoalho. tere-

5505cm priniciro lugar que oefin,r o tipo de tinionerla que ?rr inte-

ressante anal sar e que considcracE.es podemos toniar de acordo coa a

preciç;O requerida.

N5o resta dúvida que as t imonerias mais usadas s5o as padr3es pa- Em una primeira aná)ise, a reIaço entre os deslocamentos da bar-
1
ra vages de amplo espaço flsico, que tem uma estrutura muito bem de- ra genérica considerada na figura 6, mode ser expressa da seguinte

tinida. Nas figuras 4 e 5 Podemos ver a estrutura de uma timoneria pa- forma: e.

dro com duas variantes na colocaço da barra de aplicaço e ainda a; O ponto A sofre uni delocamento Da que se traduz em um deslocamen-

respectivas nomenclaturas utilizadas e adotadas daqui por diante. to Db no ponto 8, supondo que o deslocamento angular da barra seja 'im

Feita essa consideraçgo, podemos passar a desenvolver os t0fl051 certo ângulo , temos aplicando a semelhança de tringu)os COSe OA'

tom teõritos que auxiliarSo o posterior desenvolvimento cinemát iço da

aco das timonerias. Da/a = Db/b

Podemos ver pela figura que o ângulo w está relacionado com o

guio ii por:

Se considerarmos a reta AP vemo; cie

5.aav-' et ea
6 -
Da = Da'. cos

4. 2- DESLOCAMENTOS

Podemos considerar as alavancas como barras de secço uni forme.

Durante o deslocamento do pisto, os pontos de interlipaço entre elas

desenvolve;, deslocamentos interessantes para unia anál ise, Porque 555€ -

movimento conjunto apro;ima a sapata da roda que provoca o surgimento

da força retardatora para parar o veiculo ferrovirio. Para um ângulo má,: i ao @ de aprox i niadamente 10!, temos um 5n9U1C w

Em primeiro lugar admitiremos que a deformaco elástica sofrida de 5s com cos w = 0,997 , o que nos dá uni erro de aoroximaoam€nte

pela barra será desprcz(vel em relaçSo ao deslocamento originado na 0,3%. Se considerarmos que o deslocamento se processa l,nearnients. o

barra. que seria interessante em nossa análise, podemos dizer que a nio ,n-

Egisteni dois tipos básicos de qioviniento de uma alavanca em unia cluso desses fatores nas estudos teóricos no nos acmrretarO r.ros
multo grandes que no sejam perfeitamente aceitáveis para veículos
timoneria, quaisquer outro que eia node sofrer será certamente unia

comoosiçio desses dois movimentos básicos, os quais podemos denominá- ferroviár ios.
tr-
los de acordo co,, o ponto de apoio em movimento interfi::o e interno- Eq'jacionando as e::press'es para os dois tinos de deslocanientos

tente. mios:

o .6.
- para a barra fixa ao centro (figura 7
e com ela as entre os braços 1 icaa
JAz -
•es

Sendo dado um deslocamento Da no ponto A. a relaçgo entre


Ai/(AI+A2) = A/(A+i)
este e o sofrido pelo deslocamento Db ao ponto 8 é:

A2/(AI+A2) t/(A+I)
Da/Db = a/b
' 4
4.3- FORCAS

- para a barra fixa em um dos extremos (figura 8)

O princípio físico básico que rege a ação de uma timoneria é sem

Sendo dado um geslocamento Da no ponto A e no ponto 8 Uni dúvida o principio das alavancas, pois elas são os elementos consti- -

deslocamento Os a relação entre os dois será:

Da/Db = a/(a+b)
tuintes principais da tinioneria. À alavanca é uma máqsulna simples.

frita de um4 oarra cc secção reta ou não, que capaz de girar en' tor- -
no de uni poneO.

Se não nouvessen, as perdas cc energia, poøeriasios fazer os cálcu-


Qualquer outro movimento de barras Será a composição destes aoig
los segundo aias regras básicas
tipos básicos
- a soniatória dos momentos de entrada e saida é igual a zero

F.8 - a somatória dos trabnlhos real irados pelas forcão de ação e re-

sistente é igual a zero.


, b B Da
A Mas as perdas de energia são cc valor considerável e sendo assim
e. zcL.1ab B b Â
para um cálculo nians exato devem ser levadas en, conta.

A primeira a ser levada em consideração é a energia armazenada na

barra sob a forma de deformação. Por não ser completamente rígida a


Seria interessante urna análise com relaçSes adniensionais, isto
alavanca se oe4orma e com essa oeforn,ação perde energia.
facilitaria tanto os cálculos como a utilização dos resultados obtidas
No caso de não haver perdas o trabalho útil de entrada seria
em uma etapa posterior, pois não haveria o problema de depender-se da
igual ao trabalho realizado pela forca resistente. Se considerássemos
dimensão do braço, calcularia-se a relação entre os braç6s e as dimen-
a figura 9, vemos que ela sofreu um deslocamento d@ e assim o trabalho
s6es poderiam ser definidas de acordo cosi o espaço disponível.
útil' de entrada é:

dTu FA A dil
Podemos, para ajudar, dar as seguintes relaçaes uteis, para uma

barra de braços AI e A2,definiremos


e o de saida será.

relação de alavanca - A = Ai/A2


dTs F8 8 dW
( o
corno eles ngo so iguais, definiremos o rendimento NA da barra 7, NRS = p9 / FR

cano:
Outras perdas existentes ou sero despreziveis, ou serSo engloba
N = dTs/dTu = FO B dai / FA A d
das por essas perdas já vistas.

Com essas cons i dcracZrs em nient e, podemos E'ouac i onar nosso oro-
ou seja NA = CO O / FÁ Á
clenia e com essas relaces já podemos partir cara o estudo cineoatucO

Outra perda que deve ser considerada aqui é a perda dçi' Energia propriamente dito. -

nas articulac3es !anto por atrito como por deformaçes.

