Você está na página 1de 18

1

Análise do efeito antibacteriano do extrato de cannabis em mastite


causada por Staphylococcus spp.

Bruno Ferreira *
Vanessa Bueno Seabra *
Marcela Viana Triginelli**

RESUMO
Atualmente, o uso indiscriminado de antimicrobianos sem os devidos testes de
sensibilidade e sem controle técnico- sanitário levam a resistência bacteriana
principalmente de Staphylococcus aureus, um dos principais causadores de mastite
clínica e subclínica, levando a perdas enormes na produção leiteira .

Os compostos da cannabis spp. apresentam ação antimicrobiana in vitro além de


outros mecanismos não completamente elucidados para erradicação da bactéria e da
infecção. A ação dos fitocanabinoides, terpenos e flavonoides presentes na cannabis
spp. quando ligados aos receptores do sistema endocanabinoide melhoram a
resposta imune á infecção afetando a cascata de inflamação, diminuindo edema e a
dor, além do efeito antibacteriano aliado aos antibióticos geralmente usados. Podendo
ser um grande aliado terapêutico em infecções recorrentes e resistentes a
antibioticoterapia utilizada anteriormente. É de grande importância a realização do
antibiograma para detecção da resistência bacteriana e assim definir o melhor método
de tratamento para erradicar a mastite clínica e subclínica no rebanho leiteiro
diminuindo as perdas na produção. O uso de compostos derivados de plantas para
tratamento de doenças em animais de produção vem sendo amplamente estudado. O
descarte e resíduos de antibióticos presentes no meio ambiente é uma grande
preocupação e os compostos fitoterápicos podem ser usados com menor risco para o
meio ambiente e espécies nativas.

Palavras-chave: cannabis;mastite;antimicrobiano;Staphylococcus;

*Graduando do curso de medicina veterinária, Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte/MG,
pinkycapoeira@hotmail.com;vbseabra@gmail.com;
**Professora do curso de medicina veterinária, Centro Universitário Newton Paiva, Belo
Horizonte/MG, marcela.triginelli@newtonpaiva.br
2

1. INTRODUÇÃO

A mastite é um dos maiores problemas na bovinocultura leiteira pela sua prevalência


e pelos altos prejuízos que causa aos produtores e ao mercado. (DO BRASIL, 2012;
LANGONI, 2013; JONES & BAILEY, 2009.). Além das perdas econômicas
ocasionadas pela mastite como o descarte precoce de animais e até a morte dos
mesmos pela doença, há ainda o risco para saúde pública pois as bactérias e toxinas
patogênicas que podem estar presentes no leite, se consumidas por humanos ou
pelos bezerros, pode levar a infecções serias tanto para os animais quanto para os
consumidores. (DO BRASIL, 2012;HOGEVEEN, 2011; RUEGG, 2017)

O uso sem restrição dos antimicrobianos levou a um aumento da resistência


bacteriana , no caso do Staphylococcus aureus, principal causador da mastite clinica
e subclínica, fazendo-a resistente a grande maioria dos antibióticos conhecidos. O
descarte indevido de resíduos antimicrobianos no meio ambiente selecionou, com o
tempo, cepas com resistência a diferentes classes de antibióticos. (DA FONSECA,
202; DO BRASIL, 2012; LANGONI, 2013)

Portanto, há necessidade crescente em desenvolver compostos naturais e orgânicos


que podem atuar sozinhos ou em conjunto com os antibióticos mais utilizados no
combate a mastite causada pelo Staphylococcus aureus. Há trabalhos demonstrando
efeitos antimicrobianos do extrato de própolis e após cruzar os dados encontrados,
extrato de cannabis spp. também pode apresentar efeito antimicrobiano e se tornar
um importante aliado terapêutico no combate a mastite no rebanho leiteiro.
(FARHA,2020; APPENDINO 2008; NAVEED, 2014; DEOLINDO, 2021)

2. DESENVOLVIMENTO
2.3 Mastite e resistência bacteriana

A mastite se caracteriza pela inflamação do parênquima mamário podendo ser de


origem traumática, térmica, química e microbiológica. Vários agentes patogênicos
podem ser responsáveis pela mastite nos bovinos, porem em sua maioria tem origem
bacteriana e a bactéria com maior manifestação são os Staphylococcus spp. (JOBIM,
2010.; LANGONI, 2013; DO BRASIL, 2012)
3

Provocando redução na produção e qualidade do leite, alterando as propriedades


físico químicas e também do parênquima mamário podendo infectar qualquer glândula
mamaria funcional. Há duas formas de apresentação da doença: a mastite clínica e
subclínica, sendo essa última a maior causadora de prejuízos na produção. O
aparecimento da mastite no rebanho geralmente está associado a erros de manejo no
pré e pós ordenha, além de fatores ambientais e intrínsecas dos animais. (DO
BRASIL, 2012; JONES & BAILEY, 2009.; COBIRKA M, 2020)

A mastite clinica possui sintomatologia visível como edemas, aumento da temperatura


no local, aparecimento de exsudato purulento, dor na glândula mamaria e também o
aparecimento de alterações nas características do leite. Ocasiona perdas elevadas
pelo descarte de leite, gastos com medicamentos e adequações no manejo pré e pós
ordenha, perda funcional das glândulas mamarias afetadas e até mesmo o óbito do
animal. Pode ser classificada também como aguda, sub aguda, crônica e gangrenosa.
(DO BRASIL, 2012; JONES & BAILEY, 2009.; COBIRKA M, 2020)

