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ABNT - ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS
SUBCOMITE BRASILEIRO DO FREIO - SCB 6.08
IV ENFRE - ENCONTRO NACIONAL DO FREIO
p
INSTITUIÇXO: UNICAMP
FACULDADE DE ENGENHARIA DE CAMPINAS (FEC)
DEPTO. DE PROJETO MECÂNICO
1 - JUNHO 1988 -
o 2 *
1.
RESUMO
1- INTRODUÇÃO 4
Modelas funcionais de timonerias e acessorios, ajustadores
1.1- Objetivos
automfticos de folgas -e dispositivos vazio-carregado: Relação de
alavancas, cursos do pistão, triangulos de forças e folgas, como
elementos básicos do programa computacional e dos coeficientes Este trabalho destina-se a estudar cinematicamente uma timoneria
aSensionais propostos, cálculo de deslocamentos deformaçEes e de freio. Nao tem, e nem pretende ter, uma precisão teórica tão
forcas aplicadas .s sapatas. Rendimentos parciais e totais no grande que prejudique sua utilização prática, que é efetuada
modelo cinemático. Elirnensionamento total por programa de através de um programa de calculos, mas tambem nao pretende ser
computação, aplicado a trës tipos usuais de timoneria e suas tão simples que seu modelamento seja incorreto. Quer sim, servir
variantes, com cálculo de deslocamento em cada junção móvel, de primeiro estudo sobre o assunto, que facilite um posterior
rendimentos, forças e ajustes necessãrios. Comentários sobre a desenvolvimento mais abrangente, para facilitar, na prática, o
Normalização existente, conclusões e propostas para novos projeto de timonertas,
desenvolvimentos e pesquisas.
1.2- Considerações Iniciais
CONTEUDO
Serão definidas as diretrizes básicas que orientarão todos os
6- PROGRAMAS ....................................................
6.1- ConsideraçEes ........................................... 1c
6.2- Fluxogram' ............................. -................ 4,
rada mal feita, ou deficiente, pode tanto provocar prejuízos materiais Sistema zineurntico j Acionainento e controle___
b DNEaIê_DE_rg EX O_DE _346aES aqui diagramas padres de tinroneria. como mostra a figura 2.
1.'i
n 3.
mais apurado a instalaç.o do freio, para que evitar possíveis interfe O controle do regime de frenagem pode ser feito tanto nianusloente
r?ncias entre os diversos equipamentos. Neste Caso t preciso Usar-Se como automát icamente e para a mudança de regime dc frenagem se utiliza
diagramas de freio Doais especificas de accrdocom cada Caso, levando tanto a mudança do ponto fixo dc unia alavanca como o controle da pres- a!
quase ;enlprc a um aumento do numero dc a) avancas e uma consequente So pela válvula relé.
O ajustador tem duas vers.es, uma acionada por atrito que ooera
A
imoner ia sem ajustador -- ) 10,5:1 (obsoleta) 4 - - - -
-ti 1 capacidade do tr iang 1 ------- -- -- espessura ------------
timoneria com ajustado - - - - - > i2,5:1 (nlaninno)
cm ib 1 mm 1 pot
cas como
1 25,4 1 ------- 1 1
alavanca inclinada ---> 6:1
24.000 1 1 -0,8 1 -1/32 1
alavanca vert cal ---> 4:1
1 ----------------- 1 ------- J -------
outras alavancas ---> 4:1
22.000 1 1 .1.6 1 11/16
- hir"a de coninr>iO
20 :: 12 -- 203 mm (6
rcita ae aço latinado. com nunca menos oc 4.Z ron ci
192 mm (e)
diãnietro(1518').
12 20 -- 127 sim (5')
- tirantes
-. Deve ter pelo menos 15' gim de d imetro (3/4').
c) tensces adniissivcic
- pinos
- alavancas - T me:: - 17.4 »gl7n,n.2
Focen' ser uns o' niens3es : 27. E nin,
- tirantEs - - 10,5 kgf/nim2
de dimctro 31,0 as -- t 7/32'
- garfos - - 7,7 kgf/nini2
34.1 agi -- 1 11/32'
- pinos - 6 me:: - 7,0 k9fimni2
37,3 as' -- 1 15/32'
- buchas - - 14.2 kgf/nini2 -- 1 19/32'
40,5 mm
- ajustaoor
5505cm priniciro lugar que oefin,r o tipo de tinionerla que ?rr inte-
preciç;O requerida.
