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Documentação Técnica
Grupos Geradores a diesel com motores MTU Série 4000

Instruções para instalação e comissionamento


MS65006/00E
© 2011 Direitos Autorais MTU Friedrichshafen Corp.
Esta publicação encontra-se sob a proteção de direitos autorais e não poderá ser usada de qualquer
maneira, seja total ou parcialmente, sem o prévio consentimento por escrito da MTU Friedrichshafen Corp.
Esta restrição também se aplica aos direitos autorais, distribuição, tradução, microfilmagem e
armazenamento ou processamento em sistemas eletrônicos, incluindo bancos de dados e serviços online.
Este manual é fornecido para uso do pessoal de manutenção e operações, a fim de evitar falhas ou danos
durante a operação.
Sujeito a alterações e aditamentos.
4 Índice

1 Informações Gerais ................................................................................................... 9


1.1 Geral ................................................................................................................. 9
1.2 Introdução ....................................................................................................... 11
2 Segurança ............................................................................................................... 13
2.1 Condições gerais ............................................................................................ 13
2.2 Requisitos organizacionais e de pessoal ....................................................... 16
2.3 Requisitos de segurança quando trabalhar no conjunto moto-gerador ......... 19
2.3.1 Exigências gerais de segurança ............................................................... 19
2.3.2 Segurança ao ligar ou desligar e armazenamento .................................... 27
2.3.3 Segurança durante a reparação e manutenção ............................................ 34
2.3.4 Requisitos especiais de segurança para trabalhos de soldagem .................. 46
2.4 Materiais auxiliares, prevenção de incêndios, controle de ruído e proteção
ambiental .................................................................................................................... 51
2.5 Normas para advertências na publicação ............................................................ 59
2.6 Conjunto Moto Gerador – Procedimentos para Bloqueio / Rotulação e
Desbloqueio ................................................................................................................ 60
2.6.1 Procedimento de Bloqueio/Rotulação ............................................................ 60
2.6.2 Procedimento de desbloqueio ........................................................................ 63
3 Transporte, Processamento e Elevação ..................................................................... 67
3.1 Transporte, processamento e elevação - Notas e Informações Gerais de
Segurança .................................................................................................................. 67
3.2 Suportes de elevação ........................................................................................... 72
3.3 Transporte e armazenamento .............................................................................. 76
3.4 Transporte e elevação do radiador ....................................................................... 77
3.5 Giro do radiador da posição de transporte para a posição de serviço ......... 80
4 Moto-Gerador es - Identificação .................................................................................. 84
4.1 Grupo Gerador- Resumo ...................................................................................... 84
4.4 Grupo Gerador– Identificação ............................................................................... 88
5 Sala do Grupo Gerador- Requisitos ......................................................................... 91
5.1 Requisitos para a sala do grupo gerador.............................................................. 91
6 Sala do Grupo Gerador- Sistema de Ventilação ......................................................... 97
6.1 Ventilação da sala do Grupo Gerador- Resumo .................................................. 97
6.2 Sistema de Ventilação - Organizações............................................................... 101
6.3 Determinação da exigência de ar para ventilação da sala do conjunto moto-
gerador...................................................................................................................... 103
6.4 Grelhas ............................................................................................................... 104
7 Sistema de Entrada de Ar ......................................................................................... 107
7.1 Sistema de Entrada de ar - Informações Gerais ................................................ 107
7.2 Sistema de ar ...................................................................................................... 107

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Índice 5

7.3 sistema de entrada de ar - Requisitos para Instalação ...................................... 110


7.4 Sistema de respiro do cárter fechado ................................................................ 115
7.5 Sistema de entrada de ar - diretrizes de design ................................................. 117
7.6 Restrição de entrada de ar - Cálculo .................................................................. 120
7.7 Sistema de entrada de ar - Requisitos de validação .......................................... 121
8 Sistema de Refrigeração ........................................................................................... 125
8.1 Sistema de refrigeração - Notas de segurança e informações gerais ............... 125
8.2 Sistema de refrigeração do radiador - Resumo .................................................. 130
8.3 Sistema de refrigeração - Descrição .................................................................. 132
8.4 Sistema de refrigeração - requisitos operacionais ............................................. 135
8.5 Sistema de refrigeração - Componentes ............................................................ 147
8.6 Sistema de refrigeração - Requisitos para validação ......................................... 153
8.7 Teste de refrigeração .......................................................................................... 155
9 Montagem e Fundação .............................................................................................. 159
9.1 Montagem e fundação - Instruções de segurança e informações gerais........... 159
9.2 Instruções de instalação para montagens flexíveis ............................................ 163
9.3 Grupo Gerador- Montagem ................................................................................ 165
10 Sistema de Combustível .......................................................................................... 169
10.1 Sistema de combustível - Observações de segurança e informações gerais.. 169
10.2 Sistema de combustível - Descrição ................................................................ 172
10.3 Sistema de combustível para motores de série 4000 GX3 .............................. 173
10.4 Sistema de combustível para motores de série 4000 GX1 .............................. 176
10.5 Sistema de combustível - diretrizes de projeto e instalação ............................ 180
10.8 Sistema de combustível – Exigências para validação ...................................... 196
11 Sistema de óleo lubrificante .................................................................................... 199
11.1 Sistema de óleo lubrificante - Notas de segurança e informações gerais ....... 199
11.2 sistema de óleo lubrificante - Descrição ........................................................... 201
11.3 Especificações do óleo lubrificante................................................................... 206
11.4 Troca de óleo lubrificante ................................................................................. 207
11.5 Sistema de óleo lubrificante - Requisitos para validação ................................. 208
12 Sistema de Exaustão ............................................................................................... 209
12.1 Sistema de exaustão - Indicações de segurança e informações gerais .......... 209
12.2 Sistema de exaustão ........................................................................................ 211
12.3 Sistema de exaustão - Requisitos de projeto e diretrizes ................................ 213
12.4 Conexões flexíveis de exaustão ou foles de exaustão..................................... 218
12.5 Tubulação de exaustão..................................................................................... 223

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6 Índice

12.6 Extremidades e aberturas do tubo de exaustão ............................................... 233


12.7 Limitador de faíscas .......................................................................................... 241
12.8 Silenciadores de exaustão ................................................................................ 242
12.9 Sistema de exaustão - Requisitos de validação ............................................... 245
12.10 Pressão de retorno de exaustão - Medição .................................................... 246
13 Acionamento e sistema de carga da bateria ........................................................... 249
13.1 Acionamento e sistema de carga de bateria - Notas de Segurança e
Informações em Geral .............................................................................................. 249
13.2 Sistema elétrico de acionamento - Descrição .................................................. 253
13.3 Baterias ............................................................................................................. 256
13.4 Carregador de bateria ....................................................................................... 259
13.6 requisitos de fiação ........................................................................................... 262
14 Controles Eletrônicos .............................................................................................. 264
14.1 Controles Eletrônicos - notas de segurança e informações gerais .................. 264
14.2 Sistema ADEC ...................................................................................................... 265
14.2.1 Sistema ADEC ........................................................................................... 265
14.2.2 ADEC - Funções ........................................................................................ 266
14.2.3 ADEC - Dados técnicos ............................................................................. 278
14.2.4 ADEC - Verificações da operação antes do arranque inicial ..................... 280
14.3 Sistema MDEC ..................................................................................................... 281
14.3.1 sistema MDEC ........................................................................................... 281
14.3.2 MDEC - Funções ........................................................................................ 283
14.3.3 MDEC - Dados técnicos ............................................................................. 296
14.3.4 MDEC – Verificações da operação antes do acionamento inicial ............. 298
14.4 sinais do motor (sensores) ............................................................................... 299
14.5 Interface MAU ................................................................................................... 302
15 Versões de Controle ................................................................................................ 304
15.1 versões de controle para grupos Gerador es- Resumo ................................... 304
15.2 Versão de controle com Caixa do Terminal ..................................................... 304
15.2.1 Versão de controle 1 - Caixa do Terminal ................................................. 304
15.3 Versões de Controle com DGC-2020 ............................................................... 306
15.3.1 Versão de Controle 2 - Sem rede .............................................................. 306
15.3.3 Versão de Controle 4 - Operação em Paralelo (ilha) ................................. 310
15.3.4 DGC-2020 - Descrição e operação ............................................................ 312
15.4 Versões de controle com Painel de Energia .................................................... 317
15.4.1 Versão de Controle 5 – Breve operação paralela com a rede de distribuição
.............................................................................................................................. 317
15.4.2 Versão de Controle 6 - Funcionamento permanente em paralelo com a rede
de distribuição ....................................................................................................... 318

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Índice 7

15.4.3 Painel de Energia - Descrição e funcionamento ........................................ 320


15.4.4 Sequências de acionamento e parada - Resumo ...................................... 321
16 Conexões Elétricas .................................................................................................. 331
16.1 Conexões elétricas - notas de segurança ........................................................ 331
16.2 Cabos de Energia ............................................................................................. 332
16.3 Aterramento ................................................................................................... 332
16.4 Grupo Gerador- Proteção ................................................................................. 334
17 Interruptor de transferência automática .................................................................. 335
17.1 Interruptor de transferência automática - Notas de segurança e informações
gerais ........................................................................................................................ 335
17.2 Interruptor de transferência automática - Projeto ............................................. 336
17.3 Interruptor de transferência automática Série 300 - Operação ........................ 336
17.4 Transferência Automática Série 7000 - Operação ........................................... 339
18 Grupo Gerador- Validação e Comissionamento ..................................................... 344
18.1 Validação do Grupo Gerador- Notas de segurança e informações gerais....... 344
18.2 Acesso ao Portal de Negócios para validação e formulários de comissionamento
.................................................................................................................................. 345
18.3 Capa de Instalação e Comissionamento .......................................................... 348
18.3.1 Capa de Instalação e Comissionamento - Descrição ................................ 348
18.4 Formulário A ..................................................................................................... 353
18.4.1 A – Formulário de Solicitação para Validação do Acionamento Inicial -
Descrição .............................................................................................................. 353
18.5 Formulário B ..................................................................................................... 359
18.5.1 B – Lista de Verificação para Validação da Instalação do Grupo Gerador da
MTU - Descrição ................................................................................................... 359
18.6 Formulário C ..................................................................................................... 376
18.6.1 C – Lista de Verificação de Comissionamento e Validação do Grupo
Gerador da MTU - Descrição ................................................................................ 376
19 Apêndice .................................................................................................................. 400
19.1 ferramentas especiais ....................................................................................... 400

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8 Índice

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Informações Gerais 9

1 Informações Gerais
1.1 Geral
Este documento discute a instalação e comissionamento dos Grupos Gerador es da MTU Onsite
Energy com um âmbito de suprimento padrão, especialmente aqueles equipados com motores
MTU.
Incluindo:
• Informações Gerais sobre precauções de segurança
• Diretrizes para instalação e recomendações
• Informações sobre o Sistema, inclusive, mas sem limitação, a entrada de ar, refrigeração,
combustível, lubrificação e exaustão
• Diretrizes de validação da instalação e procedimentos, inclusive início das operações do
sistema
O comissionamento é o processo através do qual a instalação de um Grupo Gerador da MTU
Onsite Energy é validado, inclusive sua operação inicial. Durante o comissionamento, ocorre
uma série de verificações de sistemas e operações, que é documentada e arquivada para
futuras referências. Salvo de outra forma especificado, um início de operações satisfatório de um
Grupo Gerador da MTU Onsite Energy acionará o início da cobertura fornecida segundo a
Garantia Limitada da MTU Onsite Energy.
A conclusão do processo de comissionamento não isenta o proprietário das suas obrigações
contratuais. O proprietário do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é, enfim responsável pela
correta instalação do conjunto moto-gerador.
Os aplicativos específicos do projeto envolvendo complementos ou alterações ao âmbito padrão
de fornecimento da MTU Onsite Energy pode exigir a necessidade de contato com o distribuidor
local autorizado da MTU Onsite Energy ou revendedor para suporte de engenharia. Esse suporte
de engenharia, caso esteja disponível, pode implicar um custo adicional para o proprietário.
Este documento também faz referências às especificações do sistema e limites operacionais que
estão disponíveis nas informações do TVU do motor MTU (Technische Verkaufs Unterlagen) (→
Figura 1), que é um banco de dados que pode ser acessado pelo pessoal da MTU Onsite Energy
e distribuidores e revendedores autorizados da MTU Onsite Energy.
Nesta publicação, o fabricante do Grupo Gerador é conhecido como MTU Onsite Energy.

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Corp.
10 Informações Gerais

Figura 1: Página Inicial do portal de negócios TVU

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Informações Gerais 11

1.2 Introdução
Este documento destina-se aos técnicos qualificados, planejadores de projeto e engenheiros de
consultoria que planejam realizar a instalação de um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy. Ele
contém diretrizes e recomendações para os sistemas auxiliares de suporte do Grupo Gerador e
descreve o processo de comissionamento de validação do sistema até o comissionamento e
verificação de funcionamento.
O objetivo deste documento é o de garantir que o Grupo Gerador da MTU Onsite Energy esteja
instalado corretamente

A MTU Onsite Energy não faz representações ou garantias em relação à


informação contida neste documento e se exime de qualquer responsabilidade
ou outra responsabilidade pela instalação do Grupo Gerador da MTU Onsite
Energy fornecido. Este documento não isenta aqueles que possuem ou são
responsáveis pelo conjunto moto-gerador, de sua responsabilidade de fazer o
trabalho necessário, e garantir que as inspeções adequadas serão realizadas
por pessoal qualificado. Todas as leis válidas, decretos e regulamentos devem
ser observados.

As informações, especificações e ilustrações contidas nesta publicação são fundamentadas nas


informações que estavam disponíveis no momento em que a publicação foi escrita. As
especificações, torques, pressões, medições, ajustes, ilustrações e quaisquer outros itens que
poderão mudar a qualquer momento sem qualquer notificação. Estas alterações podem afetar o
serviço que é prestado ao produto. Obtenha as informações completas e mais recentes, antes
de iniciar qualquer serviço no conjunto moto-gerador. A informação mais recente está disponível
através do serviço da MTU Onsite Energy ou distribuidores autorizados da MTU Onsite Energy.
A execução dos serviços de manutenção necessários contribui para a confiabilidade operacional,
credibilidade e longa vida útil. O fácil acesso ao Grupo Geradorao pessoal de operação,
manutenção e reparação deve ser considerado no planejamento e instalação de um Grupo
Gerador da MTU Onsite Energy.
Além deste documento, as seguintes informações técnicas devem ser consultadas:
• Especificações de Fluidos Lubrificantes da MTU Onsite Energy
• Manual de Operação e Manutenção da MTU Onsite Energy
• Guia de Consulta Rápida da MTU Onsite Energy
• Dados TVU sobre motor MTU
• Desenhos de Instalação da MTU Onsite Energy
• Desenhos Opcionais da MTU Onsite Energy
Documentação técnica do Fornecedor (baixado a partir de www.mtuonsiteenergy.com)
As informações técnicas adicionais podem ser encontradas na aba Aplicativos & Produtos no
Portal de Negócios MTU (→ Figura 2).

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12 Informações Gerais

Figura 2: Portal de Negócios MTU- Aplicativos e Produtos tab


Exclusão de responsabilidade:
A MTU Onsite Energy não aceitará qualquer responsabilidade quanto a qualquer dano causado
ao Grupo Gerador da MTU Onsite Energy, ao local do Grupo Geradorou quaisquer outras peças
e/ou conteúdos da estrutura/edifício, incluindo lesão às pessoas no local em que o Grupo
Gerador esteja localizado, resultando direta ou indiretamente das instalações do Grupo Gerador
da MTU Onsite Energy.

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Segurança 13

2 Segurança
2.1 Condições gerais
Geral
Equipamentos eletromecânicos, incluindo os conjuntos moto-Gerador es, chaves de
transferência, comutadores e acessórios, podem causar danos físicos e representam perigo de
vida, quando instalados, operados e mantidos de maneira inadequada.
Notificações de segurança (PERIGO, AVISO e CUIDADO) são usadas neste manual para
alertar o proprietário e / ou operador quanto a instruções especiais sobre um determinado
procedimento que pode ser perigoso, caso seja realizado de forma incorreta.
Além de compreender as instruções contidas nesta publicação, o usuário também é
responsável por garantir o cumprimento das exigências de segurança e regulamentos locais.
As informações de segurança contidas nesta seção refere-se ao Grupo Geradordescrito nesta
publicação e abrange:
• Tipos de notificações de segurança utilizadas nesta publicação
• Pré-requisitos para trabalhar em um conjunto moto-gerador
• Trabalhar em um conjunto moto-gerador
• Modificações não autorizadas, dispositivos suplementares e peças para reposição.
Tipos de Notificações de Segurança utilizadas nesta Publicação
Notificações de segurança (PERIGO, AVISO e CUIDADO) são usadas neste manual para
alertar todas as pessoas quanto às instruções especiais sobre um determinado procedimento
que possa representar um perigo, caso seja realizado de forma incorreta. Estas notificações de
segurança, por si só, não podem eliminar os perigos que elas indicam. Estrita conformidade
com estas instruções especiais e bom senso na operação são medidas críticas para a
prevenção de acidentes. Todas as notificações de segurança encontradas nos equipamentos
devem ser observadas. Certifique-se de que os rótulos relacionados com a segurança sejam
legíveis e não obstruídos por sujeira, graxa ou outro equipamento.

No caso de perigo imediato


Consequências: Morte ou ferimentos graves.
PERIGO
• Medidas preventivas

Na eventualidade de possíveis situações perigosas.


Consequências: Morte ou ferimentos graves.
AVISO
• Medidas preventivas

Na eventualidade de situações perigosas.


Consequências: Ferimentos leves ou danos materiais.
CUIDADO • Medidas preventivas

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14 Segurança

Significado da NOTIFICAÇÃO
· A notificação é usada na publicação para comunicar uma exigência,
NOTIFICAÇÃO recomendação ou fato referente ao uso, transporte, instalação operação ou
manutenção dos equipamentos mas não se refere a perigo

Recomendações dos Fabricantes

NOTIFICAÇÃO · Todas as notificações de segurança dos fabricantes devem ser


seguidas, independentemente do formato.

O fabricante do Grupo Geradornão pode prever todas as possíveis circunstâncias que possam
envolver um perigo potencial. Os avisos nesta publicação e sobre o produto, portanto, não
incluem todas as possibilidades. Se uma ferramenta, processo, método de trabalho ou técnica
operacional que não seja especificamente recomendada pelo fabricante do Grupo Geradorfor
usada, você deverá ter confiança de que é seguro para você e para os demais. Você também
deve garantir que o produto não será danificado ou se tornará inseguro devido aos
procedimentos de transporte, instalação, comissionamento, operação, lubrificação, manutenção,
reparação ou armazenamento que você escolher.
As informações, especificações e ilustrações contidas neste manual são fundamentadas em
informações disponíveis na época em que foram escritas. As informações, especificações e
ilustrações podem mudar a qualquer momento. Essas mudanças podem afetar o serviço
prestado ao produto. Obter a informação completa e mais recente antes de iniciar qualquer
serviço no conjunto moto-gerador.

Pré-requisitos para serviço em um conjunto moto-gerador


Para o restante desta publicação, o termo "de serviço", "serviço" ou "todo o serviço" é utilizado
com referência ao serviço prestado ao conjunto moto-gerador. "Serviço" ou "todo o serviço" é
definido como o transporte, instalação, comissionamento, operação, manutenção, e reparo.

Pessoas que realizam serviços no equipamento


· Todas as pessoas que realizam serviços no equipamento devem ler
NOTIFICAÇÃO e estarem familiarizadas a todos os cuidados e símbolos antes de
operar ou reparar este

Permissão para trabalhar no equipamento


· Obter sempre a permissão da pessoa responsável antes de iniciar o
NOTIFICAÇÃO trabalho no equipamento.

Equipamentos eletromecânicos, incluindo este Grupo Gerador e seu sistema de partida, chave(s)
de transferência, interruptores e acessórios, podem causar danos físicos e representam o perigo
de risco de vida quando transportado, instalado, comissionado, operado, mantido e reparado de

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Segurança 15

maneira inadequada. O sistema elétrico de espera deve ser instalado, testado, e inspecionado
de acordo com as recomendações do fabricante. Não trabalhar neste Grupo Geradora menos
que você tenha lido e compreendido as instruções e notificações de segurança contidas nesta
publicação. O não cumprimento das instruções ou a falta de atenção às notificações de
segurança pode resultar em ferimentos ou morte. Contate um estabelecimento de vendas ou
serviços autorizado para obter um manual de substituição.
Uso correto
O Grupo Gerador é destinado exclusivamente para o aplicativo especificado no contrato ou
definido no momento da entrega. Qualquer outro uso é considerado uso indevido. O Grupo
Geradordeve ser utilizado de acordo com as instruções do fabricante, conforme especificação
neste manual. O uso correto inclui, entre outros, à observação e cumprimento das instruções de
manutenção e observação das exigências de segurança e manutenção. O fabricante do conjunto
moto gerador não será responsável por quaisquer perdas e / ou danos causados pelo uso ou
atos indevidos. O fabricante do Grupo Geradornão será responsável por quaisquer perdas e/ou
danos causados pelo uso ou atos impróprios decorrentes da equipe sob a influência de álcool,
medicamentos ou qualquer outra substância capaz de produzir alterações mentais impróprias.

Modificações não autorizadas, dispositivos complementares e peças de


reposição de terceiros

Rótulos de segurança para reposição


· Entrar em contato com um estabelecimento de serviços autorizado
NOTIFICAÇÃO para determinar a forma de obter rótulos para substituição de peças
que têm rótulos de segurança.

Notificações de segurança do Fabricante


· Todas as notificações de segurança dos fabricantes devem ser
NOTIFICAÇÃO seguidas.
· As modificações, dispositivos complementares de terceiros e peças
para reposição não autorizadas podem comprometer a integridade
do equipamento e apresentar um risco de segurança.

Somente peças para reposição originais do fabricante do Grupo Geradordevem ser usadas para
substituir componentes ou conjuntos.
O fabricante do Grupo Geradornão será responsável ou garantirá eventuais danos causados por
modificações não autorizadas, dispositivos complementares e/ou peças de reposição de
terceiros. No caso em que o dano seja causado pelo uso de peças de reposição não originais,
nenhuma reivindicação de responsabilidade ou garantia será aceita através do fabricante do
grupo moto-gerador.

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16 Segurança

2.2 Requisitos organizacionais e de pessoal


Notificação da Publicação
Para o restante desta publicação, o termo "serviço", "de serviço" ou "todo o serviço" é utilizado
em referência ao serviço prestado no conjunto moto-gerador. "serviço", "de serviço" ou "todo o
serviço" é definido como um ou mais dos seguintes atos: transporte, instalação,
comissionamento, operação, manutenção, reparo e/ou armazenamento.
Para o restante desta publicação, o termo "pessoal certificado" refere-se a um técnico
certificado que concluiu com êxito o treinamento no centro de treinamento certificado do
fabricante e que também foi instruído a respeito do serviço no Grupo Geradorpor meio desta
publicação, com especial atenção às notificações de segurança. As aulas de treinamento
certificadas do técnico da indústria do fabricante estão disponíveis em vários locais para
atender às necessidades em todo o mundo. Para o restante desta publicação, o termo
"operador" ou "usuário terceiro" é, geralmente, a pessoa envolvida com o transporte,
instalação, comissionamento, operação, manutenção e/ou reparo, não precisando ele/ela ser
um técnico do Grupo Geradorcertificado pelo fabricante, mas devem ler e ter pleno
entendimento desta publicação, especialmente as notificações de segurança, antes de
prosseguir com qualquer operação.
Para o restante desta publicação, o termo "proprietário" ou "pessoa responsável pelo
funcionamento do moto-gerador" é a pessoa que possui o equipamento ou instalação em que
ele esteja localizado. Ele/ela geralmente programa ou dirige o trabalho que está sendo feito em
ou com o conjunto moto-gerador.
Para o restante da publicação, "terceiro" ou "complemento" geralmente se refere a itens não
concebidos ou adquiridos do fabricante do conjunto moto-gerador, considerando-se que,
"original" ou "fábrica" significa que ele foi projetado por ou adquirido do fabricante do conjunto
moto-gerador. Geralmente, o uso de complementos de terceiros e peças de reposição não
originais é de responsabilidade exclusiva do proprietário.

Em geral, as verificações operacionais podem ser realizadas por pessoal não certificado,
obedecendo às instruções publicadas. Todos os demais serviços no Grupo Geradordevem ser
realizados por pessoal devidamente certificado. Para a segurança do pessoal certificado e
todos os demais nas proximidades do serviço que está sendo feito no conjunto moto-gerador,
é imperativo que esta publicação seja fornecida a todo o pessoal certificado envolvido em
todos ou quaisquer serviços realizados no conjunto moto-gerador.

Recomendações dos Fabricantes


· Todas as notificações de segurança dos fabricantes devem ser
NOTIFICAÇÃO

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Segurança 17

seguidas, independente do formato are to be followed regardless of


format.

Exigências de formação do Pessoal


Esta publicação deve ser fornecida a todo o pessoal certificado envolvido no transporte,
operação, manutenção, reparo e/ou armazenamento de um conjunto moto-gerador.
As responsabilidades do pessoal de operação, manutenção e reparo devem ser especificadas
pelo "proprietário".
Esta publicação deve ser mantida perto do Grupo Gerador e acessível a todo o pessoal
envolvido na operação, manutenção, reparo e/ou transporte.
O pessoal deve ser instruído sobre o funcionamento e reparo do Grupo Geradorpor meio desta
publicação e, em particular, as notificações de segurança devem ser explicadas e
compreendidas.
Os proprietários são responsáveis por instruir o pessoal que trabalha apenas ocasionalmente,
com esse conjunto moto-gerador, antes de solicitar a realização do trabalho.

Padrões adicionais de segurança


· Existem normas de segurança nacionais adicionais. O fabricante
recomenda que os proprietários, operadores e técnicos certificados
se familiarizem com as normas de segurança nacionais, quando
NOTIFICAÇÃO disponíveis.
· Os operadores devem consultar os requisitos de segurança para
operadores nesta publicação.

Além disso, todos os funcionários que trabalham no Grupo Geradordevem se certificar de


que todas as notificações de segurança e mensagens informativas sejam lidas e
compreendidas antes da realização de qualquer trabalho no conjunto moto-gerador:
• Aderir estritamente à programação de manutenção e reparos.
• Nunca tentar realizar a manutenção e/ou reparos com o motor e/ou o Grupo Gerador em
funcionamento, a menos que seja assim especificado no procedimento.
• Certifique-se de pessoas não envolvidas no serviço no Grupo Geradorsejam mantidas
afastadas.
• Nunca tente corrigir falhas ou realizar reparos sem a certificação necessária e as
ferramentas especiais exigidas.
• Para esclarecimentos ou assistência, entre em contato com a assistência técnica
autorizada mais próxima.
• Use ferramentas adequadas, calibradas.

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18 Segurança

• Nunca trabalhe no conjunto, moto-gerador, motor ou outros componentes do Grupo


Geradorsem seguir as exigências relevantes para içamento.
• Certifique-se de que ninguém esteja de pé na zona de perigo antes do bloqueio do
motor. Depois de concluir o serviço no conjunto moto-gerador, verifique se todos os
dispositivos de proteção/ segurança foram instalados e que todas as ferramentas e peças
soltas foram removidas do conjunto moto-gerador.
• Observar a limpeza especial na condução dos serviços de manutenção e/ou reparo nas
instalações do conjunto moto-gerador. Após a conclusão dos serviços de manutenção e
reparo, certifique-se de que não haja objetos soltos no conjunto moto-gerador.

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Segurança 19

2.3 Requisitos de segurança quando trabalhar no


conjunto moto-gerador
2.3.1 Exigências gerais de segurança
Exigências gerais de segurança para operadores

Todo o pessoal que trabalha no Grupo Geradordeve garantir que todas as notificações de
segurança e mensagens informativas sejam lidas e compreendidas antes da realização de
qualquer trabalho no conjunto moto-gerador:
· Nunca tente executar uma tarefa, a menos que as notificações quanto ao procedimento
e de segurança sejam claramente compreendidas. Entre em contato com o
estabelecimento de serviço autorizado mais próximo para buscar assistência ou
esclarecimento antes que quaisquer serviços sejam assumidos.
· Nunca trabalhe no conjunto moto-gerador, gerador, motor ou outros componentes do
Grupo Geradorsem seguir as exigências para içamento relevantes.
· Nunca realizar serviços de manutenção e/ou reparo, com o motor ligado, a menos que
assim seja especificado no procedimento e somente de acordo com as mensagens de
segurança aplicáveis.
· Nunca tente corrigir falhas ou realizar reparos sem a certificação necessária e as
ferramentas especiais exigidas.
Entre em contato com o estabelecimento de serviços autorizados mais próximo, para obter
assistência ou esclarecimentos, se necessário.
· Sempre cumprir rigorosamente o cronograma de manutenção e reparo.
· Sempre realizar os serviços conforme descrito.
· Utilize sempre ferramentas e equipamentos calibrados adequados.
· Use sempre roupas e calçado de proteção.
· Utilize sempre proteção para o rosto, olhos, ouvidos e nariz.
· Certifique-se sempre de que ninguém está de pé na zona de perigo antes de bloquear o
motor. Depois de concluir o serviço no conjunto moto-gerador, verifique se todos os
dispositivos de proteção/ segurança foram instalados e de que todas as ferramentas e
peças soltas foram removidas do conjunto moto-gerador.
· Observe sempre limpeza especial na realização de serviços de manutenção e reparo no
conjunto moto-gerador. Após a conclusão dos serviços de manutenção e reparo,
certifique-se de que não haja objetos soltos em/no conjunto moto-gerador.
· Pratique regularmente os procedimentos a serem preparados em casos de emergência.
· Além disso, um operador nunca deve trabalhar em conjunto moto-gerador, a menos que
ele/ela:
· Tenha lido e compreendido esta publicação.
· Esteja familiarizado com os controles e displays do conjunto moto-gerador.

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20 Segurança

· Observa os displays e unidades de monitoramento com relação ao estado de


funcionamento atual e mensagens de alerta ou de alarme.
· Pratica regularmente os procedimentos a serem preparados em casos de emergência.
Siga as etapas a seguir na eventualidade de mau funcionamento do sistema ocorrer e/ou ser
exibido:
1. Reconhecer a mensagem e tomar as medidas adequadas.
2. Notificar o pessoal de supervisão no comando.
3. Realizar ações de emergência (por exemplo, parada de emergência do motor), se
necessário.

Equipamento de proteção individual

Para reduzir o risco de lesão:


· Nunca trabalhe no conjunto moto-gerador, sob a influência de álcool, medicamentos ou
quaisquer outras substâncias que alteram o comportamento.
· Nunca use joias enquanto trabalha com o conjunto moto-gerador, uma vez que estas
podem ser conduzidas ou pode se enganchar aos componentes de rotação ou
projetados.
· Utilize sempre o equipamento de proteção adequado, conforme prescrito nesta
publicação.
· Use sempre vestuário de trabalho adequado, apertado e não solto, pois ele pode se
enganchar aos componentes de rotação ou projetados.
· Sempre amarrar ou proteger de outra forma os cabelos longos de forma segura por trás
da cabeça.
· Prenda sempre cabelos longos, soltos sob um boné ou à cabeça.
· Use sempre calçados de segurança aprovados.

Perigo de vida
· Para evitar danos ou morte causados por peças em movimento, não
PERIGO
use roupas folgadas ou joias na proximidade de um conjunto moto
gerador, enquanto um conjunto moto gerador estiver acionado ou
esteja em funcionamento. Remover os itens soltos ou joias, amarrar
cabelos longos que podem ser enganchados por qualquer peça em
movimento.

Risco de ferimentos a partir de níveis perigosos de ruído


· Para evitar ferimentos a partir de níveis perigosos de ruído, usar proteção auricular
ADVERTÊNCIA
enquanto o Grupo Gerador estiver em operação.

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Segurança 21

Exigências do equipamento
NOTIFICAÇÃO · Equipamento de proteção individual inclui, entre outros, plataformas de segurança,
calçados de segurança, óculos de l segurança, capacete de segurança proteção para
os olhos, luvas, proteção auricular, máscara contra poeira, respirador e avental

Calçados aceitáveis
· Pés descalços, sandálias ou tênis não são aceitáveis
NOTIFICAÇÃO

O contato acidental com o equipamento elétrico pode causar ferimentos graves ou morte, caso o
equipamento não esteja devidamente aterrado. A estrutura e partes condutoras externas deste
equipamento devem estar conectadas corretamente a um aterramento aprovado, de acordo com
os códigos elétricos aplicáveis. Um terminal de aterramento é fornecido no gerador e demais
equipamentos para este fim.
Tensões perigosas estão presentes nos terminais de alimentação deste equipamento. O contato
com os terminais pode resultar em choque elétrico extremamente perigoso e possivelmente letal.
Condutores abertos ou mal isolados são extremamente perigosos durante a operação.
No caso de um evento elétrico acidental, o proprietário será responsável pela presença,
procedimentos e equipamentos adequados no local.
Em caso de choque acidental:
1. Desligar o Grupo Geradorimediatamente.
2. Caso o Grupo Geradornão possa ser desligado, libere a vítima do contato com um não-
condutor seco. Evite o contato direto com a vítima até que ela esteja livre do condutor.

Perigo de vida
• Para evitar danos ou morte por choque elétrico, não toque em terminais de baterias
PERIGO de Gerador es ou cabos, enquanto o conjunto moto gerador estiver em operação.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, todos os códigos,
PERIGO
normas, regulamentações e leis referentes à instalação devem ser
seguidas estritamente.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, tenha cuidado
PERIGO
ao trabalharem ou nas proximidades de componentes elétricos.

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22 Segurança

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, não destrua as travas
PERIGO
3. Se a vítima estiver inconsciente e caso você esteja habilitado para administrar
respiração artificial, aplique este procedimento e busque assistência médica
imediatamente.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, certifique-se de que
PERIGO
todas as linhas de potência e as conexões de controle estejam isoladas
de maneira adequada antes de declarar o Grupo Geradorinstalado

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, certifique-se de que o interruptor
PERIGO
principal esteja na posição "OFF" quando prestando qualquer serviço a qualquer peça do
sistema elétrico.

Risco de ferimento por choque elétrico


• Para evitar ferimento por choque elétrico, desconectar o cabo terra da
AVISO
bateria ao prestar serviço a qualquer peça do sistema elétrico.

Risco de ferimento por choque elétrico


• Para evitar ferimento por choque elétrico, remover o fusível no Sistema DC
AVISO
prestar serviço a qualquer peça do sistema elétrico.

Risco de ferimento por choque elétrico


• Para evitar ferimento por choque elétrico, remover toda a energia elétrica
AVISO antes de remover os escudos protetores para serviço ou manutenção

Transporte, processamento e içamento


O proprietário é responsável por:
• Garantir que uma passagem desobstruída seja disponibilizada durante o transporte do
conjunto moto-gerador.
• Garantir que uma localização adequada seja disponibilizada ao conjunto moto-gerador.
• Fornecer material apropriado para transportar o conjunto moto-gerador.
• Garantir que a empilhadeira/guindaste sejam certificados.
• Garantir que a içamento e processamento de objetos pesados sejam realizados ou
supervisionados por pessoal com conhecimento sobre procedimentos de içamento.
• Garantir que o equipamento apropriado seja fornecido e mantido para içamento dos
conjuntos moto-Gerador es.

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Segurança 23

• Garantir que os procedimentos apropriados conforme providos pelo fabricante sejam


seguidos quando do içamento e processamento do conjunto moto-gerador.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certifique-se de que um dispositivo de
PERIGO
içamento adequado seja usado e que todo o pessoal esteja distante quando objetos
pesados forem içados ou suspensos.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certifique-se de que um dispositivo de
PERIGO içamento adequado seja usado e siga os procedimentos adequados para içamento
processamento.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certifique-se de que todas as
PERIGO ferramentas e equipamento para içamento sejam mantidos de acordo com as diretrizes do
fabricante.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use dispositivos de
PERIGO içamento com capacidade adequada.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use as presilhas de
PERIGO içamento no conjunto moto-gerador
• Antes de usar as presilhas de içamento, certifique-se de que estas não estejam
danificadas.
• Não içar um motor ou gerador se as presilhas de içamento estiverem danificadas

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certifique-se de que as
PERIGO
presilhas de içamento estejam carregadas de maneira uniforme.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda, use escadas e plataformas de trabalho
PERIGO
adequadas.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por impacto, impeça que o equipamento oscile
PERIGO
enquanto é suspenso.

Ferimentos
• Para evitar ferimentos por içamento, içar o Grupo Geradorquando o motor estiver no
AVISO
modo “OFF” e travado.

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24 Segurança

Ferimentos
• Para evitar ferimentos por içamento de objetos pesados, use equipamento mecânico
AVISO
de içamento adequado ou busque assistência.

Dano ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto gerador, evite usar as presilhas de içamento no
CUIDADO
motor ou no gerador para içar o Grupo Geradorcompleto.

Dano ao Grupo Gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor queda, içar o Grupo Geradorsegundo as
CUIDADO
recomendações publicadas.

Dano ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor impacto, evitar que o equipamento oscile
CUIDADO
enquanto é suspenso.

Dano ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, içar o conjunto moto gerador enquanto
CUIDADO o motor estiver no modo "OFF" e travado.

Dano ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, remova o dispositivo de bloqueio do
CUIDADO
virabrequim, se provido, antes de iniciar.

Dano ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor movimentação do virabrequim, instalar o
CUIDADO dispositivo de bloqueio do virabrequim, se provido, antes do transporte.

Dano ao conjunto moto-gerador


Para evitar danos ao Grupo Geradorpor processamento
CUIDADO inadequado, siga as recomendações publicadas para processamento
apropriado do conjunto moto gerador e seus componentes.

Exigências para içamento


· Os olhais de içamento providos com o motor e gerador são projetados
para suportar exclusivamente
NOTIFICAÇÃO · NOTIFICAÇÃO suas cargas individuais exclusivamente. O
Geradordeverá ser içado exclusivamente pelos pontos de içamento
providos para este fim.

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Segurança 25

• Evite o uso de dispositivos de içamento de capacidades marginais.


• Dispositivos de içamento magnéticos não são permitidos nas proximidades do Grupo
Gerador e não devem entrar nas imediações do conjunto moto-gerador.
Operações de Rotina
Para reduzir o risco de ferimento:
• Todos os dispositivos de segurança, guardas ou escudos devem ser instalados
corretamente.
• O Grupo Geradordeve ser mantido limpo. Limpe o Grupo Geradorapenas quando o
motor estiver desligado.
• Todas as peças removidas, peças para reposição, ferramentas e equipamentos
utilizados para a instalação e manutenção são prontamente removidos do Grupo Gerador
e das suas imediações.
• Todos os líquidos derramados são limpos imediatamente com produto de limpeza
adequado, ou de acordo com as especificações do fabricante.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por correias e ventiladores rotativos, não acionar
PERIGO
ou ligar o motor com as guardas de segurança removidas.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte contra os riscos existentes, manter o
PERIGO
Grupo Gerador e todas as etiquetas limpas, visíveis e à vista.

Ferimento por tropeço


• Para evitar danos por tropeço, mantenha todas as ferramentas e peças
CUIDADO
fora do chão.

Ferimento por detritos


• Para evitar danos provocados pela queda de detritos antes de acionar o
CUIDADO
conjunto moto-gerador, manter todas as ferramentas e peças distantes
do motor e do gerador.

Ferimento por escorregar e cair


• Para evitar ferimentos por escorregar e cair, limpar líquidos derramados com produto de
CUIDADO
limpeza adequado ou conforme definido pelas especificações do fabricante.

Armazenamento de peças
• Peças removidas e peças de reposição devem ser armazenados corretamente para garantir
NOTITIFICAÇÃO proteção contra poeira, umidade e impacto.

Normas
UL

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26 Segurança

Apenas os produtos com a marca UL apropriada e o nome da empresa, nome comercial, marca
comercial ou outra identificação autorizada devem ser considerados como sendo cobertos pela
UL.
NFPA
Na América do Norte, as questões de segurança e ambientais relacionadas a grupos Gerador
essão cobertas pelas Normas da National Fire Protection Association (NFPA). A lista abaixo
deve ser consultada quando se trabalha em e com conjuntos moto-Gerador es:

Norma Descrição

NFPA 30 Código de Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

NFPA 37 Norma para a Instalação e Uso de Motores de Combustão Estacionários


e Turbinas a Gás

NFPA 70 Código Elétrico Nacional

NFPA 99 Instalações de Cuidados Médicos

NFPA 101 Código de Segurança da Vida

NFPA 110 Sistemas Elétricos de Emergência e de Espera

Tabela 1: NFPA Normas

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Segurança 27

2.3.2 Segurança ao ligar ou desligar e armazenamento


Precauções de segurança ao colocar o Grupo Gerador em operação
Antes da operação inicial:
· O Grupo Geradordeve passar por uma inspeção de comissionamento bem sucedida.
· O Grupo Geradordeve ser solidamente fundamentado de acordo com as exigências dos
códigos nacionais, estaduais ou locais aplicáveis.
· Todos os serviços de manutenção e reparo devem ser concluídos.
· Todos os componentes soltos devem ser removidos do conjunto moto-gerador.
· O Grupo Geradordeve ser desbloqueado pela mesma pessoa que fez o
bloqueio/rotulagem, caso esteja bloqueado.
· Nenhuma pessoa ou componentes soltos devem estar nas proximidades do conjunto de
Grupo Geradorao colocá-lo em funcionamento.

Perigo de vida
PERIGO · Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, não toque os terminais

Risco de ferimentos a partir de níveis perigosos de ruído


· Para evitar ferimentos a partir de níveis perigosos de ruído, usar proteção
AVISO
auricular enquanto o Grupo Gerador estiver em operação.

Ferimentos
· Para evitar ferimentos por contato químico, certifique-se de que
linhas e componentes de fluido refrigerador, óleo e combustível estejam
seguros, antes de acionar o conjunto moto-gerador. Use luvas de proteção,
AVISO
proteção para os olhos e nariz e vestuário de proteção.

Risco de envenenamento
· Para evitar ferimentos por gases de exaustão, certifique-se de que a
AVISO
ventilação seja adequada para evitar o acúmulo de gás de exaustão
enquanto o Grupo Gerador estiver em operação.

Risco de ferimentos por gases de exaustão


• Para evitar danos por gases de exaustão, certifique-se de que todas as
AVISO
conexões do sistema de exaustão estejam devidamente conectadas.

Somente o equipamento de instalação hidráulica e remoção especificados na folha de trabalho e nas


instruções de montagem devem ser usados e garantir que a ventilação seja adequada para evitar o
acúmulo de gás de exaustão.

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28 Segurança

Risco de ferimento por deslize e queda


• Para evitar ferimento por deslize e queda, limpar imediatamente líquidos
AVISO
derramados com os produtos de limpeza adequados ou conforme
definição nas especificações do fabricante.

Risco de ferimento por níveis perigosos de ruído

AVISO • Para evitar ferimento por níveis perigosos de ruído, use proteção auricular
enquanto o conjunto moto gerador está sendo acionado ou funcionando

Imediatamente depois de colocar o conjunto moto gerador em operação, realizar uma


verificação operacional (verificação de operação), certificando-se de que todos os instrumentos
de controle e visualização, bem como os sistemas de sinalização e alarme, funcionam de
forma apropriada.
Displays e alarmes enquanto o Grupo Gerador estiver em operação
Imediatamente depois do início da operação do conjunto moto-gerador, todos os instrumentos
de controle e visualização, bem como os sistemas de visualização e alarme, devem ser
verificados se estão operando de maneira apropriada.
As medidas a seguir devem ser tomadas, na eventualidade da ocorrência e/ou exibição de
funcionamento irregular do Sistema:
• Reconhecer a mensagem e tomar a medida apropriada.
• Notificar a supervisão de pessoal responsável.
• Se necessário, tome medidas de emergência (ex. parada de emergência do motor).

Danos ao equipamento
• Para evitar danos ao equipamento por uma falha existente, não tente
CUIDADO reiniciar até que a causa para o desligamento tenha sido identificada e
corrigida.

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Segurança 29

Precauções de segurança quando colocar o conjunto moto gerador fora de


operação e armazenamento
O proprietário é responsável por:
• Garantir que os procedimentos sejam realizados para instalação e remoção das etiquetas
de bloqueio.
• Informar todas as partes afetadas de que o conjunto moto gerador será
desligado,bloqueado e marcado.
• Fornecer as seguintes especificações para preservação e armazenamento publicadas,
referentes ao conjunto moto-operador.
• Certifique-se de que o local apropriado para o conjunto moto gerador esteja disponível
durante o armazenamento. O técnico ou operador será responsável por:
• Informar o proprietário de que o conjunto moto gerador será colocado fora de operação e
então bloqueado e marcado.
• Obter a aprovação do proprietário para colocar o Grupo Geradorfora de operação e então
bloqueado e marcado.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por acionamento do conjunto moto
PERIGO
enquanto ele está sendo usado, garantir que ele esteja totalmente bloqueado e
marcado para evitar o acionamento.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, desligar a energia elétrica, e
PERIGO
bloquear e rotular do equipamento antes de remover escudos de proteção para o
serviço ou manutenção.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico e/ou peças móveis do
PERIGO
motor/equipamento, não remover a marcação de bloqueio, a menos que seja obtida
a devida autorização e o rótulo de bloqueio seja removido de acordo com as
instruções fornecidas pelo fabricante.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, não tocar nas travas.
PERIGO

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por líquidos quentes, peças e superfícies, evitar o
CUIDADO
contato com os componentes do conjunto moto-gerador.
• Usar luvas e vestuário de proteção.
• Permitir que o Grupo Gerador esfrie no mínimo 10 minutos antes de remover ou

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30 Segurança

tocar em qualquer componente ou líquido.

Danos pessoais
• Para evitar lesões com ácidos, soluções alcalinas, fluido refrigerante, combustível,
CUIDADO
óleo do motor, tinta e conservantes, consultar Fichas de Dados de Segurança de
Materiais para as informações apropriadas de processamento, uso e
armazenamento. Procurar assistência médica imediata, na eventualidade de contato
químico.

Danos pessoais
• Para evitar lesões decorrentes de contato químico durante a execução dos
CUIDADO
procedimentos fora de serviço, ter cuidado para processar ácidos, soluções
alcalinas, fluido refrigerante, combustível, tintas e conservantes. Siga as instruções
de uso, processamento e descarte do fabricante do produto químico.

Danos pessoais
• Para evitar lesões decorrentes de contato químico, usar roupas e luvas de proteção
ATENÇÃO
para evitar o
contato com a pele.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor armazenamento inadequado,
CUIDADO
especificações de preservação e armazenamento publicadas pelos fabricantes.

Danos ao Grupo Gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpelo movimento do virabrequim, instalar o
CUIDADO
dispositivo de bloqueio do virabrequim, se fornecido. O dispositivo deve permanecer
no local durante o armazenamento.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor mau uso, seguir as recomendações
CUIDADO
publicadas para o processamento adequado do Grupo Gerador e seus componentes.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, enquanto ele está fora de serviço e/ou
armazenado, seguir as recomendações publicadas para recomissionamento do
Grupo Geradorantes de colocá-lo novamente em uso.
CUIDADO

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Segurança 31

Danos à(s) bateria(s)


• Para evitar danos à(s) bateria(s), desconectar os cabos antes de armazenar o
CUIDADO
conjunto moto-gerador.

Bloqueio e marcação geral


• Bloquear e marcar é um procedimento de segurança utilizado em instalações
AVISO industriais para que máquinas estejam devidamente desligadas e não acionadas
antes da conclusão da manutenção ou trabalhos de reparo.
• Bloquear e marcar trabalha em conjunto com um bloqueio geralmente bloqueando o
dispositivo ou aviso, e colocado em uma posição tal nenhuma fonte de energia
perigosa possa ser ligada ao trabalhar no equipamento.

Quando um Grupo Geradordeve ser colocado fora de serviço por qualquer motivo, as
seguintes diretrizes devem ser cumpridas:
AVISO • Desligar o Grupo Gerador e todos os equipamentos auxiliares, tornando
inoperantes
• Verificar se a tensão armazenada no equipamento de apoio (por exemplo,
carregador de bateria da instalação) está deteriorada
• Verifique por meio de testes, a inexistência de tensão

O armazenamento nas proximidades de dispositivos magnéticos não é permitido.


• O Armazenamento do equipamento nas proximidades de dispositivos magnéticos
AVISO não é permitido.

Os seguintes componentes individuais devem ser travados e rotulados como parte da colocação
do Grupo Geradorfora de operação antes de trabalhar nele:
· Controles de ajuste do moto-gerador
· Lado negativo da bateria
· Chave de transferência automática
· Disjuntor principal
· Carregador de bateria da instalação
Consultar o Procedimento de Bloqueio/Rotulação nesta publicação para evitar que o Grupo
Geradorseja acionado de forma repentina.

Bloqueio/Rotulação – Lado negativo da bateria

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32 Segurança

Choque elétrico
• Para evitar lesões decorrentes de choque elétrico, tenha cuidado ao
ATENÇÃO
desconectar os cabos da bateria.
Retire sempre o lado negativo da bateria em primeiro lugar.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo súbito acionamento durante a
ATENÇÃO
manutenção do conjunto moto-gerador, tomar medidas para garantir que o
Grupo Geradorfoi interrompido e que a unidade está na posição "OFF" para
garantir que o acionamento esteja desativado. Deixe o motor esfriar por no
mínimo 10 minutos antes de fazer a manutenção do motor.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo acionamento repentino, certifique
ATENÇÃO
sempre de que o painel de controle esteja na Posição "OFF" antes de vol
a ligar o terminal negativo da bateria.