Os quadros super agudos tem caráter sistêmico e normalmente são associados a


infecções ambientais, com inflamação intensa, febre, dispneia, hipotensão,
prostração, anorexia, etc. possuindo evolução rápida. Já os quadros agudos possuem
todos esses sintomas porem a evolução e mais lenta com sintomas sistêmicos mais
discretos. (DO BRASIL, 2012; JONES & BAILEY, 2009; COBIRKA M, 2020)

Os quadros subagudos há presença de grumos no teste da caneca com sinais


inflamatórios menos evidentes. A forma crônica é a infecção persistente do úbere
podendo ter duração de dias, meses ou até anos, com possíveis sinais de fibrose dos
quartos mamários acometidos e podem ocorrer presença de fistulas com atrofia. (DO
BRASIL, 2012; JONES & BAILEY, 2009.; COBIRKA M, 2020)

A mastite gangrenosa o quarto mamário afetado se mostra frio, com coloração


alterada variando do escuro ao purpura azulado, sem sensibilidade. Podendo também
haver umidade e gotejamento de soro com presença de sangue. (DO BRASIL, 2012;
JONES & BAILEY, 2009.; COBIRKA M, 2020)

A mastite subclínica provoca maior prejuízo para produção pois é silenciosa e não
apresenta sinais clínicos visíveis a olho nu, sua capacidade de prevalência no rebanho
é maior. Levando a perda da capacidade funcional da glândula mamaria, diminuição
da produção, alteração nas propriedades do leite (caseína, cálcio, gordura e lactose),
4

levando a menor aproveitamento e também menor tempo de prateleira, aumento das


células somáticas. O aumento das células somáticas no leite é a principal
característica da mastite subclínica. O diagnóstico da mastite subclínica é desafiador
pois não há sinais evidentes da doença, sendo de extrema importância os testes
auxiliares para o fechamento do diagnóstico correto. Sendo a contagem de células
somáticas presentes no leite o principal sinal da mastite subclínica, há testes para
verificar a quantidade direta ou indiretamente pelos testes: CMT California Mastitis
Test, WMT- Winscosin Mastitis Test ou por CECS- Contagem eletrônica de células
somáticas, o Teste de caneca de fundo escuro é um dos mais usados, entre outros.
(DO BRASIL, 2012; JONES & BAILEY, 2009.; LANGONI, 2013)

A quantidade de células somáticas em vacas com infecção subclínica normalmente é


menor que 200.000 células/mL (LANGONI, 2013) Tanto a mastite contagiosa, que se
espalha entre os animais por erros no manejo sanitário no momento da ordenha,
quanto a mastite ambiental, pode ser adquirida por patógenos presentes no ambiente
como fezes, lama, cama orgânica etc. devem ser monitoradas para o correto controle.
(DO BRASIL, 2012)

Diminuição da exposição dos tetos aos patógenos, aumento da resistência


imunológica da vaca e antibioticoterapia, sendo essa última um potencial problema
devido ao uso indiscriminado de substancias levando a resistência bacteriana e
dificuldade no tratamento e controle da doença. (AMORIM, 2021; DO BRASIL, 2012;
G. ABRIL A, 2020)

O controle higiênico sanitário é de extrema importância para diminuição da exposição


dos tetos aos patógenos, sendo necessária a desinfecção para diminuir a taxa de
colonização e desinfetar os tetos já colonizados, diminuindo a contagem de bactérias.
Evitar reutilizar panos, esponjas, e demais utensílios em mais de uma vaca,
desinfecção das teteiras pré e pós ordenha e treinamento dos ordenhadores, etc.
Essas medidas visam a diminuição da prevalência e incidência da doença no rebanho.
É importante também a realização de pré-dipping e pós- dipping dos tetos com solução
desinfetante. Para o correto controle da prevalência da mastite deve ser realizado
analises microbiológicas do leite, afim de detectar quais micro-organismos estão
presentes nas infeções do rebanho. (AMORIM, 2021; COBIRKA M, 2020; LANGONI,
2013)
5

Os tratamentos convencionais mais utilizados para tratar mastite são normalmente


antibióticos de amplo espectro injetáveis via intramamária tanto na lactação quanto na
época seca. Os mais usados são os beta-lactâmicos como penicilina e ampicilina. O
uso indiscriminado dos antibióticos leva a seleção de cepas resistentes a essas
substancias, dificultando o tratamento correto e muitas vezes levando a uma infecção
crônica causando diversos prejuízos para produção. (AMORIM, 2021; DIAS, et al.,
2017; KAISER, 2015.)

Atualmente, há pesquisas que visam encontrar compostos naturais provenientes de


plantas para o tratamento da mastite, como por exemplo o própolis (LOPES, 2020;
DEOLINDO, 2021.)

A pesquisa por substâncias menos nocivas ao meio ambiente e que possuem


capacidade antimicrobiana é essencial para novas formas de tratar a mastite com o
menor dano possível para os animais e para os consumidores. (ALVES & MOREIRA,
2021 LOPES, 2020; DEOLINDO, 2021.)

