TRILHA DE SUCESSO

CICLO DE VIDA DE CÉLULAS

OU PEQUENOS GRUPOS

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Trilha de Suceso - Ciclo de Vida de Células ou Pequenos Grupos
Em igrejas que trabalham na visão celular, as células ou pequenos
grupos são pequenos organismos vivos que formam e fortalecem
o corpo todo. Elas são, essencialmente, grupos de pessoas que se
reúnem nos lares semanalmente ou quinzenalmente, com o intuito
de ter um momento de comunhão, de compartilhar a palavra e de
orar uns com os outros.
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Como um organismo que é formado por pequenas unidades, as
igrejas em células são compostas por pequenos grupos de pessoas
que, em conjunto, vivem a igreja no cotidiano e na prática.
Da mesma forma que as células do corpo possuem um ciclo, os pe-
quenos grupos que nos referimos também o possuem. É o que você
vai descobrir e conhecer nesse material. Aproveite!

O ciclo não é estático!
Apesar de separarmos pontualmente
cada etapa do ciclo, ele não é está-
tico. Na realidade, o ciclo é vivo e ex-
tremamente dinâmico, fazendo com
que várias etapas ocorram ao mesmo
tempo. Por exemplo: ao passo em
que a célula está se preparando para
a multiplicação, novas pessoas ainda
continuam chegando, fazendo-se
presentes as etapas de acompanha-
mento de novos membros e crescimento.
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Trilha de Suceso - Ciclo de Vida de Células ou Pequenos Grupos
O ciclo adequa-se
às necessidades
Pode ser que as etapas do ciclo celular
não aconteçam conforme o esperado,
mas não se desespere. Mesmo que
esse ciclo sirva para conduzir e orientar
seu pequeno grupo, ele está aberto
para adequar-se às necessidades do
momento que você está vivendo.
O fim do ciclo já está
presente desde seu início
Isso é, visto que a multiplicação é um
alvo para todas as células, conversar
sobre ela, orar a respeito, treinar o lí-
der em treinamento e trabalhar para
que a célula cresça, devem ser ações
presentes desde a primeira etapa do
ciclo do pequeno grupo. E, assim, o
ciclo vai se repetindo.
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Abertura da célula

Essa etapa é marcada pelo início do pequeno grupo e sua estruturação. Aqui, define-se o líder,
o anfitrião e o endereço da célula, o potencial líder em treinamento se houver (também cha-
mado de colíder), o nome do grupo e o dia e o horário que ele acontecerá.

É importante que esse processo seja cuidadosamente supervisionado pelo responsável da igreja,
e que os seguintes cuidados sejam tomados:

• As reuniões da célula não podem dar choque de horário com alguma programação impor-
tante da igreja local;

• Se a célula nova célula derivou de uma multiplicação, é importante que ela tenha bastante
apoio inicial;

• O líder do pequeno grupo deverá ter passado pelo treinamento/escola que a igreja oferece,
recomenda e institui.

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Cuidado e consolidação dos membros

Aqui, a célula já está devidamente estruturada e, portanto, é hora do líder focar no cuidado e na
consolidação dos membros do grupo. Afinal, as células são grupos de relacionamento, e rela-
cionamentos precisam ser cultivados e construídos.

Nessa etapa, é importante que:

• As pessoas se conheçam e gerem vínculos;

• Os membros compreendam o propósito da célula e entendam a visão;
• O líder se preocupe em orientar o grupo conforme a Palavra de Deus e guie
os novos convertidos em suas dúvidas.

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Discipulado

Na etapa do discipulado, o foco é guiar os membros da célula em direção ao crescimento espi-

ritual. Aqui, o grupo já é como uma família, em que todos os membros contam, oram e confiam
um no outro.

Notas importantes sobre esse processo:

• Nesse momento, a célula precisa estar à vontade para contar com seu grupo em momentos
de dificuldade, como uma verdadeira família se comporta. Além disso, esse é o momento de
nutrir todo o grupo com alimento sólido, visto que o crescimento só acontece se o pequeno
grupo está saudável;

• Na etapa do discipulado, todos os membros devem procurar apoiar a célula e o líder em prol
do propósito maior da visão celular. Portanto, aqui já há membros firmes e comprometidos,
formando o que chamamos que “núcleo da célula”;

• Apesar da célula agora ter um vínculo forte, ela não se fecha como uma “panelinha”, contudo,
mantém-se viva e ativa, sempre recebendo novas pessoas.

