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ENTER

ENTER

NO CANTO SUPERIOR DIREITO DO MONITOR APARECERÁ A


PALAVRA ENTER SEMPRE QUE A APRESENTAÇÃO NECESSITAR
DESTA AÇÃO, CONFORME EXEMPLO.
AO FINAL DA APRESENTAÇÃO DE UM SLIDE PODE SER NECES-
SÁRIO CLICAR DUAS VEZES A TECLA ENTER, QUANDO INDICADO.
.
MÁQUINAS DE FLUXO

EPUSP / ENGENHARIA MECÂNICA

Douglas Lauria.
MÁQUINAS DE FLUXO
1. ENERGIA

2. MÁQ. DE TRANSFORMAÇÃO
DE ENERGIA
3. CAVITAÇÃO

4. INSTALAÇÕES HIDRELÉTRICAS

5. SISTEMAS DE RECALQUE

6. INSTALAÇÕES TERMELÉTRICAS
MÁQUINAS DE FLUXO

v i do s
Res ol
ema s
ro b l
P
Douglas Lauria
4
MÁQUINAS DE FLUXO
O AC
OMPA
NHA
ME N
TO D
ESTA
APRE
SENT
AÇÃO

NÃO ELIMINA A NECESSIDADE DE ESTUDO

D OS.
ATA
LA TR
S N E
T EMA
DOS

.
Capítulo 2: Máquinas de Transformação de Energia
ESCOLHA O PROBLEMA CLICANDO SOBRE O BOTÃO CORRESPONDENTE

Probl. 2.14.2 Probl. 2.14.18

Probl. 2.14.3 Probl. 2.14.33


Probl. 2.14.6 Probl. 2.14.38
Probl. 2.14.11 Probl. 2.14.48
Probl. 2.14.12 Probl. 2.14.54
Probl. 2.14.14
2.14.2 Um inventor solicitou patente de uma máquina de ENTER.

transformação de energia. Afirma ele que, “ a máquina interage comENTER


o
fluido de forma tal a não poder ser considerada gerador nem motor”.
Você(s) concederia(m) a patente requerida? Justificar a decisão.
Dados: Patente para máquina de transformação de energia
incógnitas: Deve-se conceder a patente solicitada?

2
condicionantes: Máquina nem é motor nem gerador

Trabalho no fluido

Gerador ou Motor ou
Bomba turbina

Trabalho no eixo

Não é possível interagir com o fluido e Não conceder


transformar energia sem ser motor ou gerador a patente!
2.14.3 O rotor da máquina da figura 2.14.3 pode girar em ENTER.
ENTER
qualquer sentido com relação ao seu eixo. As pás são planas e
perpendiculares ao plano de desenho. A entrada e a saída radiais
dependem do sentido de rotação, conforme a figura.
1. Discutir o princípio de operação, não a viabilidade, e caracterizar a
máquina em questão dentre os tipos : fluxo, volumétrica e especial.
2. Discutir a viabilidade de operação como bomba da máquina

3
volumétrica da figura 2.14.3, se construída conforme o desenho.
3. Propor uma alternativa para viabilizar a operação da máquina como
bomba, mantida a forma das pás.
2.14.3 ENTER
ENTER.

1. Discutir o princípio de operação, não a viabilidade, e caracterizarENTER


a máquina em questão dentre os tipos : fluxo, volumétrica e especial.
2.14.3 Volume definido de fluido
ENTER.
ENTER
ENTER
retido no interior do rotor
não há movimento do
fluido no interior do rotor
não há escoamento no interior do
Volume definido de fluido rotor durante a realização de
retido no interior do rotor trabalho  não é máquina de fluxo

 é uma máquina volumétrica


2.14.3 ENTER
ENTER
2. Discutir a viabilidade de operação como bomba da máquina
volumétrica da figura 2.14.1, se construída conforme o desenho.

p1 V12 1 2 p2 V22
H1    z1 H2    z2
 2g  2g

= 0 = 0
= 0
 p2 p1   V22 V12 
H B  H 2  H1 H 2  H1          z 2  z1 
   2g 2g
Volume de entrada igual ao volume de saída: não há variação
de pressão entre entrada e saída.
p2  p1
Área de entrada igual à área de saída: não há variação de
velocidade entre entrada e saída.
V2  V1
Cota de entrada igual à cota de saída: não há variação de
energia potencial entre entrada e saída.
z 2  z1

