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João Victor Guimarães Pereira 2-D

Os Falsos Cotistas no Brasil

Os jovens brasileiros mais pobres e carentes, tem o direito das cotas para universidades
públicas, tendo maiores oportunidades de estudos e consequentemente no mescado de
trabalho. Entretando, sabemos que infelismente a muitos falsos cotistas, principalmente na
área racial. Portanto, foi feita uma verificação racial no vestibular da UFRGS, eliminando assim,
43% dos vestibulandos, mas houve também um bom exemplo ocorreu em 2017, onde a jovem
negra Caroline Barbosa, afirmou em entrevista no site Gazeta do Povo, que recusou a cota, em
motivo de já possuir uma boa estabilídade financeira, as cotas sociais e de escolas públicas
também geram alguns alardes, então, deve-se uma maior fiscalização, mas não é gerado o
alarde das cotas raciais.

Sem dúvidas, as cotas as cotas sociais e de escolas públicas devem permanecer, mas com
uma maior fiscalização de fraudes e outros problemas de trapasseiros. A polêmica maior está
nas cotas para negros indigenas e pardos, onde já há muitos debates, um grande exemplo é do
Presidente J. Bolsonaro, que defende a igualdade dos negros usando o argumento contra as
cotas, pois um afro-descendente tem a mesma capacidade de aprendizado de um branco, algo
que faz total sentido, muitos professores e negros pensam o mesmo.

Todas as universidades ligadas ao MEC, devem dispor 50% de suas vagas para cotistas
raciais, tendo em vista que pessoas, até mesmo em cotas financeiras, com uma vida de miséria
acabam perdendo a vaga, e pessoas que eram bolsistas em colégios de porte e tiveram
decepção no fim das contas por serem desclassificadas, pelo mesmo motivo, isso mostra que
um negro, não é necessariamente pobre, tanto que é nesse momento onde começa o
preconceito (ideia de relacionar pobresa a negro).

Deve-se investir na parte de fiscalização e verificação nas cotas das universidades públicas
do Brasil, onde o governo deve impor mais importância para cotas sociais, buscando assim,
pessoas que vivem realmente na miséria, colacando mais restrições, e colocando em prática
um projeto para fim ou reforma das cotas raciais, eliminando a ideia de que negro é pobre.

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