Fazendo cofio no caso anterior, consideremos a artjculac5o mostra- Eni uma alavanca a transmisso da força se processa por dois modos

distintos de acordo com o oonto de apoio dela'


cana ficura 10. O trabalho realizado pela 4orca atuante quando opino

'ig.1O - aiavanca inter r,,2 - ( figura 11)

ES R5 Pela definico dc' rendimento

NA = dTa / dTb = FÁ Á dD / F13 O

r
mas corno A d = DÁ e O d 06 podemos ter

NA = FA DÁ / FO DO
realiza um giro de ci é
- alavanca interpotente (eu resistente) - (figura 12)

dTa = FR R d1
Do n'esmo modo d visto

para a força de sauda temos o seguinte traball,o

rigil
dTs = RS R d FA

Conio existem perdas, esses trabalhos no 550 iguais, definiremos


a a os
como no it em anterior o rend i nien t o da ar t iculPção NRS como:
e

= dis / dTa = RI, P cia tER E dl

NA = dTa / dTb = FÁ A d / FO (0-A)


o que no; d
o
como no caso anterior DA = A d@ e 08 (B+A) d2
o
que substituindo-se nos d

NA = FA DA / F8 08

qualquer conjunto de aço dc forcas pode ser resolvido tornando-se


a soma dos efeitos por elas provocados, e de unia forma gera] podemos
colocar a seguinte regra;

rendimento x sonha total entraaa (forca deslocamento ) soma


total ar saida (força ; deslocamento)

5- ESIU0D$_CINE6Ixc05

Passamos agora a fater os estudos cinemt icos, usando as conside-


5.1- Desloasseotes
raçEes vistas no itcnn anterior.

O desenvolvimento aqui feito é somente para as timoflerias paoro


Definimos em prisciro lugar, o tipo de t inioneria que anal sare-
tipos 1 e 3, que so válioos para as suas respectivas variac&es fazen-
mos. Serão as timonerias padro usadas em vag$es com amplo espaço fi
do-se com que as relac3es de deslocamento das barras inexistentes na
sito para a instalaco do equipasento de freio. Ternos entgo o tipo pa-
verso simplificada sejam igual a 1.

-
dro, niostrado eni duas variaç3es. Passamos a anal isar agora os de;-

locanientos dos pontos de inter) lgacgo entre as barras, ou seja, estu-


daremos como se processa o seu movimento, a part ir disto estudaremos

as forcas envol.'idas exercidas nas barras durante o acionarnento e ain-


Consideremos o movimento da t irnoneria corno mostrado na figura (17
da daremos o equacionamento usado para o ajustador automático de
),com a nomenclatura ali dada. Usando as relaç&es tiradas da Parte
freio.
teórica temos

Definiremos corno timoneria do tipo 1 a mostrada na figura (13) e DAh/0A2 = A1/A2 (1)
como timoneria do tipo 2 a sua variante mostrada na figura (14), de
DAt = Dci (2)
modo análogo a tinioneria do tipo 3 é a mostrada na figura (i5) e sua
variante, o tipo 4, é mostrada na figura (16).
Para a barra C temos a composiçgo de dois movimento;
a
• 002 - D62•2 ((61+62)/6i)D6 + (62/61)061 (9)

00 = DII (10)

011/012 = I1/(I1+12) (11)

Para o truque b teremos

DC
DC? = 01<2 (12)

Para, a barra K dc movo análogo a barra C

0K2U.1<l+K2)/x1)DK + (K2/Ki)DKI (13)

DK = DM1 (14)

DMI/DM2 = M1/(MI+M2) (15)

DCi/DC Ci+02/C2 (3)


Dc acordo com as consideracZ'es já vistas anteriormente podemos
OCF/0C2 = C1/C2 (4)
admitir que

O movimento real será a soma desses dois deslocamentos e podemos DM2 = DKI a 012 a DCI = deslocamento da sapata

notar que a oarra gira ao redor de um ponto genérico C, que é o centro

instantâneo de rota;o. Coru essas consloera;625 desenvolvemos as express3c5 para o truque

a
DCI a DCi+DCI ((C1+C2)/Ci)L)C +(C1/C2)002 () de (10) e (ti)

Para o truque a tsrenios DII = 06 a ((I1+12)/Ii)D12 (16)

DC = OE& (6) Tirando o valor de DO da expresso (9) e isolando o valor de 062

OEI/DE2 = Eif(Ei+E2) (7)

DE2 = 062 (8) DC? = CC(62/(61+62))+(Il/(11t12))D 012 )/(G1/(6)+02)) (17)

Para a barra O temos de modo análoga t barra C usando as enpress$es (8), (7) e (6) temos, isolando o valor de DC
ii (1(3)
lO•
oUsando o mesmo procedimento adotado para o tipo i

DAi/DA2 A1/A2 (1)


que
substituindo na expresçSo anterior d o deslocamento DC em
DA2 DCI (2)
funco do deslocamento da sapata.

Com procedimento análogo, faremos o equacionamento para o truque S:


Compondo os movimentos da barra c

DM1 = OK (M1/(Mi+t12))0t12 (19)

DCI = ((CI+C2)/C2)DC +(Ci1C20C2 (3)

Do mesmo modo feito para o tru que a t i rando o valor de OK da e-

pres5o (13) e isolando o valor de 0K2 Cont inuando

DEI c Dc (4
092 = CE(K2/(KI+g2) )+(Mj/(jlj+112))J DS12)/(KI/(KI+K2) (20)
DEI/DE2 = Ei/(E+E2) (5)

DA
E ainda 0C2 = DK2 (21)

Usando as epress&es (1),(2) £ (3) isolando o valor do desloca-

niento do pisto DAI temos:

DAi (A11A2)C((C1+C2)/C2) DC + (CIIC2) DC2)

Subçtituindo nesta e<pressio os valores das expressaes (1$) a

(21) e ainda substituindo os valores das rc)a;Ses de alavanca chegamos

seguinte expresso geral sabendo que DAI corresponde ao curso do

p i st o:

- 8/DSP = A
fEc+ (E/(E+1)) KC 116+16 ~ n/GC 1+1 )3 +

Esta reiaço é chamada de relacgo de deslocamentos. ole anti

DE2 = 062 (5)


IIEQ_3

Passamos agora a fazer a anal e para a barra 6 tem - se


se das relacoes de deslocamento

da tinioneria dc t i po 2, que tem seu esquema funcional e sua noniencla-


2
tura so na figura (16) mostrada a seguir. 062 = ((61+62)/61)06 t (02/61)061 (6)
o
OC = (E1/(Ei+E2)) 062 (17)
D6 Dli (7)

dessas duas u I ti luas expresses podemos tirar a relaço entre


001 = 012 (8)
o ueslocamento DC e o deslocamento da sapata DC

011/012
Agora para o truque b, das express6es (14), (15) e (16)

Para o truque b temos analogamente


OK! = ((M1+M2)/Iti) OK (18)

002 = DL'2 (10)


que substituida na equa o (13), isolando o valor de DK2 e
saoendo que 0K2 = DC2
DK2 = ((ki.K2)/I(i) OK + (K2/Kj) 01(1 (ii)

DK2 [((K2tK2)/K1)+(l1/K2)UM1+M2)/Mí)) OK (i9)


DKI = DM2 (1.2)

øas enpress6es (1). (2) e (3) podemos tirar

OK a OH! (13)

DAI = (A1/A2) [UCI+02)/02)DC + (01/02) 0t2 (20)

Ohi/0M2 = M1/(111tM2) (14)

substituindo as e;press$es (16),(17) e (19) nesta rclaço que

Ao.,tumos como na parte anterior que os aeslocamentos cal sa- acabamos de conseguir, e substituindo as relaç3es de alavancas temo;:
Patas 50 igUais, ou 5eja

cPs,'osp = ( A) ([(0+1) (E/(E+i))


011 = 06 = OK = DM1 = deslocamento da sapata

Desenvolvendo as e<pressScs para o truque a, teremos coa as

equa4es (tø),(?) e (8)


Que enprin,e a relaco entre o curso do pisto do cilindro de

freio e o djslocamento da sapata, ou seja, é a relaço de deslocanien


061 = ((11+12)/li) 06 cis> tos.