H 2  H1  0 Não há transferência de energia Sistema opera


para o fluido  não é bomba. como dosador.
.
Deslocamento do centro .
3. 2.14.6
Propor uma alternativa ENTER

para viabilizar a operação de rotação do rotor com ENTER

da máquina como bomba, relação à carcaça;


1: entrada, 2: saída.
mantida a forma das pás.
p1 V12 1 2 p2 V22
H1    z1 H2    z2
 2g  2g

= 0 = 0
= 0
 p2 p1   V22 V12 
H B  H 2  H1 H 2  H1          z 2  z1 
   2g 2g
igual ao
Volume de entrada maior volume
que de saída:
o volume não há variação
de saída: p2 
 p1
de pressão entre entrada e saída.
Área de entrada igual à área de saída: não há variação de
velocidade entre entrada e saída.
V2  V1
Cota de entrada igual à cota de saída: não há variação de
energia potencial entre entrada e saída.
z 2  z1
Variação de pressão: parcela
H 2  H1 
0 Há transferência
Não há transferência
de energia
de energia Sistema opera
mais significativa na transfe-
para o fluido  é
nãobomba.
é bomba. como dosador.
rência de energia em bombas
ENTER
ENTER.
2.14.3 Pás se deslocam ENTER
internamente aos rasgos do
cubo do rotor, guiadas pela
superfície interna da
1 2 carcaça.

Bomba de palhetas
2.14.6 Determinado aproveitamento hidrelétrico opera no pontoENTER
ENTER.
ENTER
ótimo sob vazão Qot = 277,0 m3/s e potência Pot = 137,0 MW.
1. Apenas com o gráfico H= H(Q) da figura 2.8.7., estimar o tipo, ou
forma construtiva, da máquina instalada e a altura de queda do
aproveitamento.
2. Sabendo que o número de pares defigura
polos 2.8.7.
do gerador elétrico é igual a
36, calcular a rotação síncrona, n (rpm), do conjunto e a altura de

6
queda ,Hot ,da usina. figura 2.8.3.

3. Usando o gráfico H= H(nq) da figura 2.8.3, definir o tipo de turbina


instalada na usina.
2.14.6 ENTER
ENTER

.
.
.
2.14.6 137 MW
ENTER
ENTER

Turbina Diagonal
ou turbina Francis

55

277 .
2.14.6 ENTER.
ENTER
2. Sabendo que o número de pares de polos do gerador elétrico é igual a
36, calcular a rotação síncrona, n (rpm), do conjunto e a altura de
queda ,Hot ,da usina.
60 f f= 50 Hz n= 83,3 rpm
n
p f= 60 Hz n= 100 rpm
vazão Qot = 277,0 m3/s e potência Pot = 137,0 MW

3. Usando o gráfico H= H(nq) da


Pot   Qot H ot  ot figura 2.8.3, definir o tipo de
turbina instalada na usina.
 ot  100% Admitido por ser
desconhecido o seu n Q
valor.
nq  0, 75
H
Pot f= 50 Hz nq= 73,3 rpm
H ot  H ot  50,4 m
 Qot f= 60 Hz nq= 88,0 rpm
.
2.14.6 ENTER
ENTER
ENTER
f= 50 Hz nq= 73,3 rpm
H ot  50,4 m
f= 60 Hz nq= 88,0 rpm

50

73 88
2.14.11 Duas bombas hidráulicas de fluxo têm rotações ENTER.
ENTER
específicas iguais a 8,8 e 35 rpm. As bombas são constituídas por
j rotores iguais e de rotação específica igual a 25,0.
.1. identificar a bomba com rotores em série e em paralelo.
Justificar a resposta.
.2. determinar o número de rotores de cada uma delas.

paralelo série
n Q n jQ 5 0 (nsérQie) e
nq1  0,75 nqas T
 ILA , pá gina
n s 
H A P O S H 0 , 75 qas
 j H 0 , 75

51 2(paralelo) 4/3
 nqass   nq1 

11
j: número de
j   j   rotores
 n  n  associados
 q1   qass 
2.14.12 Escolher a rotação específica conveniente para uma ENTER.

bomba hidráulica de fluxo radial a ser instalada na fonte Padim ENTER

Ciço em Juazeiro do Norte. A vazão de operação da bomba deve


ser igual a Q = 360,0 m3/h, a altura de recalque H = 50,0 m e o
escorregamento do motor elétrico é 3,0 %.