—
N5o resta dúvida que as t imonerias mais usadas s5o as padr3es pa- Em una primeira aná)ise, a reIaço entre os deslocamentos da bar-
1
ra vages de amplo espaço flsico, que tem uma estrutura muito bem de- ra genérica considerada na figura 6, mode ser expressa da seguinte
tinida. Nas figuras 4 e 5 Podemos ver a estrutura de uma timoneria pa- forma: e.
dro com duas variantes na colocaço da barra de aplicaço e ainda a; O ponto A sofre uni delocamento Da que se traduz em um deslocamen-
respectivas nomenclaturas utilizadas e adotadas daqui por diante. to Db no ponto 8, supondo que o deslocamento angular da barra seja 'im
Feita essa consideraçgo, podemos passar a desenvolver os t0fl051 certo ângulo , temos aplicando a semelhança de tringu)os COSe OA'
guio ii por:
5.aav-' et ea
6 -
Da = Da'. cos
4. 2- DESLOCAMENTOS
da força retardatora para parar o veiculo ferrovirio. Para um ângulo má,: i ao @ de aprox i niadamente 10!, temos um 5n9U1C w
Em primeiro lugar admitiremos que a deformaco elástica sofrida de 5s com cos w = 0,997 , o que nos dá uni erro de aoroximaoam€nte
pela barra será desprcz(vel em relaçSo ao deslocamento originado na 0,3%. Se considerarmos que o deslocamento se processa l,nearnients. o
barra. que seria interessante em nossa análise, podemos dizer que a nio ,n-
Egisteni dois tipos básicos de qioviniento de uma alavanca em unia cluso desses fatores nas estudos teóricos no nos acmrretarO r.ros
multo grandes que no sejam perfeitamente aceitáveis para veículos
timoneria, quaisquer outro que eia node sofrer será certamente unia
comoosiçio desses dois movimentos básicos, os quais podemos denominá- ferroviár ios.
tr-
los de acordo co,, o ponto de apoio em movimento interfi::o e interno- Eq'jacionando as e::press'es para os dois tinos de deslocanientos
tente. mios:
o .6.
- para a barra fixa ao centro (figura 7
e com ela as entre os braços 1 icaa
JAz -
•es
A2/(AI+A2) t/(A+I)
Da/Db = a/b
' 4
4.3- FORCAS
Sendo dado um geslocamento Da no ponto A e no ponto 8 Uni dúvida o principio das alavancas, pois elas são os elementos consti- -
Da/Db = a/(a+b)
tuintes principais da tinioneria. À alavanca é uma máqsulna simples.
frita de um4 oarra cc secção reta ou não, que capaz de girar en' tor- -
no de uni poneO.
F.8 - a somatória dos trabnlhos real irados pelas forcão de ação e re-
dTu FA A dil
Podemos, para ajudar, dar as seguintes relaçaes uteis, para uma
cano:
Outras perdas existentes ou sero despreziveis, ou serSo engloba
N = dTs/dTu = FO B dai / FA A d
das por essas perdas já vistas.
Com essas cons i dcracZrs em nient e, podemos E'ouac i onar nosso oro-
ou seja NA = CO O / FÁ Á
clenia e com essas relaces já podemos partir cara o estudo cineoatucO
Outra perda que deve ser considerada aqui é a perda dçi' Energia propriamente dito. -
Fazendo cofio no caso anterior, consideremos a artjculac5o mostra- Eni uma alavanca a transmisso da força se processa por dois modos
r
mas corno A d = DÁ e O d 06 podemos ter
NA = FA DÁ / FO DO
realiza um giro de ci é
- alavanca interpotente (eu resistente) - (figura 12)
dTa = FR R d1
Do n'esmo modo d visto
rigil
dTs = RS R d FA
NA = FA DA / F8 08
5- ESIU0D$_CINE6Ixc05
-
dro, niostrado eni duas variaç3es. Passamos a anal isar agora os de;-
Definiremos corno timoneria do tipo 1 a mostrada na figura (13) e DAh/0A2 = A1/A2 (1)
como timoneria do tipo 2 a sua variante mostrada na figura (14), de
DAt = Dci (2)
modo análogo a tinioneria do tipo 3 é a mostrada na figura (i5) e sua
variante, o tipo 4, é mostrada na figura (16).