2.4 Sistema endocanabinoide: uma nova via terapêutica

Com a descoberta do sistema endocanabinoide e seus caminhos pelo organismo


(SEC) realizada pelo Dr. Raphael Mechoulam e sua equipe no início da década de 90
(DEVANE, 1992). Esses dados elucidaram novos caminhos que podem ser utilizados
para tratar e manejar doenças crônicas causadas por diversos patógenos nas mais
variadas espécies atendidas pela medicina veterinária (CITAL, 2021). O sistema
endocanabinoide entre outras funções básicas, é responsável pela homeostasia de
todas as células dos organismos vertebrados. Realizando diversas comunicações
inter e intercelulares, de forma complexa. Essa comunicação é executada pelos
endocanabinoides que atuando por meio de um complexo sistema de comunicação
inter e intracelular, interagindo com os receptores celulares como CB1, CB2, GPR55,
GPR18, GPR199, TRPV1, PPAR (CRISTINO, 2020; MARTIN, 1999)

Os receptores CB1, presentes no sistema nervoso central e sistema nervoso periférico


desempenham papeis fundamentais na percepção, sentimentos, recordação,
movimento, modulação de apetite, proteção das células nervosas, experiencias
emocionais desagradáveis, doenças degenerativas, entre outras (CITAL, 2021;
SILVER, 2019)
6

Os receptores CB1 estão envolvidos na interpretação da dor além de outras funções


cardiovasculares, gastrointestinais e respiratórias. Sua ativação bloqueia a liberação,
de maneira retrógrada, de acetilcolina, dopamina, GABA, serotonina, histamina,
glutamato e noradrenalina, entre outros neurotransmissores importantes. (CITAL,
2021; SILVER, 2019)

Já os receptores CB2 estão relacionados a influência de citocinas pró inflamatórias e


liberação de citocinas anti inflamatórias e ainda agem na modulação da dor. São
intensamente responsivos e sua expressão aumenta após dano ou inflamação nos
tecidos, constituindo um extraordinário mecanismo de homeostase em casos de
inflamações crônicas causadas por agentes externos. A modulação desses
receptores, pode melhorar a resposta imune do animal frente a infecção. (CITAL,
2021; SILVER, 2019; KABELIK, et al., 1960)

Estudos realizados demonstram ação antibacteriana dos cinco canabinoides maiores


(canabidiol, canabicromeno, canabigerol, Δ9-tetrahidrocanabinol e canabinol) quando
testados em cepas resistentes de Staphylococcus spp. e também bactérias gram
negativas como Escherichia coli. Foram observadas atividades antimicrobianas em
todas as cepas patogênicas testadas com os extratos de cannabis, principalmente
pela fração fenil de canabinoides que possuem uma boa ação antibacteriana.
(APPENDINO 2008; NAVEED, 2014, FARHA,202)

Além dos canabinoides, a cannabis spp. possui alcaloides, flavonoides, peptídeos,


taninos e fenóis em sua composição e são conhecidos por seus efeitos
antimicrobianos. Dessa forma, vários compostos presentes no extrato integral da
cannabis spp. podem contribuir de forma sinérgica para atividade antimicrobiana dos
compostos derivados da planta. (SCHOFS, 2021; FARHA,2020)

Os canabinoides, em conjunto com os antimicrobianos convencionais, potencializam


o efeito do antimicrobiano dificultando a resistência bacteriana e também a formação
de biofilme. Essa ação é semelhante a ação desempenhada pelos endocanabinoides
frente a uma infecção. Os canabinoides (canabidiol, canabicromeno, canabigerol, Δ9-
tetrahidrocanabinol e canabinol e precursores) apresentaram uma forte atividade
antibacteriana contra Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA),
conseguem inibir a formação de biofilme e extirparam biofilmes pré formados e células
7

de fase estacionarias persistentes aos antibióticos. (APPENDINO, 2008; ABICHABKI,


s.d.; CHAKRABORTY, 2018; CHACÓN SOLIS, 2020; SCHOFS, 2021; FARHA,)

A grande maioria das infecções bacterianas causadoras de mastite nos bovinos de


leite são os Staphylococcus aureus, algumas cepas resistentes a meticilina e a maioria
das substancias da família das penicilinas. Nesse cenário, o aparecimento de
bactérias resistentes a quase todos os antibióticos pode levar um grande risco a saúde
humana, sendo uma importante fonte de infecção. (BOSS, 2016; BOLTE, 2020;
COBIRKA M, 2020; DIAS, et al., 2017; JAMALI, et al., 2014.)

Os fitocanabinoides, terpenos e flavonoides presentes na planta de cannabis spp.


pode ser uma valiosa ferramenta terapêutica associada ou não aos antibióticos mais
usados, para tratamento de quadros de mastite com presença de Staphylococcus
aureus resistente. (ABICHABKI, s.d.; CHAKRABORTY, 2018; APPENDINO, 2008
FARHA,2020)

O estudo de substancias derivadas de plantas para tratamento dos rebanhos leiteiros


pode trazer diversos benefícios diminuindo a resistência bacteriana, melhorando a
resposta imune do paciente, diminuindo o impacto ao meio ambiente e a saúde pública
por resíduos de antibióticos no leite, etc. (E. Ali, 2012; DEOLINDO, 2021.;
FRASSINETTI, 2020).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A cannabis spp. apresenta um bom controle do crescimento bacteriano e dos
mecanismos de resistência contra os antimicrobianos em estudos realizados in vitro e
in vivo, podendo ser utilizada isoladamente ou em conjunto potencializando
antimicrobianos de eleição para o tratamento da mastite provocada por
Staphylococcus aureus, além de possuir uma boa tolerância em bovinos.
Além dos extratos da planta, folhas e sementes podem ser usadas na alimentação de
ruminantes melhorando a resposta imune e consequentemente aumentando a
resistência do organismo do próprio animal frente as infecções bacterianas mais
comuns nos casos de mastite.
Ainda se faz necessário a realização de mais pesquisas elucidando os caminhos dos
componentes da cannabis spp. no metabolismo do gado leiteiro e quanto tempo é
necessário para que o leite esteja seguro para o consumo, sem a presença dos
fitocanabinoides.
8

Analysis of the antibacterial effect of cannabis extract on mastitis


caused by Staphylococcus spp.