Eorca5
Substituindo na (7) e isolando 062

Faremos aqui um desenvolvimento das relac3es das forcas das


002 = 1((61+62)/GI) • ((Gi/62) ((I1+12)/I1)3 06 (16)
barras das tinuonerias tipos 1 e 3, coriuo fizenuos para os deslo:amentos

no (tem anterior. Usamos também as relaç3es encontradas nos estudos 1


:pressSes (4), (5) e (6) chegamos a
teóricos e at consideractf,es l discutidn.
ia.
O esquema funcional das tjnjonerias é o mesmo dado para o cál- estes anexas e as consideraces teóricas jú vistas podemos ter as e':-
culo dos deslocamentos e a nomenclatura das forcas envolvidas é dada presses que se seguem. -

nas figuras (19) e (20). Para facilitar a visual izacQ denominaremos com a letra cor-

respondente da hara as suas grandcas e para as articulacSes denom.-


E, 2 . 1
nares com duas letra; que correspondem as barras entre as qua , s e,:istr
/
/ - uma artictilaco.
1W TE Ri'
iRa na ic-- F

ELEMENTO nt EQUAC8ES

A 1 NA FÃ = (DA2IDAI) RÃ

AD 2 ES NAB RÃ

8 3 MD FO = R8

DC 4 EC = NBC RB

o 5 MC FC RC (DC/DCI) + 1-10 (002/00V

CD 6 EDrNCDRC

o 7 NOEDCRD

DE 8 EEMDERD

E 9 ME FE = (0E21DEI) RE
EF 10 EF = NEF RE -

E ii ME EF = RE
FG 12 FO NEO RE
ad

O 13 MC FO = PC (00/D62) + ES (061/002)

OH 14 EH • MCM RO
H 15 NHEHRH

MI 16 EI = MMI RH

1 i7 MI EI (0121O11) rs
CJ 18 EJNCJHC

J 19 Mi EJ = RJ
JK 20 FKNJKRJ

K 21 NK EK e RK (DK/DK2) + ES (DKI/DK2)
KL 22 FLNKL RK

L 23 NLFLRL
IIEO_i
LPI 24 EM = MLII RI.
Temos todo; os diagramas de forcas das barras e articulac6es II 25 MM EM 0112/DM1) ES
da t,moneria mostradas no anexo deste item, de nUmero 1. Verificando
a ELEP$ENTD a
desenvolvendo as express&es (1),(2),(3).(4) e (5) Wtitulfldo 05 W
- A 1 NA FA - (0A2/DAI) RA
v.lores correspondentes temos:
2 P8=NABRA
a NU P8 RB
Nt (DAI/DA2) FÁ = PC CDC/DCI) + I1C (002/001) (26)
80 4 FC=NBCRB
O 5 WC PC RC (00/001) +40 (002/DO!)
onde Ni NA NB NO NAB NBC
CD 6 FDNCDRC

agora part o truque a desenvolvemos as express6es (6) a (17) co- o 7 NO P0 = P0


- DE 8 FE NDE RO
locando o valor de RC eu' funco de ES e chegamos a
E 9 PIE FE = (DE2/DEI) RE
ROlES •C(CDEI/DE2)(D12/DI1)(D6/D62)(t/N4+(061/062flJ/(N2 N3) (27) iv EF 10 FE = NEF RE
5
E 11 FIE FF RE
onde N2 a PIE ND PICO PIDE ES 12 PC = NEC RE
N3=NPNNEGNEF 6 13 P16 P6 = R6 (0131/062) + Es (06/062)
• N4NI NHNGHNHI P1011 RO
OH 14 EH a

da mesma maneira para o truque b temos a relacSo entre HC e ES 11 15 P111 EH RH


HI 16 EI NHI RH

NO/ES = CUDK/0K2)(DM2/DF11)(11N6)+(DKI/DK2fl31N5 (28) 1 17 P11 El (011/012) 75


CJ 18 EJ = NCJ NO

onde P15 • NJ 11K NCJ NJK j 19 P1.) E.) RJ

P16 - Ni- NM NLK NLM JK 20 Fl( = NJK RJ


1< 21 NK PK RK (DKI/0K2) + (DKIDK2) ES
(si

substituindo as expressSes (27) e (28) na relacgo (26) estaremos KL 22 EL NKL RK

• relacionando o curso do pisto EPS com a forca transn,lt ida para as sa- L- 23 PIL EL = RL

patas ES. que é a já detin ida ralado de transrnisdo. LII 24 EM NLM RL


- M- 25 FIM EM (DMt/DM2) ES
IieQ_3
desenvolvendo as enpressSes (i),(2),(3),(4) e (5) com a substi-
Procederemos corno já visto para o tipo 1, com os diagramas
tuicgo dos valores correspondentes temos:
mostrados no anexo 2, usando inclusive a mesma nomenclatura.

Mi (DAI/0A2) FA = RO (001/002) + NO (002/001) (26)

onde PIta NA NO NO NAB P180


1 n
LJ
agora para o truque a desenvolvemos as express6es (6) a (17) con- veremos das dimens3es dela própria e da espessura da sapata, pois seri

seguindo uma re1aSo entre RC e ES. necessário ajuste até a sapata desgastar-se totalmente. Usaremos Dara

efetuar esse cicu]o as express&es encontradas no estudc dos deslocp-

RC/P9 CUDI1IDI2)(D51/OG2)(j/N4)+(Dc/D2))(DE2/DEj)],(N3 N4) (27) men t Os.

onde N2 NO NE NCO NOE - Podemos instalar o ajustador de duas maneiras, direto na alavanca

do truque ou entre alavancas, de acordo com a necessidade e do ajusta -

- N4°NINRNGI-IPIHI dor existente ou disponível.

