Qual o motivo que leva o povo a se submeterem as ordens de apenas um homem?

O que fez
com que as pessoas perdessem o desejo de liberdade? Por que não se unem e revogam seus
direitos? Sãos estes os questionamentos tragos no livro. Étienne De La Boétie em seu discurso
sobre a Servidão Voluntária retrata a submissão de um grupo de homens ao domínio de um
único homem. O filosofo expressa a sua indignação a forma de governo do soberano e
consequentemente a medida em que a sociedade se curva perante a ele e se conforma de
maneira tão covarde que causa fúria, no entanto é o povo que escolhe ser livre ou não e nesse
caso aceitaram a servidão. Enquanto se mantiverem conformados, cada vez mais se
enfraquecem e o poder do soberano se engrandece. Mesmo que haja diversas formas de
conquistar a liderança de governo, a procedência do chefiar sobre o povo é sempre o mesmo
com a dominância que prende como escravos. Há casos no qual os homens são enganados a
servirem, mas aqueles que esqueceram o seu estado livre de viver é incompreensível.
Comparando com a vizinhança, é possível ver a desigualdade social em que vivem e cita a
consciência que se tem o Grão Turco em relação a capacidade dos homens em lutarem pelos
seus direitos e odiarem a tirania. La Boétie fala sobre algumas razões que tornam o homem um
ser submisso, são elas: serem nascidos e criados para servir; tornarem-se covardes perante a
opressão. Aqueles a qual perderam a sua liberdade, junto a ela perderam sua energia e o
desejo por outras coisas. Também descreve no texto os atos de atrocidades de homens no
qual teve poder em suas mãos e relata criticas, feitas por aqueles que faziam julgo da servidão
e tirania. O texto conclui-se com o questionamento ao povo que é capaz de se afeiçoar a um
tiranizador e vai além ao compara-lo com um Deus liberal.