ABSTRACT
Currently, the indiscriminate use of antimicrobials without proper sensitivity testing and
without technical and sanitary control leads to bacterial resistance mainly of
Staphylococcus aureus, one of the main causes of clinical and subclinical mastitis,
leading to huge losses in milk production.

The compounds from cannabis spp. show antimicrobial action in vitro besides other
mechanisms not completely elucidated to eradicate the bacteria and the infection. The
action of phytocannabinoids, terpenes and flavonoids present in cannabis spp. when
linked to the receptors of the endocannabinoid system improve the immune response
to infection by affecting the inflammation cascade, reducing edema and pain, in
addition to the antibacterial effect allied to antibiotics commonly used. It can be a great
therapeutic ally in recurrent infections resistant to antibiotic therapy previously used. It
is of great importance to perform an antibiogram to detect bacterial resistance and thus
define the best method of treatment to eradicate clinical and subclinical mastitis in dairy
herds, reducing production losses. The use of plant-derived compounds to treat
diseases in production animals has been widely studied. The disposal and residues of
antibiotics in the environment is a major concern and phytotherapeutic compounds can
be used with less risk to the environment and native species.

Keywords: cannabis;mastitis;antimicrobial;Staphylococcus;

REFERÊNCIAS

ABICHABKI, N. et al. RAPID BACTERICIDAL EFFECT OF CANNABIDIOL (CBD)


AGAINST Staphylococcus. Disponivel em < https://sbmicrobiologia.org.br/31cbm-
anais/resumos/R0861-2.pdf> acessado em 10 de maio de 2022

ALI, Esra MM et al. Antimicrobial activity of Cannabis sativa L. 2012. Disponivel


em <doi: 10.4236/cm.2012.31010.> acessado em 11 de maio de 2022.

ALVES, Thâmela; MOREIRA, Maria Aparecida Scatamburlo. Mastite Bovina:


Tratamento Convencional e Ação de Compostos Extraídos de Plantas. UNICIÊNCIAS,
9

v. 25, n. 1, p. 20-25, 2021.Disponivel em < https://doi.org/10.17921/1415-


5141.2021v25n1p20-25> acessado em 10 de maio de 2022

AMORIM, Alexandre Vagner Caixeta et al. MASTITE BOVINA: reflexões sobre


controle e prevenção. Scientia Generalis, v. 2, n. 2, p. 208-216, 2021. Disponivel em
< http://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/198.> acessado em 10 de
maio de 2022

APPENDINO, Giovanni et al. Antibacterial cannabinoids from Cannabis sativa: a


structure− activity study. Journal of natural products, v. 71, n. 8, p. 1427-1430,
2008.Disponivel em < https://doi.org/10.1021/np8002673> acessado em 10 de maio
de 2022

APPENDINO, Giovanni et al. Antibacterial cannabinoids from Cannabis sativa: a


structure− activity study. Journal of natural products, v. 71, n. 8, p. 1427-1430, 2008.
Disponivel em https://doi.org/10.1021/np8002673 acessado em 10 de maio de 2022

Bailoni L, Bacchin E, Trocino A, Arango S. Hemp (Cannabis sativa L.) Seed and Co-
Products Inclusion in Diets for Dairy Ruminants: A Review. Animals. 2021; 11(3):856.
Disponivel em <https://doi.org/10.3390/ani11030856> acessado em 10 de maio de
2022

BLASKOVICH, Mark AT et al. The antimicrobial potential of cannabidiol.


Communications Biology, v. 4, n. 1, p. 1-18, 2021.Disponivel em
https://doi.org/10.1038/s42003-020-01530-y acessado em 10 de maio de 2022

BOLTE, Josef et al. Comparison of phenotypic and genotypic antimicrobial resistance


patterns associated with Staphylococcus aureus mastitis in German and Danish dairy
cows. Journal of dairy science, v. 103, n. 4, p. 3554-3564, 2020.Disponivel em <
https://doi.org/10.3168/jds.2019-17765> acessado em 10 de maio de 2022.

BOSS, R. et al. Bovine Staphylococcus aureus: Subtyping, evolution, and zoonotic


transfer. Journal of dairy science, v. 99, n. 1, p. 515-528, 2016.disponivel em
https://doi.org/10.3168/jds.2015-9589 acessado em 11 de maio de 2022.

