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NOME TÉCNICO: CURSO APRIMORAMENTO COMO

EXECUTAR TESTE DE PRESSÃO DINÂMICA E


ESTÁTICA EM BOMBA DE INCÊNDIO CONFORME
NFPA 20 E NFPA 25.
Referência: 123999
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações
em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi,
Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Teste de Pressão Bomba de Incêndio NFPA 20 e 25
O Curso visa  aperfeiçoar as habilidades do participante para a realização de
testes de pressão dinâmica e estática em bombas de incêndio, avaliando seu
estado de conformidade e prontidão para uso em caso de incidentes.
O objetivo principal  do curso é traçar um paralelo entre as Normas
Brasileiras e a Norma NFPA, visando conhecimentos para argumentos
estratégicos a fim de resolver questões de Auditorias das Seguradoras
Internacionais junto à Contratante, portanto o Curso nao é credenciado
NFPA não ter aplicabilidade integral em território nacional.

O que é Teste de Pressão?


O teste hidrostático é o processo utilizado para verificar a presença de
vazamentos e falhas de uso nos componentes do sistema de bombas de
incêndio. Este teste também serve para avaliar a resistência dos equipamentos
pertencentes ao sistema.
Conteúdo Programatico

NFPA 291 – Testes de bombas e hidrantes;


Definições oficiais normativas;
Inspeções e testes em bombas de combate a incêndio;
Como realizar processos de classificação;
Layout para a realização de testes;
Equipamentos adequados e procedimentos;
Leitura de Pitot;
Como determinar a descarga sem pitot;
Correções do sistema;
Inspeções para Licenciamento do Corpo de Bombeiros;
Teste e lavagem de hidrantes públicos;
Como registrar os dados e as informações;
NFPA 20 e 25 – Informações importantes;
O propósito das bombas de incêndio;
Responsabilidades e definições da norma;
Montagem e tipos de hidrantes e bombas;
Montagens e prevenção de refluxo;
Orientações para dimensionamento de bombas;
Equipamentos de proteção e suprimentos de água;
Aplicações de válvulas de alívio e circulação;
Medidores de pressão, tubos e conexões;
Conexões e tubos de sucção e descarga;
Realização de supervisão de válvula;
Técnicas para testes de fluxo de água;
Manutenção de pressões;
Controles de ar e outros componentes;
Montagem de curva de bomba;
Procedimentos para realização de inspeção;
Válvulas de controle em sistemas de incêndio baseados em água;
Redução de pressão de válvulas;
Identificação de equipamentos danificados no sistema;
Sistemas de tagueamento;
Restauro de sistemas para o serviço;
Demonstrações de testes, modelos e check-lists;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) –
OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis,
decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados
ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por
efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme
estabelecido nas mesmas.

Curso Teste Pressão Bomba Incêndio NFPA 20 e 25

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos


aplicáveis, suas atualizações e substituições até a
presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NFPA 291 – Recommended Practice for Fire Flow Testing and Marking of
Hydrants;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire
Protection;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of
Water-Based Fire Protection Systems;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate
a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a
incêndio;
ABNT NBR 16021 – Válvula e acessórios para hidrante — Requisitos e
métodos de ensaio;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções –
Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate
a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional –
Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do
Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos,
informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização:

Participantes sem experiência:


Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento
periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes
situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos:
tenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que
habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a)
Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a
exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a
aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não
substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional
credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas
situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições
de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal
como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de
EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA. Certificado: Será
expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento
mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas
Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou
Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas
Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo
material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações
digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também
conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE
1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de
empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas
extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de
recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de
doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% 
EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico
só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT
n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria
Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige
conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições
de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador
daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-
alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por
“traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço
justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança
e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará
sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação
se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a
efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando
danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas
mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en
vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém
vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações
entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de
uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta
prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam
comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá
responder nas esferas criminal e civil.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou
engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou
privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua
registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições
discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou
empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos
trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica,
exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura
e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º
desta Lei.”
Curso Teste Pressão Bomba Incêndio NFPA 20 e 25