Explosão da bateria e queimadura por ácido


• Para evitar danos provocados pela explosão da bateria ou contato com o
ATENÇÃO
ácido da bateria, trabalhar em uma área bem ventilada, usar roupas de
proteção e evitar faíscas ou chamas perto da bateria.
• Certificar-se que apenas o fio negativo foi removido da bateria.
• Se você entrar em contato com o ácido da bateria, lavar a pele com água,
aplicar bicarbonato de sódio ou cal para ajudar a neutralizar o ácido,
olhos com água corrente e procurar assistência médica imediatamente.

Bloqueio/Rotulação - Chave de transferência automática (se instalada)

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, sempre desativar a
PERIGO
linha do contato de acionamento do motor do painel de controle do conjunto
do moto-gerador.
• Não desligue a linha do contato de acionamento do motor da caixa do
interruptor de transferência.

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Segurança 33

Bloqueio/Rotulação - Disjuntor principal

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, certifique-se de que
PERIGO
todos os disjuntores estejam colocados na posição "OPEN", enquanto
trabalhando no conjunto moto-gerador.

Bloqueio/Rotulação - Carregador de bateria da instalação

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, espere pelo menos 30
PERIGO
segundos após a remoção da fonte de alimentação do carregador de bateria
antes de fazer a manutenção do conjunto moto-gerador.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo acionamento repentino, o carregador de
ATENÇÃO
bateria deve ser desligado antes da manutenção do conjunto moto-gerador.

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34 Segurança

2.3.3 Segurança durante a reparação e manutenção


Os seguintes componentes individuais devem ser travados e rotulados como parte da colocação
do Grupo Geradorfora de operação e antes de trabalhar nele:
· Lado negativo da bateria
· Chave de transferência automática
· Disjuntor principal
· Carregador de bateria da instalação
Consulte o procedimento de Bloqueio/Rotulação nesta publicação para evitar que o Grupo
Geradorseja acionado repentinamente.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte pelo acionamento do conjunto moto
PERIGO
gerador, ao trabalhar, certifique-se de que esteja totalmente bloqueado e
marcado para evitar o acionamento.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, desconectar toda a
energia elétrica, e
bloquear e rotular o equipamento antes de remover escudos de proteção
PERIGO
para o serviço ou
manutenção.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico e/ou peças móveis do
motor/equipamento, não remova o rótulo de bloqueio, a menos que seja
PERIGO
obtida a devida autorização e o rótulo de bloqueio
seja removido de acordo com as instruções do fabricante.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, não adulterar qualquer
PERIGO
bloqueio no sistema.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por líquidos quentes, peças e superfícies,
evitar o contato com os componentes do conjunto moto-gerador.
• Usar luvas de proteção e vestuário.
ATENÇÃO
• Permitir o resfriamento do Grupo Geradorpor, no mínimo, 10 minutos antes
de removerou tocar em qualquer componente ou líquido.

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Segurança 35

Ferimentos pela queda de detritos


• Para evitar danos provocados pela queda de detritos antes de acionar o
conjunto moto-gerador, manter todas as ferramentas e peças distantes do
CUIDADO
motor e do gerador.

Ferramentas
Uma ferramenta é geralmente um dispositivo usado para realizar uma operação ou serviço.
Uma ferramenta também é qualquer entidade utilizada para fazer a interface entre dois ou mais
domínios, que facilita uma ação mais eficaz de um domínio sobre o outro.
O proprietário é responsável por:
· Fornecer ferramentas adequadas para trabalhar em conjuntos moto-Gerador es.
· Assegurar de que todas as ferramentas sejam devidamente mantidas, calibradas e livres
de defeitos.
O técnico é responsável por:
· Usar ferramentas adequadas para trabalhar em conjuntos moto-Gerador es.
· Assegurar de que todas as ferramentas sejam devidamente mantidas, calibradas e livres
de defeitos.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos provocados pela manutenção e/ou reparo incorreto,
ATENÇÃO
certifique-se de que as ferramentas corretas e equipamentos sejam
utilizadas quando se trabalha em conjunto moto-gerador.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por uso de ferramenta inadequada,
ATENÇÃO
sempre usar ferramentas para a sua finalidade pretendida.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por uso de ferramenta inadequada,
ATENÇÃO
sempre usar técnicas ergonômicas adequadas.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por uso de ferramenta inadequada,
ATENÇÃO
sempre usar técnicas de ferramentas adequadas.

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36 Segurança

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, certifique-se de que as
CUIDADO
ferramentas e equipamentos corretos sejam utilizados quando se trabalha
com o conjunto moto-gerador.

Peças móveis
Partes móveis – correias e ventiladores

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por correias e ventiladores rotativos, não

PERIGO acionar ou ligar o motor com as guardas de segurança removidas.

Partes móveis - motor e gerador

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por partes móveis, certifique-se de que as

PERIGO guardas de segurança estejam no lugar e em segurança.

Ferimentos por queda de detritos


• Para evitar danos provocados pela queda de detritos antes de acionar o
CUIDADO
conjunto moto-gerador, manter todas as ferramentas e peças distantes do
motor e gerador.

Aquecimento, pressão, exaustão e ingestão de produtos químicos


Líquidos quentes, peças e superfícies
O proprietário é responsável pelo:
· Uso adequado de dispositivos adicionais para geração de calor, tais como um aquecedor
de combustível.
O operador ou o técnico é responsável pelo:
· Uso de ferramentas, materiais, recipientes e vestuário de proteção adequada, quando
trabalhando com líquidos, peças e superfícies quentes.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, use recipientes
apropriados à prova de calor para a drenagem de líquidos.

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Segurança 37

ATENÇÃO • Usar luvas de proteção e permitir o tempo suficiente para o motor esfriar
antes da drenagem de líquidos quentes em um recipiente apropriado à
prova de calor

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, tomar cuidado ao
drenar líquidos quentes.
• Usar luvas de proteção e permitir o tempo suficiente para o motor esfriar
ATENÇÃO
antes da drenagem de líquidos quentes em um recipiente apropriado à
prova de calor.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, tome precauções
quando a tampa de pressão do radiador ou do permutador de calor for
removida.
ATENÇÃO
• Usar luvas de proteção, máscara facial e óculos de proteção e permitir o
tempo suficiente para que o motor esfrie antes de retirar a tampa de pressão
do radiador ou permutador de calor.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por componentes quentes, evite o
contato com tubos de ligações múltiplas do escapamento turbo
alimentadores, blindagens térmicas e tubulação de exaustão prolongada.
• Usar luvas, vestuário e calçado de proteção e permitir um tempo adequado
ATENÇÃO
para o motor esfriar antes de retirar todos os componentes.

Componentes quentes
• Todos os componentes de escape são extremamente quentes quando o
AVISO
motor está funcionando e permanecem quentes durante um longo período
de tempo depois de o motor ser desligado.
• Outros componentes estarão quentes quando o motor estiver funcionando

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38 Segurança

e permanecem quentes por um longo período de tempo depois de o motor


ser desligado.
• O tempo adequado deve ser dado para esfriar todos os componentes antes
de trabalhar em ou nas proximidades da unidade.

Componentes intencionalmente quentes


• Alguns componentes do Grupo Geradorsão intencionalmente quentes. Por
AVISO exemplo, as unidades de pré-aquecimento e os componentes associados a
estes sistemas são quentes ao toque.

Líquidos pressurizados e ar comprimido

O operador ou o técnico é responsável pelo:


• Uso de ferramentas, materiais, recipientes e vestuário de proteção adequados para trabalhar
com ar e líquidos pressurizados.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos por líquidos altamente pressurizados, não abrir ou
ATENÇÃO
desligar linhas de combustível enquanto o Grupo Gerador estiver quente ou
em operação. Fluidos sob pressão podem penetrar na pele e nas roupas.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos por líquidos pressurizados, não abra ou desligue as
ATENÇÃO
linhas de fluido refrigerante ou de óleo enquanto o Grupo Gerador e
quente ou em operação. Fluidos sob pressão podem penetrar na pele e nas
roupas.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por sistemas pressurizados, aliviar a
ATENÇÃO
pressão em sistemas e linhas de ar comprimido que devem ser abertas
antes do trabalho ser iniciado.

Ferimentos por estilhaços


• Para evitar ferimentos causados por estilhaços quando usar ar comprimido,
use proteção adequada para os olhos (máscara facial ou óculos de
segurança) e não ultrapassar a pressão do ar de 276 kPa (40 psi).
ATENÇÃO

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Segurança 39

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por fluidos do motor, consulte as Fichas
de Dados de Segurança do Material para o processamento adequado, uso e
armazenamento de informações. Na eventualidade de contato com o fluido,
ATENÇÃO
procurar atendimento médico imediato.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos, nunca use ar comprimido para limpar a roupa
ATENÇÃO
contaminada enquanto esta estiver em uso.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos, nunca use ar comprimido para forçar a saída de
ATENÇÃO
líquidos inflamáveis dos recipientes.

Líquidos sob pressão


• O motor contém combustível, óleo e fluido refrigerante sob pressão.
AVISO
• O óleo do motor e fluido refrigerante são de relativamente baixa pressão;
seções do sistema de combustível estão sob alta pressão.

Pressão de ar regulado
• O ar comprimido usado com ferramentas de ar comprimido é regulado pela
AVISO
OSHA a 276 kPa (40 psi).

Escalar Linhas pressurizadas


AVISO • Nunca use linhas pressurizadas para escalada ou suporte.

Gases de escape

Risco de ferimentos por gases de escape


• Para evitar ferimentos por gases de escape, certifique-se de que todas as
ATENÇÃO
conexões do sistema de escape estejam corretas. Somente a instalação
hidráulica e equipamento de remoção especificado no programa de trabalho
e nas instruções de montagem devem ser utilizados e garantir que a
ventilação seja adequada para evitar o acúmulo de gases de escape.
Tintas e gases de tintas
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40 Segurança

Ferimentos por fogo


• Para evitar ferimentos provocados por incêndios, não fumar ou
fazer uso de chama aberta a qualquer momento quando a tinta
ATENÇÃO
está sendo processada.

Ferimentos por materiais combustíveis


• Para evitar ferimentos causados por materiais combustíveis, armazenar
adequadamente tintas e materiais de pintura em um armário de pintura
ATENÇÃO adequado e de acordo com as especificações do fabricante.

Ferimentos por gases da tinta


• Para evitar ferimentos provocados por gases de tinta, certificar-se de que a
ventilação seja adequada para evitar o acúmulo de gases, usar vestuário de
ATENÇÃO proteção adequado e usar um respirador.

Contato e ingestão de produtos químicos


CUIDADO

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por contato e ingestão de ácidos, soluções
alcalinas, fluido refrigerante, combustível, tintas e conservantes, consultar
CUIDADO imediatamente as Fichas de Dados de Segurança de Materiais apropriados
e pessoal médico apropriado quando da ocorrência do evento de contato ou
ingestão.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, usar roupas de proteção para
evitar o contato do ácido de bateria ou eletrólitos alcalinos ou subprodutos
ATENÇÃO cáusticos com a pele.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos de contato químico, não abastecer os tanques de
ATENÇÃO fluido refrigerante ou combustível enquanto o motor estiver em
funcionamento.

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Segurança 41

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos de contato químico, verifique a polaridade da bateria
ATENÇÃO antes de ligar os cabos da bateria.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos de contato químico, lavar a pele imediatamente com
água por, no mínimo, 15 minutos.
ATENÇÃO • Evite o contato prolongado com a pele.
• Após contato com o eletrólito ou subproduto procurar atendimento médico
imediatamente.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, lavar
imediatamente os olhos com água por, no mínimo, 15 minutos após o
ATENÇÃO contato com o eletrólito ou subproduto e procurar atendimento médico
imediatamente.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, use creme barreira ou luvas e
vestuário de proteção ao processar quaisquer fluidos do conjunto moto

ATENÇÃO gerador.
• Na eventualidade de contato químico com a pele, lavar a área, por
mínimo 15 minutos, com água
e procurar atendimento médico imediatamente.

Sistema de controle eletrônico e monitoramento

Desenergizar as áreas apropriadas antes de trabalhar nas montagens.


Quaisquer medidas que exijam uma fonte de alimentação são expressamente definidas como tal
no local apropriado nesta publicação.
Os componentes eletrônicos defeituosos e montagens devem ser devidamente embalados,
quando devolvidos para o crédito principal, reparo, garantia e/ou análise. Por exemplo, o
componente eletrônico deve ser protegido contra a umidade e o impacto e eles devem ser
embrulhados em papel antiestético.
Cabos danificados podem resultar em falsos códigos de falha. Evite tocar nos cabos com objetos
cortantes. Certifique-se de que os cabos estejam protegidos para que não ocorra o contato com

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42 Segurança

outros componentes. Se os fios estiverem instalados ao lado de componentes mecânicos e


exista um risco de fricção, use braçadeiras de cabos para apoiar adequadamente os fios.
Após a conclusão dos trabalhos de instalação, manutenção e reparo, todos os cabos que
possam ter se soltado deverão ser corretamente conectados e seguros.
Ligantes de cabos nunca devem ser reutilizados; uma vez removidos, é necessária a
substituição.

Danos ao equipamento com tensão


• Para evitar danos ao equipamento por tensões no controle eletrônico e
CUIDADO sistema de monitoramento, obedecer às instruções providas com este
equipamento.

Danos aos equipamentos por processamento em trânsito


• Para evitar danos ao equipamento por processamento em trânsito, embalar
CUIDADO adequadamente os componentes eletrônicos ao serem devolvidos para
obtenção de créditos principais, reparo, garantia e/ou análise.

Danos ao equipamento por conexão de cabo falso


• Para evitar danos ao equipamento, conectar corretamente e prender todos
os cabos antes de
energizar o sistema.

Danos ao equipamento por atrito dos cabos


• Para evitar danos ao equipamento pelo atrito dos cabos, utilizar
braçadeiras de cabos para limitar
vibração e restringir o movimento e ilhoses para instalar corretamente os
CUIDADO feixes de fios.
Nota: Se a documentação não estiver disponível, entre em contato com um
distribuidor autorizado.

Chave de transferência automática (se equipado)


O operador ou o técnico é responsável por obter a permissão adequada antes de transferir carga
para o conjunto moto gerador.

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Segurança 43

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos a partir da chave de transferência,
ATENÇÃO desativar e proteger a chave de transferência antes de realizar a
manutenção.

Chave de transferência
• A chave de transferência está sempre conectada à energia AC, a não ser
AVISO que esteja desativada para manutenção.

Baterias
O proprietário é responsável por:
• Garantir que o serviço às baterias seja realizado ou supervisionado por pessoal qualificado em
baterias e procedimentos necessários para serviço de bateria.
• Manter o pessoal não autorizado distante das baterias.
• Certificar-se de que a instalação do Grupo Geradorfornecerá ventilação suficiente para que os
gases gerados pelas baterias ventiladas durante a carga ou causados devido ao mau
funcionamento do equipamento sejam removidos.
O eletrólito é um ácido sulfúrico diluído prejudicial à pele e aos olhos. É eletricamente condutor e
corrosivo.
O eletrólito derramado deverá ser lavado com um agente neutralizador de ácido. Uma prática
comum é a utilização de uma solução de 1 libra (500 gramas) de solução de bicarbonato de
sódio a ser adicionado até que a evidência de reação (espuma) tenha cessado.
O líquido resultante deve ser lavado com água e a área seca.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por explosão, abster-se de fumar
PERIGO ou usar chama aberta nas proximidades de baterias.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por incêndio e explosão, abster-
PERIGO se de abrir, desmontar ou adulterar a(s) bateria(s).

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44 Segurança

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por incêndio, mantenha faíscas
ATENÇÃO e chamas distantes da(s) bateria(s).

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, usar roupas de
ATENÇÃO proteção para evitar o contato da pele com o ácido de bateria ou
eletrólitos alcalinos ou subprodutos cáusticos.

Ferimentos por contato químico


• Para evitar ferimentos por contato químico, lavar a pele
ATENÇÃO imediatamente com água após o contato com eletrólito ou
subproduto, aplicar bicarbonato de sódio ou cal para ajudar a
neutralizar o ácido e procurar atendimento médico imediatamente.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados por contato químico, lavar
imediatamente os olhos com água por, no mínimo, 15 minutos
ATENÇÃO após o contato com o eletrólito ou subproduto e procurar
atendimento médico imediatamente.

Danos pessoais

ATENÇÃO • Para evitar ferimentos causados por faíscas, verifique a


polaridade da bateria antes de conectar os cabos à bateria.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo levantamento, utilizar técnicas
adequadas para a movimentação de bateria(s) ou procurar
ATENÇÃO assistência.

Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, tenha
cuidado ao desconectar os cabos da bateria.
ATENÇÃO Em primeiro lugar, Retire sempre o lado negativo da bateria.

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Segurança 45

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos causados por baterias incompatíveis, instalar baterias de
CUIDADO igual tensão.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos de tensão à bateria, desligue os controles do
CUIDADO Geradorquando substituir as baterias.

• A(s) bateria(s) utilizada (s) deve (m) ser de tamanho adequado,


dependendo da aplicação, caso não seja (m) fornecida (s).
• A(s) bateria(s) deve (m) ser instalada (s) longe de contaminantes
AVISO ambientais e protegida(s) contra vibrações excessivas.
• As bateria(s) é (são) pequena(s) , mas pesada(s) e desajeitada(s) para
ser movimentada (s) .

Requisitos de bateria

AVISO

Recomendações sobre bateria

AVISO

• Remover relógios, anéis ou outros objetos de metal.


• Usar ferramentas com cabos isolados.
• Use proteção para os olhos e vestuário de proteção.
• Evite colocar as ferramentas na bateria.
• Desconectar o fio terra em primeiro lugar; conectar o fio terra por último.

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46 Segurança

2.3.4 Requisitos especiais de segurança para trabalhos de


soldagem
Além dos requisitos de segurança durante o reparo e manutenção (→ página 27), as seguintes
instruções devem ser observadas durante a soldagem:
• A ligação à terra da unidade de soldagem não deve ser superior a 60 cm (2 pés) a partir do
ponto de solda.
• Caso os componentes (por exemplo, do tubo de escape múltiplo) devam ser soldados, eles
devem ser removidos do motor.
• Não é necessário remover o conector e as conexões ao realizar as operações de soldagem nos
eletrônicos do fabricante, se o interruptor principal da fonte de alimentação for alterado de "ON"
para "OFF" e o fio estiver desligado dos polos positivo e negativo da bateria.
O proprietário é responsável por:
• Garantir que a soldagem seja executada por pessoal credenciado para o uso de equipamentos
de soldagem.
• Garantir que todos os equipamentos de soldagem estão em boas condições de funcionamento
e sejam seguros para uso, caso o equipamento de soldagem seja fornecido pelo proprietário.
• Mantenha o pessoal não autorizado à distância do Grupo Gerador e imediações durante a
soldagem.
O técnico é responsável por:
• Garantir que todos os equipamentos de soldagem estejam em boas condições de
funcionamento e seguros para uso, caso o equipamento de soldagem seja fornecido pelo
técnico.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por fogo, manter faíscas e
PERIGO chamas à distância da(s) bateria(s).

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por acionamento acidental do
PERIGO conjunto moto-gerador, desconectar o carregador da bateria e a
bateria.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por acionamento súbito durante a
PERIGO soldagem, siga os procedimentos de travamento/rotulagem
apropriados.

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Segurança 47

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por incêndio, verifique se existem
PERIGO vazamentos de combustível ou óleo antes de soldar ou ter uma
chama aberta nas proximidades do conjunto moto-gerador.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos provocados pela soldagem, garantir o uso
ATENÇÃO de equipamentos de segurança adequados durante a soldagem.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos provocados pela soldagem, garantir que o
vestuário adequado seja usado durante a soldagem. Exemplos de
vestuário adequado inclui placa facial em arco para o soldador ou
ATENÇÃO óculos de proteção para soldagem a gás, luvas de solda, avental
de proteção, camisa de manga longa, proteção para a cabeça e
calçados de segurança.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por fagulhas de solda e
ATENÇÃO resíduos, use blindagem e barricadas adequadas.

Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, tenha
ATENÇÃO
cuidado ao desconectar os cabos da bateria. Retire sempre o lado
negativo da bateria em primeiro lugar.

Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, tenha
cuidado ao desconectar os cabos da bateria. Retire sempre o lado
ATENÇÃO negativo da bateria em primeiro lugar.

Risco de ferimentos

ATENÇÃO • Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, desconecte


o carregador da bateria.

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48 Segurança

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto de moto-gerador, tanto os cabos
de bateria positivos (+) como negativos (-) devem ser desligados
ATENÇÃO antes da soldagem.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, usar a proteção adequada
CUIDADO quando houver soldagem nas suas imediações.

Danos ao conjunto moto-gerador

CUIDADO • Para evitar danos ao feixe de fios do conjunto moto-gerador,


garantir que estes feixes estejam protegidos durante a soldagem.

Exigências para o trabalho de soldagem


• Nunca realizar trabalhos de soldagem nas unidades de motor ou
AVISO com motor montado. Cobrir o
motor quando ocorrerem soldagens em suas proximidades!

Evitar danos ao equipamento, uso e superfície de aterramento


adequada durante a soldagem.
• Se a corrente de soldagem passar pelo motor, isso resultará em
AVISO superfícies deslizantes dos rolamentos e flancos dentados
queimados/chamuscados, que podem levar a apreensão do
rolamento e/ou outros danos ao material.

Evitar danos ao equipamento, evitar o encaminhamento do chumbo de solda


sobre ou perto dos sistemas elétricos
• A corrente de soldagem, pode de outra forma induzir uma tensão de
AVISO interferência (ou seja, via feixe de fiação), que pode danificar os sistemas
elétricos do equipamento.

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Segurança 49

Soldagem a arco
A corrente do fio de solda pode induzir uma tensão de interferência nos feixes de fiação que
poderia danificar o sistema elétrico.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, dirija o fio de
CUIDADO solda para longe do feixe de fiação do sistema elétrico.

Danos ao conjunto moto-gerador

CUIDADO • Para evitar danos ao controlador eletrônico do conjunto moto-


gerador, desligue-o antes da soldagem.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao carregador de bateria do conjunto moto-
CUIDADO gerador, desligue-o antes da soldagem.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, use uma superfície
CUIDADO de aterramento adequada durante a soldagem.
• Se a corrente de soldagem passa pelo conjunto moto-gerador,
isso resultará em rolamentos, superfícies deslizantes e flancos de
dentes queimados/chamuscados, que podem levar à apreensão
do rolamento e/ou outros danos ao material.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, certifique-se de que
CUIDADO a ligação terra está
corretamente localizada em relação ao ponto de soldagem.

Para evitar danos ao equipamento, uso e superfície de aterramento


adequada durante a soldagem.
AVISO • Se a corrente de soldagem passar pelo motor, isso resultará em
rolamentos, superfícies deslizantes e flancos com dentes
queimados/chamuscados, que podem levar a apreensão do rolamento e/ou
outros danos ao material.

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50 Segurança

Soldagem a gás oxi


Um vazamento de gás de um cilindro pode provocar um incêndio ou uma explosão. Os gases em
cilindros de oxigênio / acetileno usado em soldagem e corte a gás estão sob alta pressão. A
liberação repentina da pressão do cilindro pode transformar o cilindro em um projétil perigoso.

Perigo à vida

PERIGO • Para evitar ferimentos ou morte por incêndio, sempre use tampas
protetoras em torno das válvulas em cilindros durante o transporte.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por explosão, sempre use
tampas protetoras em torno das válvulas nos cilindros durante o
PERIGO transporte.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos provocados pela liberação repentina de
PERIGO pressão, sempre use tampas protetoras em torno das válvulas dos
cilindros durante o transporte.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por projéteis soltos, sempre
PERIGO garantir o processamento adequado dos cilindros.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos provocados por gás, sempre execute a
ATENÇÃO soldagem ou operações de corte em uma área bem ventilada.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos provocados por gás, certifique-se sempre de que as
ATENÇÃO válvulas estejam fechadas, exceto durante a soldagem.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos provocados pela queda dos cilindros, usar correntes,
ATENÇÃO braçadeiras ou outros dispositivos de retenção para proteger os cilindros
durante o uso ativo, armazenamento e transporte.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por mau uso, sempre use
ATENÇÃO tampas protetoras em torno das válvulas nos cilindros durante o
transporte.

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Segurança 51

Risco de ferimentos por queimadura


• Para evitar ferimentos provocados por incêndios, verifique se há
ATENÇÃO vazamentos de combustível ou óleo antes de soldar e não usar
uma chama aberta perto do motor.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por mau uso, manter sempre os
ATENÇÃO cilindros na posição vertical.

Risco de ferimentos
• Para evitar danos provocados pela elevação, use equipamento
ATENÇÃO de elevação adequado quando usando cilindros de oxigênio e
acetileno.

2.4 Materiais auxiliares, prevenção de incêndios,


controle de ruído e proteção ambiental
Materiais auxiliares
Na utilização de fluidos, lubrificantes e outras substâncias químicas, siga as instruções de
segurança aplicáveis ao produto.
Tenha cuidado ao manusear materiais quentes, refrigerados ou cáusticos. Ao utilizar materiais
inflamáveis, evitar faíscas, chamas e não fumar.

Fluidos e lubrificantes
Utilize apenas fluidos e lubrificantes que estejam de acordo com os requisitos desta publicação.
Fluidos e lubrificantes devem ser mantidos em recipientes adequados, devidamente indicados.

Calçados aceitáveis
Danos ao Grupo Gerador- use apenas fluidos e lubrificantes aprovados
• Para evitar danos ao conjunto de moto-gerador, a utilização de fluidos e
AVISO
outros lubrificantes que não aqueles previstos nas Especificações de
Fluidos e Lubrificantes da MTU não é recomendada.
• O proprietário é responsável pela garantia de que, fluidos e lubrificantes
aprovados são utilizados.
• O uso de fluidos e lubrificantes aprovados, seja sob o nome da marca ou
de acordo com as Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU, faz
parte das condições de garantia.

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52 Segurança

Combustível

Vapor de combustível
• Os vapores de combustível são tóxicos e inflamáveis.
AVISO

Válvulas de combustível
• Certifique-se de que as válvulas de combustível estejam bem
fechadas e todo o combustível foi ventilado antes de iniciar
AVISO quaisquer trabalhos de reparo no sistema de combustível.

Chumbo

Chumbo
• Ao trabalhar com chumbo ou pastas contendo chumbo, evitar o contato
direto com a pele
AVISO e não inalar os vapores de chumbo. Usar vestuário de proteção e
equipamento respiratório apropriado

Ácidos e soluções alcalinas

Ácidos e soluções alcalinas


• Ao trabalhar com ácidos e álcalis, usar óculos de proteção ou máscara
AVISO facial, luvas e roupas de proteção.

Tintas

Tintas
• Ao pintar qualquer lugar que não seja em cabines de pulverização
equipadas com exaustores, certifique-se da boa ventilação.
AVISO

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Segurança 53

Nitrogênio líquido

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por asfixia resultante de gases
PERIGO de nitrogênio líquido, certificar-se que o ambiente seja bem
ventilado. Altas concentrações de gases de nitrogênio líquido
podem levar ao sufocamento.

Ferimentos por congelamento


• Para evitar ferimentos causados por congelamento resultantes do
contato com nitrogênio líquido, certificar-se de usar vestuário de
ATENÇÃO proteção adequado, proteção para os olhos e para as mãos e uma
máscara facial.

Danos pessoais

ATENÇÃO • Para evitar danos ao usar nitrogênio líquido, armazene o


nitrogênio em containers de acordo com a regulamentação.

Danos ao equipamento
• Para evitar danos ao equipamento, garantir o tratamento
CUIDADO adequado de todos os containers de nitrogênio líquido.

Nitrogênio líquido em geral


• O nitrogênio líquido é extremamente frio, aproximadamente -200
°C (-328 °F), e pode causar o rápido congelamento em contato
com tecido vivo, o que pode conduzir a queimaduras.
• O nitrogênio líquido é armazenado em recipientes de alta
AVISO pressão.
• O nitrogênio líquido é um líquido incolor.

Armazenamento de nitrogênio líquido


• Armazene o nitrogênio líquido em pequenas quantidades
exclusivamente e sempre em recipientes de acordo com a
AVISO regulamentação sem tampas fixas.

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54 Segurança

Óleo usado

Óleo usado
• O óleo usado pode conter resíduos de combustão prejudiciais à
AVISO saúde.

Fluorelastômeros (por exemplo, Viton®)


O operador ou o técnico é responsável pelo:
• Uso de ferramentas, materiais, recipientes e vestuário de proteção adequados quando se
trabalha com peças de fluorelastômeros.
Peças de fluorelastômero devem ser lavadas com água de cal (solução de hidróxido de cálcio)
antes de serem reutilizadas.
Viton® é uma marca registrada da DuPont LLC

Ferimentos por peças de fluorelastômero degradado


• Para evitar ferimentos por peças de fluorelastómero degradado,
ATENÇÃO usar proteção para os olhos (óculos
ou máscara facial) e luvas de neoprene ou PVC ao manusear
peças fluorelastómero.

Processamento de Fluorelastômero
• O processamento de peças de fluorelastômero, tais como O-rings
e vedações é seguro sob condições ambientais normais, mas, a
AVISO presença de um risco potencial pode ocorrer, caso estas peças
sejam elevadas a uma temperatura superior a 316 °C (600 °F), em
um incêndio, por exemplo.

Processamento de peças de fluorelastômero


• Descarte as roupas de proteção depois de manusear peças de
AVISO
fluorelastômero degradado.

Ar comprimido
A pressão em que o ar é mantido pode ser lida em indicadores de pressão, que devem ser
ligados aos recipientes e as linhas de ar comprimido.
Quando se trabalha com ar comprimido, as precauções de segurança devem ser
constantemente observadas:
• Sempre preste atenção especial ao nível de pressão na rede de ar comprimido e recipiente de
pressão.

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Segurança 55

• Certifique-se de que os dispositivos e equipamentos ligados sejam projetados para essa


pressão ou, se a pressão permitida para os elementos ligados for inferior à pressão necessária,
uma válvula redutora de pressão e uma válvula de segurança (ajustada para a pressão
permitida) deverão formar uma ligação intermediária.
• Verifique se o acoplamento da mangueira e as conexões estão bem presos.
• Use sempre óculos de proteção quando ventilando ferramentas ou fragmentos.
• Certifique-se de que o bico do bocal de ar tenha um disco de proteção (por exemplo, disco de
borracha), para impedir que as partículas transportadas pelo ar sejam desviadas, evitando assim
danos aos olhos.
• Sempre desligar linhas de ar comprimido antes do equipamento de ar comprimido ser
desconectado da linha de alimentação ou, antes que o equipamento ou as ferramentas sejam
trocados.
• Garantir o uso autorizado de ar comprimido. Por exemplo, forçar os líquidos inflamáveis (por
exemplo, perigo de classe AI, AII e B) para fora dos recipientes, traz o risco de explosão.
• Nunca force o ar comprimido em recipientes de paredes finas (por exemplo, recipientes feitos
de lata, plástico ou vidro) para fins de secagem ou para verificar se existem vazamentos, pois
isto resultará em um risco de ruptura.
• Nunca use ar comprimido para limpar a roupa contaminada, enquanto ela estiver sendo usada.

Ar comprimido
• O ar comprimido é ar comprimido sob uma pressão excessiva e é
AVISO
armazenado em recipientes dos quais pode ser extraído.

Equipamento a Laser
O equipamento a laser pode gerar radiação concentrada, extremamente intensiva. Quando se
trabalha com o equipamento a laser, sempre usar óculos especiais de proteção contra laser.
O equipamento a laser deve ser equipado com os dispositivos de proteção necessários para a
operação segura de acordo com o tipo e aplicação.
Para a condução dos procedimentos de feixe de luz e do trabalho de medição, devem ser
utilizados somente os seguintes dispositivos a laser:
• Dispositivos a laser das classes 1, 2 e 3A
• Os dispositivos a laser de classe 3B, que têm potência máxima na faixa de comprimento de
onda visível (400 a 700 nm), uma potência máxima de 5 mW, e em que o eixo do feixe e de
superfície são concebidos para impedir qualquer risco aos olhos.

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56 Segurança

Risco de ferimentos e queimaduras


• Para evitar ferimentos causados por dispositivos a laser, sempre
ATENÇÃO
garantir que o feixe de laser não entre em contato com os olhos e
sempre usar óculos especiais de proteção contra laser.

Risco de ferimentos e queimaduras


• Para evitar ferimentos causados por dispositivos a laser, verifique
ATENÇÃO
sempre se o feixe a laser não entra em contato com a pele.

Risco de ferimentos e queimaduras


• Para evitar ferimentos causados pelos equipamentos a laser,

ATENÇÃO siga as recomendações do fabricante para a utilização adequada.

Risco de ferimentos e queimaduras


• Para evitar ferimentos causados por equipamentos a laser,

ATENÇÃO garantir que os dispositivos de proteção adequados estão


instalados e funcionando corretamente.

Risco de ferimentos e queimaduras


• Para evitar ferimentos causados por equipamentos a laser,

ATENÇÃO garantir que sinalização adequada seja exibida e facilmente


visível, enquanto o laser estiver em operação.

Risco de ferimentos e queimaduras


• Para evitar ferimentos causados por equipamentos a laser,

ATENÇÃO garantir que sinalização adequada seja exibida e facilmente


visível, enquanto o laser estiver em operação.

Prevenção contra incêndio


Certos componentes do moto-gerador, óleo de motor, graxa, combustível e vapores de
combustível representam um risco de incêndio.

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Segurança 57

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por incêndio, manter o Grupo

ATENÇÃO Geradorlivre de todos os fluidos combustíveis e manter todas as


potenciais fontes de ignição à distância.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por incêndio, mantenha o Grupo

ATENÇÃO Gerador e suas proximidades limpos e livres de materiais


inflamáveis e/ou detritos soltos.

Ferimentos por materiais combustíveis


• Para evitar ferimentos causados por materiais combustíveis que

ATENÇÃO podem iniciar um incêndio, armazenar adequadamente tinta e


materiais de pintura em um armário adequado para tinta.

Danos pessoais
• Para evitar danos por incêndio, tenha cuidado ao realizar o
trabalho no conjunto moto-gerador
ATENÇÃO envolvendo uma fonte de ignição, tais como chamas, corte, solda
ou moagem.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por incêndio, manter todas as
potenciais fontes de ignição longe de combustível diesel, incluindo
chamas, faíscas, corte, solda ou moagem. Não fumar enquanto
ATENÇÃO estiver manuseando combustível diesel ou durante o
reabastecimento.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por incêndio, mantenha faíscas
ATENÇÃO
e chamas longe da(s) bateria(s).

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por faíscas, verifique a
polaridade da bateria antes de conectar os cabos à bateria.
ATENÇÃO Sempre desconecte e reconecte o terminal negativo primeiro, para
evitar faíscas.

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58 Segurança

Prevenção de incêndio

AVISO

• Mesmo pequenas quantidades de óleo ou combustível sobre componentes quentes podem


causar incêndios.
• Vazamentos de combustível e óleo, bem como excesso de graxa devem ser limpos
imediatamente.
• Tecidos impregnados com fluidos e lubrificantes não devem ser deixados perto ou sobre o
equipamento.
• Os materiais combustíveis não devem ser armazenados sobre ou nas proximidades do
equipamento.
• Os componentes devem estar livres de óleo e combustível antes da soldagem. (Nota: Limpar
os componentes onde o combustível e o óleo estejam presentes com um fluido de limpeza não
combustível antes da soldagem).
•Os cabos de aterramento devem ser conectados por último e removido em primeiro lugar
quando ligar o motor com uma fonte de alimentação auxiliar/externa. (Nota: Conectar o fio terra
da fonte de potência ao fio terra do motor ou ao terminal de aterramento do motor de arranque
para evitar faíscas nas imediações da bateria).
• Equipamentos de combate a incêndio (extintores de incêndio) devem estar disponíveis para
uso. (Nota: Os operadores devem estar familiarizados com o uso de equipamentos de combate a
incêndio. O tipo de equipamento de combate a incêndios deve estar de acordo com a legislação
nacional, estadual e códigos locais).
• M modificações não autorizadas, como a aplicação de isolamento sobre superfícies quentes,
podem aumentar o risco de incêndio.
• Um perigo potencial pode ocorrer se as peças de fluorelastômeros forem elevadas a uma
temperatura superior a 316 oC (600 oF) em um incêndio, por exemplo. O fluorelastômero irá se
decompor (Indicado por carbonização ou o aparecimento de uma massa preta e viscosa) e
produzir ácido fluorídrico. Este ácido é extremamente corrosivo e, se tocado por pele nua, pode
causar queimaduras graves (os sintomas poderiam ser adiados por várias horas).

Controle de ruído
Este Grupo Geradorproduz níveis de ruído superiores a 85 dB (A).
• A exposição prolongada a níveis de ruído acima de 85 dB (A) pode causar perda progressiva
da audição.
• A perda de audição permanente pode resultar pela exposição a altos níveis de ruído.

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Segurança 59

• O uso de protetores auriculares é recomendado enquanto Grupo Gerador estiver em operação.


O ruído pode levar a um aumento do risco de acidente caso sinais acústicos, gritos ou sons de
alerta que indicam perigo sejam abafados.

Risco de ferimentos causados por níveis de ruído perigosos


• Para evitar danos por níveis de ruído perigosos, usar protetor
ATENÇÃO
auricular, enquanto o Grupo Gerador estiver em funcionamento.

Risco de ferimentos causados por níveis de ruído perigosos


• Para evitar danos por níveis de ruído perigosos, esteja ciente do ambiente,
ATENÇÃO
tendo conhecimento de que a proteção dos ouvidos pode bloquear gritos ou
sons de alerta que indicam perigo. Isto inclui alarmes sonoros e avisos
humanos.

Proteção ambiental
Descarte fluidos, lubrificantes, materiais e filtros usados, de acordo com as regulamentações
locais. O processamento do sistema de controle de injeção pode influenciar o desempenho do
motor e emissões de escape. Como resultado, o cumprimento das normas ambientais já não
podem ser garantidas. Somente combustíveis da qualidade especificada, necessária para atingir
os limites de emissão devem ser usados. Por exemplo, na Alemanha, os VAwS (que são as
regulamentações nacionais que regem o uso de materiais que podem afetar a qualidade da
água) são aplicáveis. Isso significa que o trabalho só deve ser realizado por empresas
especializadas autorizadas. O fabricante desse Grupo Gerador é uma dessas empresas.

2.5 Normas para advertências na publicação


A maior parte desta publicação contém notificações de segurança em conformidade com a
Norma Americana ANSI Z535, que começa com uma das seguintes palavras de sinalização de
acordo com o grau de perigo: PERIGO, AVISO ou CUIDADO. O restante da publicação utiliza as
mesmas palavras de sinalização, de acordo com o grau de perigo: AVISO ou CUIDADO, mas
não foram formatadas para atender a Norma Americana ANSI Z535. O leitor é aconselhado a
tomar as mesmas precauções, independentemente da aparência e/ou formato.

Notificações de segurança
• Leia e se familiarize com todas as notificações de segurança e seu significado antes de
trabalhar com este conjunto moto-gerador.
• Entre em contato com um estabelecimento de serviço autorizado caso esclarecimentos sejam
necessários.

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60 Segurança

2.6 Conjunto Moto Gerador – Procedimentos para


Bloqueio / Rotulação e Desbloqueio

2.6.1 Procedimento de Bloqueio/Rotulação

Precondições
• O motor não está funcionando e os controles estão na posição "OFF".
• Circuito de partida do motor esteja desativado.
Cuidados

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, desligar toda
a energia elétrica, bloqueie e rotule o equipamento antes de
PERIGO
remover escudos de proteção para o serviço ou manutenção.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico e/ou peças
PERIGO
móveis do motor/equipamento,
não remover o rótulo de bloqueio, a menos que seja obtida a
devida autorização e o rótulo de bloqueio seja removido de acordo
com as instruções fornecidas pelo fabricante.

Choque elétrico

PERIGO • Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, não


adulterar qualquer conexão no sistema.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, sempre
desativar as linhas de contato de acionamento do motor do painel
de controle do conjunto do moto-gerador.
PERIGO
• Não desligar as linhas de contato de acionamento do motor do
interruptor da caixa de transferência.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, certifique-se
PERIGO
de que todos os disjuntores sejam colocados na posição "OPEN",
enquanto trabalhando no conjunto moto-gerador.

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Segurança 61

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, espere no
mínimo 30 segundos após a remoção
ATENÇÃO
da fonte de alimentação do carregador de bateria antes da
manutenção do conjunto moto-gerador.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por líquidos, peças e superfícies
ATENÇÃO
quentes, evitar o contato com os componentes do conjunto moto-
gerador.
• Usar luvas e vestuário de proteção.
• Permitir que o Grupo Gerador esfrie por, no mínimo, 10 minutos
antes de remover ou tocar qualquer componente ou líquido.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos por choque elétrico, tenha cuidado ao
ATENÇÃO
desconectar os cabos da bateria.
Retire sempre o lado negativo da bateria em primeiro lugar.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo súbito acionamento durante a
ATENÇÃO
manutenção do conjunto moto-gerador, tomar as providências
para garantir que o Grupo Geradortenha sido bloqueado e que a
unidade esteja na posição "OFF" para garantir que o acionamento
esteja desativado. Deixe o motor esfriar por, no mínimo, 10
minutos antes da manutenção do motor.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo acionamento repentino, o
ATENÇÃO
carregador de bateria deve ser desligado antes da manutenção do
conjunto moto-gerador.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pelo acionamento repentino,
ATENÇÃO
certifique-se sempre de que o painel de controle esteja na Posição
"OFF" antes de voltar a ligar o terminal negativo da bateria.

Explosão da bateria e queimadura por ácido


• Para evitar danos provocados pela explosão da bateria ou
ATENÇÃO
contato com o ácido da bateria, trabalhar em uma área bem
ventilada, usar roupas de proteção e evitar faíscas ou chamas nas

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62 Segurança

proximidades da bateria.
• Certifique-se apenas de que o fio negativo esteja removido da
bateria.
• Se você entrar em contato com o ácido da bateria, lave a pele
com água, aplique bicarbonato de sódio
ou cal para ajudar a neutralizar o ácido, lave os olhos com água e
busque assistência médica imediatamente.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos causados por oscilação de corrente devido à
ATENÇÃO
insuficiência de fusíveis, certifique-se de instalar os fusíveis corretos em
cada fenda do painel de controle e do carregador de bateria.
• Faça anotações sempre que um fusível for removido, e mantenha essas
notas até a reinstalação.

Nota: As instruções nesta seção são de caráter geral e não podem refletir todo o controle
possível e configurações elétricas (painel de controle, disjuntores, etc.)

Recomendações gerais
• A MTU Onsite Energy recomenda fortemente que seja documentado o procedimento de
acionamento especial aplicável ao seu sistema durante o comissionamento.
• Todo o pessoal de comissionamento deve participar do treinamento de comissionamento para
operadores oferecido no centro de treinamento autorizado da sua região específica.

Carregador de bateria da instalação


1. Remover a fonte de alimentação AC do carregador de bateria.
2. Remover os fusíveis do carregador de bateria.
3. Abrir o disjuntor de fornecimento de energia AC para o carregador de bateria.

Bateria
1. Desligar o cabo de linha negativo do terminal da bateria.
2. Colocar rótulo "NÃO OPERAR" ou rótulo de advertência similar, e trava de segurança.

Chave de transferência automática (se equipada)


1. Abrir a porta do painel de controle do conjunto moto gerador.
2. Remover os fusíveis do painel.
3. Remover as linhas do contato de acionamento do gerador fornecidas a partir do acionamento
remoto.
4. Instalar a tampa de proteção para as extremidades de chumbo expostas.

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Segurança 63

5. Fixar os fios expostos longe de placas do circuito e outros dispositivos eletrônicos.


6. Fechar a porta do painel de controle do conjunto moto gerador.
7. Adicionar bloqueio e rótulo à porta do painel para indicar a condição de Bloqueio/Rotulação.

Controles do conjunto moto-gerador


1. Aperte o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA para bloquear o conjunto moto-gerador.
Resultado: Isso faz com que o alarme soe.

Nota: Existe um botão cuja função é silenciar o alarme. Dependendo da configuração do painel,
este botão será chamado SILÊNCIO DE ALARME, ACK, etc.

2. Pressione este botão para silenciar o alarme.


3. Adicionar bloqueio e rótulo à porta do painel para indicar a condição de Bloqueio/Rotulação,
se não estiver no lugar.

Disjuntor(es) principal(is)
1. Mover a alavanca do disjuntor para a posição "OPEN".
2. Colocar rótulo "DO NOT OPERATE" [“NÃO OPERAR”]ou rótulo de advertência similar.
3. Para vários disjuntores, repita as duas etapas anteriores.

2.6.2 Procedimento de desbloqueio

Precondições
• Que o motor não esteja funcionando e os controles estejam na posição "OFF".
• Que o circuito de acionamento do motor esteja desativado.

Cuidados

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por acionamento do conjunto
PERIGO
moto-gerador, enquanto ele está sendo usado, garantir que ele
esteja totalmente bloqueado e marcado para evitar o acionamento.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, sempre
PERIGO
desativar as linhas de contato de acionamento do motor do painel
de controle conjunto do moto-gerador.
• Não desligar as linhas de contato de acionamento do motor da
caixa do interruptor de transferência.

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64 Segurança

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, certifique-se
PERIGO
de que todos os disjuntores estejam colocados na posição
"OPEN", enquanto trabalhar no conjunto moto-gerador.

Choque elétrico
• Para evitar ferimentos ou morte por choque elétrico, espere no
PERIGO
mínimo 30 segundos após a remoção da fonte de alimentação do
carregador de bateria antes da manutenção do conjunto moto-
gerador.

Choque elétrico

ATENÇÃO • Para evitar ferimentos por choque elétrico, tenha cuidado ao


desconectar os cabos da bateria. Retire sempre o lado negativo da
bateria em primeiro lugar.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos provocados pelo súbito acionamento
ATENÇÃO
durante a manutenção do conjunto moto-gerador, tomar as
medidas para garantir que o Grupo Geradortenha sido bloqueado
e que a unidade esteja na posição "OFF" para garantir que o
acionamento esteja desabilitado. Deixe o motor esfriar por no
mínimo 10 minutos antes de manutenção do motor.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos provocados pelo acionamento repentino, o
ATENÇÃO
carregador de bateria deve ser desligado antes da manutenção do conjunto
moto-gerador.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos provocados pelo acionamento repentino, certifique
ATENÇÃO
se sempre de que o painel de controle esteja na posição "OFF" antes
voltar a ligar o terminal negativo da bateria.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos causados por oscilação de corrente devido à
ATENÇÃO
insuficiência de fusíveis, certifique-se de instalar os fusíveis corretos em
cada fenda do painel de controle e do carregador de bateria.
• Faça anotações a respeito de onde cada um fusível foi removido, e

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Segurança 65

mantenha essas notas até a reinstalação.

Nota: As instruções nesta seção são de caráter geral e não podem refletir todo o controle
possível e configurações elétricas (painel de controle, disjuntores, etc.)

Recomendações gerais
• A MTU Onsite Energy recomenda que seja documentado o processo de arranque especial
aplicável
ao seu sistema durante o comissionamento.
• Todo o pessoal de comissionamento deve participar do treinamento sobre comissionamento
para operadores oferecido no centro de treinamento autorizado da sua região específica.

Chave de transferência automática (se instalada)


1. Remover o rótulo e trava de bloqueio.
2. Abrir a porta do painel de controle do conjunto moto-gerador.
3. Remover a tampa de proteção das extremidades de chumbo expostas.
4. Reinstalar as linhas de contato de partida do gerador fornecidas a partir do acionamento
remoto.
5. Reinstalar os fusíveis do painel.
6. Fechar a porta do painel de controle do conjunto moto-gerador.

Controles do conjunto moto-gerador


1. Torcer e puxar o botão de PARADA DE EMERGÊNCIA para restaurar.
2. Remover o bloqueio e o rótulo.
3. Colocar o painel de controle no modo de operação solicitado.

Bateria
1. Remover a trava e o rótulo de bloqueio.
2. Remover a tampa de linha da linha negativa.
3. Ligar a linha negativa ao terminal negativo da bateria.
Resultado: Isso inicia o processo de acionamento do painel que faz com que o alarme soe.

Nota: Existe um botão que funciona para silenciar o alarme. Dependendo da configuração do seu
painel,

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66 Segurança

este botão será chamado SILÊNCIO DE ALARME, ACK, etc.

4. Pressione este botão para silenciar o alarme.


Carregador de bateria da instalação
1. Fechar o disjuntor que fornece energia AC para o carregador de bateria.
2. Reinstalar os fusíveis carregadores de bateria.
3. Reinstalar fonte de alimentação AC do carregador de bateria.

Disjuntor(es) principal(is)
1. Remover o rótulo "NÃO OPERAR" ou rótulo de advertência similar, e trava de segurança.
2. Coloque o(s) disjuntor(es) de acordo com a configuração aplicável. Por favor, observe as
"Recomendações Gerais" acima.

Etapa final
1. Testar o Grupo Geradoratravés do exercício de procedimento normal (para o "Grupo
Gerador- Execução do teste", consulte o Manual de Operações e Manutenção).

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Transporte, Processamento e Elevação 67

3 Transporte, Processamento e Elevação

3.1 Transporte, processamento e elevação - Notas e


Informações Gerais de Segurança

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
PERIGO
se de que um dispositivo de elevação adequado seja utilizado e
que todo o pessoal mantenha a devida distância quando objetos
pesados são elevados ou suspensos.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
PERIGO
se de que um dispositivo de elevação adequado seja utilizado e
que os procedimentos de elevação e processamento corretos
sejam observados.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
PERIGO
se de que todas as ferramentas e equipamentos de elevação
sejam mantidos de acordo com as diretrizes dos fabricantes.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use
PERIGO
dispositivos de elevação com capacidade adequada.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use os
PERIGO
suportes de elevação no conjunto moto-gerador.
• Certifique-se de que os suportes de elevação não estejam
danificados antes de usar.
• Não içar um motor ou gerador se os suportes de elevação
estiverem danificados.