Para a barra C temos a composiçgo de dois movimento;
a
• 002 - D62•2 ((61+62)/6i)D6 + (62/61)061 (9)
00 = DII (10)
DC
DC? = 01<2 (12)
DK = DM1 (14)
O movimento real será a soma desses dois deslocamentos e podemos DM2 = DKI a 012 a DCI = deslocamento da sapata
a
DCI a DCi+DCI ((C1+C2)/Ci)L)C +(C1/C2)002 () de (10) e (ti)
Para a barra O temos de modo análoga t barra C usando as enpress$es (8), (7) e (6) temos, isolando o valor de DC
ii (1(3)
lO•
oUsando o mesmo procedimento adotado para o tipo i
DEI c Dc (4
092 = CE(K2/(KI+g2) )+(Mj/(jlj+112))J DS12)/(KI/(KI+K2) (20)
DEI/DE2 = Ei/(E+E2) (5)
DA
E ainda 0C2 = DK2 (21)
p i st o:
- 8/DSP = A
fEc+ (E/(E+1)) KC 116+16 ~ n/GC 1+1 )3 +
011/012
Agora para o truque b, das express6es (14), (15) e (16)
OK a OH! (13)
Ao.,tumos como na parte anterior que os aeslocamentos cal sa- acabamos de conseguir, e substituindo as relaç3es de alavancas temo;:
Patas 50 igUais, ou 5eja
Eorca5
Substituindo na (7) e isolando 062
nas figuras (19) e (20). Para facilitar a visual izacQ denominaremos com a letra cor-
ELEMENTO nt EQUAC8ES
A 1 NA FÃ = (DA2IDAI) RÃ
AD 2 ES NAB RÃ
8 3 MD FO = R8
DC 4 EC = NBC RB
CD 6 EDrNCDRC
o 7 NOEDCRD
DE 8 EEMDERD
E 9 ME FE = (0E21DEI) RE
EF 10 EF = NEF RE -
rÇ
E ii ME EF = RE
FG 12 FO NEO RE
ad
O 13 MC FO = PC (00/D62) + ES (061/002)
OH 14 EH • MCM RO
H 15 NHEHRH
MI 16 EI = MMI RH
1 i7 MI EI (0121O11) rs
CJ 18 EJNCJHC
J 19 Mi EJ = RJ
JK 20 FKNJKRJ
K 21 NK EK e RK (DK/DK2) + ES (DKI/DK2)
KL 22 FLNKL RK
L 23 NLFLRL
IIEO_i
LPI 24 EM = MLII RI.
Temos todo; os diagramas de forcas das barras e articulac6es II 25 MM EM 0112/DM1) ES
da t,moneria mostradas no anexo deste item, de nUmero 1. Verificando
a ELEP$ENTD a
desenvolvendo as express&es (1),(2),(3).(4) e (5) Wtitulfldo 05 W
- A 1 NA FA - (0A2/DAI) RA
v.lores correspondentes temos:
2 P8=NABRA
a NU P8 RB
Nt (DAI/DA2) FÁ = PC CDC/DCI) + I1C (002/001) (26)
80 4 FC=NBCRB
O 5 WC PC RC (00/001) +40 (002/DO!)
onde Ni NA NB NO NAB NBC
CD 6 FDNCDRC
• relacionando o curso do pisto EPS com a forca transn,lt ida para as sa- L- 23 PIL EL = RL
1 n
LJ
agora para o truque a desenvolvemos as express6es (6) a (17) con- veremos das dimens3es dela própria e da espessura da sapata, pois seri
seguindo uma re1aSo entre RC e ES. necessário ajuste até a sapata desgastar-se totalmente. Usaremos Dara
onde N2 NO NE NCO NOE - Podemos instalar o ajustador de duas maneiras, direto na alavanca
da mesma maneira para o truque b temos uma rei a;o entre HC £ FS po de titioncria e encontrando sempre a capacidade total necessária so-
Tr0 i. -
FIO/ES n t(OMI/0M2) (DI(1/DK2) (1/N6) 4 (DK/DK2)1/t45 (20)
N6 Nt NM NLK NLM
Para o truque b teremos: (auxilio da expresso de 0K2)
5.3- êiustadoc_d_5gjsas
0S2/DC ((C1+C2)/O1)
ajustador de folga. O que aqui será usado é o de atrito, que é o ado- 052 ((01+02)/Ci) E1/(El-.-E2))
tado pelas normas, com dupla acgo, ou seja, corrige tanto as folgas + (11/(11+12))] DSAP
negativas cofio as posit ivas.