Dados: Q=360 m3/h; H=50 m; esc=0,03

12
Juazeiro do Norte BHF radial;
incógnitas: Rotação específica conveniente
condicionantes: BHF radial
2.14.12 ENTER.

Dados: Q=350 m3/h; H=50 m; esc=0,03 ENTER

Juazeiro
Juazeiro do Norte BHF radial;
do Norte; radial
incógnitas: Rotação específica conveniente
condicionantes: BHF radial
 f= 60 Hz
 10  nq  50
Rotação nominal
?
? 60 f
?n Q síncrona n
?n
q  ?p
0 , 75
H
assíncrona nas  (1  esc ) n
1 equação –
2 incógnitas 2 equações – 3 incógnitas
2.14.12 ENTER.

Dados: Q=350 m3/h; H=50 m; esc=0,03 ENTER

Juazeiro do Norte; BHF radial


incógnitas: Rotação específica conveniente
condicionante: BHF radial
?
? n Q ? 60 f nas  (1  esc ) n
nq  0 , 75
n
H p Problema não determinístico
2 equações – 3 incógnitas ? Solução iterativa
p 1 2 3 4 5 6 7
n 3600,0 1800,0 1200,0 900,0 720,0 600,0 514,3
síncrono
nq 60,5 30,3 20,2 15,1 12,1 10,1 8,6
n 3492,0 1746,0 1164,0 873,0 698,4 582,0 498,9
assíncrono
nq 58,7 29,4 19,6 14,7 11,7 9,8 8,4
?
2.14.12 ENTER.
ENTER

Dados: Q=350 m3/h; H=50 m; esc=0,03 ENTER

Juazeiro do Norte; BHF radial


incógnitas: Rotação específica conveniente
condicionante: BHF radial  10  nq  50
p 1 p=2
2 3 4 5 p=6
6 7
n 3600,0 1800,0 1200,0 900,0 720,0 600,0 514,3
síncrono
nq 60,5 30,3 20,2 15,1 12,1 10,1 8,6
n 3492,0 1746,0 1164,0 873,0 698,4? 582,0 498,9
assíncrono
nq 58,7 29,4 19,6 14,7 11,7 9,8 8,4
V: velocidade; pr: pressão
n  D no interior da bomba  V  pr
p= 2: máquina menor, de menor custo e mais sensível à cavitação

n  D no conveniente
interior da bomba  V  pr
p= 6: máquina maior, de maior custo e menos sensível à cavitação
2.14.14 Num empreendimento hidrelétrico deseja-se instalar ENTER.

turbinas Pelton com 4 jatos cada, rotação síncrona de 300,0 rpm, ENTER
rendimento efetivo de 90,0 % para aproveitamento de uma vazão de
85,0 m3/s e uma altura de queda de 645,0 m. Determinar o número
de grupos turbo-geradores e a potência efetiva de cada um,
sabendo-se que a rotação específica de cada jato é igual a 4,6 rpm.

Dados: QA=85,0 m3/s; H=645,0 m;

14
Turbina Pelton; 4 jatos; nqj= 4,6;
u=90%; n= 300 rpm
incógnitas: Número de turbo-geradores
condicionante: Pelton 4 jatos
2.14.14 ENTER.

Dados: QA=85,0 m3/s; H=645,0 m; ENTER

Turbina Pelton; 4 jatos; nqj= 4,6;


u=90%; n= 300 rpm
incógnitas: Número de turbo-geradores
condicionante: Pelton 4 jatos
nqi-
nqT
Se máquina única

QAT QT
QT QT=4 Qj

z= QA/ QT

nqj n Q
nqj  0, 75  Qj
H
2.14.14 ENTER.