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68 Transporte, Processamento e Elevação

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certifique-
PERIGO
se de que os suportes de elevação sejam carregados de maneira
uniforme.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda, usar escadas e
PERIGO
plataformas de trabalho adequadas.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por impacto, impedir o balanço
PERIGO
do equipamento enquanto estiver suspenso.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pela elevação, içar o conjunto
ATENÇÃO
moto-gerador, enquanto o motor está no modo "OFF" e bloqueado.

Danos pessoais
• Para evitar lesões pela elevação de objetos pesados, usar
ATENÇÃO
equipamento para levantamento mecânico apropriado ou procurar
ajuda.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, evite usar os
CUIDADO
suportes de elevação no motor ou no gerador para levantar o
conjunto de Grupo Geradorcompleto.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor queda, elevar o conjunto
CUIDADO
moto-gerador
de acordo com as recomendações publicadas.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor impacto, impedir que o
CUIDADO
equipamento balance
enquanto estiver suspenso.

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Transporte, Processamento e Elevação 69

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, eleve o conjunto
CUIDADO
moto-gerador, enquanto o
motor estiver no modo "OFF" e bloqueado.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto de moto-gerador, remover o
CUIDADO
dispositivo de bloqueio do virabrequim, se fornecido, antes do
acionamento.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpela movimentação do
CUIDADO
virabrequim, instalar o dispositivo de travamento do virabrequim,
se fornecido, antes do transporte.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor mau uso, siga as
CUIDADO
recomendações publicadas para o processamento adequado do
Grupo Gerador e seus componentes.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por contato e ingestão de
ácidos, soluções alcalinas, fluido refrigerador, combustível, tintas e
conservantes, consultar imediatamente as Fichas de Dados de
ATENÇÃO
Segurança de Materiais apropriadas e a equipe médica apropriada
quando da ocorrência de contato ou ingestão.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, usar roupas de
proteção para evitar o contato da pele com ácido de bateria ou
ATENÇÃO
eletrólitos alcalinos ou subprodutos cáusticos.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, não abastecer os
tanques com fluido refrigerante ou combustível enquanto o motor
ATENÇÃO
estiver em operação.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, verifique a polaridade
da bateria antes de ligar os
ATENÇÃO
cabos à bateria.

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70 Transporte, Processamento e Elevação

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, lavar a pele
imediatamente com água durante, no mínimo, 15 minutos.
ATENÇÃO
• Evitar o contato prolongado com a pele.
• Após contato com o eletrólito ou subproduto procurar
imediatamente atendimento médico.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados por contato químico, lavar
imediatamente os olhos com água por, no mínimo, 15 minutos
ATENÇÃO
após o contato com o eletrólito ou subproduto e procurar
assistência médica imediatamente.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos de contato químico, use creme barreira ou luvas e
vestuário de proteção ao manusear quaisquer fluidos do conjunto moto
ATENÇÃO
gerador.
• Na eventualidade do contato químico com pele, lavar a área por, no
mínimo 15 minutos com água
e procurar atendimento médico imediatamente.

Exigências para elevação


• Os olhais de elevação fornecidos com o motor e o gerador são projetados
AVISO
para suportar apenas as suas cargas individuais. O Grupo Gerador
ser elevado pelos pontos de elevação previstos para este fim.
• Evite o uso de dispositivos de elevação de capacidades marginais.
• Os dispositivos de elevação magnéticos não são permitidos nas
proximidades do Grupo Gerador e não devem permanecer nas proximidades
do conjunto moto-gerador.

Para esta seção, só é possível fornecer informações gerais, devido à ampla variedade de
possibilidades de instalação do conjunto moto-gerador. A instalação do Grupo Geradordepende
de fatores relacionados ao uso do local e da diversidade das leis relevantes, decretos e/ou
regulamentos que variam de local para local e de país para país.
Ao transportar o Grupo Geradoro proprietário é responsável por garantir que:
• Um caminho livre e local apropriado para o Grupo Gerador esteja disponível durante o
transporte.

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Transporte, Processamento e Elevação 71

• O equipamento adequado estará disponível e será utilizado para transportar o conjunto de


moto-gerador.
• Os operadores de empilhadeiras/guindastes são certificados.
• A elevação e movimentação de objetos pesados são executadas e supervisionadas por pessoal
qualificado para procedimentos de elevação.
• O equipamento adequado é fornecido e mantido para a elevação de conjuntos moto-Gerador
es.
• Procedimentos adequados, conforme previsto pelo fabricante, são seguidos quando da
elevação e movimentação do conjunto moto-gerador.

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72 Transporte, Processamento e Elevação

3.2 Suportes de elevação


Os suportes para elevação fornecidos com o motor e o gerador são projetados para suportar
apenas as suas cargas individuais. O conjunto de Grupo Geradorsó deve ser içado pelos
suportes de elevação previstos para este fim.
A localização dos suportes de elevação para os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy com
motores MTU série 4000 são apresentados em (→ Figura 3) e (→ Figura 4).

Figura 3: Localização dos suportes para elevação nos grupos Gerador escom motores 12 V 4000
GX3 (também válido para grupos Gerador escom motores 16 V 4000 GX3 e 12 V 4000 GX1)

1. Lado superior 3. Lado direito 5. Lado do gerador


2. Lado do Radiador 4. Suportes de elevação 6. Lado esquerdo

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Transporte, Processamento e Elevação 73

Figura 4: Localização dos suportes para elevação nos grupos Gerador escom motores 20 V 4000
GX3
1. Lado superior 3. Lado direito 5. Lado do gerador
2. Lado do Radiador 4. Suportes de elevação 6. Lado esquerdo

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74 Transporte, Processamento e Elevação

Figura 5: Suportes para elevação


1 pino d1 = 40mm (1,57 polegadas)
2 manga d2 = 60mm (2,36 polegadas)

O método preferencial para elevação é a utilização dos quatro suportes de elevação localizados
na base do conjunto moto-gerador. A elevação deve ser feita verticalmente a partir dos quatro
pontos para evitar danos aos componentes do conjunto moto-gerador. O uso de uma viga de
elevação para girar no conjunto gerador é o método preferido para garantir uma elevação
vertical. Evitar a ligação das correntes de elevação a qualquer componente do Grupo Gerador e
evite colisões de qualquer tipo.

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Transporte, Processamento e Elevação 75

Figura 6: Procedimento de elevação recomendado para Grupo Gerador da MTU Onsite Energy
S Centro de Gravidade U Suporte para elevação V Suporte para colocação do estabilizador

Estabilizar a carga durante a elevação


• Para estabilizar a carga, coloque cordas/cabos estabilizadores somente
nos suportes para elevação indicados.
AVISO

Dimensões para elevação (exemplo de um Grupo Geradorcom motor de 20 V


4000 Gx3)
Para informações adicionais sobre os grupos Gerador escom outros motores
MTU Série 4000, por favor, contate o distribuidor ou revendedor local autorizado
da MTU Onsite Energy.
Dimensões L B H C D E F Peso
Seco
mm 6317.5 1837.3 2729.5 3057.5 2476 1944 1019.5 kg. 21,774
pol. 248.72 72.33 107.46 120.37 97.48 76.54 40.14 lb. 48,003.4

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76 Transporte, Processamento e Elevação

3.3 Transporte e armazenamento


Transporte
Se fornecido com o conjunto moto-gerador, um dispositivo de bloqueio do
virabrequim deve sempre ser instalado antes do transporte para evitar danos ao
motor por movimentação indesejada do virabrequim.
O conjunto de Grupo Geradordeve ser transportado apenas à posição de
instalação e protegido para evitar a inclinação durante o transporte. Se exposto,
use uma lona para proteger o Grupo Geradordos elementos.
Quando tratando de inclinações e rampas, certifique-se sempre de que o Grupo
Gerador esteja preso para evitar que ele deslize e sofra um tombamento.
Armazenamento
O Grupo Geradordeve ser armazenado em uma superfície firme e plana.
Certifique-se de que as propriedades de capacidade de suporte de carga da
superfície sejam adequadas. Preservar o conjunto moto-gerador, conforme
especificado nas Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite
Energy.

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Transporte, Processamento e Elevação 77

3.4 Transporte e elevação do radiador


Os radiadores MTU da Série 4000 podem ser fornecidos em uma de duas maneiras,
dependendo do modelo adquirido:
· Remessa vertical
Este radiador é fornecido com um trilho integral, que permite o fácil
posicionamento, utilizando uma empilhadeira apropriadamente dimensionada.
· Remessa horizontal
Este radiador chegará a uma posição de transporte horizontal, orientação lateral
ligada ao trilho de transporte. Para operação, o radiador deve ser girado para a
orientação vertical.
O trilho de transporte protege o radiador de qualquer dano durante o transporte e
rotação. As bordas do radiador com para-choques frontal são protegidas por protetores
de madeira afixados.
Um caminhão de no mínimo 4 toneladas com forquilha com 1,5 m de comprimento é
recomendado para descarregar o radiador do container e posicioná-lo na sala do moto-
gerador. Os garfos devem ser definidos para 902 milímetros (35,47 polegadas) centrais
e inseridos nos canais ligados à parte inferior do radiador.

Componente Peso
SK6337 SWK6958 SK6960
Radiador (não incluindo a unidade de
2.470
motor)
t 5,445 lbs 1.818 t 4,030 lbs 1.797 t 3,962 lbs
Trilho de Transporte 0.283 t 625 lbs 0.235 t 518 lbs Integral N/A
Radiador total com trilho de transporte
2.753 t 6,060 lbs 2.063 t 4,548 lbs 1.7987 t 3,962 lbs
Unidade de motor (processado 0.899 t 1,960 lbs 0.639 t 1,409 lbs 0.556 t 1,226 lbs
separadamente)

Tabela 2: Pesos para unidades de radiadores MTU de série 4000

As seções a seguir dizem respeito a radiadores entregues em posição de


transporte horizontal.

Locais de elevação e pontos de fixação

O radiador tem dez locais de elevação com 14 pontos de fixação no total:

· 4 suportes de elevação em ângulo


· 4 olhais de elevação giratórios

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78 Transporte, Processamento e Elevação

· 6 olhais de elevação fixos

Os pontos de fixação são destaque na (→ Figura 7). Dez pontos de fixação estão montados no
radiador pelo fabricante. Os pontos de fixação L5, L6, L9 e L10 não foram montados. Os olhais
montados podem ser movidos para cobrir os locais "não montados", se necessário. Ao mover os
olhais do reforço, as posições vazias deverão estar equipadas com um parafuso.

Figura 7: Radiador – Suportes de elevação e localizações

1 Suporte de elevação em ângulo 2 Olhais de elevação fixos 3 Olhais de fixação giratórios

Colocação em posição de operação


O radiador deve ser descarregado do container e virado da posição de transporte horizontal para
a posição de serviço vertical, consultar (→ Página 59).

Recomendações para fixação de correntes


· O processo de ajuste é designado para utilizar uma corrente de 4-pontas. As peças de
elevação e o procedimento de giro exigem duas pontas a serem usadas. Estas duas
pontas devem ser capazes de elevar todo o peso da unidade do radiador em ângulo da
ponta de 45o. Por motivos de segurança, o comprimento mínimo das correntes de
elevação deve ser de 2.5m (8.2 pés).

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Transporte, Processamento e Elevação 79

· Recomenda-se o uso de correntes de elevação em comprimento total, se possível, e o


uso de práticas de trabalho seguras quando determinando os ângulos das pontas. O
ângulo da ponta jamais deverá ser determinado acima de 60o.
· As duas pontas não usadas devem estar presas por motivos de segurança e para evitar
danos potenciais à unidade do radiador.

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80 Transporte, Processamento e Elevação

3.5 Giro do radiador da posição de transporte para a


posição de serviço
Precondições
• A altura mínima do gancho para girar a unidade de radiador com ângulos de amarração
seguros (0 a 45 °) é de 5,5 m (18 pés).
• O comprimento mínimo das correntes de elevação deve ser de 2,5 m (8,2 pés).

Ferramentas especiais
Indicação / Uso Peça No. Quantidade
Chave de fendas ou chave de impacto, a 50 Nm
Empilhadeira, capacidade mínima de 4 t (£ 8.818), comprimento do garfo de 1,5 m
(5 pés)

Elevador suspenso (opcional), capaz de levantar 3 t (6.614 lbs)

Cuidados

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certifique-se de que
PERIGO
um dispositivo de elevação adequado é utilizado e que todo o pessoal
permanecerá à distância quando objetos pesados forem elevados ou
suspensos.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use dispositivos de
PERIGO
elevação com capacidade adequada.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, verifique se suportes
PERIGO
de elevação estão carregados de maneira uniforme.

Perigo de vida
• Para evitar ferimentos ou morte por impacto, impedir que o equipamento
PERIGO
oscile enquanto
estiver suspenso.

Nota:
· Não coloque o radiador sobre qualquer peça de apoio enquanto estiver girando (por
exemplo, suportes de madeira). Isto poderá sujeitar o radiador a forças ou tensões
adicionais e levar a danos ao radiador.

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Transporte, Processamento e Elevação 81

· Ao mover os olhais do reforço, as posições vazias devem estar equipadas com um parafuso
M24,
· apertado de acordo com o torque recomendado de 50 Nm, utilizando uma chave de fendas
ou chave de impacto.
· Quando ajustando os olhais de elevação, certificar-se de que eles estão apertados de
acordo com o torque recomendado de 50 Nm, utilizando uma chave de fendas ou chave de
impacto.

Suportes de elevação e localizações

Figura 8: Radiador – suportes de elevação e localizações

Localização Suporte de elevação No. de Pontos Instalado/Não instalado


L1 Suportes de elevação angulares 2 Instalado
L2 Suportes de elevação angulares 2 Instalado
L3 Olhal de elevação giratório 1 Instalado
L4 Olhal de elevação giratório 1 Instalado
L5 Olhal de elevação giratório 1 Não instalado
L6 Olhal de elevação giratório 1 Não instalado
L7 Olhais de elevação fixo 2 Instalado
L8 Olhais de elevação fixo 2 Instalado
L9 Olhal de elevação fixo 1 Não instalado
L10 Olhal de elevação fixo 1 Não instalado
Tabela 3: Suportes de elevação e localizações

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82 Transporte, Processamento e Elevação

Descarga do radiador do container


1. Puxe a unidade do radiador (radiador e trilho de transporte) do
container, utilizando as posições de fixação (3) em ambas as
extremidades do trilho de transporte (2).

Nota: Para o peso do trilho de transporte, consultar a tabela de pesos


(→ página 102).

2. Para posterior transporte para a sala do conjunto moto


mova a unidade do radiador com uma empilhadeira.

Nota: Os canais da empilhadeira (4) são espaçados em 901 9:


Figura Radiador com trilho de transporte
milímetros (35,47 polegadas) centros e têm 174 milímetros por 52 mm
(6,85 polegadas por 2,04 polegadas) livres para os garfos.

3. Certificar-se de que o trilho (2) e os protetores de madeira (1)


permaneçam fixados ao radiador até o radiador estar virado para o
seu para-choques frontal.

Giro do radiador para frente do para-choques

1. Se antes de girar para frente do para-choques a movimentação do radiador for necessária, usar uma
empilhadeira através dos canais da empilhadeira (4) no trilho ou usar um elevador suspenso, fixando quatro
correntes aos seguintes pontos:
• L7 olhais de elevação fixos - instalados
• L8 olhais de elevação fixos - instalados

2. Fixar duas correntes aos seguintes pontos:


• L3 olhais elevação giratórios – instalados
• L4 olhais elevação giratórios – instalados

3. Caso reforços estejam instalados no radiador, verifique


sempre se um parafuso M24 está presente nas posições L5 e
L6, antes de fazer a elevação.

4. Prenda quaisquer correntes de reposição para evitar


contaminação.
5. Elevar o radiador lentamente e abaixe na frente doFigura
para 10: Radiador – posição
choques. de transporte
Nota: O radiador pode, potencialmente, balançar
sob seu próprio peso.

6. Retirar o trilho de transporte (2). Existem dois orifícios nos


canais de garfo (4), que podem ser utilizados para levantar a
estrutura.
Girando o radiador na posição vertical (= posição de serviço)

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Transporte, Processamento e Elevação 83

1. Caso o radiador deva ser movimentado quando na posição horizontal:


1.1 Fixar quatro correntes nos seguintes pontos:
• L5 olhal de elevação giratório - precisa de instalação (de L3)
• L6 olhal de elevação giratório - precisa de instalação (de L4)
• L9 olhal de elevação fixo - precisa de instalação (de L8)
• L10 olhal de elevação fixo - precisa de instalação (de L8)
1.2 Elevar e mover o radiador para o local indicado.
1.3 Remover todas as correntes a partir dos pontos de elevação, exceto correntes em L5 e L6
caso já estejam em uso.

2. Fixar duas correntes nos seguintes pontos:


• L5 olhal de elevação giratório- precisa de instalação
(de L3)
• L6 olhal de elevação giratório- precisa de instalação
(de L4)

3. Elevar lentamente o radiador na posição vertical.


Nota: Uma vez que o radiador passa pelo centro de
gravidade, sua tendência será de oscilar Figura 11: Radiador – na frente do para-choques

para o lado do ventilador.

4. Remover os protetores de borda de madeira caso


radiador deva ser utilizado em operação.

5. Caso o radiador deva ser movimentado quando


na posição vertical:

5.1 Fixar quatro correntes nos seguintes pontos:


• L1 suportes de elevação em ângulo - instalado
• L2 suportes de elevação em ângulo - instalado
5.2 Elevar e mover o radiador para o local indicado.

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84 Moto-Geradores-Identificação

4 Moto-Gerador es - Identificação
4.1 Grupo Gerador- Resumo
Os componentes de um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy são demonstrados na (→ Figura
12) e (→ Figura 13).

Figura 12: Grupo Geradorcom motor 12 V 4000 GX3 (também válido para grupos Gerador
escom motores 16 V 4000 GX3 e 12 V 4000 GX1)

1 Filtro de entrada de ar 3 Estrutura básica 5 Gerador


2 Motor 4 Caixa do Terminal

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Moto-Geradores-Identificação 85

Figura 13: Grupo Geradorcom motor 20 V 4000 GX3


1 Filtro de entrada de ar 3 Estrutura básica 5 Gerador
2 Motor 4 Caixa do Terminal

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86 Moto-Geradores-Identificação

4.2 Âmbito de fornecimento


Âmbito básico
• Motor MTU Série 4000
• Gerador com regulador digital de tensão digital e conjunto de três CTs para medição
• Estrutura básica
• Proteção para todas as peças rotativas
• Filtro de ar padrão
• Caixa do terminal (versão de controle 1)
• Exaustão inferior (para motores MTU 20 V 4000 GX3)
• Vibração do motor e gerador isolada (não aplicável para grupos Gerador es de 60 Hz com
motores MTU 20 V 4000)

Âmbito opcional

• Painel de controle (versões de controle 2, 3A, 3B, 4, 5 e 6)


• Anunciador remoto (disponível com versões de controle 2 a 4)
• Gerador de acessórios, tais como:
• Aquecedor anticondensação
• Sensores PT 100 para monitoramento de temperatura do enrolamento e tendo
monitoramento de temperatura
• Controle digital do regulador de tensão VAR / PF
• Transformador de corrente diferencial
• Chave de transferência automática (disponível com versão de controle de versão 3a)
• Radiador remoto com controle E-motor
• Disjuntor
• Baterias de arranque e suporte da bateria
• Carregador de bateria
• Filtro de ar resistente
• Pré-filtro de combustível, separador de combustível/água simples ou duplo
• Fluido refrigerante de combustível
• Bomba manual para extração de óleo lubrificante
• Pré-aquecimento de água do Motor (pré-aquecedor do motor)
• Silenciadores de escape redução de ruído de 10db, 30dB ou 40dB; enviado solto
• Exaustão inferior (para motores MTU 12/16 V 4000 GX3)

4.3 Motor - Identificação

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Moto-Geradores-Identificação 87

Figura 14: Plaqueta de identificação do motor


1 Plaqueta de identificação do motor

Os números dos modelos de motores MTU Onsite Energy são usados para descrever a
aplicação e configuração do motor. Também fornecem informações sobre o índice de concepção
desse motor particular.

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88 Moto-Geradores-Identificação

4.4 Grupo Gerador– Identificação

Figura 15: Exemplo de localização do conjunto de Grupo Gerador e placas de identificação

1. Placa de identificação do Grupo Gerador 2. Placa de identificação do Gerador

Os números dos modelos de motores MTU Onsite Energy são usados para descrever a potência
nominal, a tensão, o motor, fabricante, frequência e tipo de combustível. Ele também fornece
informações sobre a possibilidade da unidade ser feita por encomenda ou se é padrão.

Código chave

Cada modelo de grupos Gerador es é caracterizado por um Código chave (número de


identificação), composto por oito seções.
O Código chave é definido pelas informações técnicas do modelo.
Exemplo da composição do Código chave

D Tipo
S Aplicação
01035 Desempenho
D Tipo de Combustível
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Moto-Geradores-Identificação 89

5 Frequência
S Tipo de Projeto
F Tensão disponível
W Variável de refrigeração

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90 Moto-Geradores-Identificação

Tipo D - Grupo Geradora diesel


Aplicação P - Potência primária (3B)
S - Energia em prontidão (3D)
Desempenho O código será de 5 dígitos e representa a potência nominal ou
faixa de potência. Se tiver menos de 5 dígitos, será precedido por zeros.
Para as unidades de 50 Hz, este valor irá refletir kVA.
Para as unidades de 60 Hz, este valor irá refletir kW.
Exemplo:
Se a unidade é de 500 kW, o valor será de 00500.
Se a unidade é de 880 kVA, o valor será de 00880.
Nota: O desempenho (potência nominal) depende da tensão disponível e
poderá ser diferente do valor de desempenho no Código chave.
D - Diesel
5 - 50 Hz
Tipo de combustível 6-60 Hz.
Frequência C - Produto personalizado
S - Produto Padrão
Tipo de Projeto E - 415/240 V, 3 fases (WYE)
F - 400/230 V, 3 fases (WYE)
Tensões disponíveis P - 480/277 V, 3 fases (série WYE)
V - 380/220 V, 3 fases (WYE)
W - 440/254 V, 3 fases (WYE)
A - Ar-para-ar refrigeração da carga de ar
W - Água-para-ar refrigeração da carga de ar
Variantes de refrigeração

Tabela 4: Código chave para os códigos de designação de modelos de conjuntos moto-Gerador


es

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos 91

5 Sala do Grupo Gerador- Requisitos


5.1 Requisitos para a sala do grupo gerador
Informações Gerais

O Grupo Gerador deve atender aos requisitos de sala específicos para uma aplicação de energia
aberta.
Nota: Um elemento importante que contribui para uma operação de confiança, baixa
manutenção e livre de problemas é o projeto cuidadoso da sala do conjunto moto-gerador.

Figura 16: Exemplo de uma sala para um Grupo Gerador com motor MTU Série 4000
1 Filtro de ar 3 Grelhas para entrada de ar 5 grelhas para saída de ar
2 Silenciador do escape 4 Estrutura básica 6 Tubo de escape posterior

Localização da sala do conjunto moto-gerador


O planejamento começa com a escolha de um local para a instalação do conjunto de moto-
gerador. Localizar a sala do Grupo Geradornas imediações dos principais consumidores é uma
abordagem prática uma vez que as linhas elétricas podem ser encaminhadas mais facilmente e
uma menor perda de transmissão é experimentada. A localização do conjunto de Grupo
Geradortambém é influenciada por fatores como ventilação, tubulação para exaustão,
fornecimento de combustível e acessibilidade para manutenção e serviço.
Ruído e vibração tornam aconselhável abster-se de localizar salas de grupos Gerador esnos
arredores de quadras residenciais. Os gases de escape devem ser considerados em relação à

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92 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos

ingestão do ar acumulado (sistemas de ventilação), levando em consideração os padrões de


vento predominantes.

A sala do Grupo Geradordeve, de preferência, ter duas paredes externas, uma para facilitar a
entrada de ar para refrigeração e ventilação e uma saída dos gases de escape. Os gases de
escape devem ser direcionados para longe da estrutura e de qualquer entrada de ventilação. A
tubulação deve incorporar grande raio, cotovelos com baixa restrição.
A sala deve ser preferencialmente localizada de tal forma que os ventos predominantes levem
embora os gases de escape e o ruído.
A sala do Grupo Geradorpode estar situada no andar térreo, subterrâneo ou, quando
devidamente projetada e suportada, em andares superiores.
Um suprimento adequado de combustível deve estar disponível em todos os momentos para
manter o funcionamento.
A fonte principal de combustível diesel deve estar tão próxima quanto possível da unidade. Se o
tanque principal de combustível estiver instalado no subsolo, uma bomba auxiliar e tanque diário
são necessários para a transferência de combustível do tanque principal para o tanque diário.
A vibração deve ser efetivamente isolada e abafada para reduzir a transmissão de vibração e
evitar fraturas de fadiga dos sistemas conectados.
A área que circunda o Grupo Geradordeve fornecer fácil acesso para manutenção e reparo. Por
favor, reveja e certifique-se de que todas as leis, decretos e regulamentos referentes às
distâncias mínimas entre o Grupo Gerador e paredes e outros equipamentos sejam respeitadas
e observadas. No mínimo, o espaço livre recomendado de 1 metro (3 pés) entre um Grupo
Geradorinstalado e as paredes adjacentes ou outros equipamentos elétricos deve ser mantido
em ambos os lados do conjunto de moto-gerador. O espaço livre de 1,5 metros (5 pés) deve ser
mantido na parte posterior do conjunto moto-gerador, para facilitar a remoção, caso seja
necessário. Com os grupos Gerador escom a base do radiador montada, a extremidade do
radiador deve contar com tubulação para fora das grelhas de descarga com um espaçamento
mínimo de 1 metro (três pés).
A sala do Grupo Geradordeve ter acesso fácil e seguro a partir de salas de uso geral ou de fora
com rotas de fuga evidentes em caso de perigo.
A via de escape para a saída não deve ser superior a aproximadamente 20 metros (65 pés).

Tamanho da sala do Grupo Gerador


O tamanho da sala do Grupo Geradordeve ser projetada com os seguintes aspectos levados em
consideração:
• Um mínimo de 1 metro (3 pés) de espaço para operação e manutenção deve ser deixado ao
redor do conjunto moto-gerador. Além disso, deve ser previsto um espaço adequado para que as
peças possam ser removidas durante a manutenção e os reparos.

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos 93

• Deixar um espaço adequado acima de todas as tampas de abastecimento para abastecimento


e/ou reposição de óleo e fluido refrigerante.
• Aberturas apropriadas nas paredes e no teto para ventilação, tubulação de escape, entradas e
saídas de fluidos refrigerantes, saídas de cabo, etc., devem ser planejadas com o tamanho certo
e local para evitar o trabalho de perfuração desnecessário em um momento futuro.
• A abertura adequada deve ser fornecida para permitir que o Grupo Geradorseja colocado no
local.
A regra de ouro é a largura vezes a altura do Grupo Gerador+ 10% ou comprimento vezes
largura + 10%, dependendo da forma como o conjunto de Grupo Gerador é colocado dentro da
sala.
• A parte eletrônica/elétrica do Grupo Gerador(tais como o gerador e comutadores) deverá estar
disposta de um lado para evitar a passagem de tubos e cabos.
• Disposições adequadas devem ser fornecidas para a elevação e remoção seguras do Grupo
Gerador e outros componentes pesados.
• A responsabilidade pela integridade estrutural da sala do Grupo Geradorcabe exclusivamente
ao proprietário do Grupo Gerador e engenheiro estrutural do local. A MTU Onsite Energy não
terá qualquer responsabilidade pela integridade estrutural da sala do conjunto moto-gerador.
• Nenhum transformador ou quadro superior a 1 kV poderão ser instalados na sala do conjunto
moto-gerador.

Obras de construção
A sala do Grupo Geradordeve ter as seguintes características:

Ela deve ser seca e protegida contra congelamento. Um aquecedor deve ser usado para manter
a temperatura ambiente em no mínimo, 5oC (41 ° F).
• Qualquer linha de água na sala do Grupo Geradordeve ser protegida contra a possibilidade de
congelamento durante a operação, em climas onde ocorram temperaturas de congelamento.
• Paredes e teto devem receber reboque rústico para auxiliar no controle do ruído. Evite o uso de
telhas de cerâmica, pelo mesmo motivo. Deixe espaço para o isolamento acústico, caso seja
necessário.
• Um projeto à prova de fogo deve ser usado quando da segregação da sala do Grupo Gerador
das outras salas vizinhas.
Certifique-se de que todas as leis, decretos e regulamentos aplicáveis ao projeto, estrutura e
construção das salas à prova de fogo sejam respeitados e observados. No mínimo, a espessura
da parede deve ser de 11 cm (4,33 polegadas), composta por alvenaria ou concreto B35.
• As portas devem abrir para fora.
• As portas devem ser projetadas para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em todos os
momentos e ainda permitir a saída livre. Um sinal de alerta de alta tensão deve ser afixado nas
portas de acesso.

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94 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos

• Os pisos devem ser construídos de materiais não-inflamáveis. Asfalto não é adequado para
pisos, mas concreto pode ser usado se revestido com um vedante isento de pó. A drenagem de
água e separador de óleo deve ser fornecido no ponto mais baixo.
• Recomenda-se dirigir as linhas elétricas para o Grupo Gerador em tubulações e conduites AC e
DC separados.
• A distribuição de baixa tensão principal para potência de emergência de grupos Gerador
esdeve ser acomodada em sala separada, localizada nas proximidades da sala do conjunto
moto-gerador.
• Todas as penetrações da construção devem ser lacradas com materiais de construção não
inflamáveis.
• Um ramal telefônico deve ser provido nas imediações da sala do conjunto do Grupo
Gerador(preferencialmente em uma sala vizinha).
• A sala do Grupo Geradordeve dispor ainda de um sistema de extinção de incêndio de pó
químico.
• O fumo, uso de chamas e luzes e o uso de formas de iluminação diferente de iluminação
elétrica devem ser proibidos na sala conjunto do moto-gerador. Esta proibição deve ser
claramente indicada por sinais permanentes.
• Lâmpadas à prova d’água devem ser usadas para a iluminação. Os pontos de iluminação serão
ligados ao circuito de energia de emergência.
• Lâmpadas que funcionam com carga por bateria devem ser fornecidas. As baterias devem ser
mantidas carregadas quando não estiverem em uso.

Bloco de inércia na sala do Grupo Gerador


Um bloco de inércia seguro, sólido é essencial para o funcionamento do conjunto de moto-
gerador. Uma vez que a formação e organização em forma de leito do coxim de inércia depende
da construção local e das condições do subsolo, a carga e a vibração devem ser especialmente
calculadas pelo engenheiro estrutural contratado para fazer os cálculos estatísticos.

Concreto
Ao usar concreto como meio para o bloco inércia, os seguintes pontos devem ser considerados:
• Força do bloco de inércia e do piso de suporte
• O piso da sala do Grupo Gerador em torno do bloco de inércia deve ter capacidade de carga
adequada para acomodar as partes da máquina.
• Estabilidade estática das montagens (inclinação, deslizamento)
• Estabilidade dinâmica das montagens
• Frequências naturais, índice de ressonância, eficiência, amplitudes do isolamento
• Resposta dinâmica do subsolo sob o bloco de inércia

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos 95

O conjunto de Grupo Geradordeve ser montado sobre um bloco de inércia ou base substancial.
O bloco de inércia não deve ser seccionado e deve estar nivelado. Blocos de tamanhos
insuficientes ou danificados não podem ser reparados, devendo ser substituídos integralmente.
A composição do bloco de inércia deve seguir a prática padrão para a carga necessária. As
especificações regulares exigem 17 MPa (2500 psi) concreto reforçado com fio de 3,25
milímetros (8 AWG) de malha ou barras de reforço com 6 barras de reforço em centros de 30 cm
(12 pol).

Para determinar a profundidade do bloco de inércia, a fórmula seguinte pode ser usada:

Profundidade da base =

M peso do Grupo Geradorincluindo todos os fluidos e lubrificantes em kg (lbs)


d densidade típica do concreto 2323 kg/m3 (145 lbs/pé3)
w largura da fundação em m (pé)
l comprimento fundação em m (pé)

O bloco de inércia deve ser, no mínimo, 30 cm (12 polegadas) mais larga e 30 cm (12 pol.) mais
longo de cada lado do trilho do conjunto moto gerador. A construção do bloco de inércia pode
ser mais alta do que o nível do chão por 8 a 20 cm (3-8 polegadas) para facilitar a manutenção.

Cálculo do bloco de inércia


• O cálculo acima deve ser usado apenas como exemplo; a MTU não é
AVISO responsável pelo projeto e execução da fundação. Certifique-se de que
todas as leis, portarias, e regulamentos referentes ao projeto adequado da
fundação e execução sejam seguidos.

Aço
Quando utilizar um bloco de inércia de meio de aço, consultar uma empresa de engenharia
estrutural especializada em grupos Gerador espara garantir que o bloco de inércia satisfaça os
requisitos.

Armazenamento de itens na sala do conjunto moto-gerador

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96 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por incêndio, mantenha o Grupo
ATENÇÃO
e suas imediações limpos e livre de materiais inflamáveis e/ou detritos
soltos.

Armazenamento de materiais combustíveis


• Para evitar ferimentos ou danos à propriedade causados por incêndio, não
CUIDADO
guarde objetos ou materiais inflamáveis na sala do conjunto do moto
gerador.

Nota: Limite os itens na sala do Grupo Geradoràqueles necessários ao funcionamento adequado


do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy.

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação 97

6 Sala do Grupo Gerador- Sistema de Ventilação


6.1 Ventilação da sala do Grupo Gerador- Resumo

Ventilação da sala Grupo Gerador é fundamental para proporcionar um volume de ar adequado:


• Para dissipar o calor irradiado pelo motor
• Para dissipar o calor irradiado pelo sistema de refrigeração do conjunto moto-gerador
• Para dissipar o calor irradiado pelo sistema CAC do conjunto moto-gerador
• Para dissipar o calor irradiado pelo gerador
• Para dissipar o calor irradiado pelo tubo de escape
• Para dissipar as emissões nocivas
• Para combustão de motores
• Para um ambiente de trabalho seguro
• Para garantir que os requisitos regulamentares aplicáveis sejam observados

Para sistemas de refrigeração de radiador da MTU Onsite Energy montado, a depressão da sala
do Grupo Geradorconforme medida entre o interior e o exterior da sala não deve ser superior
a -0,12 kPa (-0,5 polH2O).
O desempenho do Grupo Geradorpode ser prejudicado caso a circulação de ar ou refrigeração
seja insuficiente.
A ventilação da sala do Grupo Geradorsão as seguintes:
• Natural
• Forçada

Ventilação natural da sala do conjunto moto-gerador


Salas do Grupo Geradorsem dispositivos de ventilação forçada que dependem totalmente de
ventilação natural não são recomendadas pela MTU Onsite Energy e, portanto, não abordadas
neste manual.

Ventilação forçada na sala do Grupo Gerador- Sistema de ventilação por


depressão
A ventilação forçada da sala do Grupo Gerador é realizada pelo motor montado e ventiladores
com motor elétrico.
Ventilação de depressão é a solução mais simples neste caso. A depressão é gerada quando o
ar quente é extraído da sala de máquinas; o que por sua vez, garante um suprimento
relativamente estável de ar fresco à sala de máquinas.
Aconselha-se a encaminhar o fluxo de ar passando em primeiro lugar pelo gerador e, em
seguida, pelo motor. As entradas e saídas de ar devem ser dispostas de forma a conseguir o
melhor grau possível de ventilação do ambiente sem quaisquer assim chamados cantos mortos.
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98 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação

Figura 17: Sistema de ventilação de depressão por meio de um sistema de refrigeração na


extremidade frontal

1 Motor 5 Atenuação de ruído conforme exigido 11 Volume do ar de saída


2 Gerador 6 Aberturas ajustáveis para exaustão correspondente ao
7 Atenuação de ruído conforme exigido Volume do ar de refrigeração para o
3 Volume de ar para refrigeração 8 Ar de Saída radiador
E volume de ar para combustão 9 Proteção contra o clima e roedores
4 Proteção contra o clima e roedores 10 Aberturas ajustáveis para exaustão

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação 99

Figura 18: Sistema de ventilação de depressão por meio de ventiladores com motor elétrico

1 Motor 6 Aberturas ajustáveis para exaustão 11 Organização com ventilador


2 Gerador 7 Atenuação de ruído conforme exigido correspondente ao
3 Volume de ar para refrigeração 8 Ar de Saída Volume da entrada de ar e reserva de
E volume de ar para combustão 9 Proteção contra o clima e roedores pressão
4 Proteção contra o clima e roedores 10 Aberturas ajustáveis para exaustão calculada
5 Atenuação de ruído conforme exigido

Ventilação forçada da sala do Grupo Gerador– Sistema de ventilação sobre


pressão
A pressão em uma sala do Grupo Geradorcom ventilação forçada é marginalmente mais elevada
do que a pressão atmosférica. Este método de ventilação é regularmente usado em casos em
que:
• A filtragem do ar de entrada na sala do Grupo Gerador é necessária
• Ar fresco é inserido a partir de uma área livre de poeira.
Neste caso, os ventiladores estarão localizados do lado da entrada de ar, entre o filtro e a sala
do conjunto moto-gerador, criando uma sobrepressão na sala. A sobrepressão na sala
corresponde à resistência do ar pressurizado.

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100 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação

Figura 19: Sistema de ventilação de sobrepressão

1 Motor
2 Gerador
3 Volume de ar para dissipar o calor radiado
E volume de ar de combustão
4 Proteção contra o clima e roedores
5 Trajetória do silenciador conforme exigida
6 Aberturas ajustáveis para exaustão
7 Organização do ventilador de acordo com o volume
De ar de entrada e reserva de pressão calculada
8 Trajetória do silenciador conforme exigida
9 Ar de saída
10 Proteção contra o clima e roedores
11 Aberturas ajustáveis para exaustão

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação 101

6.2 Sistema de Ventilação - Organizações


Existem três possíveis organizações do sistema de ventilação. O abastecimento de ar e o
ventilador de refrigeração para a sala do Grupo Geradorpodem estar localizados nas seguintes
áreas:
• Ao lado de saída de ar
• Ao lado da entrada de ar
• Dos lados de entrada e saída

Localização lateral da saída de ar


Esta organização é utilizada em 90% das aplicações, em particular, caso o radiador esteja
instalado diretamente sobre a estrutura de base e o ventilador de refrigeração seja impulsionado
por motor a diesel, através de uma correia em V ou por um motor elétrico. O ventilador aspira o
ar através de uma abertura para abastecimento de ar razoavelmente pequena, criando
depressão na sala do conjunto moto-gerador.
O Grupo Gerador está, geralmente, localizado nas proximidades da abertura para saída de ar.
Caso o ventilador de resfriamento seja acionado por um motor elétrico, o Grupo Geradorpode
ser instalado em um local diferente na sala do conjunto moto-gerador. Neste caso, o radiador é
normalmente instalado junto da abertura de saída. O suprimento de ar suficiente para o Grupo
Gerador é muito importante, tanto para a entrada de ar através dos filtros de ar e para a
dissipação de calor irradiado a partir do conjunto moto-gerador.

Na maioria das aplicações, o radiador está localizado diretamente na parede da sala conjunto
moto-gerador, ou em um duto de ar (versão em tijolo ou chapa metálica). A organização do
radiador deve garantir que o fluxo de ar quente não seja direcionado de volta para a sala do
conjunto moto-gerador, depois de passar pelo radiador. Portanto, atenção especial deve ser
dada à provisão de espaço entre o radiador e a parede ou tubulação de ar ou à prova de gás.
Uma cobertura deve ser instalada entre o radiador e a parede ou duto de ar, para evitar a
transmissão do ruído da estrutura ao edifício. Se forem utilizados silenciadores do tipo divisores,
por razões acústicas, uma distância mínima de 500 mm (19,68 polegadas) entre as aletas do
radiador e divisores do silenciador deve ser provida.

As grelhas com acionamento motorizado para a instalação na parede e as tampas contra a


chuva são instaladas na interface com a atmosfera. Para aplicações com aberturas de parede
grandes ou com uma grande área da secção do duto de ar, as grelhas motorizadas devem ser
instaladas diretamente ao lado da saída do radiador, o que permite reduzir as dimensões das
grelhas motorizadas para as dimensões do radiador.

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102 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação

Um subtipo da instalação acima descrita é um sistema de ventilação com um ventilador, o qual


não é, em contradição à disposição acima, instalado na sala do conjunto moto-gerador. Esta
configuração também cria depressão na sala do conjunto moto-gerador.

Localização lateral da entrada de ar


Este tipo de sistema de ventilação tem a desvantagem de que, caso o edifício esteja localizado
em uma zona com um ambiente extremamente empoeirado, poeira é permanentemente atraída
para sala do conjunto moto-gerador, através da abertura de entrada e, adicionalmente, através
de portas abertas quando os operadores entrarem na sala.

Para aplicações em ambientes empoeirados, a sobrepressão na sala do Grupo Gerador é uma


vantagem. Por este motivo, o ventilador deve ser instalado ao lado da entrada de ar. No entanto,
isto não é realizado pela instalação de todo o radiador ao lado da entrada de ar, mas apenas o
ventilador.

A instalação do radiador na área de fornecimento de ar dentro da sala do Grupo Geradornão é


recomendada, de um ponto de vista técnico, uma vez que o Grupo Geradorseria suprido com ar
quente.

Portanto, se instalado ao lado da entrada de ar, o radiador será uma unidade remota instalada
em uma sala adjacente ou um radiador de núcleo horizontal localizado fora do edifício.

Um filtro de areia pode estar disposto acima da abertura de entrada de ar para separar as
partículas grosseiras de areia do fluxo de ar e para aumentar a vida dos filtros de ar no motor. A
resistência do fluxo do filtro de areia deve ser levada em conta para o cálculo da margem de
pressão para o ventilador.

A sobrepressão na sala do Grupo Geradorcria outro problema. Ao abrir a porta de entrada da


sala, a partir da parte externa, a porta pode se abrir violentamente. Este problema poderia ser
resolvido pela instalação de uma resistência mecânica sobre a porta de entrada.

Localização lateral da entrada e saída de ar


Basicamente, também é possível instalar um ventilador ao lado da entrada de ar e ao lado da
saída de ar da sala do conjunto moto-gerador. Com cálculos precisos do projeto do sistema, a
sobrepressão na sala do Grupo Geradorpode ser reduzida em comparação com a sobrepressão
quando o ventilador estiver instalado ao lado da entrada de ar.

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação 103

6.3 Determinação da exigência de ar para ventilação da sala


do conjunto moto-gerador
Os cálculos e as orientações fornecidas abaixo são aproximados. Os valores finais exigem a
realização de recálculo levando em consideração as condições locais.

Fórmula para a determinação da exigência de ar


A exigência de ar necessária para a ventilação adequada da casa das máquinas pode ser
calculada da seguinte forma:

V = taxa de fluxo de ar (m3 / h)


Q = calor a ser dissipado (KW)

• motor a diesel (especificação do fabricante)


• gerador (especificação do fabricante ou 5% da potência)
• tubo de escape (cerca de 2% da potência do motor para 10 m de tubulação com isolamento)
• qualquer fonte de calor adicional

cpm = capacidade térmica específica (1.005 kJ / kg °C)

Δt = diferença de temperatura (entre a temperatura de entrada de ar para refrigeração e


temperatura de saída) de aproximadamente 15 a 18 °C (59,0-64,4 °F)

a = densidade do ar
1,29 kg/m3 a 0 ° C
1,25 kg/m3 a 10 ° C
1,20 kg/m3 a 20 ° C
1,16 kg/m3 a 30 ° C
1,13 kg/m3 a 40 ° C
1,09 kg/m3 a 50 ° C
1,06 kg/m3 a 60 ° C

Diretrizes para o cálculo simplificado da exigência ar


As diretrizes específicas de motor indicadas em (→ Tabela 5) podem ser usadas para simplificar
o cálculo da taxa de fluxo de ar necessária para dissipar o calor irradiado do motor MTU de série
4000, gerador e 10 metros de tubo de exaustão isolado.

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104 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação

Tabela 5: Cálculo simplificado da exigência de ar

Nota: Os valores indicados são apenas diretrizes aplicáveis nas seguintes condições:

• Para gerador, aproximadamente 5% da potência do gerador


• Para tubo de escape, aproximadamente 2% da potência do motor a diesel

Diretrizes para o volume de ar de combustão


Por favor, consulte as informações TVU sobre motores MTU para as diretrizes e dados
necessários para determinar o volume de ar de combustão.
Os dados podem ser encontrados no Portal de Negócios MTU ou obtidos a partir do distribuidor
ou revendedor autorizado local da MTU Onsite Energy.

6.4 Grelhas
As entradas e saídas de ar devem possuir grelhas para permitir a entrada de ar fresco na sala do
Grupo Geradorquando o conjunto moto gerador estiver em funcionamento e para impedir o fluxo
de ar quando o Grupo Geradornão estiver em operação. Além disso, as grelhas oferecem ao
sistema de ventilação boa proteção contra a intrusão de água, vegetação e pequenos animais.
A resistência do ar das grelhas depende do tamanho da abertura livre, da velocidade do ar e da
forma das lâminas e deve ser especificada separadamente pelo fornecedor da grelha. As grelhas
são geralmente instaladas em aberturas na alvenaria ou no seu interior.

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Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação 105

Figura 20: Grelhas para exaustão com controle elétrico

1 Servomotor de 24V A Grelhas de saída de ar


2 Direção do fluxo de ar B Grelhas de entrada de ar

Grelhas controladas manualmente


As grelhas que são abertas e fechadas manualmente podem ser instaladas para grupos Gerador
esque são acionados manualmente.

Grelhas controladas pela gravidade


Grelhas controladas por gravidade são frequentemente utilizadas em salas de conjuntos moto-
Gerador es. As lâminas da grelha são mantidas abertas pelo fluxo de ar quando o Grupo
Gerador estiver funcionando. As lâminas se fecham por seu próprio peso quando o Grupo
Geradornão estiver em funcionamento. Grelhas controladas por gravidade fornecem ao sistema
de ventilação, uma boa proteção, quando na posição fechada, contra a intrusão de água,
vegetação e pequenos animais. Esta variante de grelha requer instalação cuidadosa na posição
correta, levando a direção do fluxo de ar em consideração.

Grelhas fixas
As grelhas fixas proporcionam ao sistema de ventilação, uma boa proteção contra a intrusão de
água, vegetação e pequenos animais.

Persianas controladas eletricamente

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106 Sala do Conjunto Moto-Gerador-Requisitos – Sistema de Ventilação

Todas as funções dos grupos Gerador estotalmente automatizados são controladas por um
sistema de controle automático. Neste caso, as grelhas controladas eletricamente podem ser
instaladas, e poderão ser acionadas por servomotores elétricos. Existem dois tipos de sistemas:
• Aberta quando em operação – o servomotor abre grelhas quando ativo. As grelhas devem se
abrir quando o Grupo Gerador é acionado.
•Fechada quando em operação – o servomotor fecha grelhas quando ativo. As grelhas se abrem
sob qualquer interrupção de energia.

Nota: O sistema de grelha fechada quando em operação é o método preferido da MTU Onsite
Energy.
Todas as grelhas controladas eletricamente também podem ser controladas por um termostato
de ar na sala.

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Sistema de Entrada de Ar 107

7 Sistema de Entrada de Ar
7.1 Sistema de Entrada de ar - Informações Gerais

Esta seção descreve os requisitos de instalação, funções, aplicação para o sistema de entrada
de ar do motor a diesel da MTU Onsite Energy.

Um Grupo Geradora diesel deve receber um suprimento adequado de ar para combustão para
desenvolver potência nominal total e queimar o combustível de forma eficiente. O desempenho
do Grupo Gerador é afetado pelos seguintes fatores:

• Volume de ar de combustão
• Temperatura do ar
• Pressão barométrica

A função do sistema de entrada de ar é fornecer aos cilindros do motor um suprimento adequado


de ar limpo, fresco e seco para queima de combustível adequada. Existem dois componentes
principais para a aplicação de um sistema de entrada de ar: o filtro de ar e os dutos (tubulações).
O projeto do sistema e entrada de ar tem um efeito direto sobre a saída de potência do motor, o
consumo de combustível, esgotamento das emissões e vida útil do motor.

Um sistema de entrada de ar com motor a diesel da MTU Onsite Energia consiste no seguinte:
• Filtros de ar e tubulação associada
•Turbo-alimentadores de exaustão
• Refrigerador do ar da carga CAC (por vezes mencionado como radiador)
• Tubulação do refrigerador do ar da carga
• Tubos com entradas múltiplas
Consulte (→ página 84) para uma descrição detalhada do sistema de entrada de ar.

7.2 Sistema de ar
O sistema de ar fornece ao motor o ar filtrado, resfriado durante o processo de combustão.
A figura mostra o sistema de ar de um motor 16V 4000 GX3. Também é válido para motores 12
V 4000 GX1 e 12V 4000 GX3. O sistema de ar para 20 V 4000 GX3 funciona da mesma
maneira.

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108 Sistema de Entrada de Ar

Figura 21: Sistema de Ar

1 Escape do turbo alimentador


2 Carcaça da turbina
3 Carcaça do compressor
4 Tubo de entrada de ar
5 Radiador
6 Tubo de alimentação de ar
7 Duto de entrada
8 Entrada de ar, conexão para filtro de ar

a Ar de entrada (setas claras)


b Gás de exaustão (setas preenchidas)
KGS extremidade livre do motor

Informações Técnicas
• Refrigeração do ar da carga água-ar
• Refrigerador do ar da carga montado no motor interno (radiador)
• Filtro de ar em diferentes versões disponíveis

Benefícios
• Características de aplicação de carga ideal
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Sistema de Entrada de Ar 109

• Baixo consumo de combustível


• Alto grau de eficiência do motor

Função
Um radiador montado no motor esfria a carga de ar, retirando a energia térmica gasosa do
circuito do ar de carga do motor.
O rotor da turbina (em 2) e rotor do compressor (em 3) são posicionados sobre uma haste. O
rotor do compressor envia o ar para um tubo de entrada (4) do filtro de ar (em 8), e o comprime.
O ar comprimido flui para o radiador (5).
A energia térmica da carga de ar de carga comprimido é removida pelo o circuito de água do
radiador. Este é o princípio de resfriamento de carga de ar água-ar. O ar da carga resfriado flui
por meio de linhas de suprimento de ar (6), através do tubo de entradas múltiplas de ar de carga
para os dutos de entrada
(7) do cabeçote do cilindro.