ajuste máximo que ele pode fazer, existindo aj'Jstadores de várias ca-
moner ia se calcularmos aa demanda dc ajuste dela que é funçSo como para o truque b teremos : (auxilio da expressgo dc DC2)
.15. 092 - ((CI+C2)øi) (Ei/(EI+E2)) [((61+02)101) +
2% + ((62/61) ((11+12)111))] DSAP
D5 = 081 + 082
DS2/DC a (Ci/(C1+C2))
Para o truque a teremos (auxilia da expressão de DEI)
082/DEI = (Ci+C2)/C1
1 ri
- Subroutine Fopt
1
1 6.1- sden-aç Calcula as forsas desejadas e as forcas nos demais elementos
constituinte;.
Para a confec;o do programa para efetuar esses cálculos, levamos
forma niodu lar com a ut Iii :aco de diversas s.lbrat i nas as quais so
- Subroutine MENU
feitas.
- Subroutine D4RR
- Subroutine DESC
- Subroutine PENO
É
nc(ia)l.0
k fl5-2" 1
do 10 m1,2
20. 0 .5-TESTES -
nc(ia)=nc(ia)'tna(k-t)$nb(k)
kk-i sendo
O programa foi depurado cm todas as modalidade de ciCUlO,
10 continue
e ii cont flue
os resultados obtidas iguais aos constantes na bibliografia.
c==calcuio do fator de farta
nc(i )nc(1 )*nb(3)
j=j7 Copo exempl ificado mostramos agora os resultados obtidos Pra os
do 20 iti,2
lj"B-2*I proble.,a5
>+(dl
A) Tipo 1 - figura (26)
flj-4) )
j j -6
20 continue
• ==ncaiculo da rclacao dc transnhissaO da forca
deslocamento da sapata - 50 mm
acdl Ci)*nc(i)*dI (3)
bdl (5)*ntC3)Wnc(2)
forca exercida pelo pistgo - 1781. kgf
• roli(i.0/a)1((dl(12)*faCi) )/nc(5)+((dl(4)*dl(6)*faC2))/b))
ajustador entre alavancas
*6)fla(2))/Cdl (3),dl(5)nc(3)*nCC2)fl)
espessura da sapata - se mm
iÇ(sÇ.eq.2) gato 30
f (i )rol .r( 13)/rn
rendimento total - 100%
• go to 40
30 rCI3)(f(j)/rol)*rn
40 r(9)r(13) 8) Tipo 4 - figura (27)
• calculo das forcas e reacoes nas barras
do 100 iml,2
j22-6*i
k rj7-4* 1 curso do pisto - 100 mm
fllc )Cd1 (j )*r (k 1 )/Cdl (j+i )Inb(k )
- r(k-i)fCk )/naCk-i) forca nas rodas - 2500 kgf
f(k-1 )r(k-1 )/nbCk-1
r (k-2)f(k-1 )/na(k-2) ajustador direto na alavanca
f(k_2)=(dl(k_i)r(It-2)+dlCi-2)*rCk))I(nbCk2>'dlCi3
r Cic -3 )tf (k-2 ) /na ( k-ri) espessura da sapata - 55 mm
f( k-3)rr(k-3)/nb (k3)
1.00 cont flue rendimentos das barras - 92%,
rCl4 )=fCiO)/naC9)
rCs)f(6)/naCS) das art iculac3es - 90%
fC5)Cd1 (6)*rC5fl/Cdl C5)*nbCS)
r(4)(C5)/na(4)
f (4) r.( 4 ) /n b (4)
r(3)f(4)/na(4)
• .f(3)a(d)(4)*r(3)+d1(12)*r(14))/(dl(3)*flb(3))
r(2)f(3)/na(2)
- f(2)=r(2)/nb(2)
rCi)f(2)/na(I)
return
end
Ç) subroutine ajus(sa,esap,sb,capj,d)
- =calcula a capacidade necessaria do ajustador automatico
real capj(2),esap,dCl5) , sb(2) ti
integer sa, iw
• iw0
sa-2 ) lo 20, 10
10 iwri
capjCi)°(C CdC5).sbCifl/(dC5)L0))4(Cd(3flIsbC2fl/(d(3)+l)))*esap
20 if(sa-2) 60,30,30
30 iwiw+1
capj( iw )t(( (d (3 )+1,0) ad (5) 'sb(i) ) ( 2) )'esap
60 return
end 1
--
O MENU DOS CALCIILOS o - - Zi• DESEJA NOVA ØRODUCAQ? (51W) - n
DESEJA
0* DADOS DO PROBLEMA *0
CALCULO tE DESLOCAMENTOS? (S/N) - s
SEU PROBLEMA QUER CALCULO 4!
