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Uberlândia
2010
THIAGO SOARES MARTINS
Uberlândia
2010
Dedico este trabalho a minha família,
esses anos.
AGRADECIMENTOS
À minha família, que sempre me ofereceu tanto sem pedir muito, e pela
paciência ao longo de todos esses anos.
RESUMO
Growing concern for energy efficiency, i.e., rational use of electricity, along with
the development of new technologies and electronic components, lead
us to implement new working methods in industrial
processes. The use of conveyor belts is growing
increasingly, concurrently with its accessories, which can diversify and further
improve its use. The frequency converters are promoting the use of AC
motors in activities that never before has been allocated. Industrial
automation is a consequence of concern about energy saving and also
streamline processes. It is for professionals know how to use what is best in
order to achieve the best possible results with what we have available.
1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................... 14
1.1 - Introdução ................................................................................................ 14
1.2 – Objetivos deste capítulo .......................................................................... 16
1.3 – Estrutura deste Trabalho ......................................................................... 16
1.4 – Considerações finais deste capítulo ........................................................ 17
2 – ESTEIRAS TRANSPORTADORAS ........................................................... 18
2.1 – Introdução ............................................................................................... 18
2.2 – Histórico das máquinas de transporte ..................................................... 18
2.3 - Classificações das máquinas de transporte ............................................. 21
2.4 - Vantagens das Esteiras Transportadoras ................................................ 22
2.5 – Exemplos de Aplicações ......................................................................... 25
2.5.1 - Aplicação em indústrias de mineração; ................................................. 25
2.5.2 – Indústrias de carvão; ............................................................................ 27
2.5.3 – Indústria de cimento; ............................................................................ 28
2.5.4 – Indústria Sucroalcooleira; ..................................................................... 28
2.6 – Características dos materiais transportados ........................................... 29
2.6.1 - Tamanho ............................................................................................... 29
2.6.2 – Peso Bruto e Peso Específico .............................................................. 31
2.6.3 – Ângulo de repouso estático e dinâmico. ............................................... 31
2.6.4 – Mobilidade do material ......................................................................... 32
2.6.5 – Velocidade de transporte...................................................................... 34
2.6.6 – Influência do movimento na carga ........................................................ 34
2.7 - Principais componentes de um transportador .......................................... 37
2.7.1 – Dispositivos de carregamento .............................................................. 38
2.7.2 – Correias ................................................................................................ 40
2.7.3 – Roletes de apoio .................................................................................. 43
2.7.4 – Dispositivos de descarga...................................................................... 45
2.7.5 – Polias ou tambores ............................................................................... 47
2.7.6 – Acionamento ........................................................................................ 48
2.8 – Considerações finais sobre o capítulo ..................................................... 50
3 – CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA ......................................................... 52
3.1 – Introdução ............................................................................................... 52
3.2 – Tipos de conversores estáticos de freqüência ........................................ 52
3.2.1 – Conversor Regulador Direto – Ciclo Conversores ................................ 53
3.2.2 – Conversor Regulador Indireto – Conversores com Circuito
Intermediário .................................................................................................... 54
3.2.2.1 – Técnica de Corrente Imposta ............................................................ 55
3.2.2.2 – Técnica de Tensão Imposta .............................................................. 55
3.3 – Conversores de Freqüência com Modulação por Largura de Pulsos
(PWM) .............................................................................................................. 56
3.3.1 – Generalidades ...................................................................................... 56
3.3.2 – Controle Escalar ................................................................................... 62
3.3.3 – Controle Vetorial ................................................................................... 63
