Você está na página 1de 10

Naná Vasconcelos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Juvenal de Holanda Vasconcelos, mais conhecido


como Naná Vasconcelos (Recife, 2 de agosto de 1944
Naná Vasconcelos
— Recife, 9 de março de 2016), foi um músico
brasileiro.[1][2]

Eleito oito vezes o melhor percussionista do mundo


pela revista americana Down Beat (votação feita pelos
críticos musicais da revista) e ganhador de oito prêmios
Grammy (brasileiro com mais prêmios Grammy), era
considerado uma autoridade mundial em
percussão.[3][4][5]

Dotado de uma curiosidade intensa, indo da música


erudita do brasileiro Heitor Villa-Lobos ao roqueiro
Jimi Hendrix, Naná aprendeu a tocar praticamente
todos os instrumentos de percussão, embora nos anos
60 tenha se especializado no berimbau.[6]

Biografia

“ "Naná Vasconcelos nos ensinou a


ouvir o Brasil. Nos trouxe de volta
um país profundo, refugiado em
nossas memórias de infância. Toda
Naná Vasconcelos em 2012
a sua obra como artista está
impregnada de referências que são Informação geral
parte essencial do nosso modo de Nome completo Juvenal de Holanda
ser e de sentir. Sua música é a Vasconcelos
música da voz, do corpo e dos


inúmeros instrumentos que Nascimento 2 de agosto de 1944
dominou com tanta perfeição." Local de Recife, PE
nascimento Brasil
—  Juca Ferreira, ministro da Cultura quando da morte de
Naná, sobre seu legado.[7]
Morte 9 de março de
2016 (71 anos)
Local de morte Recife, PE
Brasil
Juventude
Nacionalidade brasileiro
O primeiro contato com instrumentos de percussão se Gênero(s) World Music, jazz, Música
deu cedo, aos 7 ou 8 anos, quando Naná foi admitido Popular Brasileira
pelo próprio pai para tocar bongô e maracas em um Ocupação(ões) Músico
Instrumento(s) Percussão
conjunto do Recife.[6] Assim, ainda na infância, Período em Década de 1960 - 2016
aprendeu a tocar sozinho, usando os penicos e as atividade
panelas de casa.[8] Afiliação(ões) B. B. King, Jean-Luc Ponty,
David Byrne, Jon Hassell,
Precoce, aos 12 anos já se apresentava com seu pai Egberto Gismonti, Pat
numa banda marcial em bares e participava de grupos Metheny, Björk, Evelyn
de maracatu locais. Aprendeu primeiro a tocar bateria Glennie, Jan Garbarek,
para então tocar berimbau. Geraldo Azevedo, Hamilton
de Holanda, Gil Jardim,
Zeca Baleiro, Paulo Lepetit
Trajetória artística Prêmios Lista

Durante toda sua carreira sempre teve preferência por instrumentos de percussão e nos anos 60 se
notabilizou por seu talento com o berimbau.

Em 1967 mudou-se para o Rio de Janeiro onde gravou dois LPs com Milton Nascimento. No ano seguinte,
junto com Geraldo Azevedo, viajou para São Paulo para participar do Quarteto Livre, que acompanhou
Geraldo Vandré no III Festival Internacional da Canção.

No início da década de 1970, formou o Trio do Bagaço, com Nélson Angelo e Maurício Maestro,
apresentando-se, com o grupo, no México, a convite de Luis Eça. Foi nesta mesma época que Gato
Barbieri, saxofonista argentino, o convidou para fazer parte do seu grupo, ajudando o percussionista a
ganhar projeção internacional, começando uma longa carreira fora do Brasil. Com o músico argentino, ele
se apresentou em Nova York e Europa, com destaque para o festival de Montreaux, na Suíça, onde o
percussionista encantou público e crítica.[9]

Sua discografia é tão extensa quanto os projetos ligados à música nos quais ele esteve envolvido.[10] Ele
atuou como percussionista ao lado de diversos artistas internacionais como B. B. King, Jean-Luc Ponty,
David Byrne, Jon Hassell, Egberto Gismonti, Pat Metheny, Björk, Evelyn Glennie e Jan Garbarek.
Formou, entre os anos de 1978 e 1982, ao lado de Don Cherry e Collin Walcott, o trio de jazz CoDoNa,
com o qual lançou 3 álbuns, num estilo musical definido como world jazz. Em 1981, tocou no Woodstock
Jazz Festival, em comemoração ao décimo aniversário do Creative Music Studio. Em 1998, Vasconcelos
contribuiu com a música "Luz de Candeeiro" para o álbum Onda Sonora: Red Hot + Lisbon, compilação
beneficente em prol do combate à AIDS, produzida pela Red Hot Organization.