Vamos agora para os cálculos, fazendo separadamente para cada ti- -

da mesma maneira para o truque b temos uma rei a;o entre HC £ FS po de titioncria e encontrando sempre a capacidade total necessária so-

dada por: - mando as necessidades de cada truque individualmente-. -

Tr0 i. -
FIO/ES n t(OMI/0M2) (DI(1/DK2) (1/N6) 4 (DK/DK2)1/t45 (20)

- direto na a'avanca (figura 21)


onde NS NJ NK NCJ NJK

N6 Nt NM NLK NLM
Para o truque b teremos: (auxilio da expresso de 0K2)

- substituindo as express$es (27) e (20) na relaco (26) encontra-


091 O((K21(K1+k'2))+(t1i/(t11+192)) ((K1+K2)/I(1) :1 DSA
remos aqui também unia relaça de transniisso muito semelhante à encon-

trada para a tirnoneria tipo t.

Para o truque a teremos: (auxilio da expressgo de DC)

5.3- êiustadoc_d_5gjsas

0S2/DC ((C1+C2)/O1)

Prosseguindo nossos estudos,vanios ver agora os cálculos para o

ajustador de folga. O que aqui será usado é o de atrito, que é o ado- 052 ((01+02)/Ci) E1/(El-.-E2))

tado pelas normas, com dupla acgo, ou seja, corrige tanto as folgas + (11/(11+12))] DSAP
negativas cofio as posit ivas.

No caso de desgaste das rodas e das sapatas ele mantém a folga


Á capacidade de ajuste total será ent5o

constante e no caso de troca das sapatas ele regula autoniáticaniente o

curso do pistSo. Á principal caracterjstjca do ajustador é a medida de OS = 091 + 092

ajuste máximo que ele pode fazer, existindo aj'Jstadores de várias ca-

pacidades máxinias dc ajuste.


- entre alavancas (figura 22)

Sendo assim, podemos encontrar o ajustador certo para a nossa ti-

moner ia se calcularmos aa demanda dc ajuste dela que é funçSo como para o truque b teremos : (auxilio da expressgo dc DC2)
.15. 092 - ((CI+C2)øi) (Ei/(EI+E2)) [((61+02)101) +
2% + ((62/61) ((11+12)111))] DSAP

A capacidade total de ajuste será então:

D5 = 081 + 082

ml - entre alavancas (fisura 24)


v. roxt

Para o truque b teremos (auxilio da expressão de DC2)

DSI n ((Ct/(CI+C2)) ((Kt+1K2)/Kt) E(K2/(K1+K2))+(P1I/(M1+H2))J DSAP


D5/DC2

Para o truque a teremos (auxfl 'o da e:•pressão dc DCI)


DSI (Ci/(CS+C2)) [((1<1+1<2)/Mi.) + ((1<2/MI) (fluj+fl2)/tjl)1 DSAP

DS2/DC a (Ci/(C1+C2))
Para o truque a teremos (auxilia da expressão de DEI)

092 (E1/EitE2fl((61+62)/61) C(621(0I+62))+(fl/(II+12))) DSAP


092 = (E1/(Ei+E2)) C(C0i+02)/61) + ((62/61) ((11+12)/li)) J DSAP

A capacidade total de ajuste sera então:


A capacidade total de ajuste será então:
OS = 081 + 092
05 = 081 + 052
TIPO 3 -
- - - F.24 7

- direto na alavanca (figura 23)

Para o truque b terenios (aunllio da expresego de DM2)


£1.

081 - (((1<1+1(2)/Mi) + (1<21MI) ili+M2)/l1i) ) pSAP


Dcz
1

Para o truque a teremos (auxilio da express(o dc DEU

082/DEI = (Ci+C2)/C1
1 ri
- Subroutine Fopt
1
1 6.1- sden-aç Calcula as forsas desejadas e as forcas nos demais elementos

constituinte;.
Para a confec;o do programa para efetuar esses cálculos, levamos

em considera;o os seguintes fatores:


- Subroutine AJUS

Calcula a capacidade total de ajuste necessária para a timoneria


- facil idade de - corounicago com o usuário, visando
de acordo com o tipo inst;laco do ajustador.
O uso deste por pessoas que no tenhan tido contato com a teoria de-
senyolv ida.

- pos; i b iii dade de var i aço das nodal idades de cúl-


Par; o programa principal restou a comparaço dos parametros pa-
- cujo.
ra definico da efet'iaco ou no de determinado tipo de ciflculo, a
- facilidade de alteraco e incluso de novos cá]-
Iritur? dos dauoç nera.ç. no problema e a àmpresso dos resultados.
cii os.
6.2.- f12qQa
- incl'jso dc niftodos usuais de procedimentos.
IJru flu::ograma do programa c mostrada a seguir na figura (25).

Com esses objetivos a mais, porque sempre se tem em mente a ocr

paco do menor espaco disponível, rapidez e etc, fizemos o programa da

forma niodu lar com a ut Iii :aco de diversas s.lbrat i nas as quais so

- Subroutine MENU

- Define as modalidades de cálculo desejadas Pela usuário a serem

feitas.

- Subroutine D4RR

Faz a leitura dos comprimentos das barras e calcula as re1aces

de alavanca dos elementds.

- Subroutine DESC

Calcula os deslocamentos desejados e ainda os intermediários de ia


toda a tinioneria.

- Subroutine PENO

Define o tipo de correco a ser efetuado no cálculo das forcas e

lê o; rendimentos se houver correcio.