3.3.3.1 – Princípio do Controle Vetorial ............................................................ 63
3.3.3.1.1 – Controle Vetorial Orientado ao Fluxo Estatórico (sensorless) ........ 64
3.3.3.1.2 – Controle Vetorial Orientado ao Fluxo Estatórico (sensorless) ........ 64
3.3.3.1.2.1 – Princípio da Orientação de campo .............................................. 64
3.3.3.1.2.2 – Self-Commisioning ...................................................................... 65
3.3.3.1.2.2 – Ajuste do regulador de velocidade .............................................. 66
3.3.3.1.2.3 – Operação Abaixo de 3 [Hz] ......................................................... 66
3.3.3.1.2.4 – Precisão Estática de Velocidade ................................................. 66
3.3.3.1.2.5 – Ajuste Fluxo/Corrente de Magnetização e Enfraquecimento de
Campo .............................................................................................................. 66
3.3.4 – Observações e considerações importantes.......................................... 67
3.3.5 – Constituição Básica do controlador Eletrônico ..................................... 69
3.3.5.1 – Microcontrolador ................................................................................ 70
3.3.5.2 – Memórias (EPROM – EEPROM – RAM) ........................................... 71
3.3.5.3 – Sistema de entrada e saída de dados ............................................... 72
3.6 – Considerações finais sobre o capítulo ..................................................... 73
4 – ESTUDO DE CASO ................................................................................... 75
4.1 – Introdução ............................................................................................... 75
4.2 – Equipamentos envolvidos no Sistema ..................................................... 75
4.3 – Descrições do funcionamento do sistema ............................................... 79
4.4 – Considerações finais sobre o capítulo ..................................................... 81
5 – CONCLUSOES, CONTRIBUIÇÃO DESTE TRABALHO E TRABALHOS
FUTUROS ........................................................................................................ 83
5.1 – Introdução ............................................................................................... 83
5.2 – Conclusões.............................................................................................. 83
5.3 - Contribuições Deste Trabalho .................................................................. 84
5.4 – Trabalhos Futuros ................................................................................... 84
6 – REFERÊNCIAS .......................................................................................... 85
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
CA – Corrente Alternada
CC – Corrente Continua
BJT – Bipolar Junction Transistor
IGBT - Insulated Gate Bipolar Transistor
MOSFET – Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor
PWM – Pulse Width Modulation
UCP – Unidade Central de Processamento
ULA – Unidade Lógica Aritmética
SDCD - Sistema digital de controle distribuído
CLP – Controlador Lógico Programável
LISTA DE UNIDADES
1 – INTRODUÇÃO
1.1 - Introdução
2 – ESTEIRAS TRANSPORTADORAS
2.1 – Introdução
2.6.1 - Tamanho
1. Dispositivo de carga
2. Aba lateral do carregamento
3. Correia transportadora
4. Roletes de carga
5. Dispositivo de descarga
6. Acessório de limpeza
7. Polia motora e acionamento
8. Esticador e polias de desvio
9. Roletes de retorno
10. Roletes do carregamento e amortecimento
11. Polia de retorno
2.7.2 – Correias
As correias mais comuns são dos seguintes tipos: lonas reduzidas, multi-
lonas, com cabos de aço e com cabos de aço reforçados.
42
Para que a correia não se curve por influência do peso próprio e o peso
da carga, entre os tambores são colocados roletes de apoio. O diâmetro
desses roletes é escolhido em função da largura da correia, sua velocidade de
deslocamento, tipo de carga e em particular da maior dimensão.
2.7.6 – Acionamento
3 – CONVERSORES DE FREQÜÊNCIA
3.1 – Introdução
C = 𝝫m. I2 (Eq. 4)
Exemplos de utilização;
3.3.1 – Generalidades
Figura 34 - Circuito inversor trifásico com tiristores de potência e tambem forma de onda
da tensão e corrente de saída.
59
𝝀s = ∫(Vs-Rs.Is)dt (Eq. 6)
3.3.3.1.2.2 – Self-Commisioning
Na operação temos:
66
O motor pode operar nesta freqüência desde que por um tempo pequeno
caso contrário o conversor perde a orientação;
II) Relações U1/f1 acima dos valores nominais estão limitadas em função de
que para altos valores de tensão ocorre a saturação e o conseqüente
enfraquecimento do campo. Combinado as equações já apresentadas e
com a consideração de pequenos valores de escorregamento e supondo
f2 proporcional a f1, podemos dizer que:
Microcontrolador (CPU);
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3.3.5.1 – Microcontrolador
4 – ESTUDO DE CASO
4.1 – Introdução
Conversor de freqüência;
Esteira de borracha;
Leitor de nível que pode ser ligado com até 12 sensores, que a
partir de suas leituras, fornece em sua saída analógica no padrão 4 – 20 [mA] o
valor instantâneo do nível da calha Donlley.
CFW-09. Este sinal contém a velocidade na qual o motor que traciona a esteira
de borracha deve trabalhar naquele instante.
5.1 – Introdução
5.2 – Conclusões
6 – REFERÊNCIAS