Em 2013, o músico fez a trilha sonora da animação O Menino e o Mundo, que concorreu ao Oscar de
melhor filme de animação em 2016.[11]

Em 2015, Naná lançou um projeto com o cantor Zeca Baleiro e Paulo Lepetit chamado "Projeto Café no
Bule".[12]

No dia 9 de dezembro de 2015, Naná Vasconcelos recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela
Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) - sem nunca ter cursado nível superior. Esta honraria
é concedida a pessoas que tenham se destacado em meios como artes, filosofia ou ciência, por exemplo.[13]

Naná Vasconcelos ganhou, por oito anos consecutivos (1983-1990), o prêmio de Melhor Percussionista do
Ano da conceituada revista Down Beat, considerada a "bíblia do jazz".[14][15]
Com uma forte ligação com a cultura popular, nos seus últimos 15 anos de vida, Naná abriu o Carnaval do
Recife, acompanhado pelo cortejo de nações de maracatu.[16]

Última composição e morte

“ "Mesmo se eu morrer, não quero ninguém chorando, quero muito batuque, muito
barulho, porque, se vocês fizerem silêncio, vou pensar que vocês estão dormindo
e vou fazer como em casa, com minha esposa. Quando ela está dormindo, faço
barulho para ela acordar. É a cigarra".[17] ”
Em julho de 2015, noticiou-se que Naná estava com um câncer de pulmão. Após o diagnóstico, Naná
iniciou o tratamento e manteve-se em atividade. Em setembro de 2015, logo após iniciar as sessões de
quimioterapia, gravou um vídeo recitando poesias e divulgou pelas redes sociais.[18]

No dia 29 de fevereiro de 2016, um dia depois de sentir-se mal após uma apresentação realizada em
Salvador, Naná foi internado.[16]

Na manhã do dia 9 de março de 2016, Naná Vasconcelos veio a falecer, aos 71 anos de idade, após uma
parada respiratória em decorrência de complicações da doença.[1] No dia de sua morte, o estado de
Pernambuco declarou luto oficial de três dias em memória do artista.[19]

Ainda no leito do hospital em que estava internado, ele deixou uma obra concluída em seus últimos dias de
vida. O material terá composições e arranjos de Naná, do pianista e violonista Egberto Gismonti e do
maestro Gil Jardim[6] Seus restos mortais foram sepultados no Cemitério de Santo Amaro, em Recife.[20]

Legado

“ “O principal legado que ele deixou foi o de ser um grande valorizador da cultura
negra, da percussão brasileira, da dança e de todas as influências afro-

brasileiras.”[21]

Segundo o site uol, "sua importância internacional (ao lado de Airto Moreira) foi ter bagunçado o coreto
do jazz tradicional, que admitia até aquele momento apenas a percussão afro-cubana - que chegara aos
Estados Unidos por intermédio de Dizzy Gillespie e outros exploradores".[22]

Além de dominar uma grande variedade de instrumentos de percussão, Naná Vasconcelos contribuiu para a
divulgação internacional do berimbau.[23] O jornalista Ben-Hur Demeneck, assim descreveu o legado de
Naná:[24]
“ "Naná Vasconcelos conseguiu fazer do berimbau um instrumento solista, tanto
em grupos de jazz quanto em orquestras eruditas. A sua trajetória musical pode
encher páginas com as ocorrências nominais de suas conquistas globais. No
entanto, para comentar sua musicalidade, nenhuma delas compete com a
perturbadora capacidade de arrancar o público de sua realidade mais imediata e
de atarantar os críticos com sua variedade de timbres. (...) Além de sua carreira
individual de compositor e instrumentista, Naná Vasconcelos é admirado por
suas parcerias, trilhas sonoras de cinema, produção musical, liderança em
eventos musicais e em projetos sociais. Um artista incansável, uma combinação
afinada entre ética e estética."[24] ”
Estilo