Saiba mais:
O Objetivo das Bombas de Incêndio:
A primeira consideração para um suprimento de água para um sistema de
proteção contra incêndio é geralmente uma via pública principal que pode
fornecer uma quantidade adequada de água por um período de tempo
suficiente. Como os edifícios nos amas metropolitanos e suburbanos costumam
receber doses desse tipo, conectar sistemas de proteção contra incêndio a um
é relativamente barato e geralmente a melhor opção para o abastecimento de
água. No entanto, e se uma rua pública principal não estiver disponível? Ou, e
se uma rua pública principal existir, mas não puder fornecer o fluxo ou a
pressão necessária para o sistema de proteção contra incêndio? Quando um
suprimento de água existente, seja uma rede pública ou outra fonte, é
insuficiente para atender à demanda do sistema de proteção contra incêndio,
geralmente é considerada uma instalação de bomba de incêndio. No entanto, é
importante reconhecer que aspecto do suprimento de água a bomba de
incêndio deve abordar. Ao avaliar um suprimento de água, três fatores são
considerados: vazão e duração, que indicam a quantidade total de água
disponível e pressão. Agora, represente o volume de água fornecido pelo
suprimento que se move pelo sistema durante um período de tempo e
geralmente é expresso em galões por minuto (gpm) ou litere por minuto
(1.Imin). Duração é a quantidade de tempo que o suprimento de água pode
fornecer esse fluxo e geralmente é expresso em minutos. A quantidade total de
água disponível é então determinada pela multiplicação do fluxo pela duração
(fluxo em gpm x duração em minutos). Por exemplo, se um suprimento de água
fornecer um fluxo de 500 gpm a alguma pressão por 60 minutos, a quantidade
total de água disponível seria 30.000 gal (500 gpm x 60 minutos). Pressão é a
energia que permite que a água se mova através de um sistema hidráulico,
como um sistema público principal ou de aspersão, e é expressa em pai ou
polegada por polegada quadrada (bar). Para um determinado fluxo, haverá
uma pressão correspondente, e a relação é tal que, à medida que o fluxo
aumenta, a pressão diminui. Sem pressão suficiente, um fluxo desejado não
pode ser fornecido.
Portanto, o suprimento de água e a demanda são identificados como fluxo em
um determinado presente. Ao determinar a demanda de água de um sistema
de proteção contra incêndio, fluxo, duração e presente também são
considerados. Para que um suprimento de água seja considerado aceitável, o
fluxo, a duração e o presente fornecimento devem ser maiores que o exigido
pelo sistema de proteção contra incêndio. Por exemplo, a demanda de um
determinado sistema de aspersão foi determinada em 1320 gpm a 97 p.AI.
Através de análises hidráulicas e testes de fluxo, determinou-se que a rede
pública à qual o sistema de aspersão seria conectado poderia fornecer apenas
42 pai quando 1320 gpm estavam fluindo através dele. Nesse caso, o principal
da cidade forneceu fluxo suficiente, mas não conseguiu fornecer a pressão
necessária para atender à demanda do sistema de aspersão. Assim, uma
bomba de incêndio oferecia uma solução, pois poderia complementar o
presente fornecido pelo suprimento de água. No entanto, se a cidade principal
não fosse capaz de fluir 1320 gpm, uma bomba de incêndio por si só não seria
adequada. É importante reconhecer que as bombas não podem atingir a água.
Nenhum fenômeno físico ocorre dentro da bomba que combina hidrogênio com
oxigênio para formar água. Da mesma forma, uma bomba não pode aumentar
a duração do fluxo de uma rede pública de água que tenha apenas uma
quantidade limitada de água. Se o fluxo de um sistema de suprimento de água
for insuficiente ou, se o fluxo não puder ser fornecido pela duração necessária,
outros meios de suprimento de água devem ser considerados, como um tanque
de água, poço ou lagoa. Também é possível que uma bomba seja usada em
conjunto com esse suprimento adicional. Então, o que uma bomba faz? Uma
bomba absorve água em um determinado fluxo e aumenta a pressão da água
nesse fluxo. Quando um sistema de abastecimento de água limita o fluxo e a