O radiador aquece o ar de carga em operação de carga baixa e resfria o ar de carga na


operação de carregamento, assim, permitindo que o comportamento operacional ideal do motor
seja alcançado.
Os seguintes componentes do sistema de ar estão disponíveis como alternativas:
• Filtro de ar padrão (padrão)
• Filtro de ar para serviço pesado (opcional)

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110 Sistema de Entrada de Ar

7.3 sistema de entrada de ar - Requisitos para Instalação


Um Grupo Geradora diesel da MTU Onsite Energy é fornecido com um sistema de entrada de ar
bem projetado e montado.
No entanto, se uma aplicação específica do projeto requer modificações ao sistema de entrada
de ar do motor a diesel fornecido pela MTU Onsite Energy, as seguintes diretrizes devem ser
observadas. Entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy caso assistência de engenharia seja necessária.
O sistema de entrada de ar de combustão deve ser projetado para:
• Evitar o pré-aquecimento do ar de entrada
• Evitar que os gases de exaustão circulem novamente
• Certificar-se da posição do filtro adequado ao serviço
• Minimizar a entrada de detritos durante a mudança do elemento de filtro
• Evitar a entrada de água
• Certificar-se de que o turbo-alimentador não suporta o peso do sistema de entrada de ar
• Certificar-se de que o duto de entrada está isolado das vibrações do motor em caso de
instalação remota

Sistema de filtro de ar geral


O sistema de entrada de ar tem um efeito direto sobre a saída de potência do motor, consumo
de combustível, emissões de escape e vida útil do motor. Os grupos Gerador esa diesel da MTU
Onsite Energy são equipados com filtros de ar de combustão. Apenas os filtros de ar de papel
seco
com eficiência superior a 99,9% podem ser usados. As peças e os materiais devem ser
concebidos para resistir o ambiente de funcionamento aplicável ao sistema. A eficiência do
sistema de filtragem, incluindo o pré-filtros, deve ser adaptada às condições ambientais. Estes
filtros devem satisfazer os requisitos de restrição de entrada permitidos. A tubulação entre o filtro
de ar e uma entrada do turbo-alimentador deve ser hermeticamente fechada.

Filtros de ar
Os filtros de ar protegem o motor contra contaminantes abrasivos do ar, que causam o desgaste
excessivo do motor. Materiais contendo ferrugem, crostas de laminação ou outros depósitos não
devem ser utilizados no sistema de entrada de ar, uma vez que podem causar o desgaste
excessivo do motor.

Filtros do tipo elemento de papel secos robustos são recomendados para uso em grupos
Gerador esa diesel da MTU Onsite Energy. No caso de curtos períodos de funcionamento, (por
exemplo, a operação de potência de emergência) padrão ou filtros de fase única são
normalmente suficientes.

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Sistema de Entrada de Ar 111

Os filtros de ar elemento de papel seco devem atender aos seguintes requisitos:


• O filtro de ar deve fornecer a eficiência de filtro suficiente.
• O filtro de ar deve possuir boa integridade estrutural e ser de alta qualidade.
• O filtro deve proporcionar uma vida útil suficiente.
• O filtro de ar deve ser de fácil acesso para manutenção, com espaço adequado, para a
substituição do
elemento de filtro.

A escolha do filtro de ar depende do tipo de motor, aplicação, ambiente de funcionamento e vida


útil desejada. A vida útil é proporcional à capacidade de retenção de poeira, do filtro de ar. Filtros
de ar robustos com elementos de segurança são recomendados em aplicações iniciais e
contínuas.
A seleção adequada de um filtro de ar depende do seguinte:
• exigência de fluxo de ar máxima do motor e os limites de restrições do filtro de ar limpo e sujo
encontradas nos dados da TVU sobre o motor da MTU.
• Vida útil desejada
• Ambiente de funcionamento (por exemplo, com poeira, úmido, atmosfera salina, etc.)
• Recomendações do fabricante do filtro de ar

Filtros de ar robustos opcionais estão disponíveis através MTU Onsite Energy (→ Figura 22).
Entre em contato com seu distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy
mais próximo para obter informações adicionais.

Figura 22: Filtro de ar robusto

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112 Sistema de Entrada de Ar

1 Filtro de ar robusto

MTU Onsite Energy reconhece que os filtros de ar em banho de óleo podem ser necessários em
locais onde os filtros de ar do tipo seco não estão prontamente disponíveis. Nesses casos, os
filtros de ar do tipo banho de óleo são aceitáveis quando usado de acordo com as orientações
do fabricante do filtro de ar e requisitos do sistema de ar da MTU Onsite Energy.
Na eventualidade das dúvidas persistirem quanto às seleções de filtro de ar, incluindo a
necessidade de filtros de ar em banho de óleo, entre em contato com o distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Telas de entrada

Uma tela da entrada pode ser usada com um filtro de ar quando materiais de maiores
dimensões, transportados pelo ar forem encontrados em um ambiente operacional. Uma tela
de entrada vai impedir que materiais de maiores dimensões, transportados pelo ar bloqueiem a
passagem de ar através dos elementos do filtro de ar. As telas da entrada devem ser
inspecionadas e limpas com frequência, se necessário.

Proteções contra chuva e tampas da entrada


A entrada para o filtro de ar deve ser projetada de forma a garantir que nenhuma água ou neve
possa entrar no filtro de ar. As proteções contra chuva ou tampas da entrada são necessárias
para aplicações que expõem a entrada de ar do Grupo Geradorà chuva ou neve (-> Figura 23).

Figura 23: Proteção contra chuva e capa de entrada

1 Proteção contra chuva 2 Capa da entrada

Silenciadores de entrada

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Sistema de Entrada de Ar 113

Reduções apreciáveis dos níveis de ruído podem, por vezes, ser conseguidas com o uso de
silenciadores de entrada de ar. Os silenciadores de entrada operam segundo o mesmo princípio
que os silenciadores de exaustão. O instalador deve consultar o fornecedor quanto às
recomendações. Cuidados devem ser tomados para garantir que a restrição à entrada não seja
aumentada acima do limite permitido para filtros de ar limpos. Consulte os dados TVU do motor
MTU quanto à restrição de ar de entrada máxima permitida. Os dados podem ser encontrados
no Portal de Negócios MTU ou obtido a partir do distribuidor ou revendedor autorizado da MTU
Onsite Energy.

Indicador de Restrição / Manutenção


O indicador de restrição/manutenção deve ser instalado no sistema de ar para indicar quando o
sistema de manutenção do filtro de ar é necessária.
A restrição à entrada de ar é um importante parâmetro do sistema de entrada de ar. A restrição
de entrada de ar elevada pode causar ar insuficiente para a combustão. A resistência do filtro de
ar elevada pode contribuir para a alta restrição de entrada. Fatores que contribuem para alta
restrição de entrada incluem:

• Pequeno diâmetro do tubo de alimentação


• Número excessivo de curvas acentuadas no sistema
• Longo tubo entre o filtro de ar e a entrada do compressor do turbo-alimentador
• Alta resistência do filtro de ar

A restrição à entrada de ar muito alta pode resultar em:

• Energia reduzida
• Pequena economia de combustível
• Temperatura de combustão elevada
• Superaquecimento
• Redução da vida útil do motor

Tubulação
Dê especial atenção à tubulação e acessórios associados utilizados no sistema de entrada para
minimizar a restrição e manter a vedação confiável.
Manter pequenas as extensões das tubulações e minimizar o número de dobras e restrições
efetuadas no sistema. Use cotovelos para dobras suaves com um raio de curvatura proporcional
ao diâmetro do tubo (R / D) de no mínimo 2.0 e de preferência 4.0.

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114 Sistema de Entrada de Ar

Mantenha dutos de ar à distância das fontes de calor, tais como tubos de escape com conexões
múltiplas. Use isolamento ou proteção apropriados para minimizar o calor irradiado das fontes de
calor para o sistema de entrada.

Dê especial atenção para garantir a acessibilidade para manutenção das peças relacionadas
(por exemplo, tampas de balancim, filtro de óleo giratório, etc.).

Especificações dos materiais da tubulação


Tubos de alumínio ou aço aluminizado sem costura devem ser usados. As extremidades do tubo
necessitam de, no mínimo, 2,3 mm (0,09 pol.) de bolha para reter as conexões da mangueira e
braçadeira.
Tubulação de aço inoxidável é recomendada em ambientes que possuem atmosferas salinas ou
altas concentrações de sal.
A tubulação de fibra de vidro entre o filtro de ar e a entrada do compressor do turbo alimentador
também é aceitável.
MTU Onsite Energy não recomenda o uso de cotovelos mitrados com menos de cinco secções.

Difusores
Fazer quaisquer alterações transversais necessárias no diâmetro da tubulação gradualmente ao
invés de usar expansões ou contrações súbitas (→ Figura 24).

Figura 24: configurações do difusor


A Não aceitável B Aceitável
Conexões da mangueira

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Sistema de Entrada de Ar 115

Usar as seguintes recomendações para as conexões da mangueira:


• Mangueiras Simples (não reforçadas): para conexão de seções de dutos rígidos com pouco
movimento relativo, alinhadas e juntas.
• Mangueiras curtas reforçadas: para a conexão de secções de dutos com seções movimento
relativo significativo ou sem alinhamento. Mangueira "curva" de alta qualidade é capaz de
satisfazer tais requisitos.
• Grampos com torque constante para proporcionar fixação positiva e para evitar a separação da
tubulação
• Número mínimo de conexões da mangueira para reduzir o risco de vazamentos que podem
permitir ingestão de ar não filtrado.

A MTU Onsite Energy não aprova o uso de mangueiras com inserções de molas helicoidais
internas. As mangueiras usadas no sistema de entrada deve ter a especificação adequada para
resistir a condições de serviço. As mangueiras devem ser resistentes ao combustível, óleo
lubrificante, depressão até 12,5 kPa (50 inH2O) e temperaturas de até 150 'C (302 'F).

7.4 Sistema de respiro do cárter fechado


Um sistema de respiro do cárter fechado é padrão em todos os grupos Gerador esda MTU
Onsite Energy equipados com motores MTU da série 4000.
Os sistemas de respiro do cárter fechados ventilam os vapores do cárter de volta para o fluxo de
entrada de ar do motor.
O vapor que é descarregado do respiro do cárter sobre a tampa da válvula é encaminhado
através de um separador de óleo que envia o óleo para o cárter e o ar à entrada do turbo-
alimentador. O sistema de respiro do cárter fechado em motor 12 V 4000 GX3 motor é
demonstrado na (→ Figura 25).

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116 Sistema de Entrada de Ar

Figura 25: Sistema de respiro do cárter fechado em motor 12 V 4000 GX3


1 Vasilhas do separador de óleo
2 Retorno de Ar – Barreira B
3 Retorno de Ar – Barreira A
4 Retorno do óleo para o cárter de óleo do motor
KGS extremidade livre do motor

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Sistema de Entrada de Ar 117

7.5 Sistema de entrada de ar - diretrizes de design


Para aplicações em casa das máquinas fechada, a ventilação adequada da sala de máquinas
deve ser provida para criar um ambiente que permita que tanto os equipamentos como o pessoal
operacional trabalhem de maneira eficiente. Além disso, devem ser tomadas medidas para
garantir que a elevação da temperatura no interior da casa das máquinas permaneça baixo em
relação ao ar exterior.
Os principais critérios do projeto para o sistema de entrada de ar incluem:
• Máximo fluxo de entrada de ar
• Restrição à entrada de ar
• Local de entrada
• Aumento da temperatura do ambiente para a entrada turbo
Para as especificações do sistema de entrada de ar e limites, consulte os dados TUV para
motores MTU encontrados no Portal de Negócios MTU ou disponíveis através do distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Fluxo de ar máximo de entrada


O primeiro passo na concepção do sistema de entrada de ar é determinar a exigência máxima
do fluxo de ar para o motor.
Consulte os dados TUV para motor MTU quanto às especificações do sistema de entrada de ar.
Os dados podem ser encontrados no Portal de Negócios da MTU ou obtidos através do
distribuidor ou revendedor autorizado da MTU Onsite Energy Autorizado.

Restrição do sistema de entrada de ar


Um indicador de restrição/manutenção deve estar localizado em um trecho reto de tubulação, o
mais próximo possível da entrada do compressor do turbo-alimentador, porém, não mais
próximo do que 127 mm (5 polegadas). Caso a instalação de um indicador de restrição no
cotovelo ou secção curva seja inevitável, a porta deve ser colocada perpendicular ao plano da
secção curva. O acessório deve estar em ângulo reto com o tubo e alinhado ao interior do tubo.
Para uma representação esquemática da porta de medição da restrição de entrada do ar (→
Figura 26).

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


118 Sistema de Entrada de Ar

Figura 26: Porta de medição de restrição de ar


1 Solda ou chama
2 Acoplamento ou bocal
3 Parede do tubo superior
D 3,175 milímetros (0,125 pol.)

A configuração de funcionamento do indicador deve corresponder à restrição de entrada máxima


permitida para sistemas com filtros sujos, desde que esteja ligado a um ponto próximo à entrada
do turbo-alimentador. Consulte os dados TVU sobre motor MTU quanto aos valores de restrição
de entrada de ar permitidos. Os dados podem ser encontrados no Portal de Negócios MTU ou
obtidos através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
Cálculo da restrição da entrada de ar
A restrição do sistema de admissão de ar é igual à soma das restrições individuais no sistema.
Estas incluem as tampas contra chuva, capas de entrada, purificadores de ar e tubulação.
Cálculo da restrição da entrada de ar (→ Página 95).
Usar o diâmetro de entrada turbo para o dimensionamento inicial do sistema de entrada de ar.
Aumentar o tamanho da tubulação ou modificar a configuração da tubulação, caso a restrição à
entrada de ar seja superior ao limite máximo. Quando silenciadores, produtos de limpeza,
tubulação e entradas de ar na sala de máquinas não são suficientemente dimensionadas, a
restrição de ar do motor é aumentada. Para manter a restrição dentro das especificações,
componentes dimensionados de maneira adequada devem ser instalados e mantidos. O sistema
de entrada de ar deve ser concebido com um número mínimo de curvas, obstruções e
comprimentos de tubo.

Local de entrada

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Sistema de Entrada de Ar 119

Posicione a entrada de ar de tal forma que ela irá:


• Fornecer o nível de temperatura mais baixa disponível no sistema de entrada de ar
• Minimizar a elevação da temperatura do ar de entrada do meio ambiente para a entrada do
turbo
• Evitar que os gases de exaustão sejam arrastados para o sistema de entrada de ar
• Minimizar a entrada de poeira e umidade
• Evitar a entrada de água e neve

Tubulação
Considere o seguinte, ao projetar um sistema de entrada de ar:
• Limitar o uso de curvas ou cotovelos.
• Usar cotovelos de raio longo, em lugar de articulações mitradas quando o cotovelo for
necessário.
• Usar o caminho mais direto para a tubulação para minimizar o comprimento do tubo.
• Isolar a tubulação de ar externa do motor, a partir do motor, para permitir o binário do motor, o
deslocamento do motor e expansão térmica.
• Todas as conexões de entrada de ar devem ser bem apertadas.
• A Instalação de cotovelos “back-to-back” pode resultar em perdas maiores do que as
estimativas possam indicar.
• Proteger a tubulação de entrada de ar contra todas as fontes de calor.

Conexão flexível
A finalidade de uma conexão flexível para o sistema de entrada de ar é permitir o movimento
relativo do motor, para permitir a expansão térmica e para facilitar o alinhamento do motor à
tubulação do sistema de entrada de ar. Normalmente, uma mangueira de borracha "curva" é
usada antes da entrada do compressor para fornecer isolamento. O material de borracha deve
ser capaz de resistir a temperaturas de até 150 °C (302 ° F).

Conexão de borracha nitrílica


• Borracha nitrílica não é um material aceitável para uma conexões flexíveis
na entrada do compressor do turbo-alimentador.
AVISO • A borracha nitrílica torna-se frágil e apresenta rachaduras sob altas
temperaturas.

Falha prematura do turbo-alimentador


• A falha prematura do turbo-alimentador, tubulação de ar de
AVISO sobrealimentação, ou articulações poderão ocorrer, caso a tubulação flexível
não seja utilizada.

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120 Sistema de Entrada de Ar

7.6 Restrição de entrada de ar - Cálculo

CÁLCULO DA RESTRIÇÃO DA ENTRADA DE AR


Restrição da tampa contra chuva ou capa de entrada mbar ("H2O)
Restrição do pré-limpador + mbar ("H2O)
Restrição do limpador de ar + mbar ("H2O)
Restrição da tubulação + mbar ("H2O)
Outros + mbar ("H2O)
Restrição total à entrada de ar = mbar ("H2O)

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Sistema de Entrada de Ar 121

7.7 Sistema de entrada de ar - Requisitos de validação


Uma avaliação completa do sistema de entrada de ar deve incluir:
• Uma descrição completa do sistema: o uso de imagens e esboços que descrevam o
sistema de entrada de ar e seu layout, no momento da colocação em funcionamento, é
recomendado.
• Instrumentação adequada e bem conservada: todos os instrumentos e equipamentos
devem estar em boas condições de funcionamento e calibrados.
• A preparação adequada de testes e resultados precisos: uma preparação cuidadosa antes
do teste irá garantir resultados precisos.
• Registro e análise de dados
• Diagnóstico (resolução de problemas) e ações corretivas (se necessário)
• O Grupo Geradordeve estar à temperatura normal de operação e funcionando em
condição de plena carga.

Um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é fornecido de fábrica com um sistema de entrada de
ar devidamente projetado e montado. Caso uma instalação específica do projeto requeira o uso
de um sistema de entrada de ar diferente daquele fornecido pela MTU Onsite Energy, então, no
momento da colocação em funcionamento, o novo sistema deverá ser validado para restrição da
entrada de ar, da temperatura na entrada de ar e verificada quanto à tensão correta (sem
vazamentos).

Medição da restrição da entrada de ar


Uma vez que o novo sistema de entrada de ar estiver instalado e o Grupo Gerador estiver em
processo de comissionamento, a restrição de entrada de ar deve ser medida e registrada.
Para a configuração necessária da porta de medição da restrição à entrada de ar, consultar (→
página 92).
Para o local da porta de medição da restrição à entrada de ar, consultar (→ Figura 27) e (→
Figura 28).

Medição da restrição à entrada de ar


• A restrição à entrada de ar deve ser medida em todos os locais de entrada
AVISO de ar do motor.

Usar um medidor MagnehellicTM ou equivalente, que meça em mbar ou em H2O para registrar a
restrição à entrada de ar. A restrição à entrada de ar deve ser medida enquanto o motor estiver
em funcionamento sob carga total e condições de velocidade nominal do motor.

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122 Sistema de Entrada de Ar

As especificações de restrição à entrada de ar do motor podem ser encontradas nos dados TVU
de motor MTU, disponíveis no Portal de Negócios da MTU ou através do distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
Medição da temperatura na entrada de ar
A temperatura na entrada de ar do motor pode ser medida e registrada para validar a ventilação
adequada da sala do conjunto moto-gerador.
Use um termopar de precisão e um dispositivo de leitura apropriado para medir temperaturas. O
termopar pode ser instalado em uma porta de medição com características semelhantes a
aquele usado para a medição da restrição à entrada de ar. Para a localização da porta de
medição da temperatura na entrada de ar consultar (→ Figura 27) e (→ Figura 28).
Nota: Registre a restrição à entrada de ar e a temperatura na seção de notas da Lista de
Verificação do Comissionamento e Validação do Grupo Gerador(Formulário C).
Localização de restrição à entrada de ar e portas de medição de temperatura
A (→ Figura 27) exibe a restrição à entrada de ar e as portas de medição de temperatura em um
motor 12 V 4000 GX3. A figura também é válida para a restrição à entrada de ar e portas de
medição de temperatura em motores 12 V 4000 GX1 e 16 V 4000 GX3.
A (→ Figura 28) exibe a restrição à entrada de ar e portas de medição de temperatura em um
motor 20 V 4000 GX3.

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Sistema de Entrada de Ar 123

Figura 27: Localização da restrição à entrada de ar e portas de medição da temperatura em


motor 12 V 4000 Gx3
1 Filtro de ar fornecido pelo fabricante
2 Tubulação da entrada de ar fornecida pelo fabricante
3 Filtro de Ar
4 Turbo-alimentador do exaustor
5 Cotovelo da entrada de ar
P1, T1 Restrição à entrada de ar e portas de
Medição da temperatura na entrada de ar

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124 Sistema de Entrada de Ar

Figura 28: Localização da restrição à entrada de ar e portas de medição da temperatura em


motor 20 V 4000 Gx3
1 Filtro de ar fornecido pelo fabricante
2 Tubulação da entrada de ar fornecida pelo fabricante
3 Filtro de Ar
4 Turbo-alimentador do exaustor
5 Cotovelo da entrada de ar
P1, T1 Restrição à entrada de ar e portas de
Medição da temperatura na entrada de ar

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Sistema de Refrigeração 125

8 Sistema de Refrigeração
8.1 Sistema de refrigeração - Notas de segurança e
informações gerais

Componentes intencionalmente quentes


• Alguns componentes do Grupo Geradorsão intencionalmente
quentes. Por exemplo, as unidades de pré-aquecimento e
AVISO componentes associados a estes sistemas são quentes ao toque.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquidos, peças e
superfícies quentes, evitar o contato com os componentes do
ATENÇÃO conjunto moto-gerador.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, tenha
cuidado ao drenar líquidos quentes.
• Usar luvas de proteção e permitir tempo suficiente para o motor
ATENÇÃO esfriar antes de drenar líquidos quentes em um recipiente
apropriado, à prova de calor.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquidos quentes, use
recipientes à prova de calor apropriado ao drenar líquidos.
• Usar luvas de proteção e permitir tempo suficiente para o motor
ATENÇÃO esfriar antes de drenar líquidos quentes em um recipiente
apropriado, à prova de calor.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquidos quentes, tome
precauções quando a tampa de pressão do radiador ou do
permutador de calor for removida.
ATENÇÃO • Usar luvas de proteção, máscara e óculos de proteção e permitir
tempo suficiente para o motor esfriar antes de remover a tampa de
pressão do radiador ou do permutador de calor.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por componentes quentes,
ATENÇÃO

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126 Sistema de Refrigeração

evite contato com tubos de conexões múltiplas do exaustor, turbo-


alimentadores, blindagens térmicas e tubulação de exaustão
prolongada.
• Usar luvas, vestuário e calçados de proteção e permitir um tempo
suficiente para o motor esfriar antes de remover qualquer
componente.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos por líquidos altamente pressurizados, não
abrir ou desligar as linhas de combustível enquanto o Grupo
Gerador estiver quente ou em operação. Fluidos sob pressão
ATENÇÃO podem penetrar na pele e nas roupas.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos por líquidos pressurizados, não abrir ou
desligar as linhas de fluido refrigerante ou de óleo enquanto o
Grupo Gerador estiver quente ou em operação. Fluidos sob
ATENÇÃO pressão, podem penetrar na pele e nas roupas.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por sistemas pressurizados,
aliviar a pressão em sistemas e linhas de ar comprimido, que
ATENÇÃO devem ser abertas antes de iniciar o trabalho.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por estilhaços quando estiver
utilizando ar comprimido, usar roupas de proteção e protetores
adequados para os olhos e ouvidos (máscara ou óculos de
ATENÇÃO segurança) e não exceder 276 kPa (40 psi) de pressão do ar.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por fluidos do motor, consulte as
Fichas de Informações de Segurança de Materiais, apropriadas
para informações sobre o processamento adequado, uso e
armazenamento. Na eventualidade de contato com o fluido,
ATENÇÃO procurar atendimento médico, imediatamente.

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Sistema de Refrigeração 127

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos causados por fluidos do motor, consulte as
Fichas de Informações de Segurança de Materiais, apropriadas
para informações sobre o processamento adequado, uso e
ATENÇÃO armazenamento. Na eventualidade de contato com o fluido,
procurar atendimento médico, imediatamente.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos, nunca use ar comprimido para limpar a
ATENÇÃO
roupa contaminada enquanto estiverem no corpo.

Risco de ferimentos
• Para evitar ferimentos, nunca use ar comprimido para forçar os
ATENÇÃO
líquidos inflamáveis para fora dos recipientes.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos causados por contato e ingestão de
ácidos, soluções alcalinas, fluido refrigerante, combustível, tintas e
conservantes, consultar imediatamente as Fichas de Informações
de Segurança de Materiais apropriadas, sobre Dados de
ATENÇÃO Segurança de Materiais adequados e pessoal médico apropriado
mediante a ocorrência de contato ou ingestão.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, usar roupas de
ATENÇÃO proteção para evitar o contato da pele com ácido de bateria ou
eletrólitos alcalinos ou subprodutos cáusticos.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, não abastecer os
ATENÇÃO tanques de refrigerante ou de combustível enquanto o motor
estiver em funcionamento.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, verifique a polaridade
ATENÇÃO
da bateria antes de ligar os cabos à bateria.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, lavar a pele
ATENÇÃO imediatamente com água por, no mínimo,

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128 Sistema de Refrigeração

15 minutos.
• Evite o contato prolongado com a pele.
• Após contato com o eletrólito ou subproduto procurar
atendimento médico, imediatamente.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, lave imediatamente
os olhos com água por, no mínimo,
15 minutos após o contato com o eletrólito ou subproduto e
ATENÇÃO procurar atendimento médico, imediatamente.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos por contato químico, use creme barreira ou
luvas e use vestuário de proteção ao manusear quaisquer fluidos
do conjunto moto-gerador.
ATENÇÃO • Na eventualidade de contato químico com a pele, lavar a área
por, no mínimo, 15 minutos com água e procurar atendimento
médico imediatamente.

Principais danos materiais!


• Para evitar danos graves ao conjunto moto-gerador, certifique-se
de que o ar esteja completamente purgado do sistema de
refrigeração. Uma bomba de refrigerante ligada ao ar não pode
ATENÇÃO circular o refrigerante de maneira adequada e poderia causar um
superaquecimento grave do motor.

Componentes quentes
• Todos os componentes de escape estarão extremamente
quentes quando o motor estiver funcionando e permanecerão
quentes durante um longo período depois de o motor ter sido
desligado.
• Outros componentes estarão quentes quando o motor estiver
AVISO funcionando e permanecem quentes durante um longo período
depois de o motor ter sido desligado.
• O tempo adequado deve ser permitido para o resfriamento de
todos os componentes antes de trabalhar com ou nas
proximidades da unidade.

Líquidos sob pressão


• O motor contém combustível, óleo e fluido refrigerante sob
AVISO

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Sistema de Refrigeração 129

pressão.
• O óleo do motor e o fluido refrigerante têm a pressão
relativamente baixa; seções do sistema de combustível têm
pressão elevada.

Pressão de ar regulada
• O ar comprimido usado com ferramentas de ar comprimido é
AVISO regulamentado pela OSHA a 276 kPa (40 psi).

Escalada de linhas pressurizadas


AVISO • Nunca use linhas pressurizados para escalada ou como suporte.

Um sistema de refrigeração bem projetado é um requisito para o desempenho e confiabilidade


satisfatórios do motor. O conhecimento pleno da aplicação, ciclo de operação e as condições
ambientais são essenciais no projeto e na embalagem de todo o sistema de resfriamento. Os
desenhos e informações técnicas do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy podem ser obtidos
através dos distribuidores ou revendedores locais autorizados da MTU Onsite Energy. Para
dados técnicos detalhados este documento irá remeter de volta aos dados TVU de motores da
MTU, que é um banco de dados que pode ser acessado pelo pessoal da MTU Onsite Energy e
pelos distribuidores e revendedores autorizados da MTU Onsite Energy.
Um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é fornecido na forma padrão, com pacote de sistema
de refrigeração projetado de maneira adequada. Caso alterações específicas do projeto ao
pacote do sistema de refrigeração padrão sejam necessárias, como um radiador fornecido pelo
cliente para um Grupo GeradorTB, as diretrizes desta seção devem ser levadas em
consideração para o novo projeto. Entre em contato com o distribuidor revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy para obter suporte de engenharia.

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


130 Sistema de Refrigeração

8.2 Sistema de refrigeração do radiador - Resumo


O calor é rejeitado de um motor para quatro áreas: água do motor, fluido refrigerante do ar de
sobrealimentação, exaustão e radiação. O calor da água do motor e do ar de sobrealimentação
devem ser dissipados, a fim de satisfazer as necessidades do fluido de refrigeração do motor e a
temperatura do tubo com conexões múltiplas da entrada de ar. O calor de exaustão e calor
irradiado devem ser considerados, uma vez que ambos têm, frequentemente, um efeito sobre a
temperatura do ar para o ventilador e radiador (por exemplo, quando o radiador está instalado na
sala do conjunto do moto-gerador). Qualquer pré-aquecimento do ar de refrigeração do radiador
irá reduzir a capacidade de processamento do ambiente do radiador.
Um radiador, juntamente com um ventilador são usados para dissipar, de maneira eficiente, o
calor gerado pelo Grupo Gerador da MTU Onsite Energy. Uma bomba de água do tipo centrífuga
é utilizada para fazer circular o fluido refrigerante. Enquanto o método de refrigeração mais
convencional é um ventilador motorizado, outros métodos comuns para refrigerante do motor
são:
•Permutador de calor de refrigerador para refrigerador (permutador de calor tipo placa)
• Radiador de montagem remota com ventilador acionado eletricamente
• Torre de refrigeração
• Radiador com núcleo horizontal

Tipos de sistemas de refrigeração do radiador


Os Sistemas de refrigeração do radiador podem ser classificados em duas grandes categorias:
de aquecimento rápido e convencional. Todos os conjunto moto-Gerador es da MTU Onsite
Energy são equipados com termostatos de bloqueio total e um sistema de refrigeração de
aquecimento rápido.
Radiador de aquecimento rápido
O sistema de resfriamento de aquecimento rápido elimina o fluxo de fluido refrigerante através
do núcleo do radiador durante operação com termostato fechado. Isso reduz o tempo de
aquecimento e mantém a temperatura do fluido refrigerante próxima à temperatura de
funcionamento do termostato.
Isto é conseguido separando-se o tanque de purga de ar (integral ou remoto) do núcleo do
radiador. A purga externa e abastecimento das linhas, assim como as aberturas de ar do núcleo
do radiador estão ligadas ao tanque de purga de ar. O tamanho e localização adequados destes
componentes são essenciais para ter um sistema equilibrado. As capacidades de fluxo de
retorno do fluido refrigerante da linha de abastecimento devem ser superiores ao fluxo para o
tanque sob todos os modos de operação. Outra vantagem deste sistema de aquecimento rápido
é a sua capacidade para colocar um cabeçote positivo sobre a bomba de água, reduzindo assim
a possibilidade de cavitação.

Radiador convencional

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Sistema de Refrigeração 131

Os radiadores convencionais usam linhas de abastecimento e de ventilação. Radiadores


convencionais não são permitidos para o resfriamento dos grupos Gerador esda MTU Onsite
Energy.

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132 Sistema de Refrigeração

8.3 Sistema de refrigeração - Descrição


Devido à demanda por exigências de maior potência e controle de emissão, os motores
modernos exigem que o ar de sobrealimentação seja resfriado. Como resultado, a refrigeração
do ar de sobrealimentação tornou-se parte integrante de todos os sistemas de refrigeração. Os
grupos Gerador esda MTU Onsite Energy com motores MTU Série 4000 têm uma configuração
de sistema de refrigeração do ar de sobrealimentação de água para o ar.
Um sistema de refrigeração típico para motores 12/16 V 4000 GX3 é exibido em (→ Figura 29).

Figura 29: Circuito do fluido de refrigeração e circuito de refrigeração do ar de sobrealimentação


para motores 12/16 V 4000 GX3
1 Bomba do fluido de refrigeração do motor 12 Bujão de drenagem do fluido refrigerante do motor
22 Entrada de fluido refrigerante do motor do refrigerador
2 Radiador de óleo 13 Bomba de refrigeração de ar de sobrealimentação
de fluido refrigerante do motor
3 Cárter 14 Radiador 23 Saída do fluido refrigerante do ar de sobrealimentação
4 Limitador de fluxo 15 Termostato, LT para o refrigerador do fluido refrigerante do ar de
5 Linha de coleta do fluido refrigerante 16 Refrigerador do fluido refrigerante do sobrealimentação
ar de
6 Termostato sobrealimentação 24 Entrada do fluido refrigerante do ar de
7 Radiador do fluido refrigerante do motor 17 Tanque de expansão do fluido refrigerante dosobrealimentação
ar de do refrigerador do fluido de refrigeração
8 Tanque de expansão do fluido refrigerante dosobrealimentação,
motor, do ar de sobrealimentação
Circuito HT Circuito LT 25 Conexão de alimentação para o sistema de
9 Linha de expansão e de ventilação, Circuito HT 18 Linha de expansão e de ventilação, Circuito LT aquecimento da sala
10 Entrada do pré-aquecedor de fluido refrigerante
19 Bujão
do de drenagem do fluido refrigerante do26arConexão
de de retorno do sistema de aquecimento da sala
motor sobrealimentação P ponto de medição da pressão
(opcional) 20 Sensor de temperatura do fluido refrigerante do motor
T ponto de medição da temperatura
11 Saída pré-aquecedor de fluido refrigerante do motor
21 Saída do fluido refrigerante do motor para o refrigerador
(opcional) do fluido refrigerante do motor

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Sistema de Refrigeração 133

Circuito para fluido refrigerante/circuito de água do motor


O circuito de fluido refrigerante do motor é um circuito de temperatura elevada (circuito HT). Um
radiador remoto refrigera o fluido refrigerante do motor removendo a energia térmica do líquido,
no circuito do líquido refrigerante do motor.
Subsequente ao acionamento do motor, a bomba de fluido refrigerante do motor (1) bombeia
parte do fluido refrigerante através do refrigerador de óleo (2) para as câmaras de refrigeração
do cárter (3). A outra parte do fluido refrigerante flui diretamente através de um limitador de fluxo
(4). O fluido refrigerante escoa em torno do revestimento do cilindro e para dentro do cabeçote
do cilindro. Ele flui através das câmaras de fluido refrigerante e orifícios nos cabeçotes dos
cilindros e então prossegue para o termostato (6) por meio de linhas de coleta de fluido
refrigerante (5) à esquerda e à direita.
Quando o motor está frio, o termostato (6) conduz o fluido refrigerante do motor diretamente para
a bomba de fluido refrigerante do motor (1). Ignorando o refrigerador do fluido refrigerante do
motor (7) permite que o motor, óleo lubrificante e fluido refrigerante do motor atinjam a
temperatura operacional rapidamente.
Quando o motor está sob carga (motor quente), o termostato (6) desvia o fluido refrigerante do
motor para o refrigerador do fluido refrigerante do motor (7). O fluido refrigerante do motor,
refrigerado, vindo do refrigerador do fluido refrigerante do motor (7), em seguida, retorna para a
bomba de fluido refrigerante do motor (1).
O tanque de expansão do fluido refrigerante do motor (8) está instalado no ponto mais alto do
sistema de refrigeração. Ele compensa a quantidade de fluido refrigerante e pressão do motor e
está ligado ao circuito por uma linha de expansão e de ventilação (9).
Bujões de drenagem (12) são fornecidos para os pontos mais baixos do circuito de fluido
refrigerante do motor.

Pré-aquecimento do fluido refrigerante do motor


O pré-aquecimento do fluido refrigerante, suprido por uma unidade de pré-aquecimento opcional
do fluido refrigerante (por exemplo, pré-aquecimento de água do motor).

Circuito de fluido refrigerante do ar de sobrealimentação


O circuito de fluido refrigerante do ar de sobrealimentação é um circuito de baixa temperatura
(circuito LT).
A bomba de fluido refrigerante do ar de sobrealimentação (13) instalada no motor bombeia o
fluido refrigerante do ar de sobrealimentação para o radiador(14). O fluido refrigerante do ar de
sobrealimentação passa para o termostato (15), através do radiador (14).
Quando o motor está frio, o termostato (15) leva o fluido refrigerante de ar de sobrealimentação
diretamente para a bomba de fluido refrigerante de ar de sobrealimentação (13).
Quando o motor está na temperatura de operação, o fluido refrigerante do ar de
sobrealimentação passa para o refrigerador de fluido refrigerante do ar de sobrealimentação (16)

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134 Sistema de Refrigeração

através do termostato (15). O Fluido refrigerante do ar de sobrealimentação refrigerado,


proveniente do refrigerador do fluido refrigerante do ar de sobrealimentação (16) flui para o ar a
bomba de fluido refrigerante do ar de sobrealimentação (13).

Bujões de drenagem (19) são fornecidos para os pontos mais baixos do circuito de do fluido
refrigerante do ar de sobrealimentação.

O tanque de expansão do fluido refrigerante do ar de sobrealimentação (17) é instalado no ponto


mais alto do sistema de refrigeração. Ele compensa quantidade e pressão do fluido refrigerante
do ar de sobrealimentação e está ligado ao circuito de uma linha de expansão e ventilação (18).

Fluido refrigerante do ar de sobrealimentação / radiador

O radiador (14) está instalado no sistema de entrada de ar e está ligado ao sistema de


refrigeração do ar de sobrealimentação. O ar de sobrealimentação que flui pelo lado do núcleo
do refrigerador é aquecido ou resfriado pelo fluido refrigerante do motor que flui em contra fluxo.
O fluido refrigerante passa através da câmara de entrada do radiador na caixa de água superior,
flui através dos tubos de refrigeração, é desviado nas caixas de água e deixa o radiador através
da câmara de saída do fluido refrigerante na caixa de água superior. Uma linha de drenagem
está instalada sobre a tampa de entrada do ar de sobrealimentação.

Transporte e elevação do radiador remoto fornecido pela da MTU Onsite Energy

A MTU Onsite Energy oferece um radiador remoto como uma opção para o resfriamento do
fluido refrigerante do motor e fluido refrigerante do ar de sobrealimentação. Consultar (→ página
57) para obter informações detalhadas sobre o transporte e elevação do radiador remoto
opcional da MTU Onsite Energy.

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Sistema de Refrigeração 135

8.4 Sistema de refrigeração - requisitos operacionais


Os requisitos para o funcionamento do sistema de refrigeração para motores MTU de Série 2000
e Série 4000 podem ser encontrados nos dados TVU de motores MTU. Os dados podem ser
encontrados no Portal de Negócios MTU ou obtidos do distribuidor ou revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy.
Um trecho para motor 12 V 2000 G65 TB é exibido abaixo:

Figura 30: Exemplo dados TVU de motor MTU

Peças de zinco em contato com o fluido refrigerante


• Não é permitido o uso de peças de zinco em contato com o fluido
AVISO refrigerante do motor.

Temperaturas máximas do fluido refrigerante


O calor do motor, transferido para o fluido refrigerante deve ser dissipado a uma taxa suficiente
sob todas as condições de funcionamento, para que a temperatura do fluido refrigerante não
exceda os limites de segurança estabelecidos. Uma temperatura operacional do sistema de
refrigeração recomendada para um motor MTU de série 4000 é de 95 °C (203 °F) para um motor
de GX1 e 100 °C (212 °F) para um motor de GX3 (à carga total do motor). Para especificações

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136 Sistema de Refrigeração

detalhadas, consulte os dados TVU de motores MTU encontrados no Portal de Negócios MTU
ou disponíveis através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
A temperatura ambiente máxima recomendada sob a qual a temperatura operacional do sistema
de refrigeração do motor é alcançada está mencionada como a capacidade ambiente. Caso
sejam necessárias alterações específicas do projeto, ao pacote do sistema de refrigeração
padrão, como em um radiador remoto fornecido pelo cliente, o novo tamanho do pacote do
sistema de refrigeração deve levar em consideração a capacidade ambiental máxima exigida
pelo cliente.
A utilização de etileno-glicol (anticongelante) misturado à água reduzirá a capacidade de
dissipação de calor do sistema de refrigeração. A fim de não ultrapassar a máxima temperatura
admissível de funcionamento do fluido refrigerante do motor, certifique-se de que a correta
mistura de proteção de anticongelante seja usada para as condições ambientais
correspondentes. Consulte as Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite Energy
para obter informações adicionais.

Abastecimento do sistema
O sistema de refrigeração deve ter ventilação suficiente (purga do ar) para permitir o
abastecimento a uma taxa contínua mínima conforme especificação para cada modelo de motor.
A quantidade de fluido refrigerante necessária para completar o abastecimento depois da
indicação inicial de um sistema completo não deve ultrapassar a quantidade de redução
satisfatória. Esta é também uma exigência para abastecimento interrompido. Consulte o Manual
de Operação e Manutenção da MTU Onsite Energy para obter informações adicionais.
Capacidade de redução
Capacidade redução é a quantidade de fluido refrigerante que pode ser removida a partir de um
sistema completo antes do primeiro sinal de aeração ou antes da bomba de fluido refrigerante
começar a cavitar. A capacidade mínima de redução de um sistema de refrigeração do conjunto
moto gerador da MTU Onsite Energy é de 10% da capacidade total de do fluido refrigerante.
Caso as alterações específicas do projeto, ao pacote do sistema de refrigeração padrão sejam
necessárias, como um radiador remoto fornecido pelo cliente, o novo sistema deve permitir uma
perda razoável de fluido refrigerante do nível máximo (capacidade de redução), antes que a
aeração do fluido refrigerante seja iniciada. A capacidade adicional do fluido refrigerante do
tanque de expansão pode ser necessária se a aeração tiver início antes deste ponto.

Sistema de drenagem
Um número suficiente de drenos, estrategicamente posicionados, devem ser fornecidos para que
o sistema de refrigeração possa ser drenado para:
• Evitar problemas de congelamento durante longos intervalos de desligamento em condições de
clima frio
• Remover todo o refrigerante contaminado durante a limpeza do sistema
• Minimizar os problemas de recarga devido a bolsas de ar ou água presas

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Sistema de Refrigeração 137

Purga do ar
Depois de um abastecimento inicial, o sistema de refrigeração deve ser capaz de expelir todo o
ar retido no prazo de 30 minutos durante a operação do motor próximo à velocidade nominal. A
bomba de água não deve se tornar vinculada ao ar. Essa exigência também se aplica ao ar
preso durante um teste de redução. Caso o fluido refrigerante precise ser removido e depois
retornado ao sistema, o ar preso deverá ser expelido em 30 minutos.

Principais danos materiais!


• Para evitar danos graves ao conjunto moto-gerador, certifique-se de que o
CUIDADO
ar seja completamente purgado do sistema de refrigeração. Uma bomba de
fluido refrigerante vinculada ao ar não pode circular o fluido refrigerante de
forma adequada e poderá provocar o superaquecimento grave do motor.

Capacidade do fluido refrigerante do sistema


A capacidade total do fluido refrigerante do sistema de refrigeração deve ser conhecida de modo
a determinar o volume de expansão e purga do ar adequado, necessário no tanque de
expansão. Caso etileno-glicol deva ser adicionado ao fluido refrigerante, o aumento subsequente
do volume de acordo com a elevação da temperatura do líquido refrigerante deverá ser
adicionalmente considerado. Figura (→ Figura 31) exibe o quanto uma solução com água e
etileno-glicol irá aumentar o seu volume à medida que a temperatura aumenta.

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138 Sistema de Refrigeração

Figura 31: Percentual de aumento do volume da solução de água e etileno-glicol à medida que
aumenta a temperatura
A Percentual de aumento em volume B 50% de etileno-glicol 50% de água C Água

A capacidade total deve incluir todos os componentes do sistema de refrigeração (por exemplo
motor, radiador, circuito do fluido refrigerante de ar de sobrealimentação, canalização). Um
volume mínimo de 6% de expansão deve ser fornecido no tanque de expansão, juntamente com
um volume de purga do ar de 2% e volume de reserva suficiente para satisfazer a capacidade de
redução. Esse volume deve ser fornecido, com ou sem um sistema de recuperação do fluido
refrigerante.
Para especificações adicionais sobre a capacidade do fluido refrigerante de motores MTU Série
4000, consultar os dados TVU sobre motores MTU, encontrados no Portal de Negócios MTU ou
disponíveis através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
Pressurização, expansão e contração do sistema de refrigeração
O sistema de refrigeração deve ser pressurizado para operar adequadamente. É essencial que o
sistema de refrigeração seja mantido limpo e livre de vazamentos, que a tampa do filtro e os
mecanismos de alívio de pressão estejam corretamente instalados e funcionando perfeitamente,
e que o nível do fluido refrigerante seja mantido de maneira adequada.
A pressão no sistema de refrigeração impede a cavitação, vazamentos de sucção e ebulição
localizada. Uma tampa de pressão (válvula de alívio) deve ser utilizada. A tampa de pressão
deve ser instalada no ponto mais alto no tanque de expansão.
Tampas de pressão elevam o ponto de ebulição do fluido de refrigeração, minimizando assim o
fluido refrigerante ou perda da vazão nominal, devido à ebulição localizada e cavitação da

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Sistema de Refrigeração 139

bomba de água. Tampas de pressão nominal mais elevada podem ser necessárias em altitudes
elevadas e operação ambiental grave.
Os componentes do sistema de refrigeração devem ser capazes de suportar a pressão exercida
pela tampa de pressão. Para mais informações sobre as especificações do sistema de
refrigeração, consulte os dados TVU de motores MTU, encontrados no Portal de Negócios da
MTU ou disponíveis através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy.
À medida que a temperatura do motor aumenta, o fluido refrigerante e o ar no sistema começam
a se expandir e acumular pressão. A válvula nas tampa de pressão se desloca e permite a saída
do excesso de ar do sistema (→ Figura 32).

Figura 32: Expansão do sistema de fluido refrigerante


A Air
B Expansão do fluido refrigerante
1 Fluxo de ar
2 Orifício de ventilação de ar
3 Tanque de expansão
4 Bocal de abastecimento
5 Radiador
À medida que o motor é resfriado, o ar e o fluido refrigerante se combinam, criando um vácuo no
sistema. O vácuo desloca outra válvula na tampa de pressão, permitindo que o ar atmosférico
flua de volta para o tanque de expansão (-> Figura 33).

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140 Sistema de Refrigeração

Figura 33: Combinação do sistema de fluido refrigerante


A Ar
B Fluido refrigerante combinante
1 Fluxo de ar
2 Orifício de ventilação de ar
3 Tanque de expansão
4 Bocal de abastecimento
5 Radiador

Uma linha de descarga deve ser instalada no bocal de abastecimento para permitir a expulsão
do fluido refrigerante excedente (resultante da expansão térmica no sistema de refrigeração)
para um tanque de coleta separado. A drenagem sem restrições deve ser provida. Válvulas de
bloqueio não são permitidas nesta linha.

Pressão de entrada da bomba de água


A pressão de entrada da bomba de água não deve ser inferior à pressão atmosférica (sucção),
quando o motor estiver funcionando em velocidade nominal máxima com a tampa de
abastecimento removida e termostatos totalmente abertos.
Esta condição deve ser cumprida para minimizar a cavitação da bomba de água e a
correspondente perda de vazão do fluido refrigerante. Caso as alterações específicas do projeto
ao pacote do sistema de refrigeração padrão sejam necessárias, como um radiador remoto
fornecido pelo cliente, a pressão de entrada de água adequada da bomba deve ser mantida no
novo sistema. Manter restrições à entrada da bomba de água, tais como núcleos do radiador,
permutador de calor, refriGerador es auxiliares e a canalização associada, a um mínimo. Entre
em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para obter
suporte de engenharia.

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Sistema de Refrigeração 141

O posicionamento adequado da linha de abastecimento (ou linha de composição) é necessário


para fornecer uma pressão de cabeçote positiva para a entrada da bomba.

Cabeçote com estática máxima


O cabeçote com estática máxima permitida para um motor da MTU Série 4000 pode ser
encontrado nos dados TVU de motores MTU, que está disponível no Portal de Negócios MTU ou
pode ser obtido através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy. A
válvula de alívio de pressão ou a tampa deve ser dimensionada de modo que este limite não
seja excedido.
Se a superação do limite de pressão estática do cabeçote for inevitável para um Grupo Gerador
da MTU Onsite Energy específico do projeto, exigindo a utilização de um radiador remoto
fornecido pelo cliente, então, a utilização de um permutador intermediário de calor é
recomendada. Entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU
Onsite Energy para obter suporte de engenharia.

Taxa de fluxo de fluido refrigerante / queda de pressão externa


A taxa de fluxo de fluido refrigerante através do motor e do radiador deve estar dentro das
especificações. Restrições externas no fluido refrigerante e circuitos CAC do motor criarão uma
queda de pressão no Grupo Gerador da MTU Onsite Energy. Para especificação do fluxo de
fluido refrigerante e restrição máxima permitida, consultar os dados TVU de motores MTU que
podem ser encontrados no Portal de Negócios da MTU ou obtidos através do distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
Além do radiador, as restrições externas ao fluido refrigerante do motor e os circuitos CAC do
motor incluem, tubulação, conexões flexíveis, permutadores de calor, válvulas de bloqueio, etc.
As pressões do fluido refrigerante e da bomba do circuito CAC do motor serão afetadas pela
restrição de entrada da bomba, restrição do motor e do fluxo externo, temperatura do fluido
refrigerante, classificação da viscosidade e tampa de pressão.
As pressões da bomba de fluido refrigerante também irão variar de acordo com a abertura e
fechamento dos termostatos.