CHACÓN SOLIS, Shanel Marithain. Efecto antibacteriano in vitro del aceite


esencial de Cannabis sativa sobre Staphylococcus aureus ATCC 25923
comparado con Gentamicina. 2020.Disponivel em <
https://hdl.handle.net/20.500.12692/45590> Acessado em 11 de maio de 2022
10

Chakraborty, S. A. N. S. N. &amp;. M. S.,et al.. Antimicrobial activity of Cannabis


sativa, Thuja orientalis and Psidium guajava leaf extracts against methicillin-resistant
Staphylococcus aureus. Journal of Integrative Medicine.2018. Disponivel em
<doi:10.1016/j.joim.2018.07.005> acessado em 11 de maio de 2022

CHOUHAN, Sonam; GULERIA, Sanjay. Green synthesis of AgNPs using Cannabis


sativa leaf extract: Characterization, antibacterial, anti-yeast and α-amylase inhibitory
activity. Materials Science for Energy Technologies, v. 3, p. 536-544,
2020.Disponivel < https://doi.org/10.1016/j.mset.2020.05.004> acessado em 11 de
maio de 2022.

CITAL, Stephen et al. Cannabis Therapy in Veterinary Medicine. Cham: Springer,


2021.

COBIRKA, Maros; TANCIN, Vladimir; SLAMA, Petr. Epidemiology and classification of


mastitis. Animals, v. 10, n. 12, p. 2212, 2020.Disponivel em <
https://doi.org/10.3390/ani10122212> acessado em 11 de maio de 2022.

CRISTINO, Luigia; BISOGNO, Tiziana; DI MARZO, Vincenzo. Cannabinoids and the


expanded endocannabinoid system in neurological disorders. Nature Reviews
Neurology, v. 16, n. 1, p. 9-29, 2020.Disponivel em https://doi.org/10.1038/s41582-
019-0284-z&gt; acessado em 11 de maio de 2022.

DA FONSECA, Maria Eduarda Barbosa et al. Mastite bovina: Revisão. Pubvet, v. 15,
p. 162, 2020.Disponivel em < https://www.pubvet.com.br/artigo/7369/mastite-bovina-
revisatildeo> acessado em 11 de maio de 2022.

DELLA ROCCA, Giorgia; DI SALVO, Alessandra. Hemp in veterinary medicine: from


feed to drug. Frontiers in Veterinary Science, v. 7, p. 387, 2020.Disponivel em <
https://doi.org/10.3389/fvets.2020.00387> acessado em 11 de maio de 2022.

DEOLINDO, Guilherme Luiz et al. Lacaune ewes with subclinical mastitis: effects of
intramammary application of própolis. Research, Society and Development, v. 10,
n. 2, p. e18210211709-e18210211709, 2021.Disponivel em <
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.11709> acessado em 11 de maio de 2022.

DEVANE, William A. et al. Isolation and structure of a brain constituent that binds to
the cannabinoid receptor. Science, v. 258, n. 5090, p. 1946-1949, 1992.Disponivel em
https://doi.org/10.1126/science.1470919 acessado em 11 de junho de 2022.
11

DIAS, J. A.; BRITO, MAVP; MENEZES, C. A. Resistência a antimicrobianos de


Staphylococcus spp. isolados de mastite bovina em Rondônia. In: Embrapa
Rondônia-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE QUALIDADE DO LEITE, 7. 2017, Anais... Curitiba: ABQL, 2017., 2017.Disponivel
em <
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/1087222/1/ResistenciasDias.pdf>
acessado em 11 de maio de 2022.

DO BRASIL, GOVERNO. Mastite bovina: controle e prevenção. Boletim Técnico-n.


º, v. 93, p. 1-30, 2012.Disponivel em < https://professormarcosaurelio.com.br/wp-
content/uploads/2019/08/bt-93-Mastite-prevencao-1.pdf> acessado em 11 de maio de
2022.

EFSA PANEL ON ADDITIVES AND PRODUCTS OR SUBSTANCES USED IN


ANIMAL FEED (FEEDAP). Scientific Opinion on the safety of hemp (Cannabis genus)
for use as animal feed. EFSA Journal, v. 9, n. 3, p. 2011, 2011.Disponivel em <
https://doi.org/10.2903/j.efsa.2011.2011> acessado em 11 de maio de 2022.

ESCRIVÁ, Úrsula et al. Analysis of cannabinoids by liquid chromatography–mass


spectrometry in milk, liver and hemp seed to ensure food safety. Food chemistry, v.
228, p. 177-185, 2017.Disponivel em <
https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2017.01.128> acessado em 11 de maio de 2022.

FARHA, Maya A. et al. Uncovering the hidden antibiotic potential of cannabis. ACS
infectious diseases, v. 6, n. 3, p. 338-346, 2020. Disponivel em <
https://doi.org/10.1021/acsinfecdis.9b00419> acessado em 11 de maio de 2022.

FRASSINETTI, Stefania et al. Antimicrobial and antibiofilm activity of Cannabis sativa


L. seeds extract against Staphylococcus aureus and growth effects on probiotic
Lactobacillus spp. Lwt, v. 124, p. 109149, 2020.Disponivel em <
https://doi.org/10.1016/j.lwt.2020.109149> acessado em 11 de maio de 2022.

G. Abril A, G. Villa T, Barros-Velázquez J, Cañas B, Sánchez-Pérez A, Calo-Mata P,


Carrera M. Staphylococcus aureus Exotoxins and Their Detection in the Dairy Industry
and Mastitis. Toxins. 2020; 12(9):537. Disponivel em
https://doi.org/10.3390/toxins12090537G. acessado em 11 de maio de 2022.
12

Gaye L Krebs, Daniel W De Rosa, Dana M White, Bronwyn L Blake, Kenneth C Dods,
Christopher D May, Zi X Tai, E H Clayton, Emma E Lynch, Intake, nutrient digestibility,
rumen parameters, growth rate, carcase characteristics and cannabinoid residues of
sheep fed pelleted rations containing hemp (Cannabis sativa L.) stubble,
Translational Animal Science, Volume 5, Issue 4, October 2021. Disponivel em
<https://doi.org/10.1093/tas/txab213> acessado em 11 de maio de 2022.

