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Aula 02 – 14/02/23

O aumento da taxa de juros diminui o consumo, diminuo os investimentos, (o


que representa a demanda agregada), o que pode provocar uma queda do PIB, o que
provoca uma queda dos empregos, o que pode gerar uma queda na arrecadação, pode
provocar em função disso um aumento no déficit público.

Quando os juros sobem – aumenta a remuneração dos ativos, que provoca um


aumento dos investimentos externos em ativos financeiros, causando um aumento da
oferta de dólares, o que faz com que a taxa cambio caia (valorização cambial, o dólar
era 1 para 6 e passa a ser 1 para 5), provocando uma queda nas exportações e um
aumento nas importações, causando um déficit comercial e em transações correntes

O setor externo
Atualmente, ao menos do ponto de vista econômico, o mundo apresenta-se
crescentemente interligado, seja pelos fluxos comerciais, seja pelos fluxos financeiros.
De modo geral, as relações econômicas internacionais, tem posição fundamental para a
maioria dos países, inclusive do Brasil

Fundamentos do comércio internacional


O que leva os países a comercializarem entre sim? Essa é uma questão básica a ser
respondida. Muitas explicações podem ser levantadas, com a diversidade de condições
de produção, ou a possibilidade de redução de custos (A obtenção de economias de
escala) na produção de determinado bem vendido para um mercado global. Os
economistas perspicazes forneceram a explicação teórica básica para o comercio
internacional por meio do chamado “princípio das vantagens comparativas”.

Teoria das vantagens comparativas


O princípio das vantagens comparativas sugere que cada país deva especializar-se
na produção daquela mercadoria em que é relativamente mais eficiente (Ou que tenha
um custo relativamente menor). Essa será, portanto, a mercadoria a ser exportada. Por
outro lado, esse mesmo país deverá importar aqueles bens cuja produção implicar um
custo relativamente maior.
Desse modo, explica-se a especialização dos países na produção de bens
diferentes, com base na qual se concretiza o processo de trocas entre eles.
Na teoria das vantagens comparativas foi formulada por David Ricardo em 1817.
No exemplo abaixo existem dois países (Inglaterra e Portugal), dois produtos (tecido e
vinho) e apenas um fator de produção (mão de obra).
Exemplo:
Quantidade de homens/hora para a produção de uma unidade de mercadoria.
Tecido Vinho
Inglaterra 100 120
Portugal 90 80