“ "Quando você aprende teoria musical por livros, precisa sempre consultar os
textos. Quando você aprende com o corpo, é como andar de bicicleta. Seu corpo
se lembra."[8] ”
Autodidata, Naná inovou ao tirar diferentes sonoridades de instrumentos de percussão, sua especialidade.[8]

Considerado um virtuoso no berimbau, Naná era adepto de métricas pouco usuais no jazz - com levadas em
5/4 ou 7/4, mas que são muito tocados no nordeste brasileiro.[25]

Ao longo da carreira, uma das características da sua percussão era usar qualquer objeto que produzisse um
som interessante para compor seus trabalhos.[17] Antes de Naná, a percussão limitava-se aos tocadores de
pandeiros, tambores, tumbadores, maracás e bangôs. Naná percebeu as possibilidades do berimbau
(instrumento até então usado apenas na capoeira) e empenhou-se em explorar todas as potencialidades do
instrumento.[26]

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, "o músico usava de forma não convencional o berimbau, uma
de suas marcas. Ele sobrepunha sua voz ao som da corda vibrante e conseguia efeitos surpreendentes".[6]

Hoto Júnior, percussionista brasileiro, acrescenta que "Naná usava muita percussão corporal, e isso pros
gringos era uma coisa que não existia na década de 1970".[21]

Discografia
Africadeus, 1973
Amazonas, 1973
Kundalini, 1978, com Perry Robinson e Badal Roy
Saudades (concerto de berimbau e orquestra) (ECM, 1979)
Zumbi, 1983
Nanatronics, 1985
Bush Dance, 1986, com Arto Lindsay
Legend of the Seven Dreams, 1988, com Jan Garbarek
Asian Journal, 1988, com Steve Gorn, Mike Richmond e Badal Roy
Rain Dance - Naná Vasconcelos and The Bushdancers, 1989, com Don Cherry, Cyro
Baptista, e Peter Scherer
Lester - Naná Vasconcelos & Antonello Salis, 1990
Mejnoun, 1992, com Safy Boutella
If You Look Far Enough, 1993, com Arild Andersen e Ralph Towner
Contando Estórias, 1994
Storytelling, 1995
Contando Estorias, 1995
Inclassificable, 1995, com Andy Sheppard e Steve Lodder
Fragments: Modern Tradition, 1997
Contaminação, 1999
Saravah compilation, 1999
Fragmentos, 2001, com Domínio Público
Minha Lôa, 2002
Vasconcelos e Assumpção - isso vai dar repercussão, 2004, com Itamar Assumpção
Vasconcelos, Salis, Consolmagno - Vasconcelos, Salis, Consolmagno, 2005
Chegada, 2005
Trilhas, 2006
Sementeira, 2010 (com Caito Marcondes, Marcos Suzano e Coração Quiáltera)
Sinfonia & Batuques, 2011
Projeto Café no Bule, 2015 (com Zeca Baleiro e Paulo Lepetit)

Participações especiais
Eventyr (ECM, 1980) For Sure! (Columbia,
Com Gato Barbieri I Took Up the Runes 1979)
(ECM, 1990)
Fenix (Flying Dutchman, Com Gary Thomas
1971) Legend of the Seven
Dreams (1988)
El Pampero (Flying By Any Means Necessary
Dutchman, 1971) (JMT, 1989)
Com Egberto Gismonti
Com Walter Bishop, Jr. Dança Das Cabeças Com Talking Heads
(ECM, 1977)
Illumination (1977) Little Creatures (1985)
Sol Do Meio Dia (ECM,
Com Codona 1978) Com Jon Hassell
Duas Vozes (ECM, 1984)
Codona (ECM, 1979) Fourth World, Vol. 1:
Codona 2 (ECM, 1981) Com Danny Gottlieb Possible Musics (1981)
Codona 3 (ECM, 1983) Vernal Equinox (1977)
Whirlwind (Atlantic, 1989)
Earthquake Island (1979)
Com Don Cherry Com Pat Metheny Sulla Strada Soundtrack
(1995)
Organic Music Society As Falls Wichita, So Falls
(Caprice, 1972) Wichita Falls (ECM, 1981) Com Ginger Baker
Multikuti (A&M, 1990) Offramp (ECM, 1982)
Dust to Dust (2007)
Com Pierre Favre Travels (ECM 1983)
Horses & Trees (1986)

Singing Drums (ECM, Com Jim Pepper


Com Paul Simon
1984)
Comin' and Goin' (Europa,
1983) The Rhythm of the Saints
Com Jan Garbarek (1990)
Com Woody Shaw
Com B. B. King Com Ron Carter Com Carly Simon