63- PROGRAMA PRINCIPAL
real c(25,2),sb(2),d(15),dl(20), f(20),r(20),na(13S(13) 17. tirite (1.1000)
real rn,capj(2),esap,nc(6),fa(2) ,rol ,ral ,med.ief,W.dsp,cPS read (1,1001) Cr
integer tm,tI,J,i,sp,si.sa.kn , ki if (er.eq.$) go to 05
logical er, iab(25).dp.ap,fp.s.n 90 to 465
data iab(i)/'a'/ 460 tirite (1471)
data s,n/'s' • read (1,480) f(i)
s=..ageracao de letras para impressao tirite (1,1000)
do 1 12,25 rrad (1.1001) er
iab( i )=iab( i-1)+i if (er.eq.$) go to 405
=ataintroducao dos rendimentos
1 continue 14
465 cal! rend (kn,na,nb,tm,rn)
introducao a .aodalidade de calculo
tirite (1.1000)
.1-ø
cail •enu (J,dp.fp,ap) read (i,tOOi) er
if(J-2) 30.30.20 ii (er.eq.$) go to 465
20 tirite (1,500) aaa calculo das forcas nas barras
cal) forc (na,nb,rn,f,r,nc,fa,tAl,ti sf,rol.d,dl)
stop 1
==-definicao do tipo de timoneria 495 if (ap.eq.n) 90 to 496
30 tirite (1,510) introducao dos dados para calculo do ajustador
read (1.515) tm 490 wrL-tt. (1,600)
if(ts.le.4) go to 35 read (1,610) sa
tirite (1.520) tirite
go to 30 read (1,627) map
øefinicao do parametrO ar calculo tirite (1,620
35 if(tm-2) 40,40,50 read (1,630) esap
40 til write (1,1000)
90 to 60 rean (1,1001) er
50 t , 2 if (er.eq.$) go to 490
.caníntroducao dos calculas da barras tca)culo do ajustador
60 cali barr (iab,c,d,tm,Icc) cal) ajus tsa,esap,sb,capj,d)
tirite (1.1000) •c..nimpressao aos resultados
read (1.1001) er 496 write (1,640)
li (er.eq.$)go to 30 if(dp.eq.n) 90 to 718
tirite (1,290) -impressao dos resultados dos deslocamentos
70
if(dp.eq.n) go to 360 ralvi,.0/ral
aintroducao dos danos para calculo dos oeslocamcntos tirite '(1,700) med,cps,dsp.ralv
295 tirite (1.300) do 497 iac.15,2
read (1,305) sp i +1
tirite (1,310) tirite (1.710) i,dl(i).J.dl(j)
read (1,315) rned 497 continue
if (sp.eq.2) go to 340 tirite (1,715) dl(17)
tirite (1,320) read (1,1002) cr
read (1,330) cps 718 if (fp.eq.n) 90 to 726
tirite (1,1000) in,pressao aos resultados das forcas
read (1,1001) er roivi. 0/rol
li (er.Rq.$) 90 ta 295 tirite (1,720) mef,f(j),r(i3),rolv
90 to 400 read (1, t002 cr
340 tirite (1,350) do 723 lkc,13
read (1.355) dsp i +1
tirite (1,1000) tirite (1.730) Iab(i),f(i), iab(i), iab(j),r(i)
read (1,1001) er if(i,ne.3) go to 723
if (er.eq.$) go to 295 tirite (1,731) r(14)
go to 400 723 continue
360 dspi.0 read (1,1002) cr
===-=calculo dos deslocaijentos das barras 726 H;p.eq.n) goto 770
casirflpressao dos resultados do ajustador
400 cail dose (sb,dl,d,ral,sp,ti,dsp,cps) tirite (1,732) map
if (fp.eq.n) go to 495
introducao dos dados para calculo de forcas If (sa-2) 740,750,740
405 tirite (1.410) 740 I=i+j
read (1.420) sf write (1,760) capj(i)
tirite (1,430) if (sa-2) 770,750,750
read (1,435) mef 750 ii+1
if (sf.eq.2) go to 460 tirite (1,780) capj(i)
tirite (1,440) 770 tirite (1,790)
read (1,450) r(13) stop 2


1

.1 L. 500 format(///,Sx, 'O QUE VOCE OUER?fl??')


e
1. subroutine menu (J,dr,fr,aj)
integer j
510 forrnat(///.18t, '***DADOS DA TIMONERIAN*!',//.SX, TIPO DE TIMO logical s,n, fr,dr,aJ
'NERIA (1/2/3/4) = data
• 515 forniat (ii) 100 jc,j+j
• 520 iorn;at(//, 'DADO INCORRETO.REPITA NOVAMENTE') tirite (1,400)
• 290 foraat(//,i8X, ''** DADOS DO PROBLEMA *$*) read (1,406) dr
300 format (//,5X, • SEU PROBLEMA QUER CALCULO .1, 10X, 'DESLOCAMENTO DA write (1,410)
4 * SAPATA (I)' ,/,IOX, 'CURSO DO PISTAO (2)' ,4X) rcad (1,405) ir
305 forrnat (II) - write (1,420)
310 forrnat (/,IGX, 'UNIDADE DE MEDIDA rcad (1,407) aj
315 forøat (a2) if(dr.eq.n .and. ireq.n •and. j.eq,n) goto 300
320 format (/,10X, 'CURSO DO PISTAO = lÇ(dr.ne.n •and, dr.ne.$) goto 300
330 Çorniat (f9.4) jÇ(fr.ne.n and, fr.ne.$) goto 300
a
• 350 tormat (/,iOX, 'DESLOCAMENTO DA SAPATA if(aj_nc,n ,and. aj.ne .$) go to 300
355 forrnat (f9.4) ret uro
410 forrnat (//,SX, 'SEU PROBLEMA QUER CALCULOS ' .1.15X, 'FORCA DO PIST 300 if(i.eq.3) go to 200
• 'AO (i)' ,/,15X, 'FORCAS NAS RODAS (2)' ,4X) write (1,430)
420 forniat ( 1) go (o 100
430 format (f.IOX, UNIDADE DE FORCA = 200 return
435 Çorrnat (a2) 400 forrnat (//,17x, '** MENU DOS CALCULOS **'.//,Sx, 'DESEJA
440 forniat (/,50X, 'FORCA NAS RODAS a a, 'CAL:ULC DE DESLOCAMENTOS? (5(N) =
450 fornat (f16.4) 405 {or- rnat çal)
470 forniat (/.IOX, 'FORCA DO PISTAO e 406 forn,at ?t)
480 forrnat (tt2.4) 407 forn,at (ai)
600 format (//,5X, .0 AJUSTADDR USADO E' • //.18X, 'ENTRE ALAVANCAS (1)', 410 4orr,t (/,10:: 'CALCULO DAS FORCAS? (5(N)
*/,IBX, 'DIRETO NA ALAVANCA (2)' ,/.IBX, 'AMBOS PARA COMPARACÃO (3)', 420 foniat (/,IOX, 'CALCULO DO AJUSTADOR AUTOMATICD? (S/N) a

'4X) 430 {orr,at (//,Su, 'RESPOSTA ERRADA REPITA NOVAMENTE')