HALASA, T. et al. Economic effects of bovine mastitis and mastitis management: A


review. Veterinary quarterly, v. 29, n. 1, p. 18-31, 2007.Disponivel em
<https://doi.org/10.1080/01652176.2007.9695224> acessado em 13 de maio de 2022.

HOGEVEEN, Henk; HUIJPS, K.; LAM, T. J. G. M. Economic aspects of mastitis: new


developments. New Zealand veterinary journal, v. 59, n. 1, p. 16-23, 2011.Disponivel
em < https://doi.org/10.1080/00480169.2011.547165> acessado em 11 de maio de
2022.

JAKUBOVIČ, A.; TAIT, R. M.; MCGEER, P. L. Excretion of THC and its metabolites in
ewes' milk. Toxicology and applied pharmacology, v. 28, n. 1, p. 38-43, 1974.
Disponivel em <doi:10.1016/0041-008x(74)90128-8> acessado em 11 de maio de
2022.

JAMALI, Hossein; RADMEHR, Behrad; ISMAIL, Salmah. Prevalence and antibiotic


resistance of Staphylococcus aureus isolated from bovine clinical mastitis. Journal of
dairy science, v. 97, n. 4, p. 2226-2230, 2014. Disponivel em <http://dx.doi.org/
10.3168/jds.2013-7509> acessado em 11 de maio de 2022.

JOBIM, Marta Bañolas et al. Patógenos associados à mastite bovina em rebanhos


leiteiros na região sul do Brasil. Boletim de Indústria Animal, v. 67, n. 2, p. 175-181,
2010. Disponivel em <
http://iz.agricultura.sp.gov.br/bia/index.php/bia/article/view/1079> acessado em 11 de
maio de 2022.

JONES, Gerald M.; BAILEY, Thomas L. Understanding the basics of mastitis.


2009.Disponivel em<
https://vtechworks.lib.vt.edu/bitstream/handle/10919/48392/404-233_pdf.pdf>
acessado em 11 de maio de 2022.
13

KABELIK, J.; KREJCI, Z.; SANTAVY, F. Cannabis as a medicament. Bull Narc, v. 12,
n. 3, p. 5-23, 1960.Disponivel em < https://www.unodc.org/unodc/en/data-and-
analysis/bulletin/bulletin_1960-01-01_3_page003.html> acessado em 11 de maio de
2022.

KAISER, Tassiéli Senger et al. Sensibilidade antimicrobiana de Staphylococcus


aureus isolados em mastites bovinas na região noroeste do estado do Rio Grande do
Sul. Salão do Conhecimento, 2015.Disponivel em <
https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/51
17/4297> acessado em 11 de maio de 2022.

Karas JA, Wong LJM, Paulin OKA, Mazeh AC, Hussein MH, Li J, Velkov T. The
Antimicrobial Activity of Cannabinoids. Antibiotics. 2020; 9(7):406. Disponivel em
<https://doi.org/10.3390/antibiotics9070406> acessado em 11 de maio de 2022.

KARLSSON, L.; FINELL, M.; MARTINSSON, K. Effects of increasing amounts of


hempseed cake in the diet of dairy cows on the production and composition of milk.
Animal, v. 4, n. 11, p. 1854-1860, 2010. Disponível em
<doi:10.1017/S1751731110001254> acessado em 12 de maio de 2022.

KLEINHENZ, Michael D. et al. Nutrient concentrations, digestibility, and cannabinoid


concentrations of industrial hemp plant components. Applied Animal Science, v. 36,
n. 4, p. 489-494, 2020.Disponivel em < https://doi.org/10.15232/aas.2020-02018>
acessado em 12 de maio de 2022.

KLEINHENZ, Michael D. et al. Plasma concentrations of eleven cannabinoids in cattle


following oral administration of industrial hemp (Cannabis sativa). Scientific Reports,
v. 10, n. 1, p. 1-7, 2020. Disponivel em <doi:10.1038/s41598-020-69768-4> acessado
em 12 de maio de 2022.

KOSGODAGE, Uchini S. et al. Cannabidiol is a novel modulator of bacterial membrane


vesicles. Frontiers in cellular and infection microbiology, v. 9, p. 324,
2019.Disponivel em < https://doi.org/10.3389/fcimb.2019.00324> acessado em 12 de
maio de 2022.

KOSGODAGE, Uchini S. et al. Cannabidiol is a novel modulator of bacterial membrane


vesicles. Frontiers in cellular and infection microbiology, v. 9, p. 324,
14

2019.Disponivel em < https://doi.org/10.3389/fcimb.2019.00324> acessado em 12 de


maio de 2022.

LANGONI, Helio et al. Considerações sobre o tratamento das mastites. Pesquisa


Veterinária Brasileira, v. 37, p. 1261-1269, 2017.Disponivel em <
https://doi.org/10.1590/S0100-736X2017001100011> acessado em 12 de maio de
2022.

LANGONI, Helio. Qualidade do leite: utopia sem um programa sério de monitoramento


da ocorrência de mastite bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 33, p. 620-626,
2013.Disponivel em < https://doi.org/10.1590/S0100-736X2013000500012 >
acessado em 12 de maio de 2022.