duração necessários para atender à demanda do sistema de proteção contra
incêndio, mas diminui a pressão, uma bomba de tamanho adequado fornecerá
a pressão necessária. Como mencionado anteriormente, as bombas também
são usadas em conjunto com os suprimentos de água armazenados, onde uma
rede pública não está disponível ou onde não fornece capacidade de água
suficiente. Nesses casos, a água pode ser armazenada em tanques
atmosféricos acima do solo ou retirada de poços, tivera ou poços. Dependendo
do tipo de bomba usada, o nível de água precisará estar acima da bomba para
que o sistema funcione corretamente. Um tipo especial de bomba (uma bomba
de turbina de eixo vertical) pode levar água de reservatórios, poços ou tanques
subterrâneos ao nível do solo, onde o suprimento de água está abaixo da
bomba. Detalhes adicionais sobre a aplicação de vários tipos de bombas de
incêndio são detalhados mais adiante neste manual. Outra função das bombas
de incêndio é fornecer a pressão necessária para uma fonte secundária de
água. Mesmo onde o sistema de proteção contra incêndio está conectado a
uma rede pública com fluxo, pressão e duração suficientes, algumas
autoridades de seguros e regulamentos de segurança contra incêndio exigem
proteção adicional.
Por exemplo, dependendo da extensão do risco, algumas autoridades de
seguros favorecem a redundância de dois suprimentos de água disponíveis.
Alguns códigos de construção exigem um segundo suprimento de água em
certos edifícios no amas de terremotos, caso as principais vias públicas
quebrem durante um terremoto. O comprometimento do suprimento de água é
uma preocupação legítima durante eventos sísmicos, uma vez que os ataques
após terremotos são comuns. Outra pergunta freqüente é: “Quantas bombas
são necessárias?” A resposta depende da demanda de suprimento de água do
sistema de proteção contra incêndio. No entanto, em muitos casos, uma bomba
é geralmente suficiente. Para sistemas com demandas de alta pressão, como
em edifícios muito altos, podem ser necessárias duas ou mais bombas de
incêndio instaladas em série. Nesse caso, a primeira bomba aumenta a
pressão até certo ponto, a segunda bomba aumenta ainda mais a pressão, e
assim por diante, até que a pressão exigida no topo do edifício seja atingida.
Onde arranjos como grandes sistemas de dilúvio exigem vazões muito altas,
duas ou mais bombas instaladas em paralelo podem ser necessárias. As
instalações das bombas em série e em pereno são discutidas em mais
detalhes na Seção 2, Componentes de um conjunto de bombas Fite. É prática
comum fornecer mais de um sistema de proteção contra incêndio com uma
bomba de incêndio. Esses sistemas podem estar no mesmo prédio ou podem
se espalhar por um complexo ou desenvolvimento. Onde uma bomba de
incêndio atende a mais de um sistema de proteção contra incêndio, ela ainda
precisa atender à demanda de cada sistema individual. Normalmente, a bomba
não é necessária para atender à demanda de todos os sistemas operando
simultaneamente.
Princípios Hidráulicos
Antes de prosseguir com uma discussão sobre bombas de incêndio, uma
rápida revisão do sistema hidráulico básico está incluída aqui.
Os três estados da matéria são sólidos, líquidos e gasosos. Solida oferece
resistência a mudanças de forma, enquanto líquidos e gases não. Líquida e
gases (juntos chamados fluidos) não têm uma estrutura ou forma rígida e são
facilmente alterados em sua forma. Os líquidos podem mudar rapidamente de
forma sem alterar o volume, e é essa incapacidade de ser compactada que
torna qualquer líquido um fluido incompressível. Como um fluido
incompressível, a densidade (a razão entre a massa do fluido e seu volume) é
uma constante a uma dada temperatura. Para cálculos hidráulicos relativos a
sistemas de proteção contra incêndio, a densidade da água é considerada 62,4
libras por pé cúbico (62,4 lb / ft3) ou 1000 quilogramas por metro cúbico (1000
kg / m3). O masa é representado em unidades de libras (lb) ou ldlogramas (kg).
Fonte: NFPA 20 e 25.
Curso Teste Pressão Bomba Incêndio NFPA 20 e 25: Consulte-nos

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