Now Appearing at Ole Patrao (1980) Have You Seen Me


Miss (1980) Lately? (1990)
Com Chaka Khan
Com Mauricio Maestro Com Ryuichi Sakamoto
Naughty (1980)
Upside Down Beauty (1990)
Com Collin Walcott
Com Arto Lindsay Com Trilok Gurtu
Works (1980)
Noon Chill (1998) Living Magic (1991)
Subtle Body (1996) Com Sergio Mendes
Com Vienna Boys' Choir
Com Milton Nascimento Brasil '88 (1986)
Around the World: Where
Maria Maria/Último Trem Com Jack DeJohnette Jazz Meets World Music
(2005) (1991)
Melhor de Milton Invisible Forces (1987)
Nascimento (1999) Com David Sanborn
Com Ambitious Lovers
Angelus (1994) Upfront (1992)
Miltons (1989) Greed (1988)
Journey to Dawn (1979) Lust (1991) Com John Zorn
Geraes (1976)
Milagre dos Peixes (1973) Com Laurie Anderson Filmworks 1986-1990
(1992)
Com Os Mutantes Strange Angels (1989)
Com Penguin Cafe Orchestra
A Divina Comédia ou Com Caetano Veloso
Union Café (1993)
Ando Meio Desligado
(1970) Circuladô (1991)
Com vários artistas
Estrangeiro (1989)
Com Herb Alpert
Baião de Viramundo -
Com Deborah Harry
You Smile – The Song Tributo a Luiz Gonzaga
Begins (1974) (2000)
Def, Dumb & Blonde
(1989)

Trilhas sonoras
Procura-se Susan Desesperadamente, de Susan Seidelman, estrelado por Rosanna
Arquette e Madonna
Down By Law, de Jim Jarmusch
Amazonas, de Mika Kaurismäki.
Pindorama, de Arnaldo Jabor.
O Menino e o Mundo

Prêmios e indicações

Grammys e Grammys Latinos

seção ainda incompleta

Ano Prêmio Categoria Indicação Resultado Observações Ref.

álbum gravado em
Grammy Dança das [27]
1977 Melhor Disco Estrangeiro Venceu parceria com Egberto
Award Cabeças
Gismonti

álbum do Pat Metheny


Grammy Melhor Performance de [28]
1983 Offramp Venceu Group, em que Naná foi
Award Jazz Fusion
o percussionista
álbum do Pat Metheny
Grammy Melhor Performance de [29]
1984 Travels Venceu Group, em que Naná foi
Award Jazz Fusion
o percussionista

Melhor Álbum de Música


Grammy [30]
2007 Regional ou de Raízes Trilhas Indicado
Latino
Brasileiras
Melhor Álbum de Música
Grammy Regional ou de Raízes Sinfonia & [31][32]
2011 Venceu
Latino Brasileiras – Regional Batuques
Nativa

Outros prêmios

Ano Prêmio Categoria Indicação Resultado Ref.

Grande Prêmio Brasil de Melhor Trilha Trilha sonora do filme "O Primeiro [33]
2000 Indicado
Cinema Sonora Dia"
Grande Prêmio Brasil de Melhor Trilha Trilha sonora do filme "Um Copo de [33]
2000 Indicado
Cinema Sonora Cólera"

Música Almost Brothers - Filme [33]


2004 Havana Film Festival Melhor Musica Venceu
Quase Dois Irmãos

Miami Brazilian Film Música Almost Brothers - Filme [33]


2005 Melhor Som Venceu
Festival Quase Dois Irmãos
Festival Nacional de Best Original [34]
2005 Entre Paredes Venceu
Cinema do Ceará Score

Honrarias
2008 - 62a posição na lista Os 100 Maiores Artistas da Música Brasileira pela Rolling Stone
Brasil[35]
2013 - Medalha da Ordem do Mérito dos Guararapes, no grau Grã-Cruz, mais importante
comenda do Estado de Pernambuco[36]
2015 - Título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal Rural de Pernambuco
(UFRPE)

Recordes
Único músico brasileiro a ganhar por 8 vezes o prêmio Grammy
Maior ganhador do prêmio de melhor percussionista do mundo pela revista americana
Down Beat