CALCULO DAS FORCAS? (S/M) DESLOCAMENTO DA-SAPATA (É)
CURSO DO PISTÃO (2) 2
DESLOCAMENTO DA SAPATA5O.
***DAOOS DA TIMONERIA***
TIPO DE TItIONERIA (1/2/3/4) =
DESEJA NOVA INTROOUCAO? (S/N = n
a(2) = 200.
UNIDADE DE FORCA = kg
b(i) i.
c(i) d 380. FORCA DO PISTÃO = 5781.
c(2) = 380.
d(t) = 1 OESEJA NOVA INTRDDUCAO? (51W) m
e(S) = 380.
e(2) = 380.
** RENDIMENTOS **
fll) a 5
9(1) £78. CALCULOS COM:
F(g.Z7 RENDIMENTO TOTAL (1)
9(2) - 356. RENDIMENTO DAS BARRAS E ARTICULACOES (2) ? =
1(1) = 5343.
1(1) - 254.
RENDIMENTO TOTAL (7.) = 100.
i(2) £27.
.j(i) a
DESEJA NOVA INTRODUCÃO? (S/N) = n
k(i) a 575
k(2) = 356.
O AJUCTADOR UDADO E '
3(1) = !34
m(l) = 254.
ENTRE ALAVANCAS (1)
m(2) 127. DIRETO NA ALAVANCA (2)
AMBOS PARA COMPARACAO (3)
1
o
'.1
0
UNIDADE DE MEDIDA DA SAPATA = mm 22. ) AJUSTADOR
UMIDADES EM mm
O
CALCULO DAS FORCAS? (S/M)
o DESLOC INTERM
i(i) = 406.
i(2) - 203. 23 0' RENDI TOS DAS BARRAS (NA) *0
RENO TO DAS ARTICULACDES (NO)
•J(1) - 1.
(VALORES EM PORCENTAGEM)
k(i) - 203. NA ( 3) - 90.
NA ( 4) 90.
1 NO ( 4) 92.
na e t) - qe.
•(2) 203
Na ( 5) 92.
M ( 6) 90.
DESEJA NOVA INTRODUCAO? (SIN) = n
Na < 6) 92.
NA 1 7> 90.
*** DADOS DO PROBLEMA •*
NO ( 7) 92.
NA ( 9) = 90.
UNIDADE DE MEDIDA a Im
NO ( 9) = 92.
NB (10> 92.
Na (11) 92.
SEU PROBLEMA QUER CALCULOS NA (12> 90.
FORCA 00 PISTAO (1)
FORCAS NAS RODAS (2) NO (12)
NA (13> = 90.-
UNIDADE DE FORCA kg
N9 (13) 92.
FORCA NAS RODAS 2500.
O AJUSTADOR USADO E
É
1. ESPESSURA DA SAPATA • 55.
.24.
=aa> DC8LOC4tÍNrU
UNIDADES EM mm -- BIBLIOGRAFIA -
DEOLDO INTERM
1- Análise dc uma tiBloneria de freio - J.M.Teixeira e outros (III
dI( 3) a 100.00000 dl( 4) 2B.10578
dI( 5) 29.10578 dI( 6) 64.19539 ENFRE)
dl( 7) 64.18539 dl( 8) 10.69757
dl( 9) = 16.04635 dUlO) = 10.69757
dl(t1) a 16.04635 dl(12) 64.18539
dUI3) 64.18539 dfl14) 10.69757 : 2- Projeto e instaiaco dc freio ... - S.R.Martins (III ENFRE)
dl(iS) a 16.04635 dl(L6) a 10.69757
d1(17) = 16.04635
===> FORCAS
> AJUSTADOR
UNIDADES EM mm