Dados: QA=85,0 m3/s; H=645,0 m; ENTER

Turbina Pelton; 4 jatos; nqj= 4,6;


u=90%; n= 300 rpm
incógnitas: Número de turbo-geradores
condicionante: Pelton 4 jatos

2
n Q H 0 , 75
nqj 
Qj= 3,85 m3/s
nqj  0, 75 Qj   
 n 
H  

QT=4 Qj QT= 15,40 m3/s


5

z= QA/ QT z=
85,0 m3/s
15,40 m3/s
z= 5,51 5,5
6 ?
2.14.14 ENTER.
ENTER

Dados: QA=85,0 m3/s; H=645,0 m; ENTER

Turbina Pelton; 4 jatos; nqj= 4,6;


u=90%; n= 300 rpm
incógnitas: Número de turbo-geradores
condicionante: Pelton 4 jatos
z=5 5 5 Máquinas iguais.

z= 5,51 5,5
z=
z=6 6 ?
5,5 5 Máquinas iguais + 1 máquina diferente
6 Máquinas iguais.
Vazão Q superior à de alimentação das máquinas.
Necessidade de liberar água pelos vertedouros. Desperdício
de energia.
Vazão Q igual à de alimentação das turbinas. Máquinas
diferentes implicam em custo duplo de projeto e execução.
Vazão Q inferior à de alimentação das turbinas. Em
princípio impossibilidade de operar as máquinas 24
horas por dia.
2.14.18 Admitir que o diâmetro do rotor da BT cujas  ENTER
ENTER
curvas são encontradas na fig. 2.14.19 tenha 300,0 mm
de diâmetro e opere sob vazão de Q= 0,1 m3/s. Determinar
a carga e a vazão do protótipo, e a carga e a vazão do
modelo, sendo o protótipo uma BT operando como turbina
que apresenta nq= 56; rotação n= 144 rpm e D=2300,0 mm

18
de diâmetro. Justificar a resposta.

Dados: BTm  d2p= 300,0 mm; Q= 0,1 m3/s


BTp  D2p= 2300,0 mm; np= 144 rpm; nq= 56
incógnitas: Hp; Qp; Hm; Qm
condicionantes: Curvas da fig. 2.14.34 ( modelo)

.
ENTER
2.14.18 ENTER
ENTER
BTp  D2p= 2300,0 mm; np= 980 rpm; nq= 56
Dados:
BTm  d2p= 300,0 mm; Q= 0,1 m3/s
incógnitas: Hp; Qp; Hm; nm
condicionantes: Curvas da fig. 2.14.34 (modelo)

( )
2
H m 𝑛𝑚 𝐷𝑚
=
Hp 𝑛𝑝 𝐷 𝑝

( )
2
𝑄 𝑚 𝑛𝑚 𝐷 𝑚
=
𝑄𝑝 𝑛𝑝 𝐷𝑝
𝑛𝐷
𝑛11 = 0,5
𝐻
𝑄
𝑄11= 0,5 2
𝐻 𝐷❑
.
ENTER
2.14.18 ENTER
BTp  D2p= 2300,0 mm; np= 980 rpm; nq= 56
Dados:
BTm  d2p= 300,0 mm; Q= 0,1 m3/s
incógnitas: Hp; Qp; Hm; nm
condicionantes: Curvas da fig. 2.14.34 (modelo)

n11=86 rpm
Q11=0,47 m3/s

.
ENTER
2.14.18 ENTER
ENTER
BTp  D2p= 2300,0 mm; np= 980 rpm; nq= 56
Dados:
BTm  d2p= 300,0 mm; Q= 0,1 m3/s
n11=86 rpm
incógnitas: Hp; Qp; Hm; nm
condicionantes: Curvas da fig. 2.14.34 (modelo) Q11=0,47 m3/s

( ) ( )
2
𝑛𝐷 𝑛𝐷 2 𝑛 𝑝 𝐷𝑝
𝑛11= 0,5  𝐻=  𝐻𝑝=
𝐻 𝑛11 𝑛11
𝑄
𝑄11= 0,5 2  𝑄=𝑄11 𝐻 0,5 𝐷2  𝑄 =𝑄 𝐻 ❑0,5 𝐷 2
𝐻 𝐷❑ 𝑝 11 𝑝 𝑝