A temperatura mínima do fluido refrigerante


Para a temperatura mínima do fluido refrigerante que deve ser mantida sob todas as condições
ambientais de funcionamento, consultar os dados TVU de motores MTU que podem ser
encontrados no Portal de Negócios MTU, ou obtidos através do distribuidor ou revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy.
Um motor operando a frio pode dar origem a um desempenho irregular do motor e redução da
vida útil do motor.
Seleção do fluido refrigerante
A vida útil, confiabilidade operacional e desempenho dos grupos Gerador esda MTU Onsite
Energy dependem amplamente do fluido refrigerante utilizado. A seleção e processamento

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142 Sistema de Refrigeração

corretos do fluido refrigerante do motor são, portanto, extremamente importantes. As


Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite Energy determinam qual fluido
refrigerante, pacote restritivo e proteções anticongelantes (se necessário) devem ser utilizadas.

A dissipação de calor (rejeição)


Para um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy específico do projeto, que exige o uso de um
radiador remoto fornecido pelo cliente, o novo sistema deve ser suficientemente dimensionado
para resfriar adequadamente o motor e os circuitos de ar de sobrealimentação. Para valores de
dissipação do calor consultar os dados TVU de motores MTU, que podem ser encontrados no
Portal de Negócios MTU, ou obtidos a partir do distribuidor ou revendedor local autorizado da
MTU Onsite Energy.

Deterioração ou degradação do sistema


Os sistemas de refrigeração fornecidos pela MTU Onsite Energy são projetados para operar
segundo as especificações, depois da ocorrência da degradação do sistema normal; no entanto,
a manutenção regular de acordo com as programações de manutenção publicadas e
verificações periódicas do sistema são necessárias para garantir o funcionamento adequado
dentro das especificações.

Permutadores de calor auxiliares refrigerados a ar


Permutadores de calor auxiliares refrigerados a ar, além do fluido refrigerante do motor e
radiadores CAC podem ser disponibilizados pela MTU Onsite Energy como parte de um âmbito
de fornecimento específico do projeto. Os clientes podem optar por adicionar outros
permutadores de calor, tais como refriGerador es de combustível montados no radiador. Caso
permutadores adicionais de calor refrigerados a ar sejam necessários, os seguintes fatores
deverão ser considerados:
• Restrição adicional ao fluxo de ar
• Carga de calor aumentada
• O acesso suficiente para manutenção ou reparos

Entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para
obter suporte de engenharia.

Pré-aquecimento de água do motor


A utilização de um pré-aquecimento de água do motor é sempre recomendável, especialmente
para operações em clima frio, onde irá ajudar a evitar problemas de partida difícil e esgotar as
questões de fumaça branca. O Grupo Gerador da MTU Onsite Energy pode ser equipado com
um pré-aquecimento de água do motor fornecido pela fábrica.

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Sistema de Refrigeração 143

O pré-aquecimento de água do motor e a sua localização no conjunto de Grupo Geradorsão


exibidos em (→ Figura 34) e (→ Figura 35).

Figura 34: Pré-aquecimento de água do motor


1. Caixa de controle com controles eletromecânicos
2. Tanque de aquecimento do fluido refrigerante com elemento aquecedor
3. Fim da linha de retorno (motor – tanque de aquecimento)
4. Suporte de montagem
5. Conexões elétricas
6. Caixa elétrica com controle termostático ajustável
7. Bomba centrífuga
8. Adaptador para abastecimento da linha (tanque de aquecimento – motor)
a fluido refrigerador do motor

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144 Sistema de Refrigeração

Figura 35: Localização do pré-aquecimento de água do motor


1 pré-aquecimento de água do motor
Caso uma unidade de pré-aquecimento de água do motor, outra que não aquela fornecida pela
MTU Onsite Energy seja necessária, o seguinte deverá ser considerado quando se especifica a
capacidade da unidade de aquecimento (classificada em Watts):
• Projeto do motor (número de cilindros)
• A temperatura ambiente
• Instalação ao ar livre ou em recintos fechados
• Ar estático ou em movimento

Temperatura do tubo com conexões múltiplas de entrada de ar de


sobrealimentação
A temperatura de saída do ar do turbo-alimentador pode variar consideravelmente ao longo da
ampla gama de possíveis temperaturas ambientes e altitudes. A máxima temperatura do ar na
entrada e altitude máxima de aplicação específica devem ser consideradas quando da validação
de um sistema de refrigeração. Para um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy específico do
projeto, que exija o uso de um radiador remoto fornecido pelo cliente, consulte dados TVU para
motores MTU, para os requisitos específicos de entrada de ar do tubo com conexões múltiplas
de entrada. Ainda, entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU
Onsite Energy para obter suporte de engenharia.

Efeitos ambientais e condições de operação


Ao validar o sistema de refrigeração do conjunto moto-gerador, as condições ambientais e
operacionais da instalação devem ser consideradas. Os seguintes efeitos ambientais e

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Sistema de Refrigeração 145

condições operacionais irão influenciar o desempenho do sistema de refrigeração do conjunto


moto-gerador:

• Temperaturas ambientes quentes ou frias


• Altitude elevada
• Limitações de espaço
• Recirculação de ar quente
• Invólucro
• Efeitos do solo
• Condições áridas, de umidade, de poeira, de óleo, do vento
• Armazenamento de longo prazo ou operação de espera
• Limitações de manutenção e periodicidade não frequente da manutenção
• O calor rejeitado para o fluido refrigerante, geralmente aumenta quando o desempenho do
motor é reduzido devido às condições externas. O desempenho do motor é prejudicado por:
• Restrição elevada à entrada de ar
• Pressão alta de exaustão posterior
• Temperatura elevada de entrada de ar

Temperatura ambiente quente ou fria


A operação em ambientes com temperaturas extremamente frias ou com cargas leves exigirá a
conservação de térmica. As temperaturas do fluido refrigerante devem ser mantidas próximas ao
valor de abertura do termostato. Isto controla a temperatura do óleo do motor e a temperatura do
ar de combustão em um nível satisfatório para o bom desempenho e credibilidade do motor.
Uma temperatura inicial comum de abertura para termostatos de motores MTU da série 4000 a
plena carga do motor é de 79 oC ± 2 oC (174,2 oF ± 35,6 oF). Para especificações detalhadas,
consultar os dados TVU dos motores da MTU que podem ser encontrados no Portal de Negócios
MTU ou obtidos através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
A operação em ambientes com temperaturas extremamente quentes ou com cargas elevadas
exigirá a dissipação de energia térmica. As temperaturas do fluido refrigerante devem ser
mantidas próximas ao valor de abertura do termostato. Isto controla a temperatura do óleo do
motor e a temperatura do ar de combustão em um nível satisfatório para o bom desempenho e
credibilidade do motor. Uma temperatura inicial comum totalmente aberta para termostatos de
motores MTU da série 4000 a plena carga do motor é de 92 oC ± 2 oC (197,6 oF ± 35,6 oF). Para
especificações detalhadas, consultar os dados TVU dos motores da MTU que podem ser
encontrados no Portal de Negócios MTU ou obtidos através do distribuidor ou revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy.

Altitude elevada

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146 Sistema de Refrigeração

À medida que a altitude aumenta, a densidade do ar diminui, reduzindo o desempenho do motor


e do sistema de refrigeração. A pressão atmosférica reduzida irá reduzir o ponto de ebulição do
fluido refrigerante. A tampa/válvula de alívio de pressão nominal mais elevada pode ser
necessária para suprimir a ebulição.

Limitações de espaço
O desempenho do sistema de refrigeração pode ser adversamente afetado por restrições de
espaço. Os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy devem ser instalados em áreas com
espaço suficiente para facilitar o fluxo de ar e dissipação do calor. Isto também proporciona fácil
acesso para acomodação para a manutenção e reparo.

Recirculação do ar quente
O desempenho do sistema de refrigeração pode ser degradado, caso a localização do Grupo
Geradorseja mal ventilada. O ar quente recirculado afeta a eficiência da dissipação de calor na
superfície do núcleo do radiador.

Invólucros
Os invólucros das unidades de energia podem causar efeitos adversos sobre os sistemas de
refrigeração dos conjuntos moto-Gerador es, tais como:
• Acúmulo de calor
• Restrição do fluxo de ar do ventilador
• Recirculação do ar quente
• Película de óleo do núcleo do radiador e acúmulo de sujeira

Isto produz o efeito equivalente de operação em um ambiente com temperatura elevada. Por
exemplo, um conjunto moto gerador fechado, com um ventilador tipo de sopro vai assimilar o
calor do gerador, da tubulação do sistema de exaustão, e do bloco do motor conforme o ar flui
para a entrada da ventoinha. O ar que vai para o radiador pode estar a 11 oC (52 oF) a 22 oC (72
oF) acima da temperatura ambiente (a plena carga). Isto significa que em um dia de com
temperatura de 32 oC (90 oF), o sistema de refrigeração deve funcionar como se estivesse sob
uma temperatura ambiente de 54 oC (130 oF) (a plena carga do motor).
Para aplicações específicas do projeto em que seja necessária a utilização de um gabinete,
entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para
obter suporte de engenharia.

Efeitos do solo
Os efeitos do solo (por exemplo pavimentação) também exercem influência sobre temperatura
média do ar que pode chegar ao radiador.

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Sistema de Refrigeração 147

8.5 Sistema de refrigeração - Componentes


Para um Grupo GeradorMTU Onsite Energy específico do projeto que exija o uso de um radiador
remoto fornecido pelo cliente, os seguintes requisitos para todas as conexões de água, feitas
entre o Grupo Gerador e o novo radiador, tanque de purga de ar, aquecedores, bomba
secundária, filtros, etc., devem ser levados em consideração. Além disso, entrar em contato com
o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para obter suporte de
engenharia.

Encanamento do Fluido Refrigerante


• Toda a tubulação deve estar limpa e livre de resíduos.
• Os diâmetros devem ser selecionados de acordo com a perda de pressão permissível.
Consultar os dados da TVU de motores da MTU sobre pressão do fluido refrigerante permitida e
perda de vazão. Os dados podem ser encontrados no Portal de Negócios MTU ou obtidos
através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
• Os diâmetros de conexão e diâmetros internos mínimos devem ser observados.
• A tubulação deve ser fixada em intervalos suficientes.
• As ligações elásticas sobre motor devem ser configuradas de tal maneira que as forças
inaceitáveis causadas por vibração e expansão térmica não atuem sobre o motor.
• O aço é o material recomendado. Tubos ou tanques galvanizados não são permitidos.
• Colocar os tubos de fluido refrigerante de modo a que as linhas sejam tão curtas quanto
possível e sem dobras pronunciadas dos tubos para manter a resistência a um nível mínimo.
• Acessórios nos tubos (especialmente linhas de expansão/abastecimento), não devem reduzir o
tamanho efetivo da linha.
• Todas as conexões devem ser mais diretas possível, duráveis, e exigir manutenção mínima.
• As conexões de tubos e mangueiras não deve ter bocal para baixo, ou ser menores do que a(s)
entrada(s) e saída(s) do motor.
• Os tamanhos dos acessórios devem ser considerados de forma que as exigências de diâmetro
interno mínimo não sejam ultrapassadas.
• O número de conexões deve ser mantido ao mínimo para reduzir a possibilidade de
vazamentos.
• As dobras devem ser suaves e ter um raio generoso; evitar curvas mitradas.

Conexões flexíveis
Nos motores montados de maneira flexível, é necessário o ajuste de conexões flexíveis
imediatamente depois do motor.
Uma conexão flexível deve ser usada sempre que possa haver movimento relativo entre os
componentes de um sistema de refrigeração.
A seguir estão as conexões flexíveis apropriadas:
• Juntas de borracha
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148 Sistema de Refrigeração

• Foles
• Mangueiras

As ligações flexíveis devem ser resistentes contra colapso e ruptura (sobrepressão ou vácuo),
altas temperaturas, óleos, combustíveis e fluido refrigerante processado.
As conexões flexíveis devem estar dispostas de modo que possam ser visualmente
inspecionadas e facilmente substituídas. Elas devem ser direcionadas em distâncias suficientes
das peças móveis e potenciais fontes de calor. Certifique-se que não estejam sujeitas à abrasão
durante a operação.
Extremidades boleadas dos tubos devem ser usadas para evitar que a mangueira se separe da
tubulação. Duas braçadeiras devem ser usadas em cada conexão e indexadas a 180° entre si (→
Figura 36).

Figura 36: Suporte da mangueira posição indexada em 180o

1 Suportes da mangueira 2 Mangueira

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Sistema de Refrigeração 149

Figura 37: Instalação de juntas de borracha


1 Comprimento total da junta
2 Máxima compensação permitida 10mm
3 Desalinhamento máximo permitido
4 Certificar-se de que as extremidades do tubo sejam
Arredondadas ou chanfradas e isentas de rebarbas

Diâmetro externo do Tubo A


Espaçamento do tubo B Comprimento impulsionadoRaio
C mínimo da dobra
mm Pol. mm Pol. mm Pol. mm Pol.
Até 29 Até 1.1 140 5.5 30 1.2 750 29.5
30 a 59 1.2 a 2.3 300 12 50 2 1.900 75
60 a 99 2.4 a 3.9 370 14.5 65 2.5 2.200 86.5
Acima de 100Acima de 4 460 18 70 2.8 2.500 98

Tabela 6: Dimensões do tubo

Linhas de Ventilação
Direcionar as linhas de ventilação que saem das conexões do motor com uma inclinação
ascendente contínua para o tanque de expansão. Todas as linhas de ventilação devem ser
individualmente portadas no tanque de expansão acima do nível do fluido refrigerante.
As linhas de ventilação devem estar localizadas no tanque de expansão, de modo a evitar
salpicos no sensor de nível do fluido refrigerante.
É necessária a instalação de linhas de ventilação em todos os pontos de ventilação nos circuitos
CAC do para ventilar o sistema completamente. Para a localização do ponto de conexão da linha
ventilação, consultar os desenhos do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy que estão
disponíveis através do local do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy.

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150 Sistema de Refrigeração

O tamanho recomendado da linha de ventilação não deve ser menor que o ponto de conexão do
motor. A ventilação de outros componentes instalados, tais como radiadores, permutadores de
calor, unidades de pré-aquecimento do motor, etc., devem ser considerado para garantir o
abastecimento adequado do sistema.
Abastecimento das linhas
Ligar a linha de abastecimento ao fundo do tanque de expansão. As linhas devem ser tão curtas
quanto possível, descer continuamente, e ser conectadas diretamente antes da bomba de fluido
refrigerante do motor. Para a localização dos pontos de conexão da linha de abastecimento,
consulte os desenhos do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy que estão disponíveis através
do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
Ligar a ventilação e abastecer as linhas para o tanque de expansão à maior distância possível
entre eles. Isto impedirá a aeração e pré-aquecimento do fluido refrigerante que está retornando
para a linha de abastecimento.
Os tamanhos mínimos da linha de abastecimento não devem ser inferiores ao ponto de conexão
no motor. Os acessórios nas linhas de abastecimento não devem reduzir o tamanho efetivo.
Linhas de abastecimento com diâmetros maiores podem ser necessárias caso outros
componentes do sistema de refrigeração estejam ventilando muito fluido refrigerante para o
tanque de expansão.
Todas as linhas de abastecimento devem ter um declive contínuo, sem quedas, para garantir a
boa capacidade de drenagem e abastecimento do sistema de refrigeração. Drenos adicionais e
aberturas podem ser necessários, caso isso não seja possível.
A linha de expansão deve estar ligada ao fundo do tanque de expansão. Esta conexão deve ser
tão curta quanto possível e estar ligada diretamente a montante da bomba de água.

Projeto do tanque de expansão


Os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy incluem as seguintes características de projeto do
tanque de expansão, que realizam as seguintes funções:
• Eliminar as bolhas de ar no sistema de refrigeração.
• Absorver o fluido refrigerante que se expandiu como um resultado da expansão térmica.
• Fornecer reservas de fluido refrigerante para cobrir perdas por vazamento.
• Acumular e manter a pressão operacional do sistema de refrigeração.

No entanto, caso o projeto específico do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy requeira o uso
de um radiador remoto fornecido pelo cliente, as seguintes considerações sobre o projeto de
tanque de expansão devem ser observadas. Entre em contato também o distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para obter suporte de engenharia.
• O tanque de expansão é um tanque separado situado no ponto mais alto do sistema de
refrigeração (normalmente dispostos sobre o radiador).

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Sistema de Refrigeração 151

• A altura máxima do tanque de expansão não deve ultrapassar a exigência de cabeçote estático
indicada nos dados TVU de motores da MTU. Os dados podem ser encontrados no Portal de
Negócios MTU ou obtidos através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy.
• O tanque de expansão deve ter um volume de líquido de no mínimo, 10% da capacidade total
do fluido refrigerante do sistema de refrigeração.
• A expansão do fluido refrigerante deve ser mantida no tanque após o desligamento do motor
quente.
• Uma tampa de sobre -/sub pressão (tampa do radiador) deve ser integrada.
• Sensores de nível para monitorar o nível de fluido refrigerante devem ser instalados à altura
apropriada para alertar sobre a perda de fluido refrigerante antes da aeração do fluido
refrigerante.
• Tanques de expansão com balões de nitrogênio não são permitidos.

Bombas de água secundárias do circuito de refrigeração


Para um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy específico do projeto que exija o uso de um
radiador remoto fornecido pelo cliente, uma bomba de água secundária pode ser utilizada para
fazer circular o fluido refrigerante ao longo da extensão do sistema de refrigeração do conjunto
moto-gerador. Esta bomba adicional também será sensível a restrições de entrada, temperatura
do fluido refrigerante, tipo de fluido refrigerante e fluido refrigerante aerado. O fluxo de descarga
pode ser seriamente reduzido e o dano à cavitação poderá ocorrer caso o sistema de
refrigeração agregado não seja concebido de forma adequada e, caso a entrada da bomba seja
altamente restrita (operando por sucção).
A restrição à entrada da bomba de água deve ser mantida a um mínimo para evitar a cavitação e
para fornecer o fluxo adequado de fluido refrigerante. Isto significa que os radiadores,
permutadores de calor auxiliares, bem como o encanamento associado devem apresentar
restrição mínima ao circuito de refrigeração.
As linhas ligadas à entrada da bomba de água devem ter, no mínimo, a mesma área de secção
transversal da entrada da bomba. As dobras devem ser mantidas a um mínimo e devem ter um
raio generoso (sem dobras mitradas).

A pressão de entrada da bomba de água não deve exceder os limites permitidos de acordo com
o seu fabricante.
A pressão mais baixa em todo o sistema de refrigeração encontra-se na entrada da bomba de
água. A bomba pode se tornar facilmente ligada ao ar, caso um grande volume de ar esteja
preso na bomba de fluido refrigerante durante o seu abastecimento, ou caso o ar seja
alimentado para a bomba quando esta estiver em operação. Isso pode reduzir a eficiência da
bomba. O ar também pode ser introduzido no sistema de refrigeração a partir de um tanque com
a parte superior severamente agitada ou projetada de maneira inadequada. A ventilação

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152 Sistema de Refrigeração

adequada de todos os componentes deve ser revisada para evitar a entrada de ar na bomba de
água.
Sempre entrar em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy para obter suporte de engenharia.

Seleção do radiador (permutador de calor)


A MTU Onsite Energy oferece um radiador remoto opcional projetado para qualquer uma das
duas condições de referência da temperatura do ar ambiente: 40 oC (104 oF) e 50 oC (122 oF).
Se o Grupo Gerador da MTU Onsite Energy específico do projeto requer o uso de um radiador
remoto, entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy para obter suporte de engenharia e uma margem adequada de seleção de suprimento.
Os radiadores e permutadores de calor estão disponíveis em uma grande variedade de
configurações e materiais.
Nota: A distância entre o radiador remoto e o Grupo Geradornão deve ser superior a 7 m (22.97
pés).

Defletores de ar de recirculação
Use defletores em torno do perímetro da montagem do radiador para impedir que o ar quente
que tenha passado através do núcleo do radiador seja recirculado através do núcleo. A
capacidade de refrigeração do sistema pode ser gravemente prejudicada, caso estes defletores
não sejam utilizados.

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Sistema de Refrigeração 153

8.6 Sistema de refrigeração - Requisitos para validação


Uma avaliação completa do sistema de refrigeração deve incluir:
• Uma descrição completa do sistema, a utilização de imagens e desenhos para descrever o
sistema de refrigeração e o seu layout, no momento da colocação em funcionamento são
recomendados.
• Instrumentação adequada e bem conservada; todos os instrumentos e equipamentos devem
estar em boas condições de funcionamento e calibrados.
• Preparação adequada para o teste e resultados precisos. A preparação cuidadosa antes do
teste irá garantir resultados precisos.
• Gravação e análise de dados
• Diagnóstico (resolução de problemas) e ações corretivas (se necessário)
• O Grupo Geradordeve estar à temperatura normal de operação e funcionando em condição de
plena carga.

No momento da colocação em funcionamento, a instalação deve estar validada para:


• Refrigerante atender às especificações / requisitos publicados.
• Tipo de refrigerante e concentração
• Radiador abastecido até o nível adequado
• Ligar o pré-aquecimento de água do motor / bomba de circulação e verificar o funcionamento.

Radiador montado na base

• O radiador está limpo e livre de resíduos.


• A saída de ar do radiador está ligada ao tubo de saída.
• Verifique se existe a possibilidade de recirculação de ar quente.
• O acesso à tampa de abastecimento de refrigerante está desobstruído.
• Os tubos de ventilação do Grupo Geradorsão direcionados para cima em direção ao tanque de
expansão do radiador.
• A tubulação está presa e não danificada.
• O excesso é claro e encaminhado para evitar derramamento.

Sistema de radiador montado de maneira remota


• O tanque de expansão é de tamanho adequado.
• O excesso é claro e encaminhado para evitar derramamento.
• O cabeçote estático está dentro da capacidade do sistema.
• Os tubos de ventilação do Grupo Gerador estão encaminhados para cima em direção ao
tanque de expansão do radiador.
• O refrigerador de combustível está instalado (se fornecido).
• Evite bolhas de ar na tubulação - válvulas de purga de ar fornecidas.

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


154 Sistema de Refrigeração

• As tubulações estão isentas de vibração do conjunto moto-gerador.


• As tubulações são completas, limpas, testadas e pintadas.
• A alimentação auxiliar para ventiladores e bombas está instalada corretamente.
• Todas as conexões elétricas adequadas são feitas.

Permutador de calor & sistemas de torre de refrigeração

• O tanque de expansão é de tamanho adequado.


• O excesso é claro e encaminhado para evitar derramamento.
• O cabeçote estático está dentro da capacidade do sistema.
• Os tubos de ventilação do Grupo Geradorsão encaminhados para cima em direção ao tanque
de expansão.
• O refrigerador de combustível está instalado (se fornecido).
• As tubulações impedem as bolhas de ar - válvulas de purga de ar fornecidas.
• As tubulações estão isentas de vibração do conjunto moto-gerador.
• As tubulações são completas, limpas, testadas e pintadas.
• O sistema de resfriamento secundário está completo.
• A composição do suprimento da torre de refrigeração está completa.
• A alimentação auxiliar para os ventiladores está instalada corretamente.
• Todas as conexões elétricas adequadas são feitas.

Imediatamente antes do acionamento inicial, o sistema de refrigeração deve ser inspecionado


quanto a:
• Motor abastecido com fluido refrigerante (anticongelante, se necessário).
• Abrir todas as válvulas de água.
• Tampa do radiador é removida temporariamente para eliminar o ar no sistema de refrigeração.
• As correias têm um alinhamento e tensão adequados.

Enquanto o Grupo Gerador estiver funcionando, o sistema de refrigeração poderá atingir a


temperatura normal de funcionamento e deverá ser inspecionado quanto a vazamentos. Verificar
o nível do fluido refrigerante e adicionar refrigerante se necessário. Recolocar a tampa e verificar
se os grampos da mangueira estão bem apertados e seguros. A temperatura do fluido
refrigerante do motor deve ser registrada enquanto o Grupo Gerador estiver em operação.
No caso de uma aplicação específica do projeto, como em uma instalação municipal de água
refrigerada, a válvula termostática deveria ser ajustada neste momento, se necessário.

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Sistema de Refrigeração 155

8.7 Teste de refrigeração


Para um Grupo GeradorTB da MTU Onsite Energy, específico do projeto, que exija o uso de um
radiador remoto fornecido pelo cliente, o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU
Onsite Energy deverá ser contatado para a obtenção de suporte de engenharia durante o
comissionamento.

Teste de refrigeração
• Um teste de refrigeração deve ser realizado em todas as instalações
específicas do projeto em que o pacote do sistema de refrigeração
AVISO padrão fornecido com o equipamento da MTU foi modificado.

Um teste de refrigeração típico é constituído pelas seguintes avaliações de sistemas:


• Testes de abastecimento e de capacidade
• Abastecimento contínuo
• Abastecimento interrompido
• Capacidade total do sistema
• Capacidade de drenagem
• Teste de ar da bomba de água
• Teste de purga de ar
• Teste de redução
• Teste do índice de resfriamento
A instrumentação e materiais a seguir são necessários para realizar um teste de refrigeração.

Termopares e equipamentos de leitura associados


Medir as temperaturas até que as temperaturas de refrigeração estejam totalmente estabilizadas.
Todos os termopares, fios e equipamentos de leitura devem ser compatíveis. Todos os pontos
de conexão devem ter o isolamento do fio completamente removido, limpo, e preso de forma
segura para uma boa continuidade elétrica. A polaridade também deve ser correta.
Use pares calibrados combinados de termopares para obter valores diferenciais precisos de
temperatura. Uma leitura digital é preferível e deve ter 12 VDC e 230 VAC 50 Hz de capacidade
ou 12 VDC e 110 VAC 60 Hz de capacidade. Um interruptor multicanal remoto poderá ser
conectado ao circuito caso a caixa de leitura não tenha posições suficientes para todos os
termopares.
A localização dos termopares é crítica. Os termopares devem se projetar para um caminho de
grande fluxo e não tocar as superfícies circundantes. Além disso, os termopares devem ser
protegidos contra a luz solar direta (se necessário) para uma leitura mais precisa.

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156 Sistema de Refrigeração

Medidores de pressão e mangueiras e acessórios associados


Utilizar um medidor composto para medir a pressão de entrada da bomba de água; a faixa de
vácuo deve ser de no mínimo, 381 mmHg (15 polHg) e a variação de pressão deverá ser de no
mínimo, 206,8 kPa (30 lb/pol2) ou utilizar um manômetro do tipo “U” de 76,2 cm (30 pol.).
Medições de pressão adicionais podem ser necessárias para a análise de um pacote do sistema
de refrigeração específico do projeto.
Use uma ventilação em cada medidor para expelir todo o ar e água presos e certificar-se de que
não haja entupimento no circuito. Todas as mangueiras devem estar abastecidas com o fluido
refrigerante a ser medido e o comprimento deve ser tão curto quanto possível.

Termostato
Ambos, termostatos abertos bloqueados e operacionais são necessários para um teste de
refrigeração. Um termostato deve ser aberto bloqueado de acordo com a dimensão adequada
para a obtenção de dados corretos. Termostatos de bloqueio completo devem ser abertos para
que o circuito da passagem secundária do fluido refrigerante seja completamente desligado. O
funcionamento de um termostato, quando o motor está frio e quando está quente é ilustrado em
(→ Figura 38).

Figura 38: termostato de bloqueio completo (top manual)


1 Passagem secundária
2 Lacre
3 Parte externa do radiador
4 Interno
A Motor frio
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Sistema de Refrigeração 157

B Motor quente

Visor de inspeção e tubulação transparentes


A observação da aeração do fluido refrigerante, direção de fluxo, e velocidade ajudam muito nos
resultados do teste de análise e determinação da aceitabilidade do sistema. Para evitar
ferimentos causados por escaldamento, uma tubulação com paredes espessas transparentes
espessas com uma temperatura nominal adequada deve ser usada. Correias de segurança
devem ser usadas com o visor de inspeção e os medidores de fluxo. Todas as conexões devem
estar cuidadosamente protegidas e direcionadas para que não dobrem e não sejam danificadas
durante o teste.
Instalar um visor de inspeção na linha externa de água do motor entre a caixa do termostato e a
entrada do radiador. Substituir a purga de ar e abastecer as linhas com tubos transparentes.
Também é útil a substituição das linhas de retorno de refrigerante nos permutadores de calor,
filtros e outros componentes adicionais fora do âmbito de fornecimento padrão que usem fluido
refrigerante do motor.
O visor de inspeção e os tubos transparentes são úteis durante o abastecimento, drenagem,
verificação da capacidade, purga do ar, fluxo e pressão vs. mapas de velocidade do motor, e
testes de redução. Estes meios visuais devem ser removidos por motivos de segurança, antes
do teste de processamento do ar, índice de refrigeração e quaisquer outros testes em que o
sistema seja pressurizado e elevadas temperaturas do fluido refrigerante são esperadas.

Recipiente graduado
Um recipiente de 12 litros (3 galões), graduado em incrementos de 1 litro (1 qt) é recomendado
para a maioria dos sistemas de refrigeração. O recipiente é necessário para determinar a
capacidade total do sistema de refrigeração, para medir o fluido refrigerante removido durante
um teste de redução, para medir o fluido refrigerante expelido durante um teste de
processamento de ar e para medir a taxa do fluxo de alimentação de água para um teste de
abastecimento.

Tampa de pressão
A válvula/tampa de alívio de pressão deve ser funcional e capaz de desenvolver a sua pressão
nominal.

Cronômetro
Um cronômetro é utilizado juntamente com um recipiente graduado para definir a taxa de vazão
de um teste de abastecimento e para registrar o tempo necessário para expelir todo o ar preso,
depois de abastecer o sistema (tempo de purga).

Luz (lanterna)

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158 Sistema de Refrigeração

Uma lanterna mantida contra o visor de inspeção ou tubulação transparente é útil na observação
da aeração do fluido refrigerante. A luz também é útil para localizar a agitação do fluido
refrigerante na parte superior do tanque.

Abastecimento de água e mangueira


Um abastecimento de água e mangueira capazes de fluir à taxa de abastecimento mínima
especificada deverá estar disponível para a realização contínua e interrompida dos testes de
abastecimento. Entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU
Onsite Energy para obter as especificações e procedimentos para o teste de refrigeração.
Um medidor de fluxo capaz de regular a velocidade e a capacidade de medição é ideal.
Normalmente, um cronômetro, um recipiente graduado e uma válvula na mangueira são
necessários para regular o fluxo de água de acordo com a taxa de abastecimento exigida.

Método de abastecimento do conjunto moto-gerador


As instalações do Grupo Geradordeveriam proporcionar um método para o abastecimento
integral do sistema, para conduzir os testes do índice de refrigeração. O método de
carregamento pode ser de tanto de acúmulo de carga, banco de carga ou ambos.

Fita métrica
As medições do tamanho e distância da montagem do radiador remoto, os componentes do
ventilador e outros componentes adicionais relacionados são necessários para completar a
avaliação do sistema de refrigeração.

Medidores de fluxo e hardware associado


Fluido refrigerante externo do motor (radiador interno) é o local preferido para medição d o fluxo
do radiador. O diâmetro interno do medidor de fluxo não deve causar restrição excessiva. Use
fluido refrigerante interno do motor (radiador externo), apenas como um último recurso, devido à
restrição de entrada acrescida à bomba de água. O medidor de fluxo deve oferecer baixa
restrição ao fluxo de fluido refrigerante, independentemente do tipo utilizado (turbina, pressão
diferencial, etc.). Consulte as instruções do fabricante de medidores de fluxo para a correta
instalação, operação e limitações do medidor de vazão.

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Montagem e Fundação 159

9 Montagem e Fundação
9.1 Montagem e fundação - Instruções de segurança e
informações gerais

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
se de que um dispositivo de elevação adequado está sendo
utilizado e que todo o pessoal esteja à distância quando objetos
PERIGO pesados são elevados ou suspensos.

Perigo à vida
PERIGO • Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
se de que um dispositivo de elevação adequado está sendo
utilizado e seguir os procedimentos corretos de elevação e
processamento.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
se de que todas as ferramentas e equipamentos de elevação
PERIGO sejam mantidos de acordo com as orientações dos fabricantes.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use
PERIGO dispositivos de elevação com capacidade adequada.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, use os
suportes de elevação no conjunto moto gerador.
• Certifique-se de que os suportes de elevação não estejam
danificados, antes de usar.
PERIGO • Não eleve um motor ou gerador se os suportes de elevação
estiverem danificados.

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160 Montagem e Fundação

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda de objetos, certificar-
se de que os suportes de elevação sejam carregados de maneira
PERIGO equilibrada.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por queda, usar escadas e
PERIGO plataformas de trabalho adequadas.

Perigo à vida
• Para evitar ferimentos ou morte por impacto, impedir que o
PERIGO equipamento oscile enquanto é suspenso.

Danos pessoais
• Para evitar danos provocados pela elevação, elevar o conjunto
ATENÇÃO
moto-gerador, enquanto o motor estiver no modo "OFF" travado.

Danos pessoais
• Para evitar ferimentos pela elevação objetos pesados, usar
ATENÇÃO equipamento de elevação mecânica adequado ou procurar ajuda.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, evite usar os
CUIDADO suportes de elevação no motor ou no gerador para elevar o Grupo
Geradorcompleto.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor queda, elevar o Grupo
CUIDADO Geradorde acordo com as recomendações publicadas.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor impacto, impedir que o
CUIDADO equipamento oscile enquanto suspenso.

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Montagem e Fundação 161

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto moto-gerador, eleve o conjunto
CUIDADO moto-gerador, enquanto o motor estiver no modo "OFF" e travado.

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao conjunto de moto-gerador, remover o
CUIDADO dispositivo de bloqueio do virabrequim, caso seja provido, antes de
iniciar

Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos ao Grupo Geradorpor movimentação do
virabrequim, instalar o dispositivo de travamento do virabrequim,
CUIDADO caso seja fornecido, antes do transporte.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos causados por dispositivos a laser,
certificar-se sempre de que o feixe de laser não entre em contato
ATENÇÃO com os olhos e sempre usar óculos especiais com proteção contra
laser.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos causados por dispositivos a laser,
ATENÇÃO certificar-se sempre de que o feixe de laser não entre em contato
com a pele.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos causados por equipamentos laser, siga as
ATENÇÃO
recomendações do fabricante para utilização adequada.

Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos causados por equipamentos laser,
ATENÇÃO certificar-se de que a sinalização adequada seja exibida e
facilmente visível, enquanto o laser estiver em operação.

Exigências para elevação


• olhais de elevação fornecidos com o motor e gerador são
projetados para suportar exclusivamente a suas cargas individuais.
AVISO O Grupo Geradorsó deverá ser içado pelos pontos de elevação
providos para este fim.

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162 Montagem e Fundação

• Evite usar os dispositivos de elevação de capacidades marginais.


• Dispositivos magnéticos de elevação não são permitidos nas
proximidades do Grupo Gerador e não devem estar nas
imediações do conjunto de moto-gerador.

Informações gerais
Os principais requisitos funcionais do sistema de montagem de Grupo Geradorsão para:
• Suportar adequadamente o motor e componentes controlados.
• Controlar e reduzir o movimento do motor, tanto vibratório como translacional.
• Controlar o choque externo ou forças transitórias para evitar o contato físico entre o motor e a
aplicação.
• Limitar o momento de flexão do bloco na junta da carcaça do bloco-para-volante do cilindro
(face posterior do bloco (RFOB)) inferior aos valores máximos indicado nos dados TVU sobre
motores MTU. Os dados podem ser encontrados no Portal de Negócios MTU ou obtidos a do
Distribuidor ou Revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
• Evitar torcer as cargas no bloco do cilindro e toda a montagem embalada.

Os Grupos Gerador esda MTU Onsite Energy requerem montagem flexível. Em casos especiais,
a montagem rígida pode ser aceitável. Entre em contato com o seu distribuidor ou revendedor
local autorizado da MTU Onsite Energy para obter suporte de engenharia.

O sistema de montagem deve apresentar as seguintes características:


• Isolamento das vibrações mecânicas e sons sólidos
• Compensação para expansão térmica do motor
• Compensação para tolerâncias de produção e instalação

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Montagem e Fundação 163

9.2 Instruções de instalação para montagens flexíveis

Fique atento aos seguintes pontos:


• As superfícies de contato da estrutura básica deve ser de um nível suficiente para impedir a
deflexão estática desigual das montagens flexíveis.
• A operação confiável do Grupo Gerador é garantida quando os desvios estáticos entre os
elementos de montagem individual não diferem em mais de 1,78 milímetros (0,07 polegadas).
Isto se aplica aos motores abastecidos.
• Certifique-se de que a área de desvio estático das montagens não está bloqueada por
componentes instalados.
• Verificar o desvio estático admissível, novamente, depois da instalação do Grupo Geradorantes
do acionamento inicial.

Alinhamento de campo
O alinhamento de campo depois do Grupo Geradorser instalado corrige quaisquer alterações do
alinhamento do acoplamento durante o transporte e instalação. Este realinhamento garante que
o acoplamento terá o desempenho necessário e reduz a possibilidade de excesso de vibrações
que reduzem a vida útil do conjunto de moto-gerador.

Após a instalação final, as seguintes medições devem ser verificadas para confirmar o
alinhamento adequado conforme observado em (→ Tabela 7) e (→ Figura 39).

Nota: Isto se aplica exclusivamente aos modelos equipados com um gerador de dois rolamentos.

Medição Especificação
Deslocamento angular menor ou igual a 0,3 °
Deslocamento radial menor ou igual a 1,50 mm (0,059 pol)
Deslocamento axial menor ou igual a 3,99 mm (0,157 pol)
Tabela 7: Medição e especificações de alinhamento adequado

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164 Montagem e Fundação

Figura 39: Tipo de alinhamento

1 deslocamento angular 2 Deslocamento radial 3 Deslocamento axial

O alinhamento pode ser validado pelo uso de indicadores de marcação ou uma ferramenta de
alinhamento a laser.

Fechaduras do motor
Todos os grupos Gerador esdevem ser bloqueados usando as fechaduras de virabrequim, caso
sejam fornecidas com o motor, pelo fabricante do motor. Caso os grupos Gerador esestejam
usando isoladores de vibração, estes devem ser bloqueados também. Antes de instalar o
conjunto moto-gerador, estes bloqueios do motor e blocos isoladores de vibração devem ser
removidos.

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Montagem e Fundação 165

9.3 Grupo Gerador- Montagem


O motor e o gerador estão montados sobre uma base comum. A estrutura de base é feita de aço
e compreende dois canais laterais e vários elementos transversais. Os elementos transversais
representam uma estrutura soldada e são aparafusados aos canais laterais.

A montagem flexível é a configuração padrão da montagem do Grupo Gerador da MTU Onsite


Energy.

Montagem flexível
As almofadas do isolador de vibração são instaladas como elementos flexíveis entre o Grupo
Gerador e sua base comum.
Consulte (→ Figura 40) para uma representação esquemática desta configuração. A figura exibe
uma estrutura de base para grupos Gerador escom motores 12 V 4000 GX3.

Nota: Para grupos Gerador es60 Hz, 20 V 4000 somente uma montagem rígida está disponível.

Figura 40: Estrutura de base do Grupo Geradorcom montagens

1 Série 4000; soldagem da travessa do gerador


2 canal lateral 12V4000 - esquerdo e direito
3 Série 4000; soldagem da travessa do motor
4 Almofadas de isolamento de vibração

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166 Montagem e Fundação

KS Extremidade de controle do motor

As travessas estão equipadas com elementos de fixação flexíveis. As almofadas de isolamento


de vibração (4), construídas, em sua maioria, com borracha, reduzem as vibrações feitas pelo
motor e gerador durante a operação.

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Montagem e Fundação 167

Elementos de borracha
Características:

• Alta flexibilidade
• Características de amortecimento elevado
• Disponíveis em diversas variações de dureza
• Econômicos
• Baixa resistência a combustível e óleo
Para alta resistência a combustível e óleo, consultar seu representante local da MTU.
• Capacidade limitada de temperatura: -20 °C a +70 °C (-4 °F a 158 °F)
Para temperaturas fora deste intervalo, consultar seu representante local da MTU.

Uma vez selecionado o tipo de elemento flexível, o número de elementos, a sua dureza, e
localização, devem ser definidos com base na deflexão da carga. Os seguintes critérios devem
ser seguidos para a tomada dessa decisão:

• O peso total e o centro de gravidade de todo o conjunto gerador deve ser calculado, incluindo o
motor molhado além do acoplamento mais o gerador, mais os acessórios de montagem.
• Os elementos flexíveis, com design e dureza idênticos devem ser selecionados tanto para o
motor como para o gerador.
• O número e posição dos elementos devem ser selecionados de forma que a deflexão em todos
os elementos seja constante.

Nota: O intervalo ideal para a deflexão estática das montagens do Grupo Gerador da MTU
Onsite Energy montagens é de 3 a 5 milímetros (0,12-0,20 pol.) com 2 mm (0,08 pol.) de
tolerância.

As frequências naturais e eficiência de isolamento para os elementos de borracha da MTU


Onsite Energy são exibidas na (→ Tabela 8).

Excitação 1500 1/min. a 50Hz 1800 1/min. a 60Hz


Deflexão estática 3mm (0,12 4mm (0,16 3mm (0,12 4mm (0,16
pol.) pol.) pol.) pol.)
Dureza do reforço 55 60 55 60 55 60 55 60
Frequência do 10. 10. 9.0 9.2 10.4 10.6 9.0 9.2
sistema natural (Hz) 4 6
Eficiência de 79 78 85 84 86 85 90 89
isolamento (%)

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168 Montagem e Fundação

Tabela 8: Valores de referência para as frequências naturais e eficiência de isolamento para os


elementos de borracha da MTU Onsite Energy

Instalação de montagem resiliente


Devem ser levados em consideração:

• O desvio de elementos individuais não deve diferir em mais de 2 mm (0,08 polegadas) durante
a operação.
• A faixa de deflexão das montagens não deve ser prejudicada por quaisquer outros
componentes.
• A deflexão admissível dos elementos flexíveis deve ser examinada antes da operação.

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Sistema de Combustível 169

10 Sistema de Combustível
10.1 Sistema de combustível - Observações de segurança e
informações gerais

ATENÇÃO Risco de ferimentos


• Para evitar ferimentos por líquidos altamente pressurizados, não abrir ou desligar linhas de
combustível enquanto o Grupo Gerador estiver quente ou em operação. Fluidos sob pressão,
podem penetrar na pele e nas roupas.

ATENÇÃO Risco de ferimentos


• Para evitar ferimentos por líquidos pressurizados, não abrir ou desligar as linhas de fluido
refrigerante ou óleo enquanto o Grupo Gerador estiver quente ou em operação. Fluidos sob
pressão, podem
penetrar na pele e nas roupas.

ATENÇÃO Risco de ferimentos


• Para evitar ferimentos causados por sistemas pressurizados, aliviar a pressão em sistemas e
linhas de ar comprimido, que devam ser abertas, antes do início o trabalho.

ATENÇÃO Risco de ferimentos


• Para evitar ferimentos causados por estilhaços quando usando ar comprimido, usar vestuário
de proteção e proteção para os olhos e protetores auriculares adequados (máscara ou óculos de
segurança) e não exceder 276 kPa (40 psi) de pressão de ar.

ATENÇÃO Risco de ferimentos


• Para evitar ferimentos causados por fluidos do motor, consultar as Fichas de Segurança
apropriadas de informações sobre uso e armazenamento, para o processamento adequado. Na
eventualidade do contato com o fluido, procurar atendimento médico imediatamente.

ATENÇÃO Risco de ferimentos


• Para evitar ferimentos, nunca usar ar comprimido para limpar a roupa contaminada enquanto
estiver sendo usada.

ATENÇÃO Risco de ferimentos

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170 Sistema de Combustível

• Para evitar ferimentos, nunca usar ar comprimido para forçar os líquidos inflamáveis para fora
dos recipientes.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos causados por contato e ingestão de ácidos, soluções alcalinas, fluido
refrigerante, combustíveis, tintas e conservantes, consultar as fichas apropriadas de Dados de
Segurança de Materiais e o pessoal médico apropriado no momento do contato ou ingestão.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos por contato químico, usar vestuário de proteção para evitar o contato da
pele com ácido de bateria ou eletrólitos alcalinos ou subprodutos cáusticos.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos por contato químico, não abastecer os tanques de fluido refrigerante ou
de combustível enquanto o motor estiver em funcionamento.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos por contato químico, verificar a polaridade da bateria antes de ligar os
cabos da bateria.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos por contato químico, lavar a pele imediatamente, com água, durante no
mínimo, 15 minutos.
• Evite o contato prolongado com a pele.
• Após o contato com o eletrólito ou subproduto, procurar atendimento médico imediatamente.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos por contato químico, lavar imediatamente os olhos com água por no
mínimo,
15 minutos após o contato com o eletrólito ou subproduto e procurar atendimento médico
imediatamente.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos por contato químico, usar creme barreira ou luvas e vestuário de
proteção durante o processamento de qualquer fluido do conjunto moto-gerador.
• No caso de contato químico com a pele, lavar a área por no mínimo, 15 minutos com água
e procurar atendimento médico imediatamente.

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Sistema de Combustível 171

AVISO Os líquidos sob pressão


• O motor contém combustível, óleo e fluido refrigerante sob pressão.
• O óleo do motor e o fluido refrigerante têm a pressão relativamente baixa; seções do sistema
de combustível estão sob pressão alta.

AVISO Pressão do ar regulada


• O ar comprimido usado com ferramentas de ar comprimido é regulado pela OSHA a 276 kPa
(40 psi).

AVISO Escalar linhas pressurizadas


• Nunca use linhas pressurizados para escalada ou suporte.

Geral
O sistema de combustível mantém o combustível limpo e livre de ar ou água e fornece
combustível para o motor sob pressões de operação adequadas. Para as especificações e
exigências do sistema de combustível do motor, consultar os dados TVU de motores MTU
encontrados no Portal de Negócios da MTU ou disponibilizados pelo distribuidor ou revendedor
local autorizado da MTU Onsite Energy.

Além disso, os regulamentos nacionais e locais para o processamento e armazenamento de


combustível diesel devem sempre ser observados quando se trabalha com grupos Gerador esda
MTU Onsite Energy. Consulte as Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite
Energy para obter recomendações sobre diesel.

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172 Sistema de Combustível

10.2 Sistema de combustível - Descrição

O sistema de combustível de um motor MTU Série 4000 GX3 é descrito em (→ página 136).
O sistema de combustível de um motor MTU Série 4000 GX1 é descrito em (→ página 139).
Sistema típico de combustível do Grupo Gerador é exibido em (→ Figura 41).

Figura 41: Grupo Gerador- Sistema de combustível

1 Conexão de entrada de combustível 11 Bomba de abastecimento de combustível A nível do tanque de combustível diário: Bomba
2 Conexão de retorno de combustível 12 Bomba manual de combustível desligada
3 Filtro de combustível primário 13 Bocal de abastecimento do tanque de
B nível do tanque de combustível diário: Bomba
4 Dreno/bomba de combustível armazenamento de Combustível ligada
5 Tanque diário de combustível 14 Tanque de armazenamento de combustívelC nível do tanque de combustível diário:
6 Sistema de monitoramento do nível de
15 Retorno de combustível para o tanque diário
Alarme de mínimo
combustível diário (ou tanque de armazenamento, dependendo do
D nível do tanque de armazenamento de
7 Linha de transbordamento do tanque diário tamanho do tanque diário) combustível: máximo
8 Linhas de abastecimento do tanque diário 16 Refrigerador de combustível (se necessário)
F Nível do tanque de armazenamento de
9 Linha de ventilação do tanque de combustível
17 Sistema de monitoramento do nível de
combustível: mínimo
10 Válvula de três vias combustível do tanque de armazenamento

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Sistema de Combustível 173

10.3 Sistema de combustível para motores de série 4000


GX3
O sistema de combustível fornece combustível ao motor. A fonte de combustível é um tanque de
combustível, que pode estar localizado abaixo ou ao lado do Grupo Geradorou fora da sala do
conjunto moto-gerador. O tanque de combustível está conectado à bomba de abastecimento de
combustível por mangueiras de combustível.
O sistema de combustível compreende um sistema de baixa pressão (LP) e um sistema de alta-
pressão (HP, sistema de trilho comum). Controlado pelo sistema de gerenciamento eletrônico do
motor, o sistema de injeção do trilho comum determina pressão de injeção, tempo e quantidade,
independentemente da velocidade do motor e garante um suprimento de combustível ideal para
cada aplicação.
As pressões de injeção de até 1.800 bar garantem a injeção de combustível e as condições de
combustão ideais.
A figura exibe o sistema de combustível para motores da série 4000 GX3.

Figura 42: Sistema de combustível para motores de série 4000 GX3

1 Trilho comum (acumulador de pressão)


7 Filtro de combustível 12 Bomba de combustível HP
2 Injetor 8 Bomba de descompressão de
13 Distribuidor de combustível
3 Válvula solenoide combustível (opcional) 14 Válvula de limitação de pressão
4 Linhas de retorno dos injetores 9 Linha de alimentação do tanque KGS extremidade livre do motor
5 Linha de combustível HP 10 Bomba de abastecimento de
6 Linha de retorno para o tanque de
combustível
combustível 11 Bloco de controle de combustível HP

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174 Sistema de Combustível

Dados técnicos
Sistema de baixa pressão (LP)

O sistema de baixa pressão compreende:


• Bomba de abastecimento de combustível, acionada por um suporte da bomba de combustível
HP
• Bomba de descompressão de combustível
• Filtro de combustível

Sistema de alta pressão (HP)


O trilho de injeção comum é composto por:
• Bomba de combustível HP
• Bloco distribuidor HP com válvula de alívio de pressão
• Acumulador de pressão comum (trilho comum)
• Linhas HP de Parede única
• Injetores com acumulador individual integrado e limitador de fluxo

Sistema de retorno de combustível


O retorno de combustível compreende:
• Linhas de retorno dos injetores
• Linha de retorno da bomba de combustível HP
• Linha de retorno para o tanque

Sistema de controle
O controle do sistema de combustível compreende:
• Controle por sistema de gerenciamento do motor eletrônico
• Injeção inicial e injeção final controladas eletronicamente (variável)

Benefícios
• Baixas emissões de exaustão e baixo consumo de combustível em toda a linha de potência
• Redução significativa de emissão de poluentes em baixas velocidades
• Excelente desempenho de aceleração e aceitação de carga
• Tempo e quantidade de injeção de combustível injetado controlados eletronicamente
• Funcionamento suave exemplar e estabilidade em alta velocidade
• Sem perda de potência em altas temperaturas de combustível
• Pressão variável em raio comum

Função

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Sistema de Combustível 175

Acionado por um suporte da bomba de combustível HP (11), a bomba de abastecimento de


combustível (10) retira combustível do tanque (9) e o abastece para a bomba HP (11), através
do filtro de combustível (7). A bomba HP aumenta a pressão do combustível até 1800 bar e
fornece combustível através do bloco de distribuição HP (13) para os dois trilhos (1).