LEIJON, M. et al. Longitudinal study of Staphylococcus aureus genotypes isolated


from bovine clinical mastitis. Journal of Dairy Science, v. 104, n. 11, p. 11945-11954,
2021.Disponivel em < https://doi.org/10.3168/jds.2021-20562> acessado em 12 de
maio de 2022.

LIMA, Renato Abreu et al. Estudo fitoquímico das cascas de Maytenus guianensis
Klotzsch ex Reissek e seu potencial sobre Bactérias. 2016.Disponivel em <
https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5920> acessado em 12 de maio de 2022.

LONE, Tariq Ahmad; LONE, Reyaz Ahmad. Extraction of cannabinoids from Cannabis
sativa L. plant and its potential antimicrobial activity. Univers. J. Med. Dent, v. 1, p.
51-55, 2012.Disponivel em <
https://www.academia.edu/download/31538719/Ahmad_and_Ahmad.pdf> acessado
em 12 de maio de 2022.

LOPES, Tamiris Silva et al. Use of plant extracts and essential oils in the control of
bovine mastitis. Research in Veterinary Science, v. 131, p. 186-193, 2020.Disponivel
em <doi:10.1016/j.rvsc.2020.04.025> acessado em 12 de maio de 2022.

MAIOLINO, Sérgio Ricardo et al. Eficácia'in vivo'da cefoperazona sódica, gentamcina


e ciprofloxacino no tratamento intramamário da mastite clínica bovina. Veterinária e
Zootecnia, p. 160-176, 2014.Disponivel em <
http://www.fmvz.unesp.br/rvz/index.php/rvz/article/view/666> acessado em 12 de
maio de 2022.
15

MARTIN, B. R.; MECHOULAM, R.; RAZDAN, R. K. Discovery and characterization of


endogenous cannabinoids. Life sciences, v. 65, n. 6-7, p. 573-595, 1999. Disponivel
em <doi:10.1016/s0024-3205(99)00281-7> acessado em 12 de maio de 2022.

MARTINENGHI, Laura Daniela et al. Isolation, Purification, and antimicrobial


characterization of cannabidiolic acid and cannabidiol from Cannabis sativa L.
Biomolecules, v. 10, n. 6, p. 900, 2020.Disponivel em <doi:10.3390/biom10060900>
acessado em 12 de maio de 2022.

MENDONÇA, J. F. M. et al. Variação da sensibilidade do exame microbiológico para


identificação de Staphylococcus aureus em vacas individuais de um rebanho holandês
infectado naturalmente por Streptococcus agalactiae e Staphylococcus aureus.
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-
SP, v. 14, n. 3, p. 93-93, 2016.Disponivel em < https://www.revistamvez-
crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/35016.> acessado em 12 de maio de
2022.

MONISTERO, V. et al. Different distribution of antimicrobial resistance genes and


virulence profiles of Staphylococcus aureus strains isolated from clinical mastitis in six
countries. Journal of Dairy Science, v. 103, n. 4, p. 3431-3446, 2020.Disponivel em
< https://doi.org/10.3168/jds.2019-17141> acessado em 12 de maio de 2022.

MOSS, Michael J. et al. Cannabis use and measurement of cannabinoids in plasma


and breast milk of breastfeeding mothers. Pediatric Research, v. 90, n. 4, p. 861-868,
2021. Disponivel em <doi:10.1038/s41390-020> acessado em 12 de maio de 2022.

MUSHTAQ, Saleem et al. Bovine mastitis: An appraisal of its alternative herbal cure.
Microbial pathogenesis, v. 114, p. 357-361, 2018.Disponivel em <
https://doi.org/10.1016/j.micpath.2017.12.024> acessado em 12 de maio de 2022.

NAVEED, Muhammad et al. In vitro antibacterial activity of Cannabis sativa leaf


extracts to some selective pathogenicbacterial strains. Int. J. Biosci, v. 4, p. 65-70,
2014.Disponivel em < https://www.researchgate.net/profile/Zaheer-Din-
3/publication/343236260_In_vitro_antibacterial_activity_of_Cannabis_sativa_leaf_ext
racts_to_some_selective_pathogenicbacterial_strains/links/5f43da8e92851cd30223ff
2a/In-vitro-antibacterial-activity-of-Cannabis-sativa-leaf-extracts-to-some-selective-
pathogenicbacterial-strains.pdf> acessado em 12 de maio de 2022.
16

PASQUALI, Frédérique et al. Preliminary data on the antimicrobial effect of Cannabis


sativa L. variety Futura 75 against food-borne pathogens in vitro as well as against
naturally occurring microbial populations on minced meat during storage. Italian
Journal of Food Safety, v. 9, n. 2, 2020.Disponivel em < doi: 10.4081/ijfs.2020.8581>
acessado em 12 de maio de 2022.

RUEGG, Pamela L. A 100-Year Review: Mastitis detection, management, and


prevention. Journal of dairy science, v. 100, n. 12, p. 10381-10397, 2017.Disponivel
em < https://doi.org/10.3168/jds.2017-13023> Acessado em 12 de maio de 2022.

RUSSO, Ethan B. Taming THC: potential cannabis synergy and phytocannabinoid‐


terpenoid entourage effects. British journal of pharmacology, v. 163, n. 7, p. 1344-
1364, 2011.Disponivel em < https://doi.org/10.1111/j.1476-5381.2011.01238.x>
acessado em 12 de maio de 2022.

