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INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL


IZ218 - BUBALINOCULTURA

Manejo
Sanitário na
Bubalinocultura

Docente: Rosana Colatino S. Reis


Discentes: Letícia Sarno Ferreira - 201807528-2;
Stella Cardoso Carneiro - 201807543-6.
Nesta apresentação:
04
Medidas profiláticas

Cuidados com os recém-nascidos 06

Manejo na ordenha 09

Manejo
Imunização - vacinação 12

Desinfetantes/sanitizantes 16

Sanitário
Manejo de dejetos 19
Manejo
Sanitário
Medidas preventivas e curativas

01
Medidas
Profiláticas Profilaxia
“Procedimentos realizados com o intuito de
prevenir, evitar ou diminuir os riscos de
transmissão de uma doença”, dicionário Oxford
Medidas Language, 2022.

Vacinação
Higienização das I.Z e equipamentos
Quarentena
Proteção dos animais contra possíveis vetores de doenças (insetos e
roedores)
Testes diagnóstico (brucelose, leptospirose, etc.)
Teste de mastite
Rusticidade
Características fisiológicas e anatômicas
Infecções parasitárias - Boophilus microplus

Diminuição ou ausência de pesticidas e


medicamentos
Produtos livres ou com menor taxa de
resíduos
Capacidade reprodutiva e produtiva com
nível de manejo menor
Comparando com bovinos
Cuidados com os
recém-nascidos 02
Cura do umbigo e ingestão de colostro
Prevenção de doenças
Cura do
umbigo
Onfaloflebite (inflamação
do umbigo)
Diarreias
Pneumonias

Como fazer?
Cortar o umbigo 3 cm da
inserção

Solução de tintura de
iodo a 10%
Aplicação duas vezes ao
dia, durante três dias
seguidos ou até secar
Ingestão de Colostro
Primeira secreção produzida pela glândula mamária

Ingestão em 6h no máx.
Rico em imunoglobulinas
2x mais sólidos totais
3x mais minerais

Alta concentração de vitaminas


A, D e E
Ajuda a manter a temperatural
corporal
Bubalinocultura
de leite 03
Biosseguridade na ordenha
Biossegur
idade
Diminui a possibilidade de entrada de agentes
patogênicos
Sanidade animal e obtenção de leite de qualidade
Pré-ordenha, durante e pós-ordenha
Boas práticas durante os processos

Diferencial!!
Ações que 1 Mesmo horário 6 Pré-dipping

fazem a
1º as fêmeas
saudáveis e no Secar cada teto
2 com papel toalha
final as com 7

diferença
problemas individualmente

Observar alterações
3
Saúde e Qualidade nos tetos 8 Pós-dipping

Limpar os tetos
4
com água
Alimentação pós-
9
ordenha
Teste da caneca
5
de fundo escuro

Fonte: Maia, 2019; Rosa et al., 2009


Imuniza O que é?
Aquisição de proteção

ção
imunológica contra uma doença
infecciosa, visando aumentar a
resistência de um indivíduo
contra infecções

Veículos

04
Vacina
imunoglobulina
Soro de anticorpos
Vacinas
obrigatórias
Vacinação
Segurança
sanitária
Evitar zoonoses

Comercialização segura
Interna e externa
Boas Práticas Sanitárias
Campilobacteriose Tricomonose

Pneumoenterite Neosporose

Febre Aftosa IBR/BVD

PRINCIPAIS
Clostridioses Leptospirose
DOENÇAS

Raiva Brucelose

Tuberculose Plantas tóxicas

Tripanossomíase Doenças carenciais

Fonte: Recomendações Técnicas de Vacinação em Bovinos e Bubalinos na Amazônia, 2003


Estados livres de Febre Aftosa
Livres de febre aftosa sem vacinação - 2023

Ações sanitárias - Ministério da Agricultura, Pecuária e


Abastecimento (MAPA)

Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,


Espírito Santo, Tocantins e o Distrito Federal
Desinfetantes/
sanitizantes 05
Há diferença em relação aos bovinos?
Desinfetantes
tipo de ação
princípio ativo
grupos farmacológicos

Manejo:
avaliação da
biossegurança e medidas
para controlar ou evitar
o estabelecimento de
possíveis agentes - tempo e forma de uso
patológicos - garantir eficiência
- segurança animal,
humana e ambiental
Categorias antissépticos desinfetantes

de acordo
com o tipo sanitizantes esterilizantes

de
micorganis bactericida fungicida

mo:
viricida bacteriostático

Fonte: SOUZA, 2007.


Manejo de
dejetos 06
Coleta, transporte, estocagem, tratamento e
utilização
Dejetos
fezes
urina
(água de lavagem)
avaliação do destino
Manejo: do dejetos e conjunto
de práticas que
precisam ser adotadas
- maximizar o uso
- forma sustentável
- equilíbrio ambiental
Coleta Principais etapas
do manejo de
raspagem
mais econômico
maior mão-de-obra
Transporte
característica do esterco
dejetos
lavoura ou estocagem
topografia
Estocagem
qualidade do esterco
volume
tipo de solo
Tratamento
biológicos
lagoas, digestão
compostagem
Utilização/distribuição
aplicação no solo
baixo custo
alto poder fertilizante
Fonte: Gleber e Palhares, 2007.
Agradecemos!

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