Referências
1. «Naná Vasconcelos morre aos 71 anos vítima de câncer, no Recife» (http://g1.globo.com/per
nambuco/noticia/2016/03/nana-vasconcelos-morre-aos-71-anos-apos-perder-luta-contra-o-c
ancer.html). G1. Consultado em 9 de março de 2016
2. Fundação Joaquim Nabuco. «Naná Vasconcelos» (http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescol
ar/index.php?option=com_content&view=article&id=210&Itemid=1)
3. Folha de S.Paulo. «De como Juvenal se tornou o fenômeno Naná Vasconcelos» (http://www
1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2013/05/1276788-de-como-juvenal-se-tornou-o-fenomeno-na
na-vasconcelos.shtml)
4. «O corpo é o melhor instrumento de percussão, diz Naná Vasconcelos» (http://ne10.uol.co
m.br/canal/carnaval-2013/pernambuco/noticia/2013/01/07/o-corpo-e-o-melhor-instrumento-d
e-percussao-diz-nana-vasconcelos-390601.php)
5. «Naná Vasconcelos lança disco de inéditas em maio» (http://www.unegro.org.br/site/conteu
do.php?id=47&id_content=4306&id_secao=0)
6. parana-online.com.br/ (http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/939220/?
noticia=NANA+CRIOU+SUA+ULTIMA+OBRA+NO+LEITO+DO+HOSPITAL+AO+LADO+D
E+GIL+JARDIM) Naná criou sua última obra no leito do hospital, ao lado de Gil Jardim
7. epoca.globo.com/ (http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/03/morre-nana-vasconcelos-ico
ne-da-pecurssao-brasileira.html) Morre Naná Vasconcelos, ícone da percussão brasileira
8. pernambuco.com/ (http://www.pernambuco.com/app/noticia/divirtase/45,28,46,61/2016/03/0
9/internas_viver,631457/nana-vasconcelos-cinco-videos-para-entender-a-genialidade-do-m
usico.shtml) Naná Vasconcelos: cinco vídeos para entender a genialidade do músico, morto
aos 71 anos
9. Rocha, Camilo (16 de janeiro de 2019). «As iniciativas para manter vivo o legado de Naná
Vasconcelos» (https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/18/As-iniciativas-para-mant
er-vivo-o-legado-de-Nan%C3%A1-Vasconcelos). Nexo Jornal. Consultado em 20 de janeiro
de 2019
10. tvbrasil.ebc.com.br/ (http://tvbrasil.ebc.com.br/segueosom/episodio/o-som-do-percussionista-
nana-vasconcelos) O som do percussionista Naná Vasconcelos
11. «Naná Vasconcelos faz trilha para a animação "O Menino e o Mundo" » (http://tvuol.uol.com.
br/video/nana-vasconcelos-faz-trilha-para-a-animacao-o-menino-e-o-mundo-04020E1B307
2C4B94326/). UOL. Consultado em 9 de março de 2016
12. diariodepernambuco.com.br/ (http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2016/
03/10/internas_viver,631703/nana-vasconcelos-relembre-as-parcerias-famosas-do-percussi
onista-pern.shtml) Naná Vasconcelos: relembre as parcerias famosas do percussionista
pernambucano
13. G1 PE (9 de dezembro de 2015). «Naná Vasconcelos recebe título de doutor honoris causa
da UFRPE» (http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/12/nana-vasconcelos-recebe-titu
lo-de-doutor-honoris-causa-da-ufrpe.html). G1. Consultado em 9 de março de 2016
14. «DownBeat Readers Poll Archive» (http://www.downbeat.com/default.asp?sect=cpollindex)
(em inglês). DownBeat Magazine. Consultado em 9 de março de 2016
15. «Downbeat, a "bíblia do jazz", celebra 80 anos» (http://www.jb.com.br/jazz/noticias/2014/07/
12/downbeat-a-biblia-do-jazz-celebra-80-anos/). Jornal do Brasil. Consultado em 9 de
março de 2016
16. virgula.uol.com.br/ (http://virgula.uol.com.br/musica/nana-vasconcelos-recebe-homenagem-
de-cortejo-de-maracatus/) Naná Vasconcelos recebe homenagem de cortejo de maracatus
17. jb.com.br/ (http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2016/03/10/batuque-e-tambor-marcam-velori
o-de-nana-vasconcelos/) Batuque e tambor marcam velório de Naná Vasconcelos