Linhas HP (5) fornecem combustível para os injetores (2). O tempo de injeção e a quantidade
são determinados pelas válvulas solenoides (3) instaladas nos injetores (2) controlados pelo
sistema eletrônico de gerenciamento do motor.

A quantidade de combustível necessária para o processo de injeção, assim como para a


manutenção do sistema de pressão de até 1800 bar, é regulada por um bloco de controle de
combustível (11) integrado à bomba de combustível HP. Os componentes eletrônicos do motor
determinam a quantidade de combustível, dependendo da pressão do sistema e velocidade do
motor e controle do bloco de controle do combustível HP de acordo com um mapa do
desempenho armazenado no sistema eletrônico.

O combustível injetado pelos injetores (2) é distribuído uniformemente na câmara de combustão.


O combustível excedente é conduzido dos injetores via linhas de retorno (4) de volta para o
tanque. Todo o sistema de combustível HP é projetado com linhas de parede única.
Uma bomba de descompressão opcional pode ser montada na carcaça do filtro de combustível
para o abastecimento e a ventilação do sistema de combustível LP.

Os seguintes componentes alternativos podem ser selecionados como pré-filtros de combustível:


• Pré-filtro de combustível (opcional)
• Separador único de combustível/água (opcional)
• Separador duplo de combustível/água (opcional)

A alta pressão de injeção resulta em altas temperaturas do combustível. Para evitar que o
combustível quente flua de volta para o tanque de combustível, um refrigerador de combustível
opcional pode ser montado na linha de retorno.

Dispositivos de segurança
Em caso de falha (por exemplo, da bomba de combustível HP (11)), a válvula limitadora de
pressão (14) instalada no distribuidor HP (13) reduz a pressão máxima do sistema, protegendo,
assim, os demais componentes do sistema HP, contra a pressão excessiva.

O combustível retirado é devolvido através da linha de retorno para a linha que conduz ao
tanque (6). Sob pressão do sistema reduzida, o motor pode ser operado com segurança em
carga parcial até que o próximo serviço seja possível.

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176 Sistema de Combustível

Para evitar a injeção contínua e um possível bloqueio de combustível (por exemplo, se a agulha
dos bico injetor estiver presa), uma válvula de limitação do fluxo é integrada ao injetor.
A válvula interrompe o fornecimento de combustível a partir do acumulador para o injetor caso a
vazão seja excessiva.

10.4 Sistema de combustível para motores de série


4000 GX1

O sistema de combustível abastece o motor com combustível. A fonte de combustível é um


tanque de combustível, que pode estar localizado abaixo ou ao lado do Grupo Geradorou fora da
sala do conjunto moto-gerador. O tanque de combustível está conectado à bomba de
abastecimento de combustível por mangueiras de combustível.
O sistema de combustível compreende um sistema de baixa pressão (LP) e um sistema de alta-
pressão (HP, sistema de trilho comum). Controlado pelo sistema de gerenciamento eletrônico do
motor, o sistema de injeção do trilho comum determina a pressão, tempo e quantidade de
injeção, independentemente da velocidade do motor e garante um suprimento de combustível
ideal para cada
aplicação.
As pressões de injeção de até 1.400 bar garantem a injeção de combustível e as condições de
combustão ideais.

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Sistema de Combustível 177

A figura exibe o sistema de combustível para motores da série 4000 GX1.

Figura 43: Sistema de combustível para motores da série 4000 GX1

1 Bomba de abastecimento de
8 Válvula solenoide a abastecimento de combustível LP
combustível 9 Linha de retorno dos injetores (setas preenchidas em cinza)
2 Linhas de alimentação do tanque 10 Linha de retorno da bomba de
b abastecimento de combustível HP
3 Filtro de combustível Duplex combustível HP (setas preenchidas)
4 Bomba de combustível HP 11 Linha de retorno para o tanque de
c Retorno de combustível (setas não
5 Trilho comum (acumulador de pressão)
combustível preenchidas)
6 Linha de combustível HP 12 Bomba de descompressão de
KGS extremidade livre do motor
7 Injetor combustível

Dados técnicos
Sistema de baixa pressão (LP)

O sistema de baixa pressão compreende:


• Bomba de abastecimento de combustível, acionada por um suporte da bomba de combustível
HP
• Bomba de descompressão de combustível
• Filtro de combustível duplo

Sistema de alta pressão (HP)


O trilho de injeção comum é composto por:
• Bomba de combustível HP (com lubrificação de óleo adicional em 20V)
• Acumulador de pressão comum (trilho comum)
• Linhas HP de parede única
• Injetores individuais
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178 Sistema de Combustível

• Linhas HP de Jaqueta (opcional)

Sistema de retorno de combustível


O retorno de combustível compreende:
• Linhas de retorno dos injetores
• Linha de retorno da bomba de combustível HP
• Linha de retorno para o tanque

Sistema de controle
A gestão do sistema de combustível compreende:
• Controle por sistema de gerenciamento do motor eletrônico
• Injeção inicial e injeção final eletronicamente controladas (variável)

Benefícios
• Baixas emissões de exaustão e baixo consumo de combustível em toda a linha de potência
• Redução significativa na emissão de poluentes em baixas velocidades
• Excelente desempenho de aceleração e aceitação de carga
• Tempo e quantidade de injeção de combustível injetado controlados eletronicamente
• Funcionamento suave exemplar e estabilidade em alta velocidade
• Sem perda de potência em altas temperaturas de combustível

Função
Acionado por um suporte da bomba de combustível HP (4), a bomba de abastecimento de
combustível (1) retira combustível do tanque (2) e o abastece através do filtro de combustível (3)
para a bomba de combustível HP (4). A última aumenta a pressão para 1400 bar e fornece o
combustível ao trilho comum (5).

O trilho comum armazena a pressão e distribui o combustível aos injetores individuais (7) via
linhas HP (6). O tempo e a quantidade e injeção são determinados pelas válvulas solenoides (8)
instaladas nos injetores (7) controlados pelo sistema eletrônico de gerenciamento do motor.

O combustível injetado pelos injetores (7) é distribuído uniformemente na câmara de combustão.


O combustível excedente é conduzido para o filtro de combustível duplo (3) através da linha de
retorno (9). A partir deste ponto, retorna ao tanque juntamente com o combustível excedente da
linha de retorno (10) da bomba de combustível (4).

A bomba de descompressão está instalada sobre a carcaça do filtro de combustível duplo para
abastecimento e ventilação do sistema de combustível LP.

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Sistema de Combustível 179

O início e a quantidade da injeção são controlados eletronicamente pelo controle do motor.

Os seguintes componentes alternativos podem ser selecionados como pré-filtros de combustível:


• Pré-filtro de combustível (opcional)
• Separador único de combustível/água (opcional)
• Separador duplo de combustível/água (opcional)

Alta pressão de injeção resulta em altas temperaturas de combustível. Para evitar que o
combustível quente flua de volta para o tanque de combustível, um refrigerador de combustível
opcional pode ser montado na linha de retorno.

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180 Sistema de Combustível

10.5 Sistema de combustível - diretrizes de projeto e


instalação
As seções a seguir fornecem diretrizes de projeto e instalação do sistema de combustível.
Consulte os desenhos de instalação do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy para obter
detalhes adicionais sobre as conexões do sistema de combustível. Consulte os dados do TVU
dos motores da MTU para obter informações adicionais sobre as especificações do sistema de
combustível. Os dados podem ser encontrados no Portal de Negócios da MTU ou obtidos
através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Para o projeto e conexões da linha de combustível, as seguintes diretrizes são aplicáveis:


• Não utilizar tubulações de combustíveis feitas de aço galvanizado. Combustível reage
quimicamente com o revestimento galvanizado, formando flocos que entupirão os filtros de
combustível, causando danos aos componentes vitais do sistema de combustível do motor.
• Tubulação em cobre não deve ser usada uma vez que ele se torna frágil em condições
extremas de clima frio e poderá falhar quando submetida às vibrações do conjunto moto-
gerador.
• Otimizar para o direcionamento mais curto e mais simples. As linhas de combustível devem ser
direcionadas de maneira que não estejam sujeitas a tensão. Isto pode fazer com que as linhas
de combustível se desviem dos seus conectores de montagem ou causem ruptura. Evite atrito,
curvaturas excessivas, ou interferência com partes móveis.
• Não direcione linhas de combustível ao redor de cantos, bordas ou cabeças de parafusos.
Manter uma distância adequada entre as linhas de combustível.
• Direcionar as linhas de combustível, no mínimo, 300 mm (12 pol) distantes de qualquer
componente do sistema de exaustão.
• Instalar as linhas de combustível distante das demais tubulações dentro da sala do Grupo
Geradorpara facilitar a montagem e desmontagem.
• Direcione as linhas de combustível de tal forma que possam ser facilmente inspecionadas.
• O comprimento dos tubos de combustível não devem exceder 10 m (32 pés). Tubulações mais
longas devem ser dimensionadas em uma base específica do projeto. Entre em contato com o
distribuidor revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para suporte à engenharia
específica do projeto.
• Certifique-se de que todas as ligações estejam bem justas para evitar a entrada de ar no
sistema de combustível do motor.
• Minimizar o número de conexões, curvas acentuadas, ou outras características que possam
causar bolsas de ar, excesso de resistência ao fluxo, ou enrijecimento do combustível em
condições extremas de clima frio.
• O tamanho da linha de combustível não deve ser inferior à sua conexão correspondente no
motor.

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Sistema de Combustível 181

• As linhas de combustível devem suportar uma sucção máxima de -0,7 bar (-20 inHg) sem
entrar em colapso.
• As linhas de combustível devem resistir a uma pressão máxima de 7 bar (100 PSI), sem
ruptura.
• As linhas de combustível devem suportar temperaturas entre -40 oC (-40 oF) a 149 oC (300 oF).
• Não adulterar ou modificar qualquer uma das linhas de combustível fornecidas com o motor.
• Monitorar as linhas de combustível que não estejam expostas ou fora de visão, por meio de um
canal de coleta.
• Testar as linhas de combustível de testar por vazamentos, utilizando uma pressão de teste não
superior a 5 bar (70 PSI). As linhas de combustível devem ser pressurizadas independentemente
do motor e do tanque de combustível. Nas linhas e conexões expostas, uma mistura 50/50 de
água e sabão pode ser utilizada para testar vazamentos, enquanto a pressão estiver ligada.
• Certificar-se de que todas as linhas de combustível estão limpas e livres de detritos, antes da
instalação. Lavar com jato de combustível diesel limpo, se necessário.
• Certificar-se de que os tanques de combustível estejam limpos e livres de detritos e água antes
da instalação.
O material recomendado para as tubulações de combustível é o aço. Quando utilizando tubos de
aço, é necessário que os tubos de aço sem costura sejam selecionados e instalados. As
seguintes conexões para tubos de aço são recomendadas:
• Juntas com rosca soldada com cone de vedação
• Juntas sem rosca soldada até DN 25

Anexo à tubulação de combustível


• Tubulações de combustível diretamente ligadas ao motor não
AVISO são recomendadas, pois há um risco de se soltarem devido à
vibração.

Conexões flexíveis linha de combustível


As linhas devem ser ligadas ao conjunto moto-gerador, por meio de mangueiras flexíveis, que
devem ser resistente à chama, reforçadas e resistente ao óleo, líquido refrigerante, óleo diesel e
à formação de fungos. Para evitar tensão ou torção das linhas de mangueiras flexíveis, as
seguintes diretrizes são aplicáveis:

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182 Sistema de Combustível

Figura 44: Diretrizes para linhas de combustível flexíveis

1 Errado 2 Correto

As linhas de mangueiras flexíveis nunca deverão estar sujeitas torção e não deverão ser torcidas
durante a instalação. O comprimento de uma linha de mangueira pode ser alterado quando
sujeito a uma carga. Encurtar uma linha de mangueira sujeitará a mangueira e as conexões à
tensão adicional. As linhas de mangueiras devem, portanto, ceder um pouco no estado
despressurizado.

Sempre buscar pelos raios de curvatura admissíveis. Evite curvas acentuadas ao instalar as
mangueiras flexíveis em um padrão de formato curvo.

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Sistema de Combustível 183

Figura 46: Raios de curvatura admissíveis para mangueiras flexíveis

1 Errado 2 Correto

Ao estimar o comprimento das mangueiras flexíveis que requerem a instalação em um padrão de


formato curvo, é importante considerar que os acessórios são inflexíveis. A medida correta do
comprimento livre entre acessórios é, portanto, essencial.

Acessórios em cotovelo devem ser utilizados para facilitar a instalação de linhas de mangueiras
flexíveis, em particular em espaços apertados. O raio dessas conexões com rosca é
convenientemente pequeno e permite uma instalação corretamente encaminhada, mesmo em
espaços apertados.

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184 Sistema de Combustível

Figura 46: O uso adequado de acessórios em cotovelo para a instalação de linhas de


mangueiras flexíveis

1 Errado 2 Correto

As linhas de combustível devem ser fixadas com grampos, dispositivos de fixação ou correias
para evitar danos causados por vibração. Dispositivos de fixação comercialmente disponíveis
podem ser usados para proteger as linhas de combustível. Alguns exemplos são exibidos em (→
Figura 47).

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Sistema de Combustível 185

Figura 47: Dispositivos para fixação de linhas de combustível

Sempre use dispositivos de fixação do tamanho correto. Caso mangueiras flexíveis sejam
usadas, estas devem ter atrito ou ser ajustadas pelo dispositivo de fixação. Os dispositivos de
fixação devem, preferencialmente, se ajustar em torno da mangueira flexível.

Linha de alimentação de combustível (do tanque de combustível diário para o


motor)
Direcione a linha de abastecimento de combustível de tal forma que este possa fluir para o motor
sem restrição. Evite curvas fechadas e quaisquer comprimentos desnecessários da linha.

O diâmetro nominal mínimo para a linha de abastecimento de combustível deve ser de pelo
menos o tamanho da conexão de alimentação de combustível no motor. Consulte os desenhos
referentes à instalação do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy para obter detalhes adicionais
sobre a conexão de abastecimento de combustível. Consulte os dados TVU de motores da MTU
para obter informações adicionais a respeito das especificações do sistema de combustível. Os
dados podem ser encontrados no Portal de Negócios da MTU ou obtidos através do distribuidor
ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

A temperatura máxima admissível do combustível antes da conexão de alimentação do


combustível do motor a plena carga é de 60 °C (140 °F). Em condições meteorológicas de frio
extremo, o combustível de inverno ou dispositivos de preaquecimento do combustível devem
ser usados para eliminar o risco de precipitação de parafina no combustível. Consulte as

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186 Sistema de Combustível

Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite Energy para obter as recomendações


referentes a combustíveis diesel. Consultar também o fornecedor local de combustível para obter
as especificações relativas aos combustíveis diesel disponíveis na área.

Linha de retorno de combustível (do motor para o tanque de combustível diário)

A linha de retorno de combustível do motor para o tanque diário é utilizada para ventilar o
sistema de combustível do motor. Apenas uma pequena quantidade de combustível a uma
temperatura máxima de 85 °C (185 °F), à carga total do motor é retornada nesta linha de
ventilação por este motivo.

A linha de retorno de combustível ou de ventilação pode ser menor, em diâmetro, do que a linha
de abastecimento de combustível. Um diâmetro mínimo nominal de 6 mm (1/4 pol.) para um
comprimento máximo recomendado de 3 m (10 pés) deveria ser adequado.

A linha de retorno de combustível deve estar conectada ao tanque diário adequadamente


afastada da conexão da linha de abastecimento de combustível para evitar recirculação de
combustível quente.

Certificar-se de que o retorno de combustível para o tanque diário não tem restrição quando o
Grupo Gerador estiver acionado e em operação. O uso de uma válvula de bloqueio entre o motor
e o tanque de combustível diário não é recomendado.

Dependendo do tamanho do tanque diário, e, caso um tanque de armazenamento de


combustível também esteja disponível, a linha de retorno de combustível deve estar conectada
ao tanque de armazenamento (tanque maior) para evitar o aquecimento do combustível, quando
o nível do tanque de combustível diário estiver baixo.

Se a temperatura de retorno de combustível exceder 85 °C (185 °F), o uso de um resfriador de


combustível instalado na linha de retorno de combustível é recomendado. Tanto resfriadores
combustível-água e resfriadores combustível-ar poderão ser usados.

Tanque de combustível
A linhas de abastecimento e retorno devem se estender no nível baixo do volume útil do tanque.
A extensão da linha de retorno a este nível evita o desvio de combustível do lado do suprimento
de volta para o tanque. A linha de alimentação de combustível deve estar acima do fundo do
tanque para garantir que a sujeira e os sedimentos não sejam atraídos para o interior do sistema
de combustível. Permitir 5% de folga do volume, acima do fundo do tanque.

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Sistema de Combustível 187

A linhas de fornecimento e retorno devem ser bem suportadas no interior do tanque. Rachaduras
no lado do suprimento podem causar a entrada de ar e uma subsequente perda de energia. As
linhas de alimentação e retorno devem ser separadas por no mínimo, 300 mm (12 polegadas) no
interior do tanque, para impedir a mistura do combustível quente ao combustível de retorno frio
no tanque. Para as exigências adicionais do sistema de combustível, tais como a temperatura
máxima admissível de retorno do combustível do tanque para o motor a diesel, consultar os
dados TVU de motores da MTU, disponíveis no Portal de Negócios da MTU, ou poderão ser
obtidos através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Um tanque de combustível adequadamente projetado é exibido em (→ Figura 48).

Figura 48: Projeto do tanque de combustível

1 Bocal de abastecimento
2 Tela de arame
3 Fluxo de combustível para o motor
4 Fluxo de combustível do motor
5 Linha de retorno
6 5% do volume para limpar a sujeira e sedimentos
7 Defletor
8 Válvula de drenagem
9 linha de alimentação
10 5% do volume para a expansão do combustível

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188 Sistema de Combustível

Os defletores devem estar posicionados para separar ar do combustível e para evitar que o
combustível espirre entre as extremidades do tanque para os grupos Gerador esportáteis. Estes
defletores minimizarão a erosão e a deformação do tanque de combustível, causada pelo
combustível espirrado. Os defletores devem se estender a partir do topo para a base do tanque.
Estes defletores devem ter passagens que permitam que o combustível mantenha um nível
constante no tanque.

Os tanques de combustível deverão ter uma válvula de drenagem facilmente acessível na parte
inferior para facilitar a remoção de contaminantes. A localização do bocal de abastecimento deve
ser em um local limpo e acessível, com espaço suficiente para um recipiente de abastecimento
de tamanho médio ou bocal para abastecimento de combustível semelhante aos utilizados por
caminhões tanque de abastecimento combustível. Posicionar uma tela de arame removível com
malha de cerca de 1,50 milímetros (0,060 polegadas) no bocal de abastecimento para impedir
que as partículas grandes de materiais estranhos entrem no tanque. O tanque de combustível
deve ter uma ventilação que satisfaça as regulamentações aplicáveis locais e do país, para o
processamento e armazenamento de combustível diesel.

Um tanque de combustível deve ser feito de um material resistente a combustível e corrosão, de


tamanho adequado, e deve estar localizado de maneira apropriada em relação ao restante do
conjunto moto-gerador. Os tanques de combustível diesel podem ser feitos de:

• Alumínio
• Monel - aço-inoxidável (maior concentração de níquel para maior resistência à corrosão que o
aço inoxidável padrão)
• ferro preto (pintado por dentro e por fora com tinta resistente ao combustível)
• Chapa de aço soldada
• Plástico reforçado

Nunca use um tanque de combustível de aço galvanizado. O enxofre no óleo diesel combustível
reage com o revestimento de zinco, formando flocos empoeirados que obstruem os filtros de
combustível e causam danos aos componentes do sistema de combustível, como a bomba de
combustível, EUP e montagens do bico injetor.

Selecione cuidadosamente a capacidade do tanque de combustível para atender às


necessidades do conjunto moto-gerador. Em um aplicativo móvel, o projeto do tanque deve
incluir um tubo de abastecimento de combustível montado no centro do tanque de modo que o
combustível adequado esteja disponível sob todas as inclinações operacionais.

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Sistema de Combustível 189

A capacidade do tanque deve ser, no mínimo, 5% superior ao nível de abastecimento máximo


para permitir a expansão do combustível e deve ser apropriada para a aplicação específica
envolvida.

A posição do tanque de combustível é um fator importante em qualquer aplicação. O


posicionamento do tanque de combustível deve garantir o seguinte, sempre que possível:

• A diferença de altura entre o tanque de combustível e uma bomba de alimentação do motor é


mantida a um mínimo. Para a sucção permitida da bomba de combustível e limites de pressão
do combustível consultar os dados TVU de motores da MTU, disponíveis no Portal de Negócios
da MTU, ou poderão ser obtidos através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU.
• Localizar o tanque de combustível distante de qualquer fonte de calor excessivo.
• O ponto de abastecimento deve ser de fácil acesso e simples de usar.
• A MTU Onsite Energy recomenda que o tanque de combustível esteja localizado acima da
bomba de combustível, se isso não for possível, a adição de uma válvula de segurança ou
válvula antirretorno deverá ser usada para evitar que o combustível flua de volta para o tanque.
• Instalar uma válvula de bloqueio para uso quando da troca do filtro primário, se o tanque de
combustível estiver localizado acima do filtro primário. Isso impedirá a drenagem do tanque.
• Quando do dimensionamento do tanque de combustível, certificar-se de que a entrada do
combustível do motor a diesel não será superior ao limite recomendado durante a operação do
Grupo Geradorou a qualquer nível do tanque de combustível. Para os limites permitidos da
temperatura de entrada de combustível, consultar os dados TVU de motores MTU, disponíveis
no Portal de Negócios MTU, ou poderão ser obtidos através do distribuidor ou revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy.
A capacidade necessária do tanque está sujeita à potência do motor a diesel, o seu consumo de
combustível e o tempo de funcionamento necessário. Uma estimativa grosseira do tamanho do
tanque de combustível necessário é possível, com o uso da seguinte fórmula:

V (L), Volume do tanque (litros)


P Potência do motor (kW)
t Tempo de operação (horas)
be Consumo específico de combustível (g/kWh)
ρ Densidade do combustível (média ≈ 830 g / L)

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190 Sistema de Combustível

V (gal) Volume do tanque (galões)


V (L) Volume do tanque (litros)
3.785 Conversão (litros para galões)

Para os dados de motores a diesel, tais como potência e consumo específico de combustível,
consultar as fichas de especificações de grupos Gerador esda MTU Onsite Energy, dados da
TVU de motores da MTU, disponíveis no Portal de Negócios da MTU, ou poderão ser obtidos
através do distribuidor revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Um indicador de nível deve ser instalado para facilitar a verificação do teor de combustível dentro
do tanque.

• Tubo de inspeção: Um tubo de inspeção pode ser instalado em tanques de parede única. Uma
válvula de mola deve ser fornecida na base para evitar que o tanque fique vazio, caso haja
vazamento pelo tubo de inspeção.
• Vareta: A altura do nível do fluido pode ser determinada através de uma abertura na tampa do
tanque. Os conteúdos podem ser determinados utilizando-se uma tabela de vareta, no caso de
tanques cilíndricos.
• Indicador flutuante tipo rosca: a altura do nível de líquido pode ser lida por meio de uma boia
ligada a um medidor por um fio de nylon.
• Indicador de nível pneumático: O indicador de nível pneumático pode ser montado em um local
de fácil acesso que pode também estar a alguma distância do tanque. Este dispositivo mede
indiretamente a pressão hidrostática básica e calcula os conteúdos.
• Indicador do nível de capacidade eletrônico: o nível de abastecimento é determinado pela
capacidade de medição gerada pelo sensor de medição e a parede do tanque.

O nível de combustível pode ser medido constantemente com o uso de qualquer um dos
dispositivos indicados acima. Os resultados da medição podem ser transmitidos para uma sala
de controle ou outros dispositivos de avaliação.

A instalação de um sensor de vazamentos de combustível e um dispositivo de contenção de


derrame são recomendados. Observar as regulamentações aplicáveis, locais e do país, para a
detecção de vazamentos de combustível e exigências para a contenção de derramamentos de
tanques de combustível a diesel.

Os sensores de vazamento são usados para controlar a presença de combustível dentro de um


espaço de contenção de derrame dentro do tanque de combustível e irá disparar um alarme
quando entrar em contato com o combustível diesel. Outros tipos de sensores de vazamentos
estão constantemente em contato com óleo diesel e irão disparar um alarme quando o nível de
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Sistema de Combustível 191

combustível baixar, em caso de vazamento. Para obter informações adicionais sobre o


monitoramento de vazamento de combustíveis e dispositivos de contenção de derramamentos,
entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para
obter suporte de engenharia.

Configuração pré-filtro de combustível


A configuração pré-filtro de combustível está descrita em (→ página 151).

Restrição de combustível
Deve se tomar cuidado para não exceder o limite máximo de sucção da bomba de combustível e
o limite de restrição da linha de retorno. Quando da substituição do motor montado ou filtros
montados remotamente, esses limites devem ser observados. Limites de restrição, tanto no
suprimento como no retorno das linhas de combustível podem ser encontrados nos dados TVU
de motores da MTU, disponíveis no Portal de Negócios MTU, ou podem ser obtidos através do
distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Fluidos refriGerador es de combustível


A ciclagem de combustível diesel através do sistema de combustível do motor torna-se quente
depois de longos períodos de funcionamento do motor, ou caso a capacidade do tanque de
combustível seja pequena. A temperatura excessiva de combustível pode afetar negativamente
o desempenho do motor.
Os refriGerador es de combustível podem ser instalados para reduzir a temperatura do
combustível que retorna do motor para o tanque. Um refrigerador de combustível pode ser
instalado na linha de retorno de combustível entre o motor e o tanque de combustível. Uma
ilustração de um sistema de combustível do Grupo Geradortípico é mostrada em (→ página 135).

A temperatura de abastecimento máxima permitida, taxa de retorno e pressão de combustível, e


outras especificações necessárias para a seleção de um refrigerador de combustível podem ser
encontradas nos dados TVU de motores MTU, disponíveis no Portal de Negócios MTU, ou
podem ser obtidas do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Dispositivos de pré-aquecimento do combustível


Para eliminar o risco de precipitação de parafina no combustível, como resultado de condições
extremas de clima frio, a utilização de dispositivos de preaquecimento de combustíveis é
necessária. Dispositivos de pré-aquecimento devem ter controles termoestáticos para evitar
superaquecimento do combustível.

Consultar as Especificações sobre Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite Energy para obter as
recomendações quanto aos combustíveis diesel. Consultar também o fornecedor de combustível

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192 Sistema de Combustível

local para obter as especificações relativas a combustíveis diesel disponíveis na área. Outras
especificações necessárias para a seleção dos dispositivos de pré-aquecimento do combustível
podem ser encontradas nos dados TVU de motores MTU, disponíveis no Portal de Negócios da
MTU, ou podem ser obtidas do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy.

Bombas de combustível
Em um conjunto de Grupo Geradoronde tanto um tanque de combustível diário como um tanque
de armazenamento de combustível são utilizados, uma bomba, com acionamento elétrico deve
ser instalada para transferir o combustível do tanque de armazenamento para o tanque diário. A
taxa de abastecimento da bomba deve ser de, no mínimo, o dobro do consumo de combustível
do motor a diesel utilizado no sistema. Uma bomba capaz de abastecer o tanque diário em 15 a
20 minutos é recomendada. Caso uma bomba menor seja utilizada e seja necessário mais
tempo para abastecer o tanque diário, enquanto Grupo Gerador estiver em funcionamento, um
motor grande com elevado consumo de combustível poderá, eventualmente, extrair o ar do
tanque de combustível instável.

As bombas de engrenagens e bombas centrífugas podem ser usadas para transferir o


combustível diesel. A bomba de combustível deve estar localizada o mais próximo possível do
tanque de armazenamento uma vez que o elevador de sucção típico para este tipo de bombas
está limitado a aproximadamente 5 m (16 pés).

Bombas elétricas acionadas manualmente devem ser equipadas com um interruptor para
proteção do motor. A proteção adequada por meio de disjuntor no quadro de distribuição, é
necessária quando uma bomba elétrica automática é utilizada, caso em que a bomba deve ser
controlada por um sensor de nível no tanque de combustível diário.

Em aplicações especiais, em que um elevado grau de segurança e de redundância são


necessários, uma bomba adicional poderá ser necessária. Para configurações específicas do
projeto que exijam o uso de vários tanques de combustível diários, entrar em contato com o
distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy, para obter suporte de
engenharia.

10.6 Pré-filtro de combustível – Configuração


Todos os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy são equipados com filtros de combustível
montados (filtros secundários).
A MTU Onsite Energy recomenda o uso de pré-filtros de combustível (filtros primários) ou
separadores de combustível / água com base no conteúdo de água do combustível. A

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Sistema de Combustível 193

contaminação da água por combustível diesel é a causa principal de danos aos componentes do
sistema de combustível do motor.
Os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy podem ter qualquer uma das opções de
configuração de pré-filtro de combustível, conforme exibições que seguem (→ Figura 49), (→
Figura 50) e (→ Figura 51).

Figura 49: Pré-filtro de combustível


1 Conexão de entrada de combustível
2 Válvula de passagem secundária
3 Conexão de saída do combustível
4 Recipiente do filtro com elemento filtrante
5 Adaptador

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194 Sistema de Combustível

Figura 50: Separador único de combustível/água


1 Ponto de conexão 2 Separador único de combustível/água

Figura 51: Separador duplo de combustível/água


1 Ponto de conexão 2 Separador duplo de combustível/água

10.7 Especificações dos combustíveis

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Sistema de Combustível 195

A qualidade do combustível utilizado é um fator muito importante na obtenção do desempenho


satisfatório do conjunto moto-gerador, durabilidade e níveis aceitáveis de emissões de exaustão.
Os grupos Gerador esfornecidos com motores a diesel da MTU são concebidos para funcionar
com a maioria dos combustíveis para motores diesel comercializados em todo o mundo.
Consultar as Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite Energy para
recomendações com referência a combustível diesel.

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196 Sistema de Combustível

10.8 Sistema de combustível – Exigências para


validação
Uma avaliação completa do sistema de combustível deve incluir:
• Uma descrição completa do sistema; o uso de imagens e esboços que descrevam o sistema de
combustível e seu layout, no momento da colocação em funcionamento, é recomendado.
• Instrumentação adequada e bem conservada; todos os instrumentos e equipamentos devem
estar em boas condições de funcionamento e calibrados.
• A preparação adequada de testes e resultados precisos; uma preparação cuidadosa antes do
teste irá garantir resultados precisos.
• Registro e análise de dados
• Diagnóstico (resolução de problemas) e ações corretivas (se necessário)
• O Grupo Geradordeve estar à temperatura normal de operação e funcionando em condição de
plena carga.

Validação no momento da colocação em funcionamento


Um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é fornecido com um sistema de combustível
corretamente projetado. No momento do comissionamento, a instalação deverá ser validada
para:
• As linhas de abastecimento de combustível adequadas, dedicadas e minimamente restritas
estão instaladas.
• A sala adequada é deixada para as inspeções do tanque de combustível.
• O tanque não está sobrecarregado.
• O tanque não se encontra nas proximidades de fontes de calor de exaustão ou outras.
• O radiador de combustível tem encanamento e fiação corretos (se necessário).
• Os retornos de combustível para o tanque de combustível não têm restrições; tubo de tamanho
adequado.
• As linhas de combustível estão isentas de tensão, atrito ou dobras (material adequado é
selecionado).
• As linhas flexíveis são instaladas no sistema de combustível.
• O pré-filtro de combustível está instalado antes da entrada do motor (se necessário).
• A bomba eletrônica é utilizada do armazenamento principal para o tanque diário.
• Os controles e bombas do tanque diário estão instalados (se necessário).
• A bomba de transferência de combustível está ligada à energia de emergência.
• Um indicador de nível é utilizado para verificar o conteúdo do tanque.
• Sensores de vazamento estão instalados (se necessário).
• Todo o controle adequado e conexões de sensores foram feitos.
• Um procedimento de contenção de derramamento está instalado por código.

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Sistema de Combustível 197

Validação imediatamente antes da partida inicial


Imediatamente antes do acionamento inicial, a instalação de armazenamento principal e o
tanque diário do sistema de combustível deverão ser validados.
A principal instalação de armazenamento deve ser validada de acordo com o seguinte:
• As válvulas de isolamento estão posicionadas corretamente.
• A bomba e os controles de transferência estão operacionais.
• A tubulação e o sistema de aquecimento do tanque está operacional.
• O sistema de monitoramento do nível de combustível está operacional.
• O sistema é verificado quanto a vazamentos.
• O tanque de armazenamento principal está seguro.

O tanque diário deve ser validado de acordo com o seguinte:

• As válvulas de isolamento e solenoide foram verificadas.


• O tanque está abastecido.
• O sistema de aquecimento do tanque está operacional.
• A contenção e alarmes de derrame estão operacionais.
• A bomba de transferência está operacional.
• O tanque é verificado quanto a vazamentos.
• As válvulas de incêndio estão presentes.

Medições da temperatura e pressão


As informações a seguir descrevem os instrumentos e métodos necessários para medir
temperaturas e pressões (restrições) no sistema de combustível.
• Medição da temperatura: usar um termopar de precisão e um dispositivo de leitura adequado
para medir temperaturas. Os termopares devem estar localizados no ponto em que o
combustível sai do motor e retorna ao tanque diário (T1). Ainda, no ponto onde o combustível
entra no motor a partir do tanque (M2). Consultar (→ Figura 52) para informações quanto à
localização adequada do termopar.
• Medição (restrição) da pressão: usar um medidor de precisão capaz de ler um mínimo de 152
mmHg (6 inHg). Tomar a medida onde a linha de retorno de combustível (P1) e a linha de
alimentação de combustível (P2) são conectadas ao motor.
Consultar (→ Figura 52) para a localização da pressão de retorno do combustível e portas de
restrição de entrada de combustível.

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198 Sistema de Combustível

Figura 52: Localização dos instrumentos necessários para medir temperaturas e pressões no
sistema de combustível
1 portas de Medição T1, T2, P1, P2
Termopar Medição Localização no conjunto moto-gerador
T1 Temperatura de retornoNos do
127 mm (5 pol.) da conexão de entrada de
combustível combustível, em uma seção reta depois da última
curva
T2 Temperatura de retornoNos do
127 mm (5 pol.) da conexão de entrada de
combustível combustível, em uma seção reta depois da última
curva

Manômetro Medição Localização no conjunto moto-gerador


P1 Pressão de retorno do combustível
Nos 127 mm (5 pol.) da conexão de entrada de
combustível, em uma seção reta depois da última
curva
P2 Pressão de retorno do combustível
Nos 127 mm (5 pol.) da conexão de entrada de
combustível, em uma seção reta depois da última
curva

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Sistema de Óleo lubrificante 199

11 Sistema de óleo lubrificante


11.1 Sistema de óleo lubrificante - Notas de segurança
e informações gerais
ATENÇÃO Risco de ferimentos e queimadura
• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido, peças e superfícies quentes, evitar o contato
com componentes do conjunto moto-gerador.

ATENÇÃO Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, ter cuidado ao drenar líquidos
quentes.
• Usar luvas de proteção e permitir o tempo suficiente para o motor esfriar antes de drenar
líquidos quentes em um recipiente apropriado, à prova de calor.

ATENÇÃO Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, usar recipientes apropriados à prova
de calor, ao drenar líquidos.
• Usar luvas de proteção e permitir o tempo suficiente para o motor esfriar antes de drenar
líquidos quentes no recipiente apropriado à prova de calor.

ATENÇÃO Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por líquido quente, tome precauções quando a tampa de
pressão do radiador ou do permutador de calor for removida.
• Usar luvas de proteção, máscara e óculos de proteção e permitir o tempo suficiente para o
motor esfriar antes de retirar a tampa de pressão do radiador ou permutador de calor.

ATENÇÃO Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por componentes quentes, evitar contato com o tubo de
escape de conexões múltiplas, turbo-alimentadores, blindagens térmicas e tubulação de
exaustão prolongada.
• Usar luvas, vestuário e calçados de proteção e permitir o tempo adequado para o motor esfriar
antes de remover todos os componentes.

AVISO Componentes quentes


• Todos os componentes de exaustão são extremamente quentes quando o motor está em
funcionamento e permanecem quentes durante um longo período depois que o motor é
desligado.
• Outros componentes são quentes quando o motor está em funcionamento e permanecem
quentes por um longo período depois que o motor é desligado.
• O tempo adequado deve ser permitido para esfriar todos os componentes antes de trabalhar
em ou nas proximidades da unidade.
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200 Sistema de Óleo lubrificante

AVISO Componentes intencionalmente quentes


• Alguns componentes do Grupo Geradorsão intencionalmente quente. Por exemplo, as
unidades de pré-aquecimento e componentes associados a estes sistemas são quentes ao
toque.
O funcionamento adequado do sistema de lubrificação é essencial para o funcionamento
prolongado e sem problemas do motor. Todo o sistema de lubrificação é parte integrante do
motor. Os motores diesel MTU têm lubrificação regulada por pressão através de uma bomba de
óleo acionada por engrenagens.
O cárter atua como um reservatório de abastecimento de óleo lubrificante. Somente as conexões
para o monitoramento, drenagem, filtragem adicional do óleo e condicionamento que forem
fornecidas com motores diesel MTU podem ser utilizadas. Não é permitido agitar ou modificar o
sistema de óleo lubrificante do motor. Caso tal ato seja inevitável, entrar em contato com o
distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para obter suporte de
engenharia.
Observar as instruções e especificações da MTU Onsite Energy com referência aos intervalos de
troca de óleo, usar óleos aprovados e manter o nível correto de óleo.

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Sistema de Óleo lubrificante 201

11.2 sistema de óleo lubrificante - Descrição

Os motores MTU Série 4000 estão equipados com sistema de óleo lubrificante com cárter úmido
de alimentação forçada. O sistema de óleo lubrificante padrão de um motor de Série 4000 é
constituído pelos seguintes componentes:

• Bomba de óleo controlada por engrenagem


• Válvula de alívio de pressão
• Permutador de calor do óleo
• Filtros de óleo
• Galeria principal de óleo
• Cárter

A bomba de óleo do motor retira óleo do cárter através de uma cesta de sucção e o abastece
através de uma linha de conexão, ao permutador de calor do óleo do motor e aos filtros de óleo
centrífugos (opcional). Estes limpam (centrifugam) o óleo. O óleo limpo retorna para o cárter, por
gravidade.
O óleo flui principalmente através dos filtros de óleo do motor, diretamente para os pontos de
lubrificação do motor e para a galeria de óleo principal.

Os seguintes componentes / montagens são fornecidos diretamente:

• bomba de combustível HP (motores GX3 exclusivamente)


• Amortecedor de vibrações
• Rolamento de suporte do virabrequim, extremidade livre
• Rolamentos de biela
• Bocais de refrigeração do pistão

Os seguintes componentes / montagens são fornecidos da galeria de óleo principal:


• Rolamentos principais do virabrequim
• Rolamentos cônicos do eixo excêntrico (motores GX3 exclusivamente)
• Cabeçote do cilindro
• Rolamentos do eixo excêntrico
• Rolamento de apoio do virabrequim, extremidade de controle
• Rolamento cônico do virabrequim (motores GX3 exclusivamente)
• Rolamentos do turbo-alimentador de exaustão
• Rolamento de localização axial do eixo excêntrico (motores GX1 exclusivamente)

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202 Sistema de Óleo lubrificante

A bomba de óleo do motor é uma bomba de engrenagem. É controlada pelo virabrequim através
de uma engrenagem intermediária. Uma válvula de alívio de pressão protege
a bomba contra a pressão excessiva do óleo.

A válvula de controle fornece o controle da pressão do óleo, independente da velocidade do


motor.
As válvulas de manutenção da pressão fornecem os bicos de pulverização para o resfriamento
do pistão quando uma pressão mínima de óleo foi atingida. Desta forma, elas garantem a
lubrificação do motor em velocidades mais baixas.
Sistemas de óleo lubrificante para motores MTU série 4000 são exibidos na (→ Figura 53) e (→
Figura 54).
Os requisitos do sistema de óleo lubrificante podem ser encontrados nos dados TVU dos
motores MTU, disponível no Portal de Negócios MTU, ou poderão ser obtidos através do
distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

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Sistema de Óleo lubrificante 203

Figura 53: Sistema de óleo lubrificante para motores 12V 4000 Gx1

1 Rolamento do turbo-alimentador9 Ponto


de de medição, pressão depois
17 Válvula
da de controle antes do motor
exaustão bomba do óleo de motor 18 Amortecedor de vibração
2 Rolamento do turbo-alimentador10 Ponto
de de medição, pressão depois do19filtro
Rolamento de suporte do virabrequim
exaustão do óleo de motor 20 Rolamento principal do virabrequim
3 Permutador de calor do óleo do motor11 Ponto de medição, temperatura do21óleo
Rolamento da biela
4 Filtro de óleo centrífugo depois do permutador de calor 22 Rolamento de suporte do virabrequim
5 Ponto de medição, pressão antes do12filtro
Conexão de entrada da bomba
23 Rolamento
de do eixo excêntrico
do óleo de motor descompressão do óleo 24 Rolamento cônico do eixo excêntrico
6 Válvula de passagem secundária 13 Válvula de alívio da pressão 25 Galeria principal de óleo
7 Filtro do óleo de motor 14 Bomba do óleo do motor 26 Cabeçote do cilindro
8 Ponto de medição, temperatura do15óleoConexão de saída da bomba27 Bico
de de refrigeração do pistão
antes do permutador de calor descompressão do óleo 28 Válvula de manutenção da pressão
16 Cesto de sucção

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204 Sistema de Óleo lubrificante

Figura 54: Sistema de óleo lubrificante para motores 12/16 V 4000 GX3

1 Bomba de óleo do motor 11 Bico de resfriamento do pistão 19 Rolamento do turbo-alimentador do


2 Cesto de sucção 12 Rolamento principal do virabrequim exaustor
3 Permutador de calor de óleo do Motor13 Rolamento cônico do eixo excêntrico20 Válvula de alívio de pressão
4 Filtro centrífugo de óleo 14 Cabeçote do cilindro 21 Válvula de controle antes do motor
5 Filtro de óleo do motor 15 Rolamento do eixo excêntrico 22 Válvula de manutenção da pressão
6 Galeria de óleo principal 16 Rolamento de suporte do virabrequim23 Conexão de entrada da bomba de
7 Bomba de combustível HP 17 Rolamento cônico do eixo excêntricodescompressão de óleo
8 Amortecedor de vibração 18 Rolamento do turbo-alimentador do
24 Conexão de saída da bomba de
9 Rolamento de suporte do virabrequim exaustor descompressão de óleo
10 Rolamentos da biela 25 Torneira de amostragem de óleo

Ajuda para aquecimento de óleo lubrificante


Existem vários métodos de pré-aquecimento do óleo, antes do acionamento de um motor frio.
Em casos extremos, o aquecimento do óleo lubrificante pode ser usado para manter a
temperatura do óleo, enquanto o motor está funcionando. A MTU Onsite Energy não recomenda
o uso de aquecedores de óleo lubrificante. Caso um aquecedor de óleo lubrificante do motor seja
necessário, entrar em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy para obter suporte em engenharia.

Configuração do filtro de óleo


Os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy são fornecidos de fábrica com uma configuração
de filtro de óleo, que inclui dois elementos filtrantes rosqueados descartáveis. A configuração
padrão do filtro de óleo fornecido com um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é suficiente

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Sistema de Óleo lubrificante 205

para todas as aplicações comuns. No caso de operação contínua, alta taxa de utilização, ou
intervalos prolongados de troca de óleo, uma disposição deverá ser elaborada para filtragem
adicional de óleo. Caso a filtragem adicional de óleo lubrificante seja necessária, entre em
contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy, para obter
suporte em engenharia.

Medição do nível de óleo


Um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é fornecido com uma vareta projetada para medição
do nível de óleo em uma condição de motor inoperante. Consultar o Manual de Operação e
Manutenção para a obtenção dos procedimentos adequados sobre a forma pela qual abastecer
o motor com óleo e a forma pela qual medir o nível de óleo do motor.

Sistema de descompressão de óleo lubrificante


A necessidade de descompressão depende da aplicação do Grupo Gerador da MTU Onsite
Energy. Normalmente, nenhuma descompressão é necessária. A descompressão só é
recomendada nos seguintes casos excepcionais:

• Conjuntos Gerador es com fonte (UPS) de energia ininterrupta


• Acionamentos muito frequentes de conjuntos Gerador es
• Conjuntos Gerador es que necessitam tempos de operação muito curtos
• Conjuntos Gerador es em que o motor está sujeito a vibrações quando não está em operação
• Conjuntos Gerador es que requerem ângulos operacionais extremos

A necessidade de um sistema de descompressão de óleo lubrificante é um requisito específico


do projeto que requer o envolvimento da engenharia de aplicação da MTU Onsite Energy. Para
configurações específicas do projeto que requerem o uso de um sistema de descompressão do
óleo lubrificante, entrar em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU
Onsite Energy, para obter suporte de engenharia.

Sistema de ventilação do cárter fechado do motor


Um sistema de ventilação do cárter fechado é padrão em todos os moto-Gerador es a diesel da
MTU Onsite Energy equipado com motor MTU Série 4000.

O sistema de ventilação do cárter fechado do motor é exibido na (→ página 91).

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206 Sistema de Óleo lubrificante

11.3 Especificações do óleo lubrificante


A qualidade do óleo lubrificante usado é um fator muito importante para a obtenção de
desempenho satisfatório, durabilidade e credibilidade aceitáveis dos conjuntos moto-Gerador es.
Os motores MTU a diesel são projetados para operar com os óleos lubrificantes aprovados
indicados nas Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU Onsite Energy.

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Sistema de Óleo lubrificante 207

11.4 Troca de óleo lubrificante


Uma bomba manual opcional para extração do óleo lubrificante fornecida pela MTU Onsite
Energy facilita trocas rápidas e limpas de óleo lubrificante. Consulte o Manual de Operação e
Manutenção para os intervalos de troca de óleo recomendados e os procedimentos adequados
quanto à forma pela qual trocar o óleo do motor e filtros.

Figura 55: Bomba de extração de óleo combustível


1 Bomba de extração de óleo combustível

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208 Sistema de Óleo lubrificante

11.5 Sistema de óleo lubrificante - Requisitos para


validação
Um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é fornecido com um sistema de óleo lubrificante
projetado corretamente. No momento do comissionamento, a instalação deverá de ser validada
para:
• O Grupo Gerador está abastecido com óleo até o nível correto.
• O óleo lubrificante usado é aprovado nas Especificações de Fluidos e Lubrificantes da MTU
Onsite Energy.
• Não existem vazamentos de óleo.
• As linhas flexíveis instaladas com qualquer acessório que não seja da fornecido pela –MTU
Onsite Energy, tais como unidade de reabastecimento de óleo ou dispositivo de medição do
nível de óleo.

Imediatamente antes do acionamento inicial, as linhas de abastecimento de óleo de turbo-


alimentação e drenos devem ser inspecionados para garantir que eles estejam devidamente
protegidos. A pressão do óleo do motor deve ser registrada enquanto o Grupo Gerador estiver
funcionando.
Para as especificações do sistema, consultar os dados da TVU referente aos motores da MTU,
disponíveis no Portal de Negócios da MTU, ou podem ser obtidos através do distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

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Sistema de Exaustão 209

12 Sistema de Exaustão
12.1 Sistema de exaustão - Indicações de segurança e
informações gerais
ATENÇÃO Risco de intoxicação
• Para evitar ferimentos por gases de exaustão, certificar-se de que a ventilação seja adequada
para evitar o acúmulo dos gases de exaustão, enquanto o Grupo Gerador estiver em
funcionamento.

ATENÇÃO Risco de ferimentos por gases de exaustão


• Para evitar ferimentos por gases de exaustão, certifique-se de que todas as conexões do
sistema de exaustão estejam ligadas corretamente e que a ventilação seja adequada para evitar
o acúmulo de gases de exaustão.

ATENÇÃO Risco de ferimentos e queimadura


• Para evitar ferimentos de queimadura por componentes quentes, evite contato com tubos de
exaustão com múltiplas conexões, turbo-alimentadores, blindagens térmicas e tubulação de
exaustão prolongada.
• Usar luvas, vestuário e calçados de proteção e permitir um tempo adequado para o motor
esfriar antes de remover quaisquer componentes.

AVISO Componentes quentes


• Todos os componentes de exaustão são extremamente quentes quando o motor está
funcionando e permanecem quentes durante um longo período de tempo após o motor ser
desligado.
• Outros componentes são quentes quando o motor está funcionando e permanecem quentes
por um longo período de tempo após o motor ser desligado.
• Tempo adequado deve ser permitido para esfriar todos os componentes antes de manipular ou
trabalhar nas proximidades da unidade.

AVISO Componentes intencionalmente quentes


• Alguns componentes do Grupo Geradorsão intencionalmente quentes. Por exemplo, as
unidades de pré-aquecimento e componentes associados a estes sistemas são quentes ao
toque.