( ) ( )
3 3
𝑄 𝑚 𝑛𝑚 𝐷 𝑚 𝑄 𝑝 𝐷 𝑚
=  𝑛𝑚 = 𝑄𝑚 Hp= 14,8 m
𝑄𝑝 𝑛𝑝 𝐷𝑝 𝑛𝑝 𝐷𝑝
Qp=9,6 m3/s

( ) ( )
2 2
H m 𝑛𝑚 𝐷𝑚 𝑛𝑚 𝐷𝑚 nm= 677,7 rpm
=  𝐻𝑚= 𝑛 𝐷 𝐻𝑝
Hp 𝑛𝑝 𝐷 𝑝 𝑝 𝑝 Hm=5,6 m

.
2.15.33 Uma fábrica de turbinas recebeu a encomenda de uma ENTERENTER .

máquina para H = 650,0 m e para tanto construiu um modelo na escala


ENTER

1:10. Este, sob altura de queda de 65,0 m forneceu uma potência de


10,0 kW girando à rotação de 950,0 rpm. Admitido o mesmo rendimento
efetivo, de 0,9 para ambas as máquinas, determinar as vazões, a
rotação do protótipo e a forma construtiva da turbina.
Lm 1
Hp= 650,0 m escala  E   um= up =0,9

33
L p 10
Hm= 65,0 m Pum= 10,0 kW nm= 950,0 rpm
Escala (ou escala geométrica): relação entre dimensões lineares
características
do modelo e do do modelo e do protótipo
protótipo do ROTOR do rotor hidráulico.
HIDRÁULICO
2 0,5
Pu   Q H u H m  nm Dm  nm  H p 
 np   
Pu H p  n p D p  E  Hm 
Q
 H u 950  650 
0,5

np    np= 300,4 rpm


Qm= 0,017 m3/s 10  65 
2.15.33 Uma fábrica de turbinas recebeu a encomenda de uma ENTERENTER .

máquina para H = 650,0 m e para tanto construiu um modelo na escala


ENTER

1:10. Este, sob altura de queda de 65,0 m forneceu uma potência de


10,0 kW girando à rotação de 950,0 rpm. Admitido o mesmo rendimento
efetivo, de 0,9 para ambas as máquinas, determinar as vazões, a
rotação do protótipo e a forma construtiva da turbina.
Lm 1
Hp= 650,0 m escala  E   um= up =0,9
L p 10
Hm= 65,0 m Pum= 10,0 kW nm= 950,0 rpm
3 3
Qm nm  Dm  n p  Dp  300,4 3
 Q p  Qm   n p  0,017 10
Q p n p  D p  nm  Dm  900

Qp= 5,6 m3/s

n Q
nq  0, 75 nqm= 5,5 Turbina Pelton
H
Máquinas semelhantes: nqm= nqp = 5,5
2.14.38 Um vendedor técnico promete fornecer uma bombaENTER
ENTER
de fluxo cujo rotor tem 150,0 mm de diâmetro, gira a 980
rpm, fornece vazão de 270,0 dm3/s e carga de 9,0 m com
rendimento de 85,0 %. Você compraria esta máquina?
Justificar.
Dados: BHF D2= 150,0 mm; n= 980 rpm;

38
Q= 270,0 dm3/s; H= 9,0 m; = 85%
incógnitas: Você compraria esta máquina?
condicionante: BHF é viável?

Viabilidade de máquinas de fluxo:


Diagrama de Cordier

.
ENTER
ENTER
ENTER

2  n Q 0,5
K
60 g H 0, 75
Dg H 
0 , 25
D11 
Q 0,5
K=1,85
D11=0,88
A máquina não deve
ser comprada por não
ter condições de
operar adequadamente.

.
2.14.48 Uma bomba-turbina opera como turbina e dela são
.
ENTER

conhecidos para o ponto ótimo H = 155,0 m; Q = 159,5 m3/s; n ENTER

= 200,0 rpm. O diâmetro externo é D2 = 5,25 m.