18. folhavitoria.com.br/ (http://www.folhavitoria.com.br/entretenimento/noticia/2016/03/percussio
nista-de-maior-relevancia-do-pais-morre-aos-71-anos-no-recife.html) Percussionista de
maior relevância do País morre aos 71 anos no Recife
19. musica.terra.com.br/ (http://musica.terra.com.br/nana-vasconcelos-e-enterrado-no-recife-ao-s
om-de-grupos-de-maracatu,865c4d619f28a67d24fb09c43d079461cr3x7mwy.html) Naná
Vasconcelos é enterrado ao som de grupos de maracatu
20. «Naná Vasconcelos é sepultado no Cemitério de Santo Amaro, no Recife» (http://g1.globo.c
om/pernambuco/noticia/2016/03/nana-vasconcelos-e-sepultado-no-cemiterio-de-santo-amar
o-no-recife.html). G1. 10 de março de 2016. Consultado em 25 de janeiro de 2019
21. opovo.com.br/ (http://www.opovo.com.br/app/opovo/vidaearte/2016/03/10/noticiasjornalvidae
arte,3586253/nana-vasconcelos-silencia-seus-tambores.shtml) Naná Vasconcelos silencia
seus tambores
22. musica.uol.com.br/ (http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2016/03/09/analise-nana-vasc
oncelos-foi-um-contrabandista-da-musica-brasileira.htm) Análise: Naná Vasconcelos foi um
contrabandista da música brasileira
23. cliquemusic.uol.com.br/ (http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/nana-vasconcelos) Naná
Vasconcelos
24. revistas.uepg.br/ (http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:2SZLlBCetXQJ:
www.revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/viewFile/1599/1137+&cd=16&hl=pt-BR&ct=
clnk&gl=br) Naná Vasconcelos - o berimbau global, por Ben-Hur Demeneck
25. batera.com.br/ (http://www.batera.com.br/Biografias/nana-vasconcelos) Biografia de Naná
Vasconcelos
26. basilio.fundaj.gov.br/ (http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_co
ntent&view=article&id=210&Itemid=1) Naná Vasconcelos
27. ultimosegundo.ig.com.br/ (http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/musica/nana+vasconcelos+
revisita+parceria+com+gismonti+em+sao+paulo/n1300024152394.html) Naná Vasconcelos
revisita parceria com Gismonti em São Paulo
28. krossfingers.com/ (http://krossfingers.com/classics-001-pat-metheny-group/)
29. radioswissjazz.ch/ (http://www.radioswissjazz.ch/de/musiker/kuenstler/61046a904a53a8e79
cce336120d7adc4eaa49/biography)
30. musica.terra.com.br/ (http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI2060632-EI1267,00.html)
Confira a lista dos vencedores brasileiros do Grammy Latino de 2007
31. g1.globo.com/ (http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2011/11/album-de-nana-vasconcelo
s-vence-grammy-latino-em-las-vegas.html) Álbum de Naná Vasconcelos vence Grammy
Latino em Las Vegas
32. jb.com.br/ (http://www.jb.com.br/anna-ramalho/noticias/2011/11/19/conheca-o-brasileiro-gan
hador-do-grammy-latino-2011/) Conheça o brasileiro ganhador do Grammy Latino 2011
33. imdb.com/ (https://www.imdb.com/name/nm0890391/awards?ref_=nm_awd)
34. famousfix.com/ (http://www.famousfix.com/topic/nana-vasconcelos-born-1944/awards)
35. rollingstone.uol.com.br/ (http://rollingstone.uol.com.br/listas/os-100-maiores-artistas-da-musi
ca-brasileira/nana-vasconcelos/) Os 100 Maiores Artistas da Música Brasileira
36. psicodalia.mus.br/ (http://psicodalia.mus.br/2016/atracao/nana-vasconcelos/)

Ligações externas
Sítio oficial (http://www.nanavasconcelos.com.br/)
Naná Vasconcelos (https://myspace.com/nanavasconcelos) no Myspace
«Site na Gravadora Boitatá» (http://www.boitata.art.br/itamarnana/)
Naná Vasconcelos (http://www.dicionariompb.com.br/nana-vasconcelos) no Dicionário
Cravo Albin da Música Popular Brasileira.

Predefinição:Ordem do Mérito Cultural

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Naná_Vasconcelos&oldid=64125105"

Você também pode gostar