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Crescimento

Através dessa dinamicidade e do trabalho de todos

os membros da célula em convidar visitantes e
auxiliar o líder a consolidá-los, o pequeno grupo
começa a crescer. Nessa etapa, tão gloriosa para
toda a igreja, é essencial:

• Que todos os membros trabalhem juntos em

prol do crescimento. Assim, todos estão focados
na tarefa de tornar a célula um instrumento de
evangelização;

• O acolhimento dos visitantes e novas pessoas no grupo. Mesmo que o pequeno grupo já esteja
confortável como ele está, zelar pelo cuidado e pelo tratamento igual de todas as pessoas é
fundamental;

• A visão seja transmitida. Quando a célula está crescendo, os novos membros precisam compreender
por que estão ali.

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Acompanhamento dos novos membros

Da mesma forma que a etapa da consolidação, aqui é o momento de acompanhar e disci-

pular os frutos do crescimento. No processo de acompanhamento, o núcleo da célula tem um
papel indispensável em auxiliar o líder na tarefa.

• Deve-se contatar frequentemente os recém-chegados a fim de animá-los para a próxima

reunião e mostrar a eles que são importantes para o grupo;

• Nessa etapa, é necessário convidar os novos membros para os cultos e celebrações da

igreja local. Afinal, eles precisam compreender a importância de congregar junto ao corpo
de Cristo;

• O discipulado e a instrução conforme a Palavra são fundamentais para que os visitantes e

novos convertidos recebam alimento adequado e comecem a crescer.

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Preparação para a multiplicação

A preparação para a multiplicação deve focar na preparação do líder em treinamento que

será enviado para liderar a nova célula. Portanto, o líder da “célula mãe” precisa caminhar junto
ao seu líder em treinamento a fim de, não só orientá-lo teoricamente, mas na prática, conforme
seu exemplo e conduta.

• Aqui também é o momento de definir o anfitrião, o endereço, o dia e o horário da célula que
nascerá;

• Nesse processo, é importante que o líder haja com sabedoria, sempre comunicando a mul-
tiplicação da forma correta, nunca como uma “divisão”, uma “separação”, ou algo que força
a família a se desapegar;

• A fase de preparação para a multiplicação deve ser cheia de alegria e foco, de forma a
enfatizar a todos os membros da célula o quanto ela é importante e especial.

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Multiplicação

Chegou o momento tão esperado: sua célula se fortaleceu, cresceu, frutificou e

agora está prestes a se multiplicar em outra, esse é o ide de Jesus: fazer discípulos.
No momento da multiplicação:

• Procure equilibrar o número de pessoas para cada grupo de forma semelhante,

utilizando os padrões de afinidade, disponibilidade de horários e dia da semana, e
endereço de melhor acessibilidade;

• Nunca envie o líder da nova célula sem um líder em treinamento dele, para que
possa auxiliar;

• Faça uma festa de celebração pela multiplicação e pela vitória!

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 Garanta que o ciclo das células seja um sucesso!
Para que o ciclo de vida das células funcione com 100% de efetivida-
de, é importante que os pequenos grupos sejam acompanhados,
monitorados e supervisionados, a fim de que nenhuma célula tenha
seu ciclo interrompido ou acabe sucumbindo.
Por isso, a dica é que você conte com uma ferramenta específica,
que te ajude a acompanhar o progresso e o desenvolvimento das
células da sua igreja e te conceda relatórios de presença, número
de visitantes e desempenho semanal das reuniões.
Tendo isso em vista, apresentamos a você a funcionalidade de Gestão
de Células do Atos6. Com essa ferramenta, você consegue:
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• cadastrar e visualizar suas células no mapa;
• enviar e receber os relatórios semanais;
• acompanhar o crescimento de cada célula;
• aumentar o alcance e o engajamento das pessoas;
• conhecer a fundo os membros;
• acompanhar novos convertidos;
• gerenciar seus cursos, turmas e alunos de forma simples e eficaz;
• visualizar relatórios com gráficos de evolução.
Quer saber como isso é possível? Clique no botão que a gente te mostra:
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