A figura 2.14.48 apresenta as curvas de uma bomba-turbina
operando como turbina e cujo diâmetro é igual a 350,0 mm.
Admitir para a rotação específica uma incerteza de duas unidades se
nq  20, e de uma unidade se nq  20. Com a curva da figura 2.14.48

48
responder às questões seguintes.
.1 Justificar tecnicamente a utilização da curva topográfica da figura
2.14.48.
.2 Mantida a carga constante, determinar o limite de vazão para
cavitação inevitável da máquina.
.3 Determinar as aberturas mínima e máxima das palhetas diretrizes
do protótipo.
.4 Considerando-se que o diâmetro do eixo do rotor do modelo seja
50,0 mm, o diâmetro do eixo do rotor do protótipo deve ser calculado
pela relação de escala modelo / protótipo? Porque?.
2.14.48 Umabomba-turbina
bomba-turbina opera como turbina e dela são conheci-ENTER .

opera como turbina 2= 5,25 m


dos para o ponto ótimo H = 155,0 m; Q = 159,5 m3D/s; n = 200,0 rpm.
ENTER

Pto. ótimo
O diâmetro externo é D2 H
== 155,0
5,25 m. m; Q = 159,5 m /s; n = 200,0 rpm
3

fig. abaixo: curvas


fig. pg. 39: bomba-turbina de uma
operando bomba-turbina
como turbina e D2 operando
= 350,0 mm.
se ncomo
q
turbina
 20 e cujo
incerteza ±2,diâmetro é igual
se n  20
q
a 350,0
incerteza ±1 mm.
.1 Justificar
Admitir para tecnicamente a utilização
a rotação específica uma da curva topográfica
incerteza da pg. se
de duas unidades
39.
nq  20, e de uma unidade se nq  20. Com a curva da figura abaixoda
apostila, responder às questões seguintes.
.1 Justificar tecnicamente a utilização da curva topográfica da figura.

A utilização desejada somente


será possível se as máquinas
forem geometricamente
semelhantes.
Máquinas de fluxo são
geometricamente semelhantes
se as rotações específicas no
ponto ótimo forem iguais.
2.14.48 bomba-turbina opera como turbina D2= 5,25 m
ENTER.
ENTER

Pto. ótimo H = 155,0 m; Q = 159,5 m3/s; n = 200,0 rpm


figura: bomba-turbina operando como turbina e d2 = 350,0 mm.
se nq  20 incerteza ±2, se nq  20 incerteza ±1
.1 Justificar tecnicamente a utilização da curva topográfica da figura.
nq= 56 d2= 350,0 mm
n Q
nq  0, 75 D2= 5,25 m
H
200 159,5
nq 
1550, 75
nq  57,5
56 + 2 > 57,5
Rotações específicas iguais:
máquinas semelhantes
A curva topográfica pode
ser usada.
2.14.48 bomba-turbina opera como turbina D2= 5,25 m
ENTER.
ENTER

Pto. ótimo H = 155,0 m; Q = 159,5 m3/s; n = 200,0 rpm


figura: bomba-turbina operando como turbina e d2 = 350,0 mm.
se nq  20 incerteza ±2, se nq  20 incerteza ±1
.2 Mantida a carga constante, determinar o limite de
vazão para cavitação inevitável da máquina. Cavitação
nq= 63
inevitável

n Q
nq  0, 75
H
2
 nq  1,5
Qcv    H
 n 
2
 63  1, 5
Qcv    155
 200 

Qcv  191,45 m 3 / s
2.14.48 bomba-turbina opera como turbina D2= 5,25 m
ENTER.
ENTER

Pto. ótimo H = 155,0 m; Q = 159,5 m3/s; n = 200,0 rpm


figura: bomba-turbina operando como turbina e d2 = 350,0 mm.
se nq  20 incerteza ±2, se nq  20 incerteza ±1
.3 Determinar as aberturas mínima e máxima
d2= 350,0 mm
das palhetas diretrizes do protótipo.
a3min= 8 mm; a3máx= 21,5 mm
máquinas L
semelhantes  E escala
l
D2 5250
E   15
d2 350
a3M
 15 a3 M  15 * a3m
a3m
a3MIN  15 * 8  120
a3 MÁX  15 * 21,5  322,5
2.14.48 bomba-turbina opera como turbina D2= 5,25 m
ENTER.
ENTER
ENTER

Pto. ótimo H = 155,0 m; Q = 159,5 m3/s; n = 200,0 rpm


figura: bomba-turbina operando como turbina e d2 = 350,0 mm.
se nq  20 incerteza ±2, se nq  20 incerteza ±1
.4 Considerando-se que o diâmetro do eixo do rotor do modelo seja
50,0 mm, o diâmetro do eixo do rotor do protótipo deve ser calculado
pela relação de escala modelo / protótipo? Porque?.