AVISO Exaustão nas proximidades ou através de material combustível


• Os gases de exaustão quentes podem inflamar material combustível, o que pode danificar o
equipamento e/ou outros bens.

Informações gerais

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210 Sistema de Exaustão

O sistema de exaustão deve ser cuidadosamente projetado e devidamente encaminhado para


obter a potência máxima do motor.
As informações contidas nesta seção devem ser observadas e consideradas durante a
instalação de um Grupo GeradorMTU Onsite Energy para garantir a credibilidade operacional.

A finalidade do sistema de exaustão é remover os gases de exaustão para um local de descarga


apropriado e reduzir o ruído de exaustão para um nível aceitável. Esta seção descreve os
requisitos de funções, aplicação e instalação para um sistema de exaustão de motor MTU Onsite
Energy a diesel.
Um sistema de exaustão de motor MTU Onsite Energy a diesel compreende:

• Válvulas de exaustão
• Tubo de exaustão de conexões múltiplas
• Turbo-alimentador
• Tubulação de exaustão
• Silenciador

Os gases de exaustão saem dos cilindros do motor através das válvulas de exaustão e entram
no tubo de exaustão com múltiplas conexões. Estes gases se expandem através da turbina de
exaustão para impulsionar o rotor do compressor do turbo-alimentador. Os gases, então, saem
através dos tubos de exaustão e silenciadores para a atmosfera.

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Sistema de Exaustão 211

12.2 Sistema de exaustão


A figura exibe o sistema de exaustão de um motor 16V 4000 GX3. Também é válido para
motores 12 V 4000 GX1 e 12V 4000 GX3. O sistema de exaustão para 20 V 4000 GX3 funciona
da mesma maneira.

Figura 56: Sistema de exaustão

1 Turbo-alimentador de exaustão 4 Tubo de exaustão com conexões


a Entrada de ar (setas claras)
2 Saída do escape múltiplas b Gás de exaustão (setas preenchidas)
3 Carcaça da turbina 5 Duto de exaustão KGS extremidade livre do motor

Informações técnicas
• Exaustão de estágio único com dois turbo-alimentadores
• Cotovelo de exaustão com saída vertical
• Turbo-alimentadores de exaustão:
• Motores de 12 V e 16 V: quatro turbo-alimentadores
• Motores de 20 V: dois turbo-alimentadores
• Tubos de exaustão seco com conexões múltiplas

Benefícios
• Baixas emissões de exaustão
• Conexão para frente para o sistema externo de gases de exaustão externa
• Torque elevado em baixas velocidades

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212 Sistema de Exaustão

• Características ideais de aplicação de carga


• Baixo consumo de combustível

Função
Os gases de exaustão fluem das câmaras de combustão através dos tubos de exaustão com
múltiplas conexões (1) para os o turbo-alimentadores de exaustão (2).
O gás de escape que entra na carcaça da turbina (3) impulsiona o roda de turbina da montagem
do rotor do turbo-alimentador de exaustão, que consiste da roda da turbina e a roda do
compressor montadas em um eixo comum. Agindo assim, o fluxo de exaustão fornece a
potência mecânica para comprimir o ar de combustão. Os gases de exaustão são dirigidos da
saída do turbo-alimentador através da tubulação de exaustão (4) para a atmosfera.

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Sistema de Exaustão 213

12.3 Sistema de exaustão - Requisitos de projeto e


diretrizes
O sistema de exaustão para um Grupo GeradorMTU Onsite Energy deve funcionar sob uma
variedade de condições ambientais. A exposição tanto a tensões mecânicas como térmicas, é
inerente ao funcionamento do equipamento.
Grupos Gerador esestacionários que operam dentro de um edifício devem ter um sistema de
exaustão que irá remover o gás de exaustão para uma área segura e que irá manter tanto o
ruído como a temperatura em níveis aceitáveis.
Para obter as especificações do sistema de exaustão, consultar os dados TVU de motores MTU,
encontrados no Portal de Negócios MTU ou disponíveis através do distribuidor ou revendedor
local autorizado da MTU Onsite Energy.
No projeto de um sistema de exaustão, vários fatores devem ser considerados:
• Fluxo de exaustão
• A contrapressão de exaustão não deve ser superior ao limite especificado.
• Redução de ruído
• Perda de calor do sistema para o ambiente
• Tamanho do sistema e espaço disponível
• Alternativas de direcionamento do sistema
• Vibração e isolamento da tubulação flexível de exaustão do Grupo Geradorpara permitir o
movimento relativo entre os componentes e expansão térmica.
• A folga adequada deve ser provida de modo que os componentes do sistema de exaustão não
estejam em estreita proximidade com os filtros de ar, linhas de combustível, linhas de ventilação
do sistema de refrigeração, etc.
• O projeto saída de exaustão deve impedir que a água entre no motor.
• A capacidade de drenar a condensação dos tubos de exaustão deve ser provida.
• A condensação deve ser direcionada para um tanque de coleta e deve ser adequadamente
descartado.
• As telas devem ser montadas à saída da exaustão para evitar que pequenos animais e
elementos estranhos entrem no sistema.
• A configuração geral do sistema de exaustão deve ser favorável para o fluxo de gás e
direcionada de modo que ele possa ser facilmente inspecionado e mantido.
• Em uma instalação múltipla do conjunto moto-gerador, os tubos de exaustão individuais não
devem ser agrupados em um tubo comum.
• Os componentes do sistema de exaustão que já são fornecidos instalados no Grupo
Geradornão devem ser isolados pois isso pode provocar danos ao motor.

Diretrizes de dimensionamento
A seguir estão as orientações práticas para o dimensionamento do sistema exaustão:
• Limitar o uso de curvas ou cotovelos
• Usar cotovelos de raio longo, em lugar de articulações mitradas quando um cotovelo é
necessário. Por exemplo de uma articulação em cotovelo versus uma junta mitrada, consultar (→
Figura 57).

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214 Sistema de Exaustão

Figura 57: Cotovelo versus junta mitrada

1 Cotovelo - correto 2 Junta mitrada – errado

• Depois da saída de exaustão do turbo-alimentador, o tamanho do tubo deve ser, no mínimo, o


diâmetro da saída de exaustão. Ao conceber um sistema de exaustão com um silenciador, a
área da secção transversal do tubo comum deverá ser a soma das áreas das secções
transversais das tubulações individuais conectadas a cada saída de exaustão.
Para obter as especificações do sistema de exaustão, consultar os dados TVU de motores MTU,
encontrados no Portal de Negócios MTU ou disponível através do distribuidor ou revendedor
local autorizado da MTU Onsite Energy.
• Sempre que possível, usar o caminho mais direto para a tubulação buscando minimizar o
comprimento do tubo.
• A descarga de exaustão deve ser livre de obstruções que possam restringir o fluxo de gás e
aumentar a pressão de retorno do sistema.
• A instalação de cotovelos "back to back" pode resultar em perdas maiores do que as indicadas
nas estimativas.

Pressão de retorno
O projeto do sistema de exaustão deve manter a resistência ao fluxo de gás (pressão de retorno)
tão baixa quanto possível e dentro dos limites. Para obter as especificações sobre o sistema de
exaustão, consultar os dados TVU de motores MTU encontrados no Portal de Negócios MTU ou
disponíveis através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.

Qualquer um dos seguintes fatores podem causar pressão de retorno excessiva:

• Diâmetro do tubo de escape subdimensionado


• Número excessivo de curvas acentuadas
• Longa tubulação de exaustão entre o turbo-alimentador e o silenciador
• Resistência elevada do silenciador de exaustão

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Sistema de Exaustão 215

Alta pressão de retorno do exaustor pode resultar em:


• O não cumprimento da certificação EPA
• Energia reduzida
• Economia de combustível deficiente
• Aumento da temperatura de combustão
• Aumento da temperatura de exaustão
• Superaquecimento do motor
• Redução da vida útil do motor

Para o dimensionamento inicial do sistema de exaustão utilizar o diâmetro da flange de saída de


exaustão. Aumentar o tamanho da tubulação ou modificar a configuração da tubulação, caso a
pressão de retorno calculada seja superior ao limite máximo.
O cálculo da pressão de exaustão leva em consideração a resistência ao fluxo de gás através
dos diferentes acessórios que compõem o sistema de exaustão, depois das saídas de exaustão
do motor. Uma equação de Darcy-Weisbach pode ser usada quando o comprimento total
equivalente de todos os acessórios instalados no sistema de exaustão é conhecido.
A pressão de retorno de exaustão pode ser calculada com base nos seguintes valores de
entrada:
• Fluxo do volume de exaustão a plena carga do motor
• Temperatura de exaustão depois do turbo-alimentador a plena carga do motor
• Diâmetro do tubo
• Comprimento total de tubos retos
• Restrição do silenciador de exaustão
• Comprimento de conectores flexíveis
• Número de cotovelos de raio curto
• Número de cotovelos de raio longo
• Número de cotovelos de 45o
• Número de cotovelos de 90o

A pressão de retorno de exaustão calculada deve ser inferior ao limite máximo indicado nos
dados TVU de motores MTU. O dados podem ser encontrados no Portal de Negócios MTU ou
obtidos através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy.
A MTU Onsite Energy recomenda um cálculo de pressão de retorno para todo o sistema de
exaustão da saída de exaustão da turbina do motor para o fim da tubulação. Caso as exigências
específicas do projeto resultem em um projeto de sistema de exaustão complicado, entre em
contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para solicitar
suporte de engenharia para o cálculo da pressão de retorno de exaustão.
A pressão de retorno do sistema de exaustão deve ser medida com um medidor, utilizando um
acessório adequado instalado no tubo de exaustão (→ página 203).

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216 Sistema de Exaustão

Isolamento de Exaustão
Em um motor a diesel MTU, as temperaturas de gases de exaustão depois do turbo-alimentador
pode ser tão elevada quanto 600 ° C (1.112 ° F) quando funcionando em condições de plena
carga, à velocidade nominal do motor.
A MTU Onsite Energy não autoriza o uso de isolamento nos componentes do sistema de
exaustão do motor, tais como tubo de exaustão com múltiplas conexões e turbo-alimentadores.
No caso de uma instalação específica do projeto em que o isolamento dos componentes do
sistema de exaustão do motor seja necessário, entrar em contato com o distribuidor ou
revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para obter suporte de engenharia.
Tipicamente, os tubos de exaustão não são isolados, mas em algumas aplicações específicas do
projeto os tubos de exaustão devem ser isolados. Este isolamento protege as áreas ao redor,
das altas temperaturas de superfície. Use isolamento térmico do tubo de exaustão nas
aplicações sensíveis ao calor adicional irradiado.
Para obter as especificações do sistema de exaustão, consulte dados TVU de motores MTU,
encontrados no Portal de Negócios MTU ou disponíveis através do distribuidor ou revendedor
local autorizado da MTU Onsite Energy.

Proteção anticorrosão do tubo de exaustão


As tubulações de exaustão de aço inoxidável não necessitam de proteção anticorrosão.
Nenhuma camada de tinta é necessária na parede externa das referidas tubulações de exaustão
isoladas.
Um revestimento de tinta especial anticorrosiva, resistente ao calor, boa para aproximadamente
600° C (1112° F) pode ser aplicada aos tubos de exaustão mencionados que estejam expostos
às condições meteorológicas.
Nenhuma proteção anticorrosão é necessária na parede interna dos tubos de exaustão. Uma
camada protetora de fuligem que inibe a corrosão se forma na parede interna da tubulação de
exaustão à medida que o motor funciona.

Ruído
O sistema de exaustão é uma das principais fontes de ruído em todas as aplicações do conjunto
moto-gerador. O ruído surge da libertação intermitente dos gases de exaustão sob alta pressão
dos cilindros do motor, causando pulsações de pressão ao longo da tubulação de exaustão. Tais
pulsações levam não somente à descarga do ruído na saída da exaustão, mas também à
radiação do ruído a partir do tubo de exaustão e superfícies da carcaça do silenciador. Um
silenciador devidamente combinado pode alcançar atenuação eficiente com restrição mínima de
exaustão. Em situações mais críticas, tubos com parede dupla ajudam a reduzir o ruído radiante.
Vazamentos dos tubos do sistema de exaustão também são possíveis fontes de ruído. A
probabilidade de vazamentos do sistema de exaustão aumenta durante a vida útil do conjunto
moto-gerador, como resultado de desgaste, desalinhamento, ou a falta de manutenção do
sistema de exaustão. A seleção e instalação adequadas de tubos e conexões, juntamente com

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Sistema de Exaustão 217

boas práticas de manutenção, irão minimizar a probabilidade de ruídos causados por


vazamentos no sistema de exaustão.

Drenagem
Os tubos de exaustão podem acumular uma quantidade considerável de água de condensação,
principalmente em tubulações de exaustão longas. Em casos extremos, um dreno de
condensação no ponto mais baixo no sistema de exaustão é necessário para evitar a corrosão
interna. Um pequeno pino de drenagem pode ser incorporado à parte mais baixa do sistema de
exaustão, caso a saída de exaustão tenha uma descarga descendente e a exaustão esteja
redirecionada verticalmente com um tubo curvado ou um cotovelo.

Pino de drenagem do tubo de exaustão


• Observar a localização do dreno e seu uso adequado para evitar
AVISO que a ventoinha do radiador force a fuligem de exaustão através
do núcleo do radiador no caso de um vazamento de gases de
exaustão.

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218 Sistema de Exaustão

12.4 Conexões flexíveis de exaustão ou foles de


exaustão
O propósito de uma conexão flexível de exaustão é permitir o movimento relativo do motor,
permitir a expansão térmica do sistema de exaustão e facilitar o alinhamento do motor com a
tubulação do sistema de exaustão. A falha prematura do turbo-alimentador, tubo com conexões
múltiplas, tubulação, silenciador ou articulações pode ocorrer caso uma conexão flexível não
seja usada. A falha prematura também poderá ocorrer, no caso da conexão flexível utilizada não
ser suficientemente flexível para compensar o movimento relativo, expansão térmica ou o
desalinhamento.
Para a instalação do tubo de exaustão flexível apropriada, o movimento de flexão deve ser
considerado como sendo perpendicular ao eixo central do tubo. Tubo flexível tem uma
capacidade mínima de funcionar ao longo do eixo central do tubo em uma ação do tipo sanfona.
O maior movimento relativo do motor, normalmente esperado, é a sua reação ao torque. A
reação do motor ao torque resulta em um movimento de torção ou efeito de rotação do motor em
torno de seu eixo. Devido a esta reação de torque, o sistema de exaustão experimenta uma
movimentação de lado a lado do motor.
Juntas de tubo de exaustão e conexões flexíveis devem ser livres de vazamentos. Devido à
expansão térmica dos tubos de exaustão e o movimento do motor durante o funcionamento, a
instalação do fole de exaustão, imediatamente a jusante do mecanismo de saída de exaustão é
necessária. Dependendo do comprimento do sistema de exaustão, também pode ser necessário
instalar foles de exaustão adicionais ao longo da tubulação.
O projeto recomendado para conexões flexíveis de fole de metal de paredes múltiplas. Estes
devem ser projetados para absorção da expansão na direção longitudinal (axial), ligeira flexão
(angular) e deformação cônica (lateral).
A deformação por torção (torção), deve ser evitada. Para uma ilustração de deformações em
conexões flexíveis permitidas ou desalinhamentos, consultar (→ Figura 58).

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Sistema de Exaustão 219

Figura 58: Desalinhamento permitido da conexão flexível


1 Desalinhamento axial 2 Desalinhamento angular 3 Desalinhamento lateral

A faixa de absorção de expansão axial das conexões flexíveis no sistema de exaustão não deve
ser totalmente utilizada. Os desalinhamentos angular e lateral não podem ser desconsiderados
completamente uma vez que as tolerâncias de instalação e operação do motor sempre terão um
efeito sobre as conexões flexíveis. Desalinhamentos angulares e laterais reduzem as
capacidades de absorção de expansão axial do fole de exaustão.
A expansão térmica da tubulação de exaustão como uma função da temperatura é exibida na (→
Figura 59).

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220 Sistema de Exaustão

Figura 59: A expansão térmica como uma função da temperatura


1 Aço austenítico (1,4541) A expansão térmica em mm/m
2 Aço ferrítico B diferença de temperatura em oC

A diferença de temperatura B é a diferença entre 20 °C de temperatura ambiente e a


temperatura máxima do tubo de exaustão.
As conexões flexíveis ou foles de exaustão devem ser expandidas antes da instalação. O pré-
esforço necessário para os foles de exaustão é determinado pela distância entre os pontos
fixados e a expansão térmica resultante da temperatura de exaustão. Para uma ilustração da
instalação do fole exaustão, consultar a (→ Figura 60).

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Sistema de Exaustão 221

Figura 60: Conexão flexível ou instalação do fole de exaustão


1 Condição a frio (temperatura de instalação)
2 Condição operacional Quente (Operação do motor)
3 Condição sem carga (antes da instalação)
4 Condição de Instalação (compensador pré-carregado)
5 Tamanho / comprimento nominal
6 Linha de Expansão
7 Tamanho / comprimento da Instalação
8 Peças de fixação

Nota: As três peças de fixação distribuídas na circunferência funcionam como auxílio na


montagem (tubo, de fibras de madeira, etc.) Observe as seguintes recomendações, a fim de
evitar erros comuns de instalação:
• As conexões ou foles flexíveis devem ser montados entre quaisquer dois pontos fixos para
compensar a expansão.
• Antes da instalação, verifique os foles de exaustão, por possíveis danos causados durante o
transporte.
• Quando os foles de exaustão são instalados em paralelo, garantir que cada um deles tenha
características de compensação idênticas, especialmente se o fole de exaustão estiver isolado.
• Quando fizer a instalação ou manutenção em torno dos foles de exaustão, devem ser tomados
cuidados para não causar danos que possam prejudicar o seu desempenho pretendido.
• Proteger os foles de exaustão contra respingos de solda,

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222 Sistema de Exaustão

• Evitar que correntes elétricas causadas pela soldagem passem pelos foles de exaustão.
• Manter os foles de exaustão livres de materiais estranhos, como sujeira, material de
isolamento, cimento, etc., pois isso poderia limitar o seu espaço para expansão / contração.
• No caso de fole de exaustão equipado com uma luva interna, certificar-se de que a manga
interna não vai entrar em contato com o fole de exaustão quando o motor estiver em
funcionamento.
• Depois da instalação, remover peças de fixação, auxiliares de instalação e os dispositivos de
fixação para o transporte (se providos).

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Sistema de Exaustão 223

12.5 Tubulação de exaustão

A tubulação de exaustão deve estar presa, mas deve ser capaz de se mover como resultado da
expansão e contração térmicas.

Os pontos de montagem devem estar sobre elementos estruturalmente sólidos rigidamente


montados em todos os três eixos e localizado diretamente a jusante da conexão de exaustão
flexível ou conexão em Y. Para uma ilustração de duas configurações de conexões flexíveis
aceitáveis, consulte (→ Figura 61). A tubulação de exaustão deve ser isolada do motor para
permitir o movimento relativo do motor, a reação do motor ao torque e a expansão térmica.

Figura 61: As configurações de conexão do fole de exaustão

1 Exaustores combinados
2 Exaustores separados
3 Pontos fixos
4 Conexão-Y de exaustão
5 Fole de exaustão
6 Motor

Linhas de exaustão individuais para cada motor são recomendadas em várias instalações de
conjuntos moto-Gerador es. No entanto, quando não for possível canalizar uma série de motores
separadamente e a exaustão de vários motores são canalizadas para um tubo comum de
múltiplas conexões, os tamanhos de tubos devem se tornar muito grandes para evitar a pressão

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224 Sistema de Exaustão

de retorno excessiva. Além disso, torna-se necessário proporcionar os meios para fechar a
exaustão de cada motor na linha para evitar danos graves a um motor que não esteja em
funcionamento. Para aplicações específicas do projeto que requerem um projeto complexo do
sistema de exaustão, entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da
MTU Onsite Energy para obter suporte de engenharia.

AVISO Conexões dos tubos de exaustão


• Todas as conexões do tubo de exaustão devem estar livres de vazamentos de exaustão.

AVISO Suporte do sistema de exaustão


• Nunca permitir que o turbo-alimentador ou tubos de exaustão com conexões múltiplas do motor
suportem o peso do sistema de exaustão.

Para obter informações adicionais sobre o sistema de exaustão do conjunto moto-gerador,


consultar os desenhos de instalação da MTU Onsite Energy, encontrados no Portal de Negócios
MTU ou disponíveis através do distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite
Energy.

Materiais do tubo de exaustão

Os tubos de aço comercialmente disponível ou de aço inoxidável podem ser utilizados para
tubulações de exaustão, desde que sejam suportados em intervalos apropriados.
Os tubos sem costura devem receber preferência sobre os tubos soldados, uma vez que existirá
sempre um risco de tensão residual se manifestando sob temperaturas elevadas. Evite o uso de
tubos com costura helicoidal soldada uma vez que aço plano largo é amplamente formado a frio
formado durante o processo de fabricação.

Espera-se que as tubulações de exaustão feitas de S235JR (ST37-2) resistem a temperaturas


de até 300 oC (572 oF). No entanto, a elasticidade diminui significativamente acima de 300 oC
(572 oF). Materiais de qualidade superior devem, portanto, ser utilizados sob temperaturas
superiores a 300 oC (572 oF). (→ Tabela 9) exibe exemplos de materiais que podem ser utilizados
para tubos, dependendo da temperatura de exaustão.

Temperaturas de exaustão Material do tubo de exaustão


Até 300 oC (572 oF) Aço Universal para construção (por exemplo S235JRG2)
Até 400 oC (752 oF) Aço inoxidável ferrítico (por exemplo X6CrTi12)
Até 500 oC (932 oF) Aço resistente ao calor 17Mn4
Até 600 oC (1112 oF) Aço inoxidável austenítico X6CrNiMoTi17-12-1 (1,4571)
Tabela 9: Exemplos de material para tubo de exaustão, com base na temperatura de exaustão

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Sistema de Exaustão 225

Espessura da parede do tubo de exaustão


A diferenciação pode ser feita entre os tubos de exaustão sujeitos ao estresse mecânico mínimo
e tubos de exaustão sujeitos a estresse mecânico significativo.

Tubos de exaustão sujeitos a estresse mecânico mínimo


Os tubos de exaustão com orientação horizontal ou vertical de até 5 m (200 polegadas) de
comprimento e não expostos ao vento ou outras forças naturais de maneira significativa (por
exemplo, terremotos). As espessuras mínimas de parede recomendadas para o
dimensionamento deste tipo de tubos de exaustão são:

Diâmetro externo do tubo de exaustão Espessura mínima de parede sob estresse mecânico
mínimo
Até 500mm (19.7 pol.) 3mm (0.12 pol.)
Até 900mm (19.7 a 34.5 pol.) 5 mm (0.20 pol.)

Tubos de exaustão sujeitos ao estresse mecânico significativo

Os tubos de exaustão com orientação horizontal ou vertical de mais de 5 m (200 polegadas) de


comprimento e expostos ao vento ou outras forças naturais de maneira significativa (por
exemplo, terremotos). As espessuras mínimas de parede recomendadas para o
dimensionamento deste tipo de tubos de exaustão são:

Diâmetro externo do tubo de exaustão Espessura mínima de parede sob estresse mecânico
significativo
Até 500mm (19.7 pol.) 5mm (0.20 pol.)
Até 900mm (19.7 a 34.5 pol.) 7mm (0.28 pol.)

Nota: Os tubos de exaustão com uma espessura de parede inferior a 3 mm (0.12 polegadas) não
são recomendados pela MTU Onsite Energy devido aos efeitos corrosivos do calor e da
umidade.

Nota: os tubos de exaustão de aço inoxidável podem ser utilizados para minimizar o risco de
corrosão; no entanto, a espessura da parede do tubo não poderá ser inferior a 3 mm (0.12 pol.)

Montagens de tubos de exaustão

Uma instalação de linha de exaustão usando uma conexão flexível e ambas as montagens fixas
e flutuantes são exibidas na (→ Figura 62).
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226 Sistema de Exaustão

Figura 62: Instalação do tubo de exaustão com montagens


1 foles 2 montagem fixa 3 montagem flutuante

Montagens fixas
As montagens fixas são usadas para absorver forças de restauração causadas pelo fole,
compensando a expansão térmica. Estas montagens devem ser instaladas nas proximidades do
Grupo Geradorpara proteger o motor do peso do sistema de exaustão e para proteger as linhas
de gases de exaustão da vibração do motor.

Expansão de conexões flexíveis


• As conexões flexíveis ou foles devem ser montadas entre dois pontos fixos
AVISO para compensar a expansão.

Para tubulação horizontal usar uma braçadeira de tubo para fixar a linha quando montada no
teto, parede ou no chão, consultar (→ Figura 63).

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Sistema de Exaustão 227

Figura 63: Montagem fixa para tubulação horizontal

As montagens fixas para tubulação vertical são utilizadas para suportar o peso da linha no ponto
mais baixo. Para mais informações consulte a (→ Figura 64).

Figura 64: Montagem fixa para tubulações verticais

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228 Sistema de Exaustão

Uma montagem fixa pode também ser usada quando uma abertura do teto é necessária. Para
obter mais informações consulte (→ Figura 65).

Figura 65: Uso de uma montagem fixa em uma abertura do teto

Tubo de exaustão através da parede ou teto


• A manga do tubo ou materiais à prova de fogo devem ser usados
quando tubos de exaustão passam através do material da parede
AVISO ou do teto.

Montagens flutuantes
As montagens flutuantes suportam o peso e carga transversal da tubulação de exaustão
garantindo orientação axial precisas conforme necessárias quando os foles são instalados. Para
mais informações consulte (→ Figura 66).

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Sistema de Exaustão 229

Figura 66: Montagem flutuante

Uma montagem flutuante deve ser instalada a uma distância de uma a duas vezes o diâmetro do
tubo nas imediações dos foles axiais para evitar a sua torção.

Uma montagem flutuante pode também ser usada para uma abertura do teto. Para mais
informações consulte (→ Figura 67).

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230 Sistema de Exaustão

Figura 67: O uso de uma montagem flutuante em uma abertura do teto

Ao determinar a distância adequada entre as montagens para tubos de exaustão, o seguinte


deve ser levado em consideração:

• Peso da tubulação de exaustão incluindo o isolamento e revestimento externo


• Cargas adicionais, tais como vento e neve
• Especificações da carga suportada pela montagem
• Especificações da carga acumulada permitida
• Especificações do material de tubulação de exaustão

Além disso, quando do dimensionamento de cada ponto de montagem individual, o seguinte


deve ser observado:
• Especificações do fole de exaustão no que diz respeito à expansão térmica
• Forças de atrito exercidas pelas montagens flutuantes

Os pontos de montagem são fixados à estrutura do edifício por meio de buchas ou placas/trilhos
âncora embutidos no concreto. Observar a distância mínima entre as buchas de modo a não
prejudicar a sua capacidade de carga.

Montagens do silenciador de exaustão


Devido ao seu grande peso relativo, as montagens do silenciador de exaustão devem ser
concebidas como selas. Para mais informações consultar a (→ Figura 68). Certifique-se de que o

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Sistema de Exaustão 231

silenciador esteja montado sobre superfícies planas para distribuir o peso e evitar amassados,
furos ou rupturas no silenciador de exaustão.

Figura 68: Montagens do silenciador de exaustão

Dois exemplos de montagens de silenciadores de exaustão suspensos são exibidos na (→ Figura


69) e (→ Figura 70):

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232 Sistema de Exaustão

Figura 69: Montagem do silenciador suspenso - Exemplo 1

1 ponto flutuante 2 ponto fixo

Figura 70: Montagem do silenciador de exaustão suspenso - Exemplo 2

1 ponto flutuante 2 ponto fixo

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Sistema de Exaustão 233

12.6 Extremidades e aberturas do tubo de exaustão


Extremidades do tubo de exaustão

As extremidades do tubo de exaustão ou escapamentos devem ser posicionadas corretamente


para evitar o seguinte:
• Recirculação dos gases de exaustão para o sistema de entrada de ar do conjunto de moto-
gerador
• Recirculação dos gases de exaustão através dos radiadores de resfriamento do conjunto moto-
gerador
• Emissões de ruído excessivo

Os escapamentos de exaustão que terminam na horizontal devem ser cortado em um ângulo de


45 ° para evitar a ingestão de água. Uma proteção em malha também deve ser instalada na
extremidade do tubo de exaustão para manter os animais e materiais estranhos fora do sistema
de exaustão.

Escapamentos de exaustão que foram encaminhados verticalmente devem ser protegidos contra
os elementos, quando o Grupo Geradornão estiver em funcionamento. Use um dos
procedimentos a seguir para evitar a entrada da chuva e neve no sistema de exaustão:
• Colocar uma aba na extremidade do tubo de exaustão (isso nem sempre é recomendado
devido ao ruído em baixa rotação do motor).
• Gire o tubo de escape em 90 o para fazer uma saída horizontal (tubo de escape com curva de
90 o).
• Instalar uma tampa ou capa defletora para proteção contra a chuva.

Tubo de exaustão com curva de 90o


As extremidades do tubo de exaustão ou escapamento, que foram direcionados verticalmente
devem ser protegido contra a chuva ou a neve, por meio de uma curva de 90o. Os tubos de
escape também precisam ser revestidos com uma malha de proteção para manter os animais e
materiais estranhos à distância do exaustor.

Consulte (→ Figura 71) para uma ilustração de um tubo de exaustão com curva de 90o.

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234 Sistema de Exaustão

Figura 71: tubo de exaustão com curva de 90o

1 Tubo de exaustão
2 Rede de proteção
d diâmetro do tubo de exaustão
r Raio da curva
Para evitar restrições excessivas ao sistema de exaustão, uma curva gradual específica do tubo
de exaustão deve ser mantida. Para formar corretamente a curva de 90 °, a seguinte fórmula
deve ser aplicada: r = 2,5 d

Defletor de capa
Um defletor de capa pode também ser instalado na extremidade de um tubo de exaustão
vertical, fora da parede/teto para proteger o sistema de exaustão contra chuva e neve. Um
defletor de capa tem restrição e nível de ruído mais elevado.
Um tubo de exaustão com defletor de capa é exibido em (→ Figura 72).

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Sistema de Exaustão 235

Figura 72: Recomendações do projeto do defletor de capa do escapamento de exaustão

d Diâmetro interno da peça final do defletor


O Diâmetro do defletor de capa em sua parte mais larga, A = 2d
H Comprimento da parte final externa; H = 0.3d
F1 Comprimento do defletor externo; F1 = 0.53d
F2 Comprimento do defletor interno; F2 = 0.59d
B Comprimento da parte final interna, B = 500 mm (20 polegadas)
L Comprimento total do defletor de capa;
L = H + F1 + F2 + B = 1.42d + B
O diâmetro interno da peça final do defletor (d) é a contraparte do diâmetro externo do
escapamento de exaustão, e permite que os dois sejam montados em conjunto.
As linhas em ângulo de 120 ° proporcionam a superfície interna do defletor para o gás de
exaustão fluir para cima através da capa. Em seguida, o gás de exaustão escapa através da
peça externa.
As linhas em ângulo de 90 ° proporcionam a superfície externa do defletor para que a chuva flua
para baixo através do tubo de drenagem. O tubo serve para a drenagem da água da chuva para
o exterior do telhado.
Na tabela a seguir, todos os valores são arredondados

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236 Sistema de Exaustão

Tabela 10: Dimensões dos defletores de capa


Aberturas na parede e aberturas no telhado para o tubo de exaustão
Caso um Grupo GeradorMTU Onsite Energy esteja instalado dentro de um edifício, os tubos de
exaustão deverão ser encaminhados através de uma abertura na parede ou teto para dirigir o
gás de exaustão para fora do edifício. Às vezes, os tubos de exaustão poderão sair do edifício
através de uma abertura na parede e encaminhados ao longo desta parede até o nível do
telhado.
O vento deve ser levado em consideração como um fator de carga adicional ao instalar
tubulação de exaustão fora do edifício.

Abertura na parede
Os tubos de exaustão poderão ser encaminhados através de uma parede do edifício, usando-se
uma ponteira na parede. Nunca instale um tubo de exaustão de maneira permanente através da
parede, uma vez que o concreto pode começar a mudar as suas propriedades a 450 oC (840 oF).
Além disso, uma quantidade significativa de ruído da estrutura será transmitida ao edifício.
Uma ponteira de parede pode ser feita pela instalação de uma manga na parede com um
diâmetro de no mínimo 200 mm (8 polegadas) maior do que o diâmetro do tubo de exaustão.
Preencher o espaço aberto com um material não combustível, como lã de rocha e instalar
colarinhos de metal ao redor da abertura de ambos os lados da parede. Um escapamento de
exaustão horizontal instalado corretamente através de uma abertura na parede é exibido na (→
Figura 73).

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Sistema de Exaustão 237

Figura 73: Escapamento do exaustor instalado através de uma abertura na parede


1 Colarinhos de metal 3 Malha de proteção 5 Lã de rocha
2 Tubo de exaustão 4 Manga

Outro tipo é a ponteira de parede exibida na (-> Figura 74).

Figura 74: Ponteira de parede


1 Ponteira de Parede
2 Placa Montada na parede

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238 Sistema de Exaustão

3 Orifício de ventilação
4 Orifício de montagem
5 Parede
6 Área de liberação de calor (isolamento)
7 Haste rosqueada
A Diâmetro do orifício interno da ponteira de parede
B Diâmetro da ponteira de parede
C Comprimento e largura das placas montadas na parede
D Comprimento total da ponteira de parede
E Comprimento da ponteira de parede que se estende para “fora”
F Espessura da parede

A ponteira de parede (1) tem um comprimento total de D = 610 mm (24 pol.) e é utilizável para
paredes com uma espessura máxima de f = 305 mm (12 pol.).
Duas placas de montagem de parede (2) fixam a ponteira na parede. Uma das placas de
montagem de parede é fixada montada na ponteira de parede a uma distância E = 150 mm (6
pol.) da extremidade que se estende para o exterior da sala. A outra montagem de parede está
solta e desliza sobre o tambor da ponteira depois de instalada através da parede.
Os quatro orifícios de montagem (4), em cada placa montada na parede (2) têm um diâmetro de
14 mm (0,55 pol.)
A haste rosqueada (7) tem um comprimento de 13 mm (0,5 pol.)
A ponteira de parede consiste em uma área de liberação de calor (6) com orifícios de ventilação
(3) em direção à fonte de calor (parte interna). A área de liberação de calor é projetada apenas
para coletar o calor irradiado produzido a partir do tubo de exaustão e liberá-lo de volta para a
sala através dos orifícios de ventilação a ser dissipado ou rejeitado pelo fluxo de ar calculado
das salas (-> Página 78).
Dimensões em [mm] Dimensões em [pol.]
Tamanho do
A tubo B C Tamanho do
A tubo B C
76.2 114.3 406.4 508 3 4.5 16 20

Tabela 11: Dimensões das ponteiras de parede

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Sistema de Exaustão 239

Abertura do teto
Os tubos de exaustão podem ser instalados através de uma abertura no teto de concreto usando
um cônduto de passagem de ar. Usando um cônduto de passagem de ar, o seguinte deve ser
observado:
• Fornecer proteção contra congelamento e corrosão ao cônduto de passagem de ar
• Instalar proteção contra raios
• Fornecer drenagem para água em côndutos de passagem de ar que não estejam equipados
com uma tampa do defletor contra chuva
• A água drenada diretamente em uma área de contenção de drenagem
• Fornecer luzes de navegação em côndutos de passagem de ar localizados nas proximidades
dos aeródromos ou heliportos.
Para recomendações sobre projeto de cônduto de passagem de ar, consulte (→ Figura 75).

Figura 75: Recomendações do projeto do conduto de passagem de ar


1 Isolamento 3 Abertura 5 Teto de concreto
2 Tira de inclinação 4 Isolamento
d1 Diâmetro do tubo de exaustão
d2 Dimensão total da abertura no teto de concreto
s pequena fenda ou abertura que deve ser deixada do lado de fora do isolamento do tubo de
exaustão
d3, d4 Diâmetros externos de instalação dos condutos de passagem de ar.
a, b, c várias distâncias na instalação de condutos de passagem de ar
a = mínimo de 100 mm (4 pol.)
b = mínimo de 200 mm (8 pol.)
c = 40 mm (1,6 pol.)

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240 Sistema de Exaustão

A dimensão do diâmetro do tubo de exaustão (d1) é determinada pelas exigências de exaustão


do motor e determina todas as demais dimensões necessárias (d2, s, d3, d4) conforme indicado
na tabela do tubo de passagem de ar.
A pequena fenda (s) é necessária para as especificações de exaustão/edifício do motor e
também auxilia na instalação do conduto de passagem de ar. Este é um valor fixo, que é
determinado por d1 e d2.

Tabela 12: Dimensões dos condutos de passagem de ar


Dois exemplos adicionais de projetos de condutos de passagem de ar para aberturas no teto de
concreto são exibidos em (→ Figura 76).

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Sistema de Exaustão 241

Figura 76: Côndutos para passagem de ar para aberturas em teto de concreto

1 Capa do defletor para chuva


2 Placa de reforço
3 Folha de vedação
4 Camada de argamassa
5 Parafusos âncora ou de fixação
6 Abertura no teto em edifício
A Com capa do defletor de chuva
B Sem capa do defletor de chuva – Ajuste de Pressão (apertado)

12.7 Limitador de faíscas


Limitadores de faíscas permitem que motores a diesel funcionem em áreas de risco, mediante a
redução da descarga de partículas quentes de carbono, através do tubo de exaustão.
Uma espiral de aço inoxidável faz com que o gás de exaustão gire, pressionando as partículas
quentes de carbono contra a parte externa da carcaça e resfriando-as antes de serem
descarregadas. Para mais informações consulte (→ Figura 77).

Figura 77: Limitador de faíscas


1 Gás de exaustão 2 Gases de exaustão resfriados
Limitadores de faíscas especiais ou corta-chamas devem ser montados tanto para sistemas de
entrada como de exaustão para evitar as faíscas induzidas pela explosão do motor, quando
gases inflamáveis estiverem presentes na atmosfera.
Limitadores de faíscas devem ter o tamanho adequado e ser limpos regularmente para evitar
que os limites de restrição de exaustão sejam excedidos.

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242 Sistema de Exaustão

12.8 Silenciadores de exaustão


Os silenciadores de exaustão são necessários para reduzir efetivamente os níveis de ruído de
exaustão. O efeito de redução de ruído dos silenciadores de exaustão é baseado em princípios
de absorção ou reflexão.
O amortecimento do ruído pode ser aumentado através da instalação de um silenciador adicional
à jusante do sistema de exaustão. No entanto, isso irá aumentar a resistência ao fluxo do gás de
exaustão e irá afetar a pressão total de retorno do sistema.
A MTU Onsite Energy oferece silenciadores de exaustão, como parte do âmbito de suprimento
opcional. Estes silenciadores de exaustão cumprem as exigências de resistência e pressão de
retorno para os grupos Gerador esda MTU Onsite Energy. As opções do silenciador de exaustão
são:
• Redução de 10 dB de ruído
• Redução de 30 dB de ruído
• Redução de 40 dB de ruído

Para informações e especificações adicionais sobre as opções de silenciador de exaustão da


MTU Onsite Energy, entre em contato com o distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU
Onsite Energy.
Em um aplicativo específico do projeto que exija o uso licenciadores de exaustão outros que não
aqueles silenciadores de exaustão fornecidos pela MTU Onsite Energy, entre em contato com o
distribuidor ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy, para obter suporte de
engenharia.
O(s) silenciador(es) de exaustão deve(m) ser instalado(s) tão perto quanto possível do conjunto
moto-gerador. Isto resultará em melhor redução de ruído. Para fazer uso total das capacidades
de redução de ruído do silenciador de exaustão, recomenda-se que ele seja instalado, no
mínimo, 1,5 m (60 pol.) a jusante da(s) saída(s) de exaustão.
Quando estiver decidindo onde instalar os silenciadores de exaustão, seja dentro ou fora da sala
do conjunto moto-gerador, ambas as alternativas oferecem vantagens, tais como:
• Quando localizado internamente, tanto a manutenção quanto a drenagem de condensados
serão mais fáceis do que quando os silenciadores de exaustão estão localizado na área externa.
• Quando localizados externamente, os silenciadores de exaustão poderão precisar somente de
uma tela de proteção em lugar de um isolamento completo. Dependendo do aplicativo, o calor
irradiado e o ruído não poderão ser uma preocupação quando instalados fora o edifício. O
isolamento dos tubos de exaustão, que conduzem aos silenciadores de exaustão pode não ser
necessário ou poderá ser mais fácil de alcançar caso os silenciadores de exaustão estejam
localizados fora em uma parede ou do teto.
Silenciador de reflexão

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Sistema de Exaustão 243

Silenciadores de reflexão são concebidos com defletores internos na forma de divisórias


intermediárias que conduzem ao cancelamento parcial do ruído, revertendo as ondas sonoras,
como resultado de interferência entre ondas sonoras predecessoras e sucessoras (ressonância).
A vantagem é um projeto simples, com capacidade de amortecimento de banda larga em baixas
frequências. A desvantagem é uma resistência mais elevada ao fluxo de gás de exaustão e o
fato de que a ressonância é de difícil previsão, devido aos efeitos da temperatura do gás de
exaustão e fluxo.
A construção de um silenciador típico de reflexo é exibida em (→ Figura 78).

Figura 78: Silenciador de reflexão


1 Canal do fluxo de exaustão 3 Obstáculos internos
2 Carcaça externa 4 Tubo de ressonância

Silenciador de Absorção
O ruído é convertido em calor, como resultado da fricção entre as ondas sonoras e materiais de
amortecimento no interior de um silenciador de absorção. A vantagem é o seu projeto confiável
pelo qual a energia do som é convertida em calor de atrito. Os silenciadores de absorção são os
abafadores mais comumente usados em projetos de sistemas de exaustão. A desvantagem é o
volume relativamente grande de fluxo de exaustão necessário para atenuar o ruído em baixas
frequências
A construção de um silenciador de absorção típico é exibida na (→ Figura 79).

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244 Sistema de Exaustão

Figura 79: Silenciador de absorção


1 Canal de fluxo de exaustão 3 Carcaça acústica ou cobertura
2 Carcaça externa 4 Material absorvente de som

Seleção do silenciador de exaustão


O seguinte deve ser levado em consideração ao selecionar silenciadores de exaustão:
• Nível de ruído necessário
• Frequências de som a serem atenuadas
• Temperatura do gás de exaustão (isso tem um efeito sobre os materiais do silenciador e
espectro de absorção de ruído)
• Fluxo de gás de exaustão (isso tem um efeito sobre o tamanho silenciador)

A taxa de fluxo de exaustão através do silenciador depende da pressão máxima de retorno de


exaustão permitida. Um limitador de faísca poderá ser necessário em aplicações de óleo e gás
e, portanto, a restrição adicional deve ser levada em consideração.
Temperatura da superfície do silenciador de exaustão pode ser reduzida através da utilização de
isolamento.
A condensação no interior do silenciador de exaustão é esperada, resultando num risco
aumentado de capacidades de corrosão e amortecimento de ruído reduzido. O isolamento
externo, uma construção em aço inoxidável e pinos de drenagem auxiliarão a reduzir os efeitos
de condensação no interior do silenciador de exaustão.

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Sistema de Exaustão 245

12.9 Sistema de exaustão - Requisitos de validação


A avaliação completa do sistema de exaustão deve incluir:
• Uma descrição completa do sistema. O uso de imagens e esboços para descrever o sistema de
exaustão e o seu layout no momento da colocação em funcionamento são recomendados.
• Instrumentação adequada e bem conservada; todos os instrumentos e equipamentos devem
estar em boas condições de funcionamento e calibrados.
• A preparação adequada de teste e resultados precisos; uma preparação cuidadosa antes do
teste irá garantir resultados precisos.
• Gravação e análise de dados
• Diagnóstico (resolução de problemas) e ações corretivas (se necessário)
• O Grupo Geradordeverá estar à temperatura normal de operação e funcionando em condição
de plena carga.

Um Grupo Gerador da MTU Onsite Energy é fornecido de fábrica com um sistema de exaustão
corretamente projetado. No momento do comissionamento, a instalação deverá ser validada
para:

• Os conectores flexíveis são instalados na saída de exaustão do motor.


• Os conectores flexíveis estão instalados corretamente.
• O alçapão para condensados, com dreno, na linha de exaustão, está instalado.
• O silenciador especificado está instalado e seguro.
• As ponteiras de isolamento térmico estão instaladas nas paredes.
• Nenhuma redução de diâmetro encontra-se a jusante nos tubos de exaustão.
• Todo o peso do sistema de exaustão está devidamente suportado.
• A espessura adequada da parede do tubo é mantida.
• As linhas de exaustão estão devidamente isoladas (se necessário).
• A exaustão está instalada um grau abaixo para saída.
• A linha de exaustão está protegida contra os elementos naturais (tampa contra a chuva
instalada quando necessário).
• O gás de exaustão é impedido de -entrar novamente no edifício.
• Os indivíduos são protegidos das peças de exaustão de alta temperatura.
• Decalques/proteções de segurança de peças quentes estão presentes.
• O tubo de passagem de ar/ponteira está projetado e instalado corretamente.

Enquanto o Grupo Gerador estiver funcionando em condições de plena carga do motor em


velocidade nominal, a pressão de retorno de exaustão deve ser medida e registrada. Além disso,
o sistema de escapamento deve ser verificado quanto a vazamentos.

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246 Sistema de Exaustão

12.10 Pressão de retorno de exaustão - Medição

Uma vez instalado o sistema de exaustão e o Grupo Gerador em processo de comissionamento,


a pressão de retorno do sistema de exaustão deve ser medida com um medidor, através de um
encaixe adequado instalado no tubo de exaustão, 127 milímetros
(5 pol.) da saída de exaustão do motor.

Medição da pressão de retorno de exaustão


• A pressão de retorno de exaustão deve ser medida em todos os locais de
AVISO saída de exaustão do motor.

Para a configuração necessária da porta de medição da pressão de retorno de exaustão,


consulte (→ Figura 80).

Usar um medidor Magnehellic™ ou equivalente, que meça em mbar ou pol.H2O para registrar a
pressão de retorno de exaustão. A pressão de retorno de exaustão deve ser medida com o
motor em funcionamento, em condições de plena carga no à velocidade nominal do motor.

Nota: Registrar a pressão de retorno de exaustão na seção de notas da Lista de Verificação de


Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy (Formulário C).

As especificações da pressão de retorno podem ser encontradas nos dados TVU de motores da
MTU, disponíveis no Portal de Negócios da MTU ou através do distribuidor ou revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy.

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Sistema de Exaustão 247

Figura 80: Porta de medição da pressão de retorno de exaustão

1 Solda ou queima
2 Acoplamento ou bocal
3 Parede superior do tubo de exaustão
D diâmetro do orifício

O diâmetro (D) do orifício no tubo de exaustão é 3.175 milímetros (0.125 pol.). A porção superior
é o acoplamento ou o bocal (2) ao qual o dispositivo é inserido.

A porta de medição deve ser instalada em uma seção reta da tubulação de exaustão. Caso a
instalação da porta de medição em um cotovelo ou secção curva seja inevitável, a porta deve ser
colocada perpendicular ao plano da secção curva.

Localização da porta de pressão de retorno do exaustor

A localização da porta de medição é a mesma para motores da Série 2000 e Série 4000. Um
exemplo de localização da porta de medição para um motor Série 2000 é exibido em (→ Figura
81)

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248 Sistema de Exaustão

Figura 81: Localização da porta de pressão de retorno de exaustão em um motor da Série 2000

1 Tampa de proteção contra chuva


2 Silenciador de exaustão
3 Tubo de exaustão
4 Turbo-alimentador de exaustão
5 Tubo de múltiplas conexões de exaustão

P1 Porta de medição da pressão de retorno de exaustão

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Acionamento e sistema de carga da bateria 249

13 Acionamento e sistema de carga da bateria

13.1 Acionamento e sistema de carga de bateria -


Notas de Segurança e Informações em Geral

O gerador de carga da bateria é fornecido de fábrica com o motor diesel MTU. A MTU Onsite
Energy oferece baterias, cabos da bateria, carregadores de bateria e suportes como opções
para o Grupo Geradora diesel. Caso estas opções sejam fornecidas pelo cliente, então as
diretrizes desta seção devem ser levadas em consideração. Entre em contato com o distribuidor
ou revendedor local autorizado da MTU Onsite Energy para obter informações adicionais ou
suporte de engenharia.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por choque elétrico, não tocar os terminais da
bateria, terminais ou cabos do gerador, enquanto o Grupo Gerador estiver em funcionamento.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por choque elétrico, todos os códigos, normas,
regulamentos e leis referentes à instalação devem ser seguidos rigorosamente.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por choque elétrico, usar extrema cautela quando
trabalhando ou estiver nas proximidades de componentes elétricos.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por choque elétrico, não adulterar as conexões.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por choque elétrico, verifique se todos os cabos de
energia e conexões de controle estejam devidamente isoladas antes de acionar o conjunto moto-
gerador.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por choque elétrico, verifique se o interruptor
principal está na posição "OFF" quando for realizada a manutenção de qualquer parte do
sistema elétrico.

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por explosão, abster-se de fumar ou usar chama
aberta quando estiver nas proximidades de baterias.

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250 Acionamento e sistema de carga da bateria

PERIGO Perigo de vida


• Para evitar ferimentos ou morte causados por incêndio e explosão, abster-se de abrir,
desmontar ou adulterar a(s) bateria (s).

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, desligue o cabo terra da bateria durante a
manutenção de qualquer parte do sistema elétrico.

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, remova o fusível no sistema DC, quando
fizer a manutenção de qualquer parte do sistema elétrico.

