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Visão Geral:
• Abolição total do Estado e de estruturas
hierárquicas que perpetuam a desigualdade.
• Organização baseada na cooperação
voluntária e descentralizada.
• Igualdade de direitos para todos os
indivíduos, independente de qualquer fator externo.
Princípios Fundamentais:
1. Auto-organização: A sociedade será
organizada por meio de grupos autônomos e
descentralizados, onde todos os membros
têm voz e participam das decisões que
afetam suas vidas.
2. Abolição do Estado: A ideia é eliminar
completamente as estruturas estatais que
impõem hierarquia e injustiça. Os grupos
autônomos cooperarão livremente, sem a
necessidade de uma autoridade central.
Demacia:
Demacia, o governo onde a magia é
condenada, e a hierarquia reina. Magia é o que torna
um ser único, e há magia em todos, proibir ela, é
como proibir respirar, não faz sentido. Fora isso, em
uma análise crítica, o militarismo exagerado de
Demacia cria uma instabilidade pro povo, que fica
com medo de uma guerra instaurar a qualquer
momento, fora as elites, que festejam enquanto os
pobres e magos são oprimidos pelos poderosos.
Como sociedade, Demacia é falha.
Noxus:
Criado pela “meritocracia”, mostra que só
uma sorte consegue levar uma pessoa ao topo, fora
o militarismo e o colonialismo de Noxus, que mostra
sua natureza que causa mal a sociedade e só cria
guerras.
Freljord:
Onde a força é mais valorizada que palavras,
mostra que uma sociedade criada sobre valores de
combate é falha e cria apenas instabilidade e
opressão a aqueles mais fracos. E mostra que os
indivíduos só seriam “úteis” caso funcionem em
combate, algo que não é verdade.
Plutovia e Zaun:
O mundo é dominado pelo dinheiro, e em
Plutovia, isso é mostrado com força, com o dinheiro
e festas dominando, enquanto Plutovia vivem sobre
Zaun, que sofre com o domínio de megacorporações
Plutovianas. O povo de Zaun fica cada vez mais
oprimido pelos ricos de Plutovia, enquanto eles
enriquecem, cada vez o povo de Zaun fica mais e
mais fraco
Ionia:
Uma terra dominada por um Imperador. Um
homem que não fez nada para ter o cargo que tem, e
que oprime, criando crime e deixando cada vez mais
uma sensação falsa de honra na sociedade.
Shurima:
Uma teocracia, onde os governantes dizem
ser deuses, não acho que seja a pessoa certa adorar
mortais como deuses. E deuses não deveriam se
dominar pelos mortais. Além de ser uma teocracia
autoritária que cria uma sensação de terror pela
população
Águas de Santina:
Uma anarquia. Não do jeito bom, é um caos.
Onde as pessoas fazem oque querem, sem normas,
sem nada. Não é oque queremos, nós iremos nos
organizar de forma amigável, para que assim,
possamos criar uma sociedade calma e feliz, assim
como merecemos.