Em termos absolutos Portugal é mais eficiente na produção de ambas as


mercadorias. Todavia, em termos relativos de custo de produção de tecidos em Portugal
é maior do que o da produção de vinho e, na Inglaterra, o custo da produção de vinho é
maior que o da produção de tecidos.
Segundo Ricardo, os dois países obterão benefícios ao especializarem-se na
produção da mercadoria em que possuem vantagem comparativa exportando-a e
reimportando outro bem.
Sem comércio internacional na Inglaterra são necessárias 100 horas de trabalho
para a produção de uma unidade de tecido e 120 horas para a produção de uma unidade
de vinho. Deste modo, uma unidade de vinho deve custar 1,2 unidades de tecido (120 /
100). Por outro lado, em Portugal essa unidade de vinho custará 0,89 unidades de tecido
(80 / 90). Se houver comércio entre os dois países, a Inglaterra poderá importar 1
unidade de vinho por um preço inferior a 1,2 unidades de tecido e Portugal poderá
comprar mais do que 0,89 unidade de tecido vendendo seu vinho.
Desse modo, a Inglaterra deveria especializar-se na produção de tecidos,
exportando-o e importando vinho de Portugal, que se especializaria na produção de
vinho.
A teoria desenvolvida por D. Ricardo fornece uma explicação para os movimentos
de mercadorias no comércio internacional, que está no lado da oferta ou dos custos de
produção existentes nestes países.
Deve-se destacar que essa Teoria apresenta a limitação de ser relativamente
estática, não levando em consideração a evolução das estruturas de oferta e da demanda,
bem como das relações de preços entre produtos negociados no mercado internacional,
à medida que as economias se desenvolvem e seu nível de renda cresce. Utilizando o
exemplo anterior à medida que crescesse o nível de renda e o volume do comércio
internacional, a demanda por tecidos cresceria mais que proporcionalmente que a
demanda por vinho e ocorreria a tendencia a deterioração da relação de trocas entre
Portugal e Inglaterra, favorecendo este último pais.
A visão estruturalista ou Cepalina:
Segundo essa corrente, os produtos manufaturados apresentam elasticidade-renda,
da demanda maior do que 1, e os produtos primários menor do que 1, significando que o
crescimento da renda mundial provocaria um aumento relativamente maior no comércio
de manufaturados, acarretando uma tendencia crônica ao déficit no Balanço de
pagamentos dos países exportadores de produtos básicos ou primários (justamente os
países periféricos ou em vias de desenvolvimento).
Aula 02 – 28/02
As relações econômicas internacionais
Nos últimos 500 anos desde a evolução comercial do século 16, década após
década, excetuando-se nos períodos de guerra, a tendencia histórica tem sido o aumento
relativo do grau de inserção das nações no sistema mundial como um todo. E isso por 3
razões preponderantes:
1 – Os graus crescentes de especialização;
2 – A busca incessante por economias de escala mais eficientes e competitivas;
3 – A maior diversidade da pauta mundial de produção, que exige cadeias
internacionais de suprimentos mais complexas e intensas;

Todos os aspectos acima relacionados objetivam benefícios recíprocos que a


especialização a divisão internacional da produção, as escalas crescentes e a diversidade
de produtos que podem trazer para as economias nas redes mundiais de intercambio.
Os principais fatores determinantes do intercâmbio econômico mundial, o
significado da interdependência em decorrência da globalização das economias:
A) A diversidade do fator terra e de outras condições competitivas de produção;
B) A intensificação do intercâmbio econômico mundial;
C) O processo de globalização;
D) As grandes correntes teóricas das trocas internacionais

Fatores determinantes das trocas internacionais

As diferenças na dotação de recursos naturais


As redes internacionais de intercâmbio econômico estabelecem-se a parir de duas
grandes categorias de fatores determinantes:

Diferenças na dotação de recursos naturais:


