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Relatório

I. Introdução:
O que é? Onde? Quando? *Ir fazendo anotações de tudo
II. Desenvolvimento:
Seleciona 3 informações principais.
O que? Por que? Como? E daí? (de cada informação)
III. Conclusão:
Oque? E daí? Quem? Quando? Mensagem final.

Adriano Duarte Analista de dados da empresa fulltrader especializada em apostas


esportivas Criatividade no uso da ciência de dados na geração de novos mercados

A grosso modo a ciência de dados é a ponte que leva dados à informação, onde se faz
um trabalho em cima dos dados obtidos e a partir disso se tem uma informação
consistente.
Ressaltou 3 pontos:
algoritmos - que não é necessário ter uma mente brilhante, pois os algoritmos já estão
disponíveis para serem utilizados, sem a necessidade de sua criação.
Dados- Eles vem conforme a necessidade, onde a coleta desses dados tbem faz parte
da ciência.
Variáveis- Nas variáveis sim são bastante ligadas as variáveis pois a partir dela a ciência
de dados pode abordar todos os ramos.

Passou um breve conceito do que é criatividade e trouxe o questionamento do que


seria de fato o termo “pensar fora da caixa”.
Tim Harfod, economista britânico fez um estudo sobre o conceito de gerar
criatividade, onde destacou o conceito do individuou ser multitarefas, no sentido
lógico. Onde ao se deparar com um entrave em uma tarefa, passe para outra e assim
por diante, e é exatamente essa capacidade de se desprender das atividades que seria
o “pensar fora da caixa”, pois, no momento em que abandona momentaneamente
aquela atividade, o cérebro abandona também aquela resposta errada que a pessoa
fica se induzindo. Achou interessante pois colocou a criatividade em um âmbito
metodológico.
A ciência de dados em si traz consigo uma possibilidade muito aparente de cultivar a
criatividade, pelo simples fato de ser uma ciência multidisciplinar, pois cada problema
pode ser dividido em vários outros. Onde trouxe como exemplo o conceito da equação
da recompensa demonstrado por formigas. A formiga tem métodos para sobreviver e
um deles é sair para procurar alimento, e no momento que encontra a formiga libera
feromônio no caminho em que achou o alimento, mostrando para o restante onde
encontrar comida. Mas e quando existe mais de uma fonte de alimento? Trouxe esse
questionamento, para esclarecer mostrou a equação da recompensa desenvolvida por
David Sumpter. Que mostra que as formigas desenvolveram a habilidade de regular a
quantidade de feromônios liberada em cada rastro, conseguindo assim usufruir das
duas fontes de alimento.
Em pararelo, usou o exemplo das formigos para mostrar que essa mesma equação
pode ser usada parar encontrar ponto critico em vendas, onde as fontes de alimentos
seriam anúncios no facebook e instagram e no lugar do feromônio seria os resultados
das vendas.
Dissertou também sobre o mercado de apostas esportivas, onde mostrou que a
maioria das pessoas veem esse mercado como uma certa capacidade de prever
cegamente o resultado das partidas e mostrou as diversas variáveis e condições que
impossibilitam isso.
Mostrou que no mercado de apostas esportivas o alvo da análise se torna as
estatísticas, onde se encontra uma variável híbrida entre futebol e mercado, ou seja, a
análise é voltada para a probabilidade e além disso, o risco e retorno da
movimentação.
Finalizou trazendo a reflexão de que a ciência de dados pode ser usada em todas as
áreas, basta somente ter a criatividade para pegar aqueles dados existente tanto em
alvos quanto em variáveis, trouxe como exemplo um trabalho que fez em análise de
texto com a frequencia e potencial de impacto das palavras em textos e discursos.
O limite da ciência de dados está na criatividade de quem as aplica, criatividade no
sentido de conseguir transformas dados primários em variabveis derivadas que te
auxiliem a ter ganho de informação, sendo esse o principal motivo de sua exixtência.

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