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, remova toda a energia elétrica antes de
remover escudos de proteção para o serviço ou manutenção.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por contato e ingestão de ácidos, soluções alcalinas, fluido
refrigerante, combustível, tintas e conservantes, consultar imediatamente as Fichas de Dados de
Segurança de Materiais apropriados e o pessoal médico apropriado quando da ocorrência do
contato ou ingestão.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, usar roupas de proteção para evitar o
contato da pele com ácido de bateria ou eletrólitos alcalinos ou subprodutos cáusticos.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, verificar a polaridade da bateria antes
de ligar os cabos da bateria.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, lavar a pele imediatamente com água
durante, no mínimo, 15 minutos.
• Evitar o contato prolongado com a pele.
• Após o contato com o eletrólito ou subprodutos procurar imediatamente o atendimento médico.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar danos provocados por contato químico, lavar imediatamente os olhos com água por,
no mínimo 15 minutos após o contato com o eletrólito ou subprodutos e procurar assistência
médica imediatamente.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, use creme barreira ou luvas e vestuário
de proteção ao manusear quaisquer fluidos do conjunto moto-gerador.
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Acionamento e sistema de carga da bateria 251

• Mediante a ocorrência do contato químico com a pele, lavar a área por, no mínimo 15 minutos
com água e procurar atendimento médico imediatamente.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por incêndio, mantenha faíscas e chamas longe da(s)
bateria(s).

ATENÇÃO Ferimentos causados por contato químico


• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, lavar a pele imediatamente com água
após o contato com eletrólito ou subproduto, aplicar bicarbonato de sódio ou cal para ajudar a
neutralizar o ácido e procurar atendimento médico imediatamente.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por faíscas, verificar a polaridade da bateria antes de
conectar os cabos à bateria.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar danos provocados pela elevação, utilizar técnicas adequadas para a movimentação
da(s) bateria(s) ou procurar assistência.

ATENÇÃO Risco de ferimentos provocados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos provocados por choque elétrico, cuidado deve ser exercido ao
desconectar os cabos da bateria. Remover sempre o lado negativo da bateria em primeiro lugar.

CUIDADO Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos provocados por baterias incompatíveis, instalar baterias de igual tensão.

CUIDADO Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos provocados pela tensão da bateria, desligue os controles do moto-gerador
quando substituir as baterias.

CUIDADO Danos ao conjunto moto-gerador


• Para evitar danos provocados pelo derramamento de eletrólito, use um agente neutralizante
apropriado para eliminar o material.

AVISO Requisitos da bateria


• A(s) bateria(s) utilizada(s) devem ser de tamanho adequado, dependendo da aplicação, caso
não seja(m) fornecida(s).
• A(s) bateria(s) deve(m) ser instalada(s) longe de contaminantes ambientais e protegida(s)
contra vibrações excessivas.
• As baterias são pequenas, mas pesadas e desajeitadas quando movimentadas.

AVISO Recomendações da bateria


• Remover relógios, anéis ou outros objetos de metal.

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252 Acionamento e sistema de carga da bateria

• Usar ferramentas com cabos isolados.


• Usar óculos de segurança e vestuário de proteção.
• Evitar colocar as ferramentas sobre a bateria.
• Desconectar o terra em primeiro lugar; conectar terra em último lugar.

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Acionamento e sistema de carga da bateria 253

13.2 Sistema elétrico de acionamento - Descrição


O objetivo do sistema elétrico é fornecer energia para acionar o motor, caso o motor esteja
equipado com acionamentos elétricos.
O sistema elétrico pode ser constituído pelos seguintes componentes:
• Motor de arranque
• Gerador de carga da bateria
• Bateria(s) de armazenamento
• Painel de controle
• Relé do motor de arranque

Operação do motor de acionamento elétrico


O motor eléctrico de arranque é aparafusado à carcaça do volante. A montagem do acionamento
é exibido nos desenhos da instalação que podem ser encontrados no Portal de Negócios da
MTU. Quando o circuito de acionamento está fechado, um pinhão de acionamento no eixo da
armadura engata nos dentes da engrenagem de anel do volante do motor para acionar o motor.
Quando o motor arranca, é necessário desengatar o pinhão de acionamento para impedir que a
armação tenha velocidade excessiva e danifique o motor de arranque. Para que isto seja
conseguido, os motores de arranque são tipicamente equipados com um acoplamento de
avanço no pinhão de acionamento. O pinhão de acionamento do motor de arranque e da
engrenagem de anel do volante do motor devem ser combinados para fornecer o engate
adequado.
Na maioria dos casos, a tampa do terminal comunicador pode ser removida para inspeção das
escovas, sem retirar o motor de arranque do motor.
Acionamentos do motor em excesso (várias partidas sucessivas ou tempo excessivo da
manivela) podem causar o superaquecimento do motor e poderá ter a sua vida útil reduzida. O
tempo de partida não deve exceder 30 segundos, com um intervalo de dois minutos para o
resfriamento entre os períodos de acionamento.
Acionamento do circuito
O circuito de acionamento típico incluirá um interruptor de solenoide auxiliar entre os terminais
do interruptor de arranque e o solenoide de acionamento. Este interruptor é muitas vezes
mencionado como o interruptor magnético (chave MAG) ou o solenoide piloto.
A corrente do acionador solenoide pode exceder 60 A em sistemas de 24 V. O interruptor
magnético (solenoide piloto) é usado para isolar os contatos da chave de partida da tensão desta
corrente pesada.
Cabos do acionador
Os cabos elétricos do acionador devem ser colocados de modo que eles estejam protegidos
contra danos mecânicos. Atenção deve ser dada aos raios de curvatura admissível dos cabos

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254 Acionamento e sistema de carga da bateria

elétricos de acionamento. Cuidado especial deve ser exercido para conectar os cabos às
baterias para prover o Grupo Geradorcom a tensão correta.
Os diagramas de conexão da bateria são exibidos na (→ Figura 82) e (→ Figura 83).

Figura 82: Diagrama de conexão da bateria para grupos Gerador escom motores de 12/16V
4000 (4 baterias)
1 Caixa da bateria
2 Bateria
3 Contato em ponte mais
4 Contato em ponte menos
5 Contato em ponte 24V
6 Motor de arranque 1 com alimentação de 24 V
7 Motor de arranque 2 com alimentação de 24 V

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Acionamento e sistema de carga da bateria 255

Figura 83: Diagrama de conexão da bateria para grupos Gerador escom motores de 20V 4000 (6
baterias)
1 Caixa da bateria
2 Bateria
3 Contato em ponte mais
4 Contato em ponte menos
5 Contato em ponte 24V
6 Motor de arranque 1 com alimentação de 24 V
7 Motor de arranque 2 com alimentação de 24 V

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256 Acionamento e sistema de carga da bateria

13.3 Baterias
Seleção de baterias
A bateria é um dispositivo para armazenamento de energia elétrica e conversão de produtos
químicos em energia elétrica. Baterias de níquel-cádmio e chumbo-ácido podem ser utilizadas.
Caso uma bateria de níquel-cádmio seja usada, as orientações do fabricante de bateria devem
ser observadas.
Bateria de chumbo-ácido Bateria de NiCd
Menos cara do que a bateria NiCd Mais cara do que a bateria de chumbo-ácido
Menor manutenção necessária Maior manutenção necessária
Inadequada para baixas temperaturas abaixo Não pode congelar em baixas temperaturas
de 0 ° C (32 ° F): risco de congelamento abaixo de 0 ° C (32 ° F)

Descarregamento da bateria acelera o Indicado para altas correntes de descarga


envelhecimento

Adaptação inferior para o carregamento Adaptação superior para o carregamento


frequente frequente
Inadequada para períodos mais longos de Adequada para o armazenamento por longos
armazenamento, especialmente períodos, tanto no estado carregada como
quando descarregada (risco de exaustão) descarregada

Necessita de maior capacidade do que a Capacidades mais baixas podem ser usadas
bateria de NiCd em comparação às baterias de chumbo-ácido

Pode ser utilizada em temperaturas A elevação da bateria de NiCd reduz as


superiores a 40 ° C temperaturas de funcionamento superiores a
(104 ° F) sem reserva 40 ° C (104 ° F)

Tabela 13: Critérios de consideração ao comparar e selecionar baterias


Caso seja tomada a decisão de usar uma bateria de chumbo-ácido, quatro tipos básicos de
baterias de chumbo-ácido estão disponíveis atualmente:
• Baterias com tampa de abastecimento
• Baterias livres de semimanutenção
• Baterias livres de manutenção
• Baterias de ciclo profundo

Tipos de bateria
Baterias com tampa de abastecimento
Baterias com tampa de abastecimento têm um elevado grau de antimônio na liga de grade.
Essas baterias necessitam de manutenção frequente, especialmente a adição de água e limpeza
de depósitos corrosivos dos terminais.

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Acionamento e sistema de carga da bateria 257

Baterias livres de semimanutenção


A manutenção é reduzida nas baterias livres de semimanutenção devido à reduzida quantidade
de antimônio na liga da grade. A água continua precisando ser adicionada periodicamente. Os
depósitos corrosivos devem ser limpos dos terminais.
Baterias livres de manutenção
Baterias livres de manutenção usam a grade de construção de chumbo-cálcio sem antimônio.
Estas baterias nunca precisam de água. Os terminais não tendem a acumular depósitos
corrosivos, pois não existem tampas de abastecimento para que exista o vazamento vapores
ácidos.
Baterias de ciclo profundo
Baterias de ciclo profundo não são recomendadas para grupos Gerador esMTU Onsite Energy.
Recomendações sobre bateria para 0oF (-18oC)

Nota: Se forem utilizados dois motores de arranque, a recomendação da bateria é para cada
motor.

Montagem da bateria e localização


Caixas de montagem da bateria ou portadores suportam as baterias e as protegem do excesso
de vibração e outras condições ambientais. O portador da bateria pode ser aquecido ou resfriado
para manter as baterias em uma temperatura de operação ideal de 27 °C (80 °F).
O projeto mantido da bateria recomendada é um J-bolt angular.

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258 Acionamento e sistema de carga da bateria

Figura 84: Exemplo da opção de J-bolt angular da MTU Onsite Energy

Perigos da bateria que devem ser evitados


A bateria deve estar localizada longe de fontes de chama ou faísca, e sujeira, mas o mais
próximo possível do motor de partida. A bateria deve estar localizada em um lugar com o mínimo
de vibração e de fácil acesso para inspeção visual e manutenção.
Para a limpeza do ácido de bateria, uma prática comum é usar uma pasta com três partes de
bicarbonato de sódio (bicarbonato de sódio) para uma parte de água e aplicá-la com um pano
úmido para neutralizar o ácido. Em seguida, lave a área com água.

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Acionamento e sistema de carga da bateria 259

13.4 Carregador de bateria


Um carregador de bateria monitora e carrega as baterias e exibe a condição desta. A carga
precisa e a compensação de temperatura garantem a carga correta da bateria sob todas as
condições.
A figura exibe o carregador de bateria, com detalhes do indicador de diagnóstico.

Figura 85: Carregador de bateria


1 suporte de montagem 7 VERDE para voltagem de carga com
11 VERMELHO para o aberto, tensão errada,
2 Caixa do carregador de bateria temperatura corrigida ou
3 Indicador de diagnóstico 8 VERDE para entrada AC normal bateria invertida
4 Indicador do medidor de DC Volt / Ampere 9 VERDE para tensão normal (carga de
12 VERMELHO para baixa tensão da bateria
5 VERMELHO para falha interna de carga flutuação) 13 VERMELHO para a entrada AC baixa ou
6 VERMELHO para excesso de voltagem da
10 AMARELO para a tensão de impulso (carga
ausente
bateria rápida) 14 Seletor no modo Medidor

Dados técnicos
• c (UL)us indicado para UL 1236
• Com marca CE (unidades de 50/60 Hz) a EN 60335
• Entrada monofásica: 120, 208-240 VAC
• Saída DC: 24 V nominal
• Temperatura de operação: -40 a 60 ° C (-40 a 140 ° F);
Cumpre a especificação completa de -20 a 45 ° C (-4 a 113 ° F)
• Umidade 5 a 95%, sem condensação
• Resistência à vibração a UL 991, Classe B
• Imunidade temporária a relâmpago para ANSI / IEEE C62.41 Cat. Banda EN 50082-2
pesado industrial

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260 Acionamento e sistema de carga da bateria

Benefícios
• Ajustes de campo fáceis para qualquer bateria

• Condição de sistema e diagnóstico completo

• Carga rápida automática ativada ou desativada


• Compensação automática de temperatura ativada ou desativada, ou a instalação do sensor
opcional remoto de temperatura

• Função de carga de bateria morta


• Tensão de operação e faixas de frequência mundiais

• Tensão de flutuação e impulso controlada eletronicamente com um programa de carga rápida

Função
A tensão de flutuação e impulso são selecionáveis na instalação por recomendações específicas
do fornecedor da bateria. A compensação remota de temperatura é responsável pelo controle
preciso da tensão de flutuação e impulso pela combinação dos coeficientes de temperatura
negativa da bateria. A tensão de saída aumentará ligeiramente quando a temperatura diminuir, e
vice-versa.

A tensão de saída é fixada em 0 e 40 ° C (32 e 104 ° F), para proteger contra a tensão de saída
extremamente alta ou baixa. O carregador de bateria pode operar no programa de carga rápida
de classificação 4 automático, assim a tensão de flutuação e impulso são eletronicamente
controladas.

Sistema Indicador e de alarme


O sistema indicador e de alarme indicam a condição completa do sistema e o diagnóstico
disponível. O sistema de alarme opcional "C" supera as exigências da NFPA-110. O medidor
digital funciona com precisão de tensão + 2% e + 5% amperes.
O carregador de bateria emite um alarme de falha da bateria, na eventualidade de ocorrência de
um dos seguintes erros:
• Bateria desconectada
• Polaridade invertida
• Carregador incompatível/voltagem da bateria
• Abrir o carregador para a conexão da bateria
• Abrir célula de bateria
• Resistência interna excessiva

Proteção do Carregador
O carregador é protegido contra as seguintes falhas e erros de instalação:
• Conexão reversa da bateria
• Ligação a uma bateria em curto-circuito
• Ligação a uma instalação com voltagem errada (c24 V com carregador de bateria de 12 V)
• Ligação a uma bateria aberta (bateria não conectada)
• Falhas internas de componentes de potência
• Superaquecimento (redução de potência de saída de temperatura excessiva)
• Proteção contra transientes de linha de energia e picos

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Acionamento e sistema de carga da bateria 261

13.5 carregador de bateria


O carregador de bateria (a fonte de alimentação DC) monitora e carrega as baterias.
A figura exibe o carregador de bateria para conjuntos moto-Gerador es.

Figura 86: Carregador de bateria


1 Caixa carregador de bateria 4 Saída DC -V 6 Terra
2 Montagem em trilho DIN 5 Indicador LED para DC ON
7 Entrada AC neutra
3 Saída DC + V (ligado) 8 Entradas de fase AC

Dados técnicos
• Proteção:
• Proteção contra curto-circuito
• Proteção contra sobretensão
120 a 150% da tensão nominal de saída DC (30 a 36 VDC)
Tipo de proteção: a tensão de saída no desligamento; religar para recuperar
• Proteção contra sobrecarga
105-150% da potência nominal
Proteção: corrente limitadora constante; recuperação automática depois da condição de falha ter
sido removida
• Proteção contra excesso de temperatura
100 ± 5 ° C (212 ° F ± 9), TSW1, detectar no dissipador de calor do transistor de potência
Tipo de proteção: a tensão de saída no desligamento; recuperação automática após a queda da
temperatura
• Instalado em trilho DIN TS35/7.5 ou 15
• Indicação LED para POWER ON (ligado)

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262 Acionamento e sistema de carga da bateria

• Resfriamento por convecção do ar livre


• Tensão de operação e faixas de frequência mundiais
• Aprovado pelas normas de segurança UL508; UL60950-1, TUV EN60950-1
• Padrões EMC EN55011, EN55022 Classe B, EN55024, EN61000-3-2, 3, EN61000-4-2,
3,4,5,6,8,11; ENV50204
• Imunidade temporária a relâmpago para EN61000-6-2 (EN50082-2) industrial pesado

Potência de operação
Tensão de saída DC: 24 V nominal
Corrente nominal: 10A
Potência nominal: 240W
Tempo determinado / tempo elevado / tempo de espera @100% da carga e 230 VAC:
800ms / 40ms / 24ms
Variação da tensão de entrada AC: 85 a 264 VAC
Construído na correção do fator de potência (PFC) circuito @ 100% de carga e 2300,96
VAC:

Condições ambientais
Temperatura Operação @100% da carga e 230 VAC:
-10 a 55oC (14 a 131oF)
Operação @60% da carga e 230 VAC:
-10 a 70oC (14 a 158oF)
Armazenamento: -20 a 85oC (-4 a 185oF)
Umidade relativa Operacional 20 a 90%, não condensação
Armazenamento 10 a 95%
Coeficiente de temperatura + 0,03%/oC a0a 50 oC (32 a 122oF)
Vibração 10 a 500 Hz, 2G para 10min./1ciclo, 60 min. cada eixo

13.6 requisitos de fiação


Cuidados devem ser empenhados para garantir que todos os cabos e conexões
estejam limpos e em bom estado de funcionamento. Uma conexão defeituosa ou
suja pode reduzir a transferência de energia elétrica em todo o sistema elétrico.
O sistema de fiação é regido por certas características: tensão do sistema, tipo
do motor de arranque, baterias utilizadas e localização. Estas características
determinam o encaminhamento, comprimento e tamanho do cabo, isolamento,
terminais, grampos de roteamento, exigências de cabos e conduíte e conexões
apropriados.
As diretrizes a seguir são fornecidas para as novas instalações:
• Cabo de cobre com trançados de corda é recomendado para # 0 ou tamanhos
de cabos maiores, devido à sua flexibilidade agregada.

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Acionamento e sistema de carga da bateria 263

• Um circuito integralmente de cobre é recomendado para todas as instalações


porque mantém a menor resistência e é o que apresenta menos problemas.
• O bom roteamento do cabo não é demasiadamente apertado ou solto, está
devidamente apoiado, e evita o excesso de calor, abrasão e vibração.
• Conduítes ou cabos devem ser considerados para proteger a fiação quando o
calor ou a abrasão não puderem ser evitados.
• Usar terminais de liga de chumbo fundido para as baterias tipo coluna.
• Usar terminais selados quando as baterias de terminais selados estiverem
disponíveis.
• Usar terminais de anel para conexões outras que não para a bateria.
• Determinar a área com faixa de tinta, onde a conexão à terra é feita, para
garantir conexões apropriadas.
• Revestir as conexões com um inibidor de corrosão.
• Conexões de cabo da bateria para a estrutura deve ter arruelas planas de aço
temperado com uma porca de bloqueio.

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264 Acionamento e sistema de carga da bateria

14 Controles Eletrônicos

14.1 Controles Eletrônicos - notas de segurança e


informações gerais

CUIDADO Danos ao equipamento


• Para evitar danos ao equipamento provocados por uma falha existente, não tente reiniciar
até que a causa para o desligamento tenha sido identificada e corrigida.

CUIDADO Danos ao equipamento causados por tensões


• Para evitar danos ao equipamento provocados por tensões no controle eletrônico e
sistema de monitoramento, obedecer às instruções de operação fornecidas com este
equipamento.

CUIDADO Danos ao equipamento provocados por processamento em


trânsito
• Para evitar danos ao equipamento provocados por processamento em trânsito, embalar os
componentes eletrônicos de maneira apropriada ao serem devolvidos por crédito central, reparo,
garantia e/ou análise.

CUIDADO Danos ao equipamento causados por conexão com cabo


falso
• Para evitar danos ao equipamento, conectar corretamente e prender todos os cabos antes de
energizar o sistema.

CUIDADO Danos ao equipamento provocados por atrito dos cabos


• Para evitar danos ao equipamento provocados por atrito dos cabos, utilizar braçadeiras para
limitar a vibração e restringir o movimento e ilhoses para instalar corretamente a fiação.
Nota: Caso a documentação não esteja disponível, contatar um distribuidor ou revendedor local
autorizado da MTU Onsite Energy.

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Sistema ADEC 265

14.2 Sistema ADEC


14.2.1 Sistema ADEC
O sistema de controle do motor é constituído pelos seguintes componentes típicos:
• Regulador eletrônico do motor
• Sensores no motor
• Atuadores no motor
• Injetores no motor
• Equipamento de fiação no motor

Figura 87: ADEC (ECU7)

Resumo das funções


O controlador motor eletrônico ADEC é o dispositivo controle central e monitoramento do motor e
oferece várias funções:
• Comunicação com outros dispositivos e sistemas de níveis superiores via barramento CAN
• Controle do sistema de injeção
• Controle de até 20 injetores
• Aquisição e avaliação das condições de funcionamento do motor
• Monitoramento de valores-limite
• Auto monitoramento e diagnóstico:
• Condição Integral / indicador de falha
• Memória com defeito
• Configurações relacionadas ao motor e às instalações em memória flash
• No caso de condições e inadmissíveis violações ao limite de valor:
• Acionamento da redução da potência
• Parada do motor
• Parada de emergência do motor (configurável)
Para uma descrição detalhada das funções principais, consultar a (→ página 222).

Estrutura de software e interface de I / O

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266 Controles Eletrônicos

• Um registro de dados para o software do motor


• Um registro de dados para o software das instalações
• Recursos I / O extensivos:
• Lado das instalações: 14 entradas, sete saídas, duas interfaces séricas
• Lado do motor: 39 entradas, 28 saídas, uma interface sérica
• Diagnóstico via interface CAN (padrão CAN1, instalação de conexão para a unidade de
diálogo)

Transmissão de dados
Os dispositivos estão equipados com um barramento CAN para a transmissão de dados entre os
sub-sistemas individuais. Este barramento CAN tem um projeto de redundância incorporado. O
barramento CAN é um barramento de campo de tecnologia de automação padronizada que
permite a comunicação entre vários sistemas e dispositivos desde que sejam equipados com
uma interface de barramento CAN.

Funções de barramento CAN


• Receber sinais da instalação (velocidade desejada) e comandos de sistemas de controle de
nível superior
• Produzir todos os valores medidos/valores limite do sistema de monitoramento e controle
• Produzir alarmes para sinalização e avaliação no sistema de monitoramento e controle
• Produzir sinais relevantes para o controle do motor

14.2.2 ADEC - Funções

Funções de controle
As seguintes funções do motor são controladas:
• Acionamento do motor
• Parada do motor
• Sequências quando o recurso "Anular" está ativado (anular segurança do sistema), o
acionamento do motor com questionamento do bloqueio de acionamento desativado
("acionamento de emergência").
• Quantidade de injeção como uma função da carga e da velocidade do motor.
• Regulagem de torque

Acionamento do motor
A sequência de acionamento é controlada pelo software integrado no regulador do motor, como
se segue. Sob condições normais o funcionamento do regulador do motor está constantemente
ligado (no modo de espera).

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Sistema ADEC 267

Solicitação de acionamento
O motor é iniciado por um assim chamado "acionamento não-armazenado”, ou seja, o sinal de
acionamento deve ser aplicado até que o motor tenha atingido a marcha lenta. A própria
sequência de acionamento real é executada automaticamente.
Além disso, o acionamento pode ser solicitado através do barramento CAN. Existem,
proporcionalmente, três variáveis de recebimento CAN. As solicitações de acionamento são
operações OR.

Solicitação de parada – término do acionamento


O acionamento é concluído caso uma solicitação de parada externa (manual) ou interna
(automática) de uma outra parte do software seja recebida. Uma solicitação de parada redefine o
tempo de bloqueio inicial, permitindo assim o reinício imediato em caso de conclusão do
acionamento interno, desde que o motor esteja parado e nenhum outro pedido de acionamento
estiver ativo.

Monitoramento da temperatura do fluido refrigerante – Conclusão do


acionamento
O motor pode sofrer danos mecânicos caso seja acionado sob uma temperatura muito baixa. A
temperatura do fluido refrigerante é utilizada para determinar a temperatura do motor.
A temperatura do fluido refrigerante excessivamente baixa é indicada por uma lâmpada. A
Indicação pela lâmpada é independente de qualquer sinal de alarme.
Geralmente os alarmes "LO T-Preheat” (para o primeiro valor limite) ou "SS T-Preheat" (para o
segundo valor-limite) são acionados quando os limites correspondentes são violados, mesmo
quando o motor estiver parado.
Quando o segundo valor limite é violado, o sinal interno de "Parar a sequência de acionamento"
é definido desde que Anular não esteja ativo. Isto aciona a parada e o motor não arranca.
O alarme é redefinido novamente quando o valor limite do refrigerante é atingido (mais
histerese).

Acionamento
O acionador é ativado via saída binária TOP 4 do controlador do motor. O motor funciona até a
velocidade de arranque no acionador dentro de um período configurável. Se este não for o caso,
a partida é concluída e o alarme de "Velocidade não atingida do Acionador SS" é emitido. O
acionador é desengatado e uma nova tentativa de sequência de partida é automaticamente
realizada após uma pausa configurável.
O acionador desengata quando a velocidade de desengate (300 rpm) é alcançada. O botão de
arranque pode ser liberado uma vez atingida a velocidade de desengate. A pressão do botão de
acionamento não tem efeito a partir deste ponto e só será efetiva novamente quando o motor

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268 Controles Eletrônicos

chegar a um compasso de espera. O alarme da "Velocidade do Acionador SS não atingida” é


definido caso a velocidade de desengate não seja alcançada dentro de um tempo definido e
"concluir o acionamento" é ativado. O acionamento também é concluído, caso o sinal de partida
já não seja recebido.

Partida do motor com anular ("acionamento de emergência")


Vários critérios configuráveis de bloqueio de acionamento são cancelados quando anular estiver
ativo no arranque do motor.

Parada do motor
Uma parada do motor é acionada, pela interrupção do fornecimento de 24V na entrada binária
do controlador do motor ou pelo sistema de proteção do motor. O combustível já não é injetado,
uma vez que o acionamento do injetor é interrompido.
Qualquer procedimento de acionamento, que tenha sido iniciado é interrompido.

Anular (contornar o sistema de segurança)

O recurso "Anular" é usado para contornar as funções de segurança que intervém pelas
violações do limite de valor ou falhas de sensores e contornar os bloqueios de acionamento (ver
acima).
As condições de operação que normalmente levam ao desligamento do motor são ignoradas
quando a função "Anular" é ativada. Os seguintes dados operacionais podem ser configurados
para acionar o desligamento do motor em caso de violação ao limite de valor, mesmo no modo
Anular:
• Nível do fluido refrigerante
• Temperatura do fluido refrigerante
• Pressão do fluido refrigerante
• Nível de fluido refrigerante do ar de sobrealimentação
• Pressão de óleo lubrificante
• Temperatura do óleo lubrificante

Funções de monitoramento
O sistema de gestão do motor cumpre as seguintes tarefas de monitoramento:
• Controle de instrumentos analógicos;
• Pressão do óleo lubrificante do motor
• Temperatura do fluido refrigerante do motor
• Transmissão de tudo que deva ser medido, avisos e alarmes para o sistema de monitoramento
via barramento CAN.
• Desligamento automático em caso de violações ao limite de valor.
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Sistema ADEC 269

Consulte a lista de pontos de medição para os dados de configuração específicos do pedido.


O monitoramento do motor pode, basicamente, ser dividido em duas áreas distintas:
• Sistema de proteção do motor, que monitora o motor durante a operação
• Um sistema de segurança que gera o desligamento automático do motor em caso de violação
ao limite do valor (→ página 227)

Estas duas áreas funcionais são constantemente monitoradas pelo "Sistema de teste Integral
(ITS)" interno para garantir disponibilidade operacional.

Funções de controle em circuito fechado


Funções de controle do motor de circuito fechado:
• Regulagem da velocidade
• Controle de injeção com início de injeção mapeado
• Duas inclinações de velocidade ajustáveis
• Regulagem da velocidade nominal
• Demanda de velocidade analógica ou binária no barramento CAN, CANopen e SDE J1939
• Definição da velocidade analógica 0 V a 10 VDC / 0 V a 5 VDC / 4 mA a 20 mA
• Demanda da velocidade binária via sinal para cima/para baixo
• Definição da velocidade de frequência
• Regulador de combustível HP
• Controle de torque

Controle de velocidade e injeção


Funções do controle de velocidade do motor em circuito fechado integrado ao regulador do
motor:
• Manutenção da velocidade desejada do motor sob condições variáveis de carga.
• Ajuste da velocidade do motor quando a configuração é alterada pelo operador.

Controle da quantidade de combustível durante o acionamento do motor


A quantidade de combustível injetado durante a partida do motor aumenta ao longo de uma
elevação de tempo a partir de um valor inicial definido para um valor específico. Isto garante que
o motor seja acionado de forma confiável. Este controle da quantidade de combustível é efetivo
até que a velocidade em marcha lenta tenha sido atingida.

Processamento da velocidade desejada


A demanda de velocidade (velocidade desejada) é a variável de comando para o circuito de
controle da velocidade do motor.

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270 Controles Eletrônicos

Desde que demanda velocidade seja definida por sinais para cima/para baixo, o motor funciona
até uma velocidade nominal programada internamente quando acionado (para a frequência de
rede de 50 Hz: 1500 rpm, para frequência de rede de: 1800 rpm). O motor funciona até o valor
definido em caso de demanda de velocidade analógica.
A sequência inicial é concluída quando a velocidade em marcha lenta foi atingida (modo
"controle de circuito aberto") e a alteração para o modo de "controle de circuito fechado" é
efetuada.
As seguintes configurações de variantes de velocidade são possíveis:
• configuração da velocidade pretendida através de uma entrada analógica
• processamento do ponto de ajuste via entradas binárias "Velocidade elevada no ponto de
ajuste" / "Velocidade reduzida no ponto de ajuste"

Configuração da velocidade pretendida através de uma entrada analógica


A velocidade nominal pode ser ajustada dentro de uma variação configurável, próxima à
velocidade síncrona previamente definida, que depende da frequência determinada da rede set.
O indicador de velocidade é controlado pela velocidade relativa do motor, a tensão/ corrente ou
frequência de saída.
O controle da velocidade absoluta também é possível conforme a tensão/corrente ou frequência
possa cobrir toda a faixa de velocidade. A velocidade nominal interna acompanha o valor de
ajuste de velocidade aplicado ao longo de uma curva de aceleração/desaceleração configurável
(elevação da velocidade). O último valor de configuração aplicado é mantido, ou o motor é
regulado para uma velocidade padrão, se o sinal aplicado falhar.
A resposta pode ser configurada conforme pretendido:
• Regulagem da velocidade via barramento CAN
• Regulagem da velocidade por meio de uma entrada de configuração analógica de velocidade (0
V a 10 V)
• Regulagem da velocidade por meio de uma entrada de configuração analógica de velocidade (4
mA a 20 mA)
• Entrada de frequência

Processamento do ponto de ajuste via entradas binárias "velocidade elevada no ponto de ajuste"
/ "velocidade reduzida"
A velocidade nominal pode ser ajustada dentro de uma variação configurável próxima à
velocidade síncrona predefinida, que depende da frequência da rede configurada. Em resumo, o
acionamento da entrada do acoplador óptico adequado para menos do que 0,3 s aumenta ou
reduz a velocidade nominal de 1 rpm.
A velocidade nominal é ajustada automaticamente segundo uma velocidade configurável, caso a
entrada seja ativada por mais de 0,3 segundos.
Inclinação da Velocidade

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Sistema ADEC 271

Cálculo da inclinação da velocidade


A inclinação da velocidade influencia a velocidade nominal efetiva, dependendo da potência do
motor. Potência máxima do motor, em função da velocidade é limitada pela curva MCR. A
velocidade nominal não é influenciada pela inclinação da velocidade à potência de 100%. A
velocidade nominal efetiva aumenta sob potência menor. Isto permite que a potência seja
equilibrada quando operando diversos motores em uma rede de trabalho.

Inclinação de velocidade comutável


Duas configurações diferentes de inclinação de velocidade podem ser selecionadas no regulador
do motor. A inclinação da velocidade é selecionada por uma entrada binária no regulador do
motor.
A inclinação da velocidade é necessária para equilibrar a carga dos motores principais
acoplados. A inclinação da velocidade pode ser ajustada para atender as necessidades das
instalações através da unidade de diálogo.

Limitações de quantidade
Limitação da quantidade dinâmica
Os limites da quantidade dinâmica protegem o motor contra sobrecarga e otimiza os valores de
emissões de exaustão. O regulador do motor regulador determina a quantidade máxima de
injeção, com base em mapas de desempenho do motor, previamente definidos e armazenados.
A quantidade de combustível é limitada em função da velocidade (DBR).

Limitação de quantidade fixa


As limitações de quantidade fixas são usadas para a limitação e redução de potência para
proteger o motor da sobrecarga sustentada.

Recursos de proteção do motor


Sistema de proteção do motor

Figura 88: sistema de proteção do motor

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272 Controles Eletrônicos

M Motor
MS Sistema de proteção do motor
G Regulador do motor
S Sensores
A Atuadores
SW Valor do ponto de ajuste
+ Ub Fonte de Alimentação

O regulador do motor incorpora um sistema integral de proteção do motor. Ele monitora os dados
operacionais do motor.
As tarefas do sistema de proteção do motor são:
• Proteger o motor contra condições operacionais críticas
• Sinalizar os alarmes para o pessoal de operação
• Restringir o funcionamento do motor para que permaneça dentro dos valores operacionais
admissíveis

Ações para proteção do motor são tomadas, dependendo dos valores medidos. As etapas de
proteção podem resultar em:
• Avisos visuais ou sonoros
• Bloqueio inicial
• Redução da potência, pela redução do suprimento de combustível
• Desligamento do motor, pela interrupção do fornecimento de combustível

Desligamento para proteção do motor


Os desligamentos são iniciados pelo sistema de proteção do motor em caso de:
• Violações do valor limite indicado pelos recursos de monitoramento do regulador do motor, por
exemplo:
• Velocidade / velocidade excessiva do motor
• Nível do fluido refrigerante (configurável)
• Falhas dos sensores (dependendo da configuração individual) sinalizadas pelo ITS. Isto se
aplica aos pontos de medição a seguir:

• temperatura do fluido refrigerante (configurável)


• temperatura do ar de sobrealimentação (configurável)
• temperatura do óleo lubrificante do motor (configurável)
• pressão de óleo lubrificante do motor (configurável)
• pressão de combustível (configurável)

Todos os desligamentos de segurança podem ser suprimidos, ativando-se a entrada "Anular".

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Sistema ADEC 273

A ocorrência de alarmes relevantes à segurança ainda é registrada quando a entrada "Anular"


tiver sido ativada.

Sistema de Teste Integral (ITS)


O STI executa uma grande variedade de testes internos, quando a tensão de alimentação está
ligada. Ele monitora todas as funções importantes do regulador do motor e componentes
elétricos conectados, incluindo:
• Eletrônica dentro do próprio regulador do motor
• Sensores
• Atuadores
• Comunicação de barramento
• Fonte de alimentação

O ITS detecta eventuais falhas que ocorrem, apontando-as e sinalizando nesse sentido, por
alarmes combinados. Além disso, uma mensagem de falha é liberada, através do barramento
CAN, para um sistema de monitoramento de nível superior caso seja aplicável e é exibido ao
operador.

Memória de falha
Mensagens de erro são armazenadas em duas memórias:
• Memória cronológica
Os números de mensagens de erro são armazenados em um disco memória segundo a ordem
cronológica de sua ocorrência ou cancelamento, juntamente com a leitura do medidor de horas.
A memória do disco armazena as últimas 80 configurações e procedimentos de cancelamento.
• Memória de estatística
As ocorrências de mensagem de erro são contadas em uma memória estatística. Um contador
contando até no máximo 10.000 está configurado para cada número de mensagem de erro.

Teste da Excessiva
A ativação desta entrada reduz o limite de velocidade excedente de forma que o motor se
desliga a qualquer velocidade. Isto torna possível verificar se a função de desligamento de
excesso de velocidade está funcionando corretamente.

Monitoramento de sensores e atuadores


Os diversos canais de sensores e atuadores do sistema regulador do motor são projetados para
tolerar falhas em grande extensão (por exemplo, a tolerância de curto-circuito).
Falhas como fios quebrados, curto-circuito etc. são detectadas pela verificação de plausibilidade
(configurável) e são transmitidos para um sistema de monitoramento de nível superior se o
sistema, se aplicável ou sistema externo sob a forma de um alarme combinado.

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274 Controles Eletrônicos

Monitoramento da comunicação de barramento


A comunicação de barramento é monitorada por verificação de plausibilidade e de
monitoramento do tempo de interrupção. Falhas detectadas são emitidas na forma de um alarme
combinado e, se possível, um sistema de monitoramento de nível superior caso seja aplicável
através do barramento CAN.

ECMS – Sistema de Gerenciamento da Condição Lateral do Motor


Redução automática da potência do motor como uma função de:
• Temperatura do ar de entrada
• Local de funcionamento (por exemplo, altitude acima do nível do mar)
• Outros parâmetros
Regulador da marcha lenta – regulador da velocidade máxima – regulador de
alimentação
Dependendo da condição de operação atual a seção regulagem do regulador do motor opera
como:
• Regulador de velocidade variável (exclusivamente depois do acionamento do motor)
• Regulador de velocidade em marcha lenta
• Regulador de alimentação
• Regulador de velocidade máxima

Depois do acionamento do motor, a velocidade sobe ao longo de uma rampa (programada) de


velocidade (regulador de velocidade variável), quando a quantidade Q Entrada de alimentação
estabelecida em IUE1 for menor que a quantidade Q Spdgov calculada calculado pelo regulador.
Quando a quantidade QSpdgov de alimentação for superior a QEntrada. QEntrada está ativa.
Nota: Caso o motor seja acionado na ausência de um sinal em IUE1 alterando para a marcha
lenta, o regulador é inicialmente afetado depois da velocidade do motor sofrer elevação.
Caso a quantidade de alimentação QEntrada estabelecida em IUE 1 seja superior ao total da soma
da quantidade de alimentação QSpdgov calculada pelo regulador de marcha lenta e uma
quantidade de histerese HystIreg. marcha lenta, o regulador do motor é alterado automaticamente para
a operação do regulador de alimentação através do qual Q de alimentação é igual à QEntrada.
Se a velocidade real nACT exceder a velocidade máxima efetiva em funcionamento (velocidade
máxima + inclinação da velocidade), a seção de regulagem do regulador do motor muda para um
regulador de velocidade máxima.

Se a quantidade de alimentação QEntrada predefinida em IUE 1 sofrer redução no modo de


regulador de velocidade máxima para um valor inferior à diferença entre a quantidade de
alimentação calculada QSpdgov e uma quantidade HystMaxgov de histerese, o regulador do motor

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Sistema ADEC 275

retorna automaticamente para a operação como um regulador de alimentação segundo o qual a


alimentação Q é igual à QEntrada.
No entanto, caso a velocidade real nACT sofrer uma queda abaixo da velocidade em marcha lenta
efetiva (marcha lenta + inclinação velocidade) em funcionamento, a seção de regulagem do
regulador do motor muda para um regulador de marcha lenta e a regula.
Nota: As transições entre os vários modos de regulagem são automáticas quando o gerador está
funcionando e não pode ser influenciado.
Critério de predefinição são configurados através do ponto de medição 178:
• Velocidade em marcha lenta para operação de 50 Hz
• Velocidade em marcha lenta para operação de 60 Hz
• Velocidade máxima para operação de 50 Hz
• Velocidade máxima para operação de 60 Hz
• Marcha lenta - ativação do regulador de velocidade máxima

Limitação de potência (limitação de quantidade)


Limitação de quantidade dinâmica

As limitações de quantidade dinâmica, ou seja, as limitações variáveis de injeção de


combustível, protegem o motor contra sobrecarga e otimizam os valores de emissão de
exaustão. O regulador do motor determina a quantidade máxima de injeção com base nos
mapas de desempenho predefinidos e armazenados do motor.
Os limites a seguir são aplicados:
• Limitação da quantidade de combustível sensível à velocidade (DBR)
• Limitação da quantidade de combustível em função da temperatura do combustível

Limitação da quantidade fixa


As limitações da quantidade fixa são usadas para limitação de potência e redução de potência
para proteger o motor em caso de
• Falha eletrônica
• Tensão de alimentação fora da tolerância

Controle da quantidade de combustível durante a partida do motor


A quantidade de combustível injetada durante a partida do motor aumenta ao longo de uma
rampa do tempo, a partir de um valor inicial definido para um determinado valor. Este valor é
calculado pela função qinject = f (velocidade). Isto limita a quantidade de combustível injetado em
função da velocidade. Esta limitação da quantidade de combustível é efetiva até que a
velocidade em marcha lenta seja atingida pela primeira vez.

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276 Controles Eletrônicos

Serviço com cilindro desligado


Apenas metade dos injetores são ativados quando o desligamento do cilindro estiver ativo. A
outra metade dos injetores é ativada ao vencimento de um tempo de transição. Isto evita que a
fumaça branca seja emitida quando o motor estiver em funcionamento.

Funções de segurança
Paradas de segurança
Paradas de segurança são iniciadas pelo sistema de proteção do motor em caso de:
• Violações de valor limite
• Falhas do sensor (dependendo da configuração específica)

Isto é aplicável aos seguintes pontos de medição:


• A velocidade do motor / excesso de velocidade (configurável)
• Pressão do óleo lubrificante do motor (configurável)
• Nível do fluido refrigerante (configurável)
• Temperatura do fluido refrigerante do ar de sobrecarga (configurável)
• Temperatura do fluido refrigerante (configurável)
• Temperatura do ar de sobrealimentação (configurável)
• Temperatura do óleo lubrificante (configurável)

O âmbito dos pontos de medição pode variar a partir das configurações padrão para ordens
específicas.

Desligamento de segurança
• Todos os desligamentos de segurança podem ser suprimidos, ativando a
entrada "Anular". A ocorrência de alarmes relevantes à segurança ainda é
AVISO registrada quando a entrada "Anular" estiver ativada.

Exemplo: Superaquecimento do fluido refrigerante


Esta seção descreve a resposta do regulador do motor ao superaquecimento do fluido
refrigerante (circuito HT).
A saída do "alarme de temperatura do fluido refrigerante" é ativada caso a temperatura do
refrigerante exceda um valor limite TLimit2 e um alarme "vermelho combinado" seja acionado.

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Sistema ADEC 277

Controlador do comutador "alarme vermelho combinado"


• O controlador do comutador deve abrir o disjuntor regulador através do
AVISO
"alarme vermelho combinado"(configuração de ordem).

O motor pode, agora, esfriar durante um período definido (configurável). O motor é desligado ao
final desse período. A temperatura também é supervisionada quanto a qualquer aumento
constante da temperatura durante a fase de resfriamento. O motor é desligado imediatamente,
caso uma diferença (configurável) na temperatura seja ultrapassada.
A saída de "alarme vermelho combinado" é ativada em caso de falha do sensor. A fase de
resfriamento é iniciada, então, e o motor desligado em seguida.
O motor é desligado imediatamente, caso a temperatura do líquido refrigerante exceda um valor
limite TLimit2.

Figura 89: Superaquecimento do fluido refrigerante

t Tempo S Alarme vermelho com desligamento


tn Tempo de redução
R Alarme Vermelho imediato ΔT Diferença de temperatura
Sn Desligamento com tempo de redução

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278 Controles Eletrônicos

14.2.3 ADEC - Dados técnicos

Figura 90: ADEC

Termo Unidade Valor


Dimensões (largura x altura
mm x 360 x 314 x 65
profundidade) Folga na formulação +135
pol. 14 x 12 x 2,5
Folga na formulação +5,3
Peso Kg 5,5
libra 12
Tensão de operação VDC Tensão nominal: 24 a 8
Tensão contínua: 20 a 32
Operação temporariamente restrita: 16,8 a
20
Modo interativo: 11 a 16
Consumo de energia A Máximo 24
Perda de calor W Máximo 35

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Sistema ADEC 279

Termo Unidade Valor


Variação da temperatura operacional
oC -40 a + 75
oF -40 a + 167
Temperatura máxima da carcaça oC 105
oF 221
Umidade relativa % 0 a 95; condensação
Grau de proteção Choque semi-sinusoidal: 15 g
Duração: 11ms
Vibração · 31,5 a 150 Hz: Aceleração (pico) a=
3,7g
· 5 Hz: 0,00057 g2/Hz
· 31,5 Hz: 0,06 g2/Hz
· 150 Hz: 0,06 g2/Hz
· 1.000 Hz: 0,00057 g2/Hz
· 1.500 Hz: 0,00057 g2/Hz

EMC · EN 61000-6-2:2002
· EN 61000-6-4:2004
· IEC 60533:1999
· EN 50121-3-2:2001
· EN 50155: 2004
· EN 55025:2003
· DIN-ISO 7637-2:2002
· DIN-ISSO 7637-3-1995
· EN 13309:2000

Tabela 14: ADEC – Dados Técnicos

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280 Controles Eletrônicos

14.2.4 ADEC - Verificações da operação antes do arranque


inicial

Verificação da instalação do sistema


1. Verificar se todos os cabos estão conectados corretamente no motor de
arranque. Certificar-se de que os cabos, terminais com conexões em pá etc. não
estejam tocando e que as tampas de borracha estejam ajustadas em todos os
terminais.

2. Verificar se os pinos dos conectores estão devidamente conectados ao


regulador do motor e o mecanismo de bloqueio está devidamente conectado.

3. Verificar se todos os cabos foram conectados corretamente às baterias e não


causam curtos-circuitos.

4. Verificar se o motor e todos os dispositivos estão ligados à terra.

5. Verificar se todos os conectores estão corretamente conectados aos


dispositivos de interface do usuário. Verificar as designações do conector e
fixação firme.

6. Verificar se todos os cabos estão devidamente acondicionados em pontos


apropriados no quadro de distribuição e no local da instalação.

7. Verificar se todos os cabos estão adequadamente protegidos no motor. Esses


cabos (para o motor de arranque e para o regulador do motor) não devem estar
soltos. Eles devem ser fixados ao motor.

8. Verificar se todos os cabos nos quadros de comutador, caixas, canais de cabo


estão colocados ordenadamente. As designações do conector e do cabo ainda
devem ser legíveis quando instaladas, se possível.

9. Certificar-se de que os cabos nunca sejam colocados sobre arestas a menos


que adequadamente protegidos contra o atrito.

10. Certificar-se de que nenhum dos cabos possa ser cortado quando as portas
do quadro do comutador, abas, etc. forem fechadas.

11. Certificar-se de que a resistor de terminação (121 Ω) esteja instalado no final


de cada barramento CAN.

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Sistema ADEC 281

14.3 Sistema MDEC


14.3.1 sistema MDEC

O sistema de controle do motor é constituído pelos seguintes componentes


típicos:
• Regulador eletrônico do motor
• Sensores no motor
• Atuadores no motor
• Injetores no motor
• Feixes de fios no motor

Figura 91: MDEC (ECU4)

Resumo das funções


O regulador MDEC eletrônico do motor é o controle central e dispositivo de
monitoramento do motor e oferece várias funções:

Funções de controle

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282 Controles Eletrônicos

• Controle da sequência de acionamento


• Controle da sequência de interrupção
• Controle do acionamento de emergência
• Controle das sequências quando a função "Anular" estiver ativa
• Controle da quantidade de injeção como uma função da carga e velocidade do
motor

Funções de monitoramento

• Indicadores analógicos (opcional) para:


• Velocidade do motor
• Pressão de óleo lubrificante do motor
• Temperatura de óleo lubrificante do motor
• Temperatura do fluido refrigerante do motor
• Transmissão de todos os valores medidos, avisos e alarmes para o Sistema de
Monitoramento e Controle (MCS) através do barramento CAN
• Desligamento automático em caso de violação do valor limite:

Funções de regulagem

• Velocidade do regulador/regulador de alimentação (dependendo da condição


operacional)
• Regulagem de injeção para injeção controlada por válvula solenoide com
controle de acionamento de injeção mapeado
• Mudança entre duas inclinações de velocidade reguláveis (inclinação de
velocidade 1/inclinação de velocidade 2 (alterada via BE 4)
• valor da velocidade nominal via:
• Configurações de velocidade analógica ou binária no barramento CAN
• Configuração da velocidade análoga de 0 a 10 VDC (configurável)/4 a 20 mA
/0 a 5V
• definição da velocidade binária via sinal crescente/decrescente, frequência e
barramento CAN
• Configuração da velocidade de frequência

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Sistema ADEC 283

• Aquisição de um sinal de pulso de carga (análogo ou binário) para preparar


para a imposição de carga
• Regulador do combustível de pressão alta

Paradas de segurança

• Causa: violação do valor limite


• Causa: defeito do sensor (dependendo da configuração)
Para uma descrição detalhada das funções principais, consultar (→ página 234).

Transmissão de dados

Os dispositivos estão equipados com um barramento CAN para a transmissão


de dados entre os sub-sistemas individuais. Este barramento CAN tem um
projeto de redundância incorporado. O barramento CAN é um barramento de
campo de tecnologia de automação padronizada que permite a comunicação
entre vários sistemas e dispositivos, desde que estejam equipados com uma
interface de barramento CAN.

Recursos de barramento CAN


• Recebimento dos sinais da instalação (velocidade desejada) e comandos de
sistemas de controle de nível superior
• Produção de todos os valores/limite de valores medidos para o sistema de
monitoramento e controle
• Produção de alarmes para sinalização e avaliação no sistema de
monitoramento e controle
• Produção de sinais relevantes para o controle do motor

14.3.2 MDEC - Funções

Funções de controle

As seguintes funções do motor são controladas:

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284 Controles Eletrônicos

• Acionamento do motor
• Resposta ao reacionamento
• Partida do motor com anulação (acionamento de emergência)
• Parada do motor
• Sequências com "Anular" ativado (derivação do sistema de segurança)
• Quantidade de injeção como uma função da carga e velocidade do motor

Acionamento do motor

A sequência de arranque é controlada pelo software integrado no regulador do


motor, como se segue.
1. Partida do motor
2. Tempo de bloqueio da partida t> 16 segundos
• o