 Area territorial, diminuições de características
 Diversidade do fator terra
 Ocorrências localizadas
Assimetrias em atributos construídos:
 Relação entre fatores de produção
 Diversidade na qualificação dos fatores de produção
 Heranças culturais: Diversidade em capacitações acumuladas (Ser bom constantemente)
Aula 03 – 07/03
Taxa de cambio
Conceito: Taxa de cambio é o preço da moeda (Divisa) estrangeira
Observação: Vamos tratar o dólar como divisa considerando que é uma moeda de
curso internacional nas transações econômicas.
Como todo preço a taxa de cambio é determinada pela oferta e demanda de divisas.
A oferta de divisas depende do volume de exportações e da entrada de capitais externos
no país (agentes que precisam trocar dólar por reais).
A demanda de divisas (agentes que precisam trocar reais por dólares) depende do
volume das importações e da saída de capitais externos (amortizações de empréstimos,
pagamento de juros, remessa de lucros e etc).
Parece claro que, quanto maior a oferta de divisas (dada a demanda), (empresas
querendo sair do país) menor a taxa de câmbio:
 Aumenta a disponibilidade de moeda estrangeira, ela fica mais barata, em termos de
reais. Há uma valorização da moeda nacional e uma desvalorização do valor. Por outro
lado, se aumentar a demanda de divisas, dada a oferta, maior será a taxa de cambio
(teremos que dar mais reais por dólar, significando uma desvalorização do real e uma
valorização do dólar.
 Então, define-se uma valorização cambial (Valorização cambial é quando o dólar cai),
com o aumento do pode de compra da moeda nacional perante outras moedas
O raciocínio análogo equivalente, uma desvalorização cambial representa uma perca do
poder de poder de compra da moeda nacional, o que corresponde a um aumento na taxa
de cambio
Observação: Observar que a avaliação do dólar no paralelo representa um termômetro
das incertezas e expectativas que o país atravessa, mas não depende nem influencia
diretamente na taxa oficial de câmbio.
Regimes cambiais
Taxas de cambio fixas e taxas de câmbio flutuantes (flexíveis)
Até fevereiro de 1990 o banco central do Brasil fixava a taxa de câmbio por certo
período (taxas fixas de cambio), independentemente da oferta e da demanda de divisas.
A partir do Plano Collor I, passou-se para o regime de taxas de câmbio flutuantes, isto
é, determinadas do mercado de divisas
As minidesvalorização cambiais
Em D0 -> USD 1,00 – R$ 5,00
Um produto nacional
Custo = R$ 100.000,00
Vamos exportar – USD 20.000,00
 Inflação interna em 30 dias = 10%
 Preço interno do produto passa para R$ 110.000,00
 Para exportar USD 22.000,00
OBS: Se cambio fixo, estaremos exportando nossa inflação
Nosso concorrente externo
 Exporta o mesmo produto por USD 20.000,00
 Inflação externa de 2%
 Vai exportar por USD 20.400,00
A política adotada na maioria dos países, é a flutuação suja (Dirty floating), na qual é
adotado o regime de cambio flutuante, com o mercado de divisas determinando a taxa
de câmbio (oferta versus demanda de divisas), mas com uma intensa atuação dos bancos
centrais na venda e na compra de divisas, de cultura manter a taxa de câmbio em níveis
relativamente estáveis. Se, por exemplo, a taxa de câmbio ameaça atingir níveis muito
elevados, dentro dos parâmetros fixados pela política econômica, o banco central utiliza
parte de suas reservas em divisas, colocando dólares no mercado e reduzindo a taxa de
câmbio.

Aula 04 – 14/03
Efeitos das variações na taxa de câmbio sobre as exportações e importações:
Com uma desvalorização cambial a taxa de cambio sobe (o preço do dólar sobe em
reais), os compradores estrangeiros com os mesmos dólares compram mais produtos
brasileiros e os exportadores tendem a exportar mais;
Os importadores pagarão mais reais por dólar e tendem a importar menos. Assim, as
desvalorizações cambiais tendem a estimular as exportações e desestimular as
importações.
A valorização cambial, por seu turno torna a moeda nacional mais forte, o que
estimulará a compra de produtos importados, mas desestimulará a venda dos
exportadores.

Abaixo houve uma desvalorização cambial.


Quando falamos em valorização ou desvalorização, olhamos para a nossa moeda.
1 Dólar = 5,00 reais (Melhor para importar)
1 Dólar = 5,50 reais (Melhor para exportar)