SANTOS, G.. UM MUNDO, UMA SAÚDE (ONE WORLD, ONE HEALTH): Um olhar
sobre a utilização de antibióticos na Medicina Veterinária em processos de
mastite e seus impactos na Saúde Única. 2021. Disponível em
https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/20304 acessado em 12 de
maio de 2022.

SANTOS, Yasmim Priscila Silva. Mastite Clínica: e os princípios. 2021. Disponivel


em < https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/14862> acessado em
12 de maio de 2022.

SCHALM, Oscar William et al. Bovine mastitis. Bovine mastitis., 1971. Disponivel
em < https://www.cabdirect.org/cabdirect/abstract/19712206085> acessado em 12 de
maio de 2022.

SCHOFS, Laureano; SPARO, Mónica D.; SÁNCHEZ BRUNI, Sergio F. The


antimicrobial effect behind Cannabis sativa. Pharmacology research &
perspectives, v. 9, n. 2, p. e00761, 2021.Disponivel em <doi:10.1002/prp2.761>
acessado em 12 de maio de 2022.

SEMPIO, Cristina et al. Detection of Cannabinoids by LC–MS-MS and ELISA in Breast


Milk. Journal of Analytical Toxicology, v. 45, n. 7, p. 686-692, 2021.Disponivel em
< https://doi.org/10.1093/jat/bkaa142> acessado em 12 de maio de 2022.
17

SEMWOGERERE, Farouk et al. Bioavailability and Bioefficacy of Hemp By-Products


in Ruminant Meat Production and Preservation: A Review. Frontiers in Veterinary
Science, p. 719, 2020.Disponivel em <doi:10.3389/fvets.2020.572906> acessado em
12 de maio de 2022.

SILVEIRA, Gabriela de Oliveira et al. Headspace solid-phase microextraction and gas


chromatography− mass spectrometry for determination of cannabinoids in human
breast milk. Forensic Toxicology, v. 35, n. 1, p. 125-132, 2017. Disponivel em
<doi:10.1007/s11419-016-0346-5> acessado em 12 de maio de 2022.

SILVEIRA, Gabriela de Oliveira et al. Headspace solid-phase microextraction and gas


chromatography− mass spectrometry for determination of cannabinoids in human
breast milk. Forensic Toxicology, v. 35, n. 1, p. 125-132, 2017.Disponivel em
<doi:10.1007/s11419-016-0346-5> acessado em 12 de maio de 2022.

SILVER, Robert J. The endocannabinoid system of animals. Animals, v. 9, n. 9, p.


686, 2019. Disponivel em <doi:10.3390/ani9090686> acessado em 12 de maio de
2022.

SORDILLO, Lorraine M. Mammary gland immunobiology and resistance to mastitis.


Veterinary Clinics: Food Animal Practice, v. 34, n. 3, p. 507-523, 2018.Disponivel em
< https://www.vetfood.theclinics.com/article/S0749-0720(18)30038-0/abstract>
acessado em 13 de maio de 2022.

TOZZETTI, Danilo Soares et al. Prevenção, controle e tratamento das mastites


bovinas–revisão de literatura. Revista científica eletrônica de medicina veterinária,
v. 6, n. 10, p. 1-7, 2008.Disponivel em <
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/YFbjMNrGCotOL
73_2013-5-28-15-25-40.pdf> acessado em 13 de maio de 2022.

VALMORBIDA, Mylena Karoline. Caracterização de Staphyloccocus aureus em


relação à resistência e virulência de estirpes isoladas de leite bovino mastítico.
2021. Disponivel em < https://repositorio.unesp.br/handle/11449/202784> acessado
em 13 de maio de 2022.

VAN ACKERN, Isabel et al. Effects of endocannabinoids on feed intake, stress


response and whole-body energy metabolism in dairy cows. Scientific reports, v. 11,
18

n. 1, p. 1-12, 2021.Disponivel em https://doi.org/10.1038/s41598-021-02970-0


acessado em 13 de maio de 2022.

VAN KLINGEREN, B.; TEN HAM, M. Antibacterial activity of Δ9-tetrahydrocannabinol


and cannabidiol. Antonie Van Leeuwenhoek, v. 42, n. 1, p. 9-12, 1976.Disponivel em
<doi:10.1007/bf00399444> acessado em 13 de maio de 2022.

WASIM, Kausar; HAQ, I.; ASHRAF, M. Antimicrobial studies of the leaf of cannabis
sativa L. Pakistan journal of pharmaceutical sciences, v. 8, n. 1, p. 29-38,
1995.Disponivel em <
https://europepmc.org/article/med/16414764?utm_medium=email&utm_source=trans
action> acessado em 13 de maio de 2022.

Yang F, Zhang S, Shang X, et al. Short communication: Detection and molecular


characterization of methicillin-resistant Staphylococcus aureus isolated from
subclinical bovine mastitis cases in China. J Dairy Sci. 2020;103(1):840-845.
Disponivel em <doi:10.3168/jds.2019-16317> acessado em 13 de maio de 2022.

ZHANG, Bing et al. Profiles of antibiotic resistance genes and virulence genes and
their temporal interactions in the membrane bioreactor and oxidation ditch.
Environment international, v. 131, p. 104980, 2019.Disponivel em <
https://doi.org/10.1016/j.envint.2019.104980> acessado em 13 de maio de 2022.

Você também pode gostar