As relações entre modelo e protótipo de máquinas de fluxo semelhantes


se aplicam aos componentes relacionados com a forma de transformação
de energia na máquina, isto é, com o escoamento do fluido.

Como o eixo da máquina de fluxo não tem relação com a forma de


transformação de energia e sim com a transmissão dessa energia, não
se deve aplicar a teoria de semelhança ao seu dimensionamento.
2.15.54 A figura 2.15.54. apresenta as curvas de rendimento ENTER ENTER .

útil, efetivo ou global, em função da potência útil ou efetiva das ENTER

turbinas hidráulicas da usina de Caconde, operando no Rio Pardo, SP. O


diâmetro externo do rotor é D2= 3000,0 mm, a rotação síncrona é igual
a n= 257,0 rpm.
1. Indicar claramente na figura 2.15.54. e determinar o ponto de
máximo rendimento da turbina, a altura de queda, H, para a qual este

54
rendimento ocorre e calcular a vazão relativa ao máximo rendimento.
2. Determinar o número de pares de polos do gerador elétrico
3. Determinar a forma construtiva da turbina hidráulica. Justificar os
valores numéricos usados e apresentar os cálculos necessários.

Os ensaios do rotor hidráulico de Caconde foram feitos em modelo de


diâmetro d2= 345,0 mm e a uma rotação nominal de 1050,0 rpm.
.4 Determinar a altura de queda de ensaio do modelo e calcular a
vazão do modelo correspondente ao seu máximo rendimento.
2.15.54 ENTER.
ENTER
ENTER
ENTER
figura 2.15.54. turbinas hidráulicas da usina de Caconde, Rio Pardo,
SP
D2= 3000,0 mm, n= 257,0 rpm
1. Indicar na figura 2.15.54 e determinar ot; Hot;
calcular a vazão relativa ao máximo
rendimento. ot=0,898

Puot= 30 MW

Hot=102 m

P  Q H
P
Q
 H

Qot= 33,4 m3/s


2.15.54 ENTER.
ENTER
ENTER
ENTER
figura 2.15.54. turbinas hidráulicas da usina de Caconde, Rio Pardo,
SP
D2= 3000,0 mm, n= 257,0 rpm
ot=0,898 Puot= 30 MW Hot=102 m Qot= 33,4 m3/s
2. Determinar o número de pares de polos do gerador elétrico.

60 f 60 f
n p f: 60 Hz (SP) p= 14
p n
3. Determinar a forma construtiva da turbina hidráulica. Justificar os
valores numéricos usados e apresentar os cálculos necessários.

n Q Forma construtiva de rotores dada pela rotação


nq  0, 75 específica calculada no ponto de máximo rendimento.
H
257 33,4
nq  nq= 46 Turbina Francis
1020, 75
2.15.54 ENTER.
ENTER
ENTER
ENTER
figura 2.15.54. turbinas hidráulicas da usina de Caconde, Rio Pardo,
SP
D2= 3000,0 mm, n= 257,0 rpm
Protótipo ot=0,898 Puot= 30 MW Hot=102 m Qot= 33,4 m3/s
f: 60 Hz (SP) p= 14 nq= 46 Turbina Francis

Os ensaios do rotor hidráulico de Caconde foram feitos em modelo de


diâmetro d2= 345,0 mm e a uma rotação nominal de 1050,0 rpm.
.4 Determinar a altura de queda de ensaio do modelo e calcular a
vazão do modelo correspondente ao seu máximo rendimento.
Modelo nq= 46 Turbina Francis d2= 345,0 mm n= 1050,0 rpm

( ) ( )
2 2
H m 𝑛𝑚 𝐷𝑚 𝑛𝑚 𝐷𝑚
= 𝐻𝑚= 𝐻𝑝 Hm= 22,2 m
Hp 𝑛𝑝 𝐷 𝑝 𝑛 𝑝 𝐷𝑝

( ) ( )
2 3
𝑄 𝑚 𝑛𝑚 𝐷 𝑚 𝑛 𝑚 𝐷𝑚
= 𝑄𝑚 = 𝑄𝑝 Qm= 0,22 m3/s
𝑄𝑝 𝑛𝑝 𝐷𝑝 𝑛𝑝 𝐷 𝑝
ENTER

MÁQUINAS DE FLUXO ENTER

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