Sobre a inflação:
Um dos mais importantes instrumentos utilizados para o controle da inflação tem sido a
valorização cambial, chamada, nesse contexto, de ancora cambial. Isso porque ao
valorizar-se o câmbio, tornando a moeda nacional mais forte, estimula-se a compra de
produtos importados, aumentando a concorrência com os nacionais, o que provoca uma
pressão para a queda dos preços internos. Geralmente, essa politica cambial está
acoplada com uma politica de abertura comercial, isto é, de liberalização de importações
com quedas acentuadas das tarifas sobre as importações e das barreiras protecionistas.
Embora, inequivocamente, a valorização cambial seja o instrumento adequado para
controlar a inflação, além de colaborar com a melhoria da eficiência produtiva (pelo
aumento da competição dos produtos importados), ela representa um custo tanto para o
setor exportador que perde mercado pelo encarecimento de nossos produtos para os
estrangeiros, quanto para os setores que eram mais protegidos e passaram a sofrer a
concorrência dos importados.
Tomando como referência novamente o plano real, implementado a partir de julho de
1994 que utilizou uma política de valorização cambial até janeiro de 1999, muitos
economistas criticaram tal política, defendendo uma desvalorização cambial para
estimular as exportações e desestimular as importações, o que, além de proteger a
indústria nacional reduziria o déficit na balança comercial.
Embora realmente uma desvalorização cambial possa proporcionar um aumento nas
exportações, e uma queda na maior parcela de produtos importados, leva um certo
tempo para esta resposta, o efeito mãos imediato é o aumento do custo das importações,
que se tratando de insumos, por exemplo, exerce uma pressão de custos e, sobre as taxas
de inflação do país
Variação nominal e variação real das taxas de câmbio:
Suponhamos, por exemplo, uma desvalorização cambial de 10%. Se a taxa de inflação
também for de 10%, na realidade não ocorreu uma desvalorização, em termos reais, ou
seja, a desvalorização cambial foi de 10%, mas, a real é nula (supondo que os preços
internacionais não se alteraram)
Um produto: R$ 20.000,00 – cambio = USD 1,00 = R$ 5,00 = Exportar por R$ 4.000,00
+10% (Inflação) = R$ 22.000,00 – cambio
O conceito de desvalorização ou valorização em termos reais é muito utilizado para
verificar a competitividade dos produtos nacionais, em face dos estrangeiros: Se a
desvalorização nominal superar a variação da inflação, significa que a competitividade
dos nossos produtos aumentou (ocorreu uma desvalorização real de nossa moeda em
face das moedas estrangeiras).
Pode também ocorrer uma situação em que tanto a variação cambial quanto a dos preços
internos foram nulas, mas onde um aumento da inflação externa, isto é, dos preços
externos. Isso altera os termos de troca internacionais, mudando o grau de
competitividade de nossos produtos. No caso, como os preços externos aumentaram e os
preços internos permaneceram constantes houve uma desvalorização real da moeda
nacional melhorando o grau de competitividade de nossos produtos.
Aula 05 – 21/03
Cálculo da desvalorização cambial – real
Considerando:
Desvalorização nominal do câmbio: 30%
Inflação interna em 12 meses: 20%
Inflação externa no mesmo período: 5%

Assim, uma desvalorização nominal do câmbio de 30%, considerando uma inflação


externa de 5% e uma inflação interna de 20%, redundou em uma desvalorização real de
13,75% (a taxa de câmbio aumentou 30% em termos nominais e 13,75% em termos
reais).

Efeitos das variações na taxa de câmbio sobre a dívida externa do país:


De imediato, uma desvalorização cambial, por exemplo aumenta o estoque da dívida
externa em reais não afetando (alterando) seu saldo em dólares. A médio prazo a
desvalorização cambial, ao estimular as exportações e desestimular as importações,
pode aumentar a oferta de dólares no país que, dada a demanda, provoca
consequentemente queda do preço do dólar (valorização cambial), e levar a uma queda
da dívida externa.
Uma valorização cambial tem, evidentemente efeito inverso:
Diminui o valor da dívida externa em reais de imediato, mas pode aumentar no futuro
ao estimular importações, relativamente as exportações provocando uma desvalorização
cambial elevando assim a dívida externa, em reais.
Efeitos das variações nas taxas de juros sobre a taxa de câmbio:
Alterações das taxas de juros internas, relativamente as externas, provocam
movimentações de capitais financeiros, e afetam diretamente a taxa de câmbio.
Quando as taxas reais de juros internos aumentam, mais do que proporcionalmente, em
relação as externas, há uma tendencia a um aumento do fluxo de capitais financeiros
internacionais para o país, aumentando, portanto, a oferta de divisas estrangeiras (Dólar,
por exemplo), e promovendo uma queda na taxa de câmbio e, consequentemente uma
valorização da moeda nacional. Paralelamente, os nacionais ficam atraídos a investir no
mercado interno de capitais, diminuindo a saída de divisas do país e, assim, a demanda
de divisas o que também redunda em valorização da moeda nacional.
Quando as taxas reais de juros internas diminuem, em relação as internacionais têm-se o
efeito contrário: Uma queda na oferta e um aumento da demanda de divisas provocando
uma desvalorização da moeda nacional.
Aula 06 – 28/03
Variáveis que afetam as exportações e as importações, agregadas:
Para objetivos de política econômica e do estabelecimento de previsões acerca
do comportamento do comércio exterior do país, é importante que conheçamos quais os
fatores ou variáveis que afetam as exportações e importações.
Por simplificação, continuamos considerando como divisa ou moeda estrangeira,
o dólar.
Preços externos em dólares (P ext. US$): Se os preços de nossos produtos se
elevarem no exterior, as exportações nacionais devem elevar-se;

Preços internos (domésticos) em reais, (P. dom R$): Uma elevação dos preços
internos dos produtos exportáveis pode desestimular as exportações e incentivar a venda
no mercado interno.

Taxa de cambio (Reais por dólar), (TC): Como já se habituamos, o aumento da


taxa de cambio (isto é, uma desvalorização cambial) deve estimular as exportações
sejam porque nossos exportadores receberão mais reais pelos mesmos dólares
anteriores, seja porque os compradores externos com os mesmos dólares anteriores,
poderão comprar mais produtos nacionais

Renda mundial (yw): Um aumento na renda mundial certamente estimulará o


comércio internacional e, em consequência as exportações nacionais;

Subsídios e incentivos as exportações (sub): Subsídios e incentivos as


exportações, sejam de ordem fiscal (isenção de impostos), sejam financeiras (taxas de
juros subsidiadas), disponibilidade de financiamentos), sempre representam um fatos de
estimulo as exportações
Colocando em termos de equação poderemos apresentar a função exportação
como se segue:

X = f (Pext US$, Pdom R$, Te, Yw, sub)

Sendo que os sinais abaixo das variáveis indicam se o seu efeito é direto ou
inverso sobre as exportações.

Como o preço externo em dólar * taxa de cambio = O preço externo em reais,


podemos simplificar a equação anterior, para:

Se = 1 (Tanto faz, ganha igual)

Se maior que 1, estimula a exportação

Se menor que 1, desestimula a exportação

Importações

Os principais fatores determinantes do comportamento das importações


agregadas são os seguintes:

Preços externos em dólares (P ext. US$): Se os preços dos produtos importados


se elevarem no exterior em dólares, haverá uma retração das importações Brasileiras
Preços internos (domésticos) em reais (Pdom R$): Um aumento dos preços dos
produtos internamente, dados os preços externos, incentivará a compra dos similares no
mercado externo elevando as importações
Taxa de cambio (Reais por dólar): Uma elevação da taxa de câmbio
(desvalorização cambial, 5 a 5,50) acarretará maior despesa aos importadores, pois
pagarão mais reais pelos mesmos produtos antes importados os quais, embora
mantenham seus preços em dólares, exigirão mais moeda nacional por dólar
Renda e produto nacional (y): Enquanto as exportações são mais afetadas pelo
que ocorre com a renda mundial, as importações estão mais relacionadas a renda
nacional. Um aumento da produção e da renda nacional significa que o país está
crescendo e que demandará mais produtos importados, seja na forma de matérias
primas, seja na de bens de capital ou bens de consumo
Tarifas e barreiras as importações (tm): A imposição de barreiras quantitativas
(elevação as tarifas sobre importações), ou qualitativas (proibição da importação de
certos produtos, estabelecimento de quotas, ou entraves burocráticos) ocasiona uma
inibição nas compras de produtos importados.
Na forma de equações:

Ou simplesmente:

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