• 610 forrnat (ii) end
• 620 forrnat (//,IOX, 'ESPESSURA DA SAPATA
630 forrnat (Ç9.2)
623 {orrnat (//,10X, 'UNIDADE DE MEDIDA DA SAPATA a
627 forniat (a2)
640 4orrnat (111, iBX, 'O RESULTADOS *1' b)subroutine barr (iab,c.d,trn,kc)
EM
700 forrnat (//,10X, 'n> DESLOCAMENTOS '' ,//,15X, 'UNIDADES rSUBROTINA PARA LEITURA DO COMPRIMENTO DAS BARRAS
E CALCULO DA RAZAO
real d(15),c(i5,2)
• iX, 'CURSO DO PISTAD ' ,Fi3,5,/,iSX, 'DESLOC SAPATA = integer 1 .k.rn,tni,kc
',2<,F13,5,/,1 ogica1 iab(25)
*5x, 'RELACAO DE TRANSMISSAO = ' ,F15,5,//,26X, ' ** DESLOC INTERM
5 writc (1,500)
kcrl
iÇ(tm.eq.3) go (o 100
710 forniat (lOx, 'dl('. i2, ') ',f13.5,6x, 'd 1 12,') ',t13,5) iÇ(tm.eq.1) go (o 100
715 format ([0,:, 'dUi7) a ' 4(3,5) d(11,0
720 forrnat (//,iOx, 'a) FORCAS ',//,15X, 'UNIDADES EM ',A2,/,15X, d( 2)ci .0
'FORCA NO PISTAO = ',f13.5./,i5X, 'FORCA NAS RODAS k c c3
',f13,5,1,15X, 100 do 20 rntkc,13,2
*RELACAO DE TRANSMISSAO = ' ,f13.5,//,BX, 'FORCAS NAS do 10 1,2
BARRAS' ,19X, 'RE 110 write (1,510) iab(ni),i
'ACOES' .1) read (1.520) c(ni, i)
730 forniat (7x, 'F(',Al, ') = ',f13.5,10X, 'R(',Ai,Ai, ') a ',f13,5) ii (c(m, 1)) 30.30. [0
731 forniat (37x, 'R(cJ) = ' , 413.5) 30 writc (1,530)
732 forrnat (//,IOX, ') AJUSTADOR ' ,//,1SX, 'UNIDADES EM go to 110
10 continue
'CAPACIDADE DE AJUSTE NECESSARIA
d(m) c(rn, 1)/c(rn,2)
760 forrnat (/,i5>, 'AJUSTADOR ENTRE ALAVANCAS > '.415,3) if(dkm).lC,4.0 .and, d(rn).ge.0.25) goto 15
700 Çorrnat (/.tSx, 'AJUSTADOR DIRETO NA ALAVANCA aa) 'f143) write (1,540)
790 forrnat (////,iGX, '*** FIM DE CALCULOS K** ')
go to 110
000 forrnat (//,10x, 'DESEJA NOVA INTRDDUCAO? (S/N) a iS km4l
001 forniat (ai) iF(k.eq.14) go to 25
002 farrnat (ai) kkl
61- uh1- Qjjn&s writc (1,510) iab(k),kh
read (1,520) c(k,t)
c ( k , 2) c ( k , 1
d(k )[,Ø
20 continue
25 return
19 d) subroutine rend(k ,nb,tm,rn)
500 lormat(11,15X, ' a. COMPRIMENTO DAS BARRAS real na(13),nb(13
510 for.at(IOX,Ai, '('.Ii. • ) '1 inteper tm,kn,ki.
520 tor.at(f9.4) write (1.195)
530 format 111,5x. 'DADO ERRADO,RCPITA' .1) 190 write (1,200)
540 format (//.5X, 'A RELACAD DA ALAVANCA NAO E RECOMENDADA') read (1,205) kn
if (kn.eq.i) go to 215
if (kn.eq,2) go to 250
write (1,210)
90 to 190
C)subroutine desc (sb.dl,d.ral,sP,tl.dSP.CPS) i5 write (1,220)
real sb(2).dl (26).d(20).ral,db(2),dSP,CPs read (1,225) rn
integer tm,ti,k,J, i,sp if(mn.le.100.00) go to 230
if (ti,eq.2) go to 50 write (1.240)
atca1cu10 dos deslocamentos tipo 1 go to 215
i 7 30 rnmn/100.0
do 20 it.2 do 233 i=i13
k 17-4*1 na( i )1 .0
db(i ). (d(k))/(1.0+d(k) nb( i
33 continue
j=i+4 90 to 360
26 cont flue 50 write (1,255)
ra1 k '1
if (sp.,eq.1) go to 30 if (tn;.a'q.l) go to 257
cpsral "dsp if (ta,eq.3) go t.o 257
go to 100 dc, 256 gii,2
30 dspcps/ral na(k i
90 to £00 nb (Ic é
= - Calculo dos des1ocan€ntos tipo 2 56 continue
50 ,i=7 k ik itt
do iø i1.2 57 do 265 iai,13
k17-4* i write (1,260) i
db(i )(d(k )41.0)/d(Ic) read (1,270) na(i)
na(i)na(i)/i00.0ø
jj+4 write (t,2õ6) é
10 ContinUe read (1,270) nb(i)
nb( é )nb( i 1/100.00
li (sp.eq.i) 90 to 60 65 continue
cpsral iidsp mnt .0
go to 100 00 rcturn
60 dsp*cps/ral 95 format(///,IBX, '*0 RENDIMENTOS aO')
60 do 70 i1,2 00 fomnïat(//,5X. 'CÁLCULOS COM ,/,12X, 'RENDIMENTO TOTAL

kj-2 *REt4DIiIENTO DAS RARRAS E ARTICULÁCOES (2) 9


ik3i 05 forrnat ( i 1)
dl (i )db( i )*dsp 10 format (//,5X, 'RESPOSTA ERRAOA,REPITÁ'
dIU -1)-dsp 20 forn,at (/1/,10X, 'RENDIMENTO TOTAL (Z)
dl Ci-2).dl Cj) 25 fornat (f7.2)
dl (i -3) 'dsp 40 fomn,at (/1,5X, 'RENDIMENTO MAIOR QUE 1002 ?fl? REPITA')
dl(j-4)sb( ik)*dsp 55 fora.at (11,18K. '** RENDIMENTOS DAS BARRAS (NA)
dl(i-'5)d1(J-4) RENDI
70 continue *MENTQ DAS ARTICLILACOES (NS) .0' ,//,3X, '(VALORES EM PORCENTAGEM)')
dl (5)'Cd(5)/(d(5)+1.0) )*dl (7) 60 format (IBX,'NA ('.12,')
dl (4)d1 (5) 66 format (18X,'NS (',12,') =
dl(3)(d(3)+1.0)*dl(4)+d(3)*d1(12) 70 format (f7.2)
dl(2)dl(3)
dl (1)d1 (2)*d(i)
ret um
end e) subroutine iorc tna,nb,rn,f,r,nc,fa,tm,t i ,sf,rol,d,dl)
real na(13),nb(13) ,rn,f(20),r(20),nc(6),-fa(2),d(15),dl (17),rol
"CALCULO DAS FORCAS NAS BARRAS
integer tni,ti,sf,lJ
c.cacalculo dos rendimentos parciais
do ti 11,6
i a'7- é

