O documento discute a exploração trabalhista na sociedade moderna, mencionando como ainda existem formas de trabalho análogo à escravidão, como empregados recebendo baixos salários e trabalhando em condições insalubres. Defende que organizações não governamentais devem fiscalizar locais de trabalho para garantir condições seguras, e que denúncias devem ser investigadas para punir empresas que cometem crimes contra a dignidade humana.
O documento discute a exploração trabalhista na sociedade moderna, mencionando como ainda existem formas de trabalho análogo à escravidão, como empregados recebendo baixos salários e trabalhando em condições insalubres. Defende que organizações não governamentais devem fiscalizar locais de trabalho para garantir condições seguras, e que denúncias devem ser investigadas para punir empresas que cometem crimes contra a dignidade humana.
O documento discute a exploração trabalhista na sociedade moderna, mencionando como ainda existem formas de trabalho análogo à escravidão, como empregados recebendo baixos salários e trabalhando em condições insalubres. Defende que organizações não governamentais devem fiscalizar locais de trabalho para garantir condições seguras, e que denúncias devem ser investigadas para punir empresas que cometem crimes contra a dignidade humana.
Tema: A exploração trabalhista na sociedade moderna
Sugestão de reescrita:
1 Com o avanço das grandes navegações e a conquista de novas terras no continente
2 americano foi necessário a vinda de escravos para povoar os territórios recém-colonizados 3 e servir como mão de obra de exploração. Entretanto, a lei Áurea foi assinada em 1888 4 em terras tupiniquins para garantir o fim do abuso desumano de trabalho. Embora essa lei 5 tenha sido promulgada, ainda hoje, tanto no Brasil quanto em outros países do mundo, há 6 formas de tarefas análogas à escravidão. 7 Em primeiro lugar, cabe destacar que a escravidão é condenada pelos Direitos Hu- 8 manos. Mesmo que a Constituição Brasileira esteja pautada nos ideais dessa Declaração 9 Universal que garante aos cidadãos os princípios de liberdade e igualdade, ainda há empre- 10 gos que exploram o prestador de serviços. Hoje, o ser humano é preso por mecanismos de 11 chantagem que os tornam submissos a essa situação. Um exemplo disso são os garimpeiros 12 que eram subtidos a exaustivas horas de trabalho, ambiente insalubre e possuíam uma dí- 13 vida com seu empregador em troca de moradia e comida como retratado na novela “O 14 outro lado do paraíso”, da Rede Globo. 15 Entretanto, não é somente nos filmes e novelas que a exploração trabalhista é retra- 16 tada. É frequente encontrar notícias em jornais nacionais e internacionais sobre empresas 17 que se utilizam do trabalho escravo, por exemplo, a varejista de roupas Zara e a Gap que 18 sempre estão nas mídias devido às condições que oferecem aos empregados e ao baixo sa- 19 lário pago a eles em comparação ao valor gasto pelo cliente em uma roupa dessas marcas. 20 Por esse motivo, uma “lista suja” foi criada para alertar à população dos estabelecimentos 21 que cometem esse tipo de crime contra a dignidade humana. 22 Portanto, é perceptível que ainda há na sociedade contemporânea a exploração de 23 trabalhadores e são retratadas em ficções e em jornais. Entretanto, como essas práticas não 24 são suficientes para coibir condições de trabalho irregulares é necessário que ONG’s fiscali- 25 zem os locais garantindo que não sejam insalubres a partir de denúncias feitas pela socie- 26 dade por meio de disque-denúncia oferecido pela polícia civil em parceria com o Governo, 27 além de possuir um setor especializado em delegacias para a investigação desses casos e que 28 cheguem a uma instância superior de punição dessas instituições. Sendo assim, será possível 29 sonhar com a liberdade garantida em nossa Carta Magna. 30