É

nc(ia)l.0
k fl5-2" 1
do 10 m1,2
20. 0 .5-TESTES -

nc(ia)=nc(ia)'tna(k-t)$nb(k)
kk-i sendo
O programa foi depurado cm todas as modalidade de ciCUlO,
10 continue
e ii cont flue
os resultados obtidas iguais aos constantes na bibliografia.
c==calcuio do fator de farta
nc(i )nc(1 )*nb(3)
j=j7 Copo exempl ificado mostramos agora os resultados obtidos Pra os
do 20 iti,2
lj"B-2*I proble.,a5
>+(dl
A) Tipo 1 - figura (26)
flj-4) )
j j -6
20 continue
• ==ncaiculo da rclacao dc transnhissaO da forca
deslocamento da sapata - 50 mm
acdl Ci)*nc(i)*dI (3)
bdl (5)*ntC3)Wnc(2)
forca exercida pelo pistgo - 1781. kgf
• roli(i.0/a)1((dl(12)*faCi) )/nc(5)+((dl(4)*dl(6)*faC2))/b))
ajustador entre alavancas
*6)fla(2))/Cdl (3),dl(5)nc(3)*nCC2)fl)
espessura da sapata - se mm
iÇ(sÇ.eq.2) gato 30
f (i )rol .r( 13)/rn
rendimento total - 100%
• go to 40
30 rCI3)(f(j)/rol)*rn
40 r(9)r(13) 8) Tipo 4 - figura (27)
• calculo das forcas e reacoes nas barras
do 100 iml,2
j22-6*i
k rj7-4* 1 curso do pisto - 100 mm
fllc )Cd1 (j )*r (k 1 )/Cdl (j+i )Inb(k )
- r(k-i)fCk )/naCk-i) forca nas rodas - 2500 kgf
f(k-1 )r(k-1 )/nbCk-1
r (k-2)f(k-1 )/na(k-2) ajustador direto na alavanca
f(k_2)=(dl(k_i)r(It-2)+dlCi-2)*rCk))I(nbCk2>'dlCi3
r Cic -3 )tf (k-2 ) /na ( k-ri) espessura da sapata - 55 mm
f( k-3)rr(k-3)/nb (k3)
1.00 cont flue rendimentos das barras - 92%,
rCl4 )=fCiO)/naC9)
rCs)f(6)/naCS) das art iculac3es - 90%
fC5)Cd1 (6)*rC5fl/Cdl C5)*nbCS)
r(4)(C5)/na(4)
f (4) r.( 4 ) /n b (4)
r(3)f(4)/na(4)
• .f(3)a(d)(4)*r(3)+d1(12)*r(14))/(dl(3)*flb(3))
r(2)f(3)/na(2)
- f(2)=r(2)/nb(2)
rCi)f(2)/na(I)
return
end

Ç) subroutine ajus(sa,esap,sb,capj,d)
- =calcula a capacidade necessaria do ajustador automatico

real capj(2),esap,dCl5) , sb(2) ti
integer sa, iw
• iw0
sa-2 ) lo 20, 10
10 iwri
capjCi)°(C CdC5).sbCifl/(dC5)L0))4(Cd(3flIsbC2fl/(d(3)+l)))*esap
20 if(sa-2) 60,30,30
30 iwiw+1
capj( iw )t(( (d (3 )+1,0) ad (5) 'sb(i) ) ( 2) )'esap
60 return
end 1

--
O MENU DOS CALCIILOS o - - Zi• DESEJA NOVA ØRODUCAQ? (51W) - n

DESEJA
0* DADOS DO PROBLEMA *0
CALCULO tE DESLOCAMENTOS? (S/N) - s
SEU PROBLEMA QUER CALCULO 4!
CALCULO DAS FORCAS? (S/M) DESLOCAMENTO DA-SAPATA (É)
CURSO DO PISTÃO (2) 2

CALCULO DO AJUSTADDR AUTOMATICO? (51W) -


UMIDADE DE MEDIDA

DESLOCAMENTO DA SAPATA5O.
***DAOOS DA TIMONERIA***
TIPO DE TItIONERIA (1/2/3/4) =
DESEJA NOVA INTROOUCAO? (S/N = n

O COMPRIMENTO DAS BARRAS O


SEU PROBLEMA QUER CALCULOS
FORCA DO PISTAO (1)
a(S) = 200. FORCAS NAS RODAS (2) 2

a(2) = 200.
UNIDADE DE FORCA = kg
b(i) i.
c(i) d 380. FORCA DO PISTÃO = 5781.

c(2) = 380.
d(t) = 1 OESEJA NOVA INTRDDUCAO? (51W) m

e(S) = 380.
e(2) = 380.
** RENDIMENTOS **
fll) a 5
9(1) £78. CALCULOS COM:
F(g.Z7 RENDIMENTO TOTAL (1)
9(2) - 356. RENDIMENTO DAS BARRAS E ARTICULACOES (2) ? =

1(1) = 5343.
1(1) - 254.
RENDIMENTO TOTAL (7.) = 100.
i(2) £27.
.j(i) a
DESEJA NOVA INTRODUCÃO? (S/N) = n
k(i) a 575
k(2) = 356.
O AJUCTADOR UDADO E '
3(1) = !34
m(l) = 254.
ENTRE ALAVANCAS (1)
m(2) 127. DIRETO NA ALAVANCA (2)
AMBOS PARA COMPARACAO (3)
1
o
'.1
0
UNIDADE DE MEDIDA DA SAPATA = mm 22. ) AJUSTADOR

UMIDADES EM mm

ESPESSURA DA SAPATA = 50.


CAPACIDADE DE AJUSTE NECESSARIA

AJUSTADOR ENTRE ALAVANCAS ===) 200.000


DESEJA NOVA INTRDDUCAO? (SIM) = n

w.* FIM DE CALCULaS *0 STOP 2


*0 RESULTADOS **w
** MENU DOS CALCULOS 1*
===) DESLOCAMENTOS
DESEJA
UNIDADES EM mm
CURSO DO PISTAO = 400.00000
DESLOC SAPATA 50.00000
CÁLCULO DE DESLDCAMENTDS? (SIM) =
RELACÇIO DE TP.ANSMISSAO 250C

O
CALCULO DAS FORCAS? (S/M)
o DESLOC INTERM

di( 0 t 400.00000 dl( 2) = 400.00000


CALCULO DO AJUSTADOR AUTOMATICO? (S/M) s
d2( 3) = 400.00000 dI( 4) 100.00000
dI( 5) 100.00000 dl( 6) 200.00000
dI( 7) 200.00000 dI( 8) = 50.00000
dl( 9) 33.33334 dI(10) 50.00000
.dl(11) = 33.33334 d1(12) 200.00000
*.*DADOS DA TIMONERIA*W*
dI(13) 200.00000 d1(14) = 50.00000
dl(15) r 33.33334 dl(16) 50.00000 t
TIPO DE TIMOMERIA (11213/4) 4
dl(t7) 33.33334

o COMPRIMENTO DAS BARRAS o


) FORCAS

UNIDADES EM kg :(1) = 356.


FORCA NO PISTAO 1781.00000
FORCA NAS RODAS 3562.00000 c(2) = 457
RELACAD DE TRANSMISSAO 2.00000

FORCAS NAS BARRAS REACOES


A RELACAO DA ALAVANCA MAO E RECOMENDADA
F(a) 1781.00000 R(ab) = 4229.87451
e(2) =
457.
F(b) = 4229.87451 R(b) = 4229.87451
d(1) =1
F(t) = 4229.87451 R(cd) = 4452.49951
R(cJ) 6233.49951
e(l) 356.
F(d) 4452.47951 R(de) d .4452.49951
F(e) 4452.49951 R(ef) 2226.24976 =
c(2) 457.
F(f) = 2226.24976 R(f9) 2226.24976
F(9) = 2226.24976 R(9R) 5342.99951
F(h) 5342.99951 RUiU c 5342.99951
('(1) = 1.
F(0 = 5342.99951 R(ij) = 9562.00000
9(1) = 203.
F(J) 6233.49951 R(Jk) 6233.49951
F(k) 4232 49951 g(K1) 5342 97951
5(2) = 406.
F(1) = 5342.99951 RUm) = 534.999M
Nu,) = 5342.99951 R(mn) n 3562.00000

i(i) = 406.
i(2) - 203. 23 0' RENDI TOS DAS BARRAS (NA) *0
RENO TO DAS ARTICULACDES (NO)
•J(1) - 1.
(VALORES EM PORCENTAGEM)
k(i) - 203. NA ( 3) - 90.

k(2) a 406. NO ( 3) - 92.

NA ( 4) 90.
1 NO ( 4) 92.
na e t) - qe.
•(2) 203
Na ( 5) 92.

M ( 6) 90.
DESEJA NOVA INTRODUCAO? (SIN) = n
Na < 6) 92.

NA 1 7> 90.
*** DADOS DO PROBLEMA •*
NO ( 7) 92.

SEU PROBLEMA QUER CALCULO 1 NA 1 B> 90.


DESLOCAMENTO DA SAPATA (1)
CURSO DO PISTAO (2) 1 Na ( O) 92.

NA ( 9) = 90.
UNIDADE DE MEDIDA a Im
NO ( 9) = 92.

CURSO DO PISTAO = 100. NA (10) 90.

NB (10> 92.

DESEJA NOVA INTRODUCAO? (S/N) n NA (Ii) 90.

Na (11) 92.
SEU PROBLEMA QUER CALCULOS NA (12> 90.
FORCA 00 PISTAO (1)
FORCAS NAS RODAS (2) NO (12)

NA (13> = 90.-
UNIDADE DE FORCA kg
N9 (13) 92.
FORCA NAS RODAS 2500.

DESEJA NOVA INTRODUCAO? (S/N) = n


DESEJA NOVA INTRODUCAO? CS/N) = n

O AJUSTADOR USADO E

ENTRE ALAVANCAS (1)


RENDIMENTOS *0 DIRETO NA ALAVANCA (2)
AMBOS PARA COMPARACAO (3) 2
CALCULOS COM:
RENDIMENTO TOTAL (1)
RENDIMENTO DAS BARRAS E ARTICULACOES (2) ? - 2 UNIDADE DE MEDIDA DA SAPATA mm

É
1. ESPESSURA DA SAPATA • 55.
.24.

DESEJA NOVA INTRODUCAO? (SItO a fl

*tt* RESULTADO! **ø

=aa> DC8LOC4tÍNrU

UNIDADES EM mm -- BIBLIOGRAFIA -

CURSO DO PISTAO 100.00000


DESLOC SAPATA a 10.69757
RELACAO DE TRANSMISSAO a .10698

DEOLDO INTERM
1- Análise dc uma tiBloneria de freio - J.M.Teixeira e outros (III
dI( 3) a 100.00000 dl( 4) 2B.10578
dI( 5) 29.10578 dI( 6) 64.19539 ENFRE)
dl( 7) 64.18539 dl( 8) 10.69757
dl( 9) = 16.04635 dUlO) = 10.69757
dl(t1) a 16.04635 dl(12) 64.18539
dUI3) 64.18539 dfl14) 10.69757 : 2- Projeto e instaiaco dc freio ... - S.R.Martins (III ENFRE)
dl(iS) a 16.04635 dl(L6) a 10.69757
d1(17) = 16.04635

3- Introduo s tirnonerias de freio - J.H.Bakcr Botelho

===> FORCAS

UNIDADES EM kg 4- Introduco aos ajustadores ... -- .J.H.Baker Dotelho


FORCA NO PISTAO 2785.91626
FORCA NAS RODAS a 2500.00000
RELACAO DE TRANSMISSAO .89737
5- Freios Ferroviários - Leopoldo C. Rora
FORCAS NAS BARRAS REACOES

F(c) 4117.74072 R(cd) a 3993.04834 6- Fortran Monitor - T&clo Pacclti


R(cj) a 4153.66162
F(d) a 3593.74341 R(de) - 3306.24390
F(e) = 2975.61939 R(ef) a 1198.73889
F(Ç) = 1078.86499 R(fg) a 992.55579
F(9) a 893.30017 R(91,) 2431.01733
F(b) a 2187.91553 R(hi) - 2012.88232
F(i) a 1911.59399 R(ij) 2500.00000
F(J) = 3738.29541 R(Jk) 3439.23193 - -

F(k) a 3095.30859 R(k1) a 2431.01733

• . - F(j) = 2187.91553 R(lm) a 2012.68232


E(a) = 1811.59399 R(n,n) = 2500.00000

> AJUSTADOR

UNIDADES EM mm

É- CAPACIDADE DE AJUSTE NECESSARIA

AJUSTADOR DIRETO NA ALAVAI4CA aaa) 797.322

•a* FIM DE CÁLCULOS *$$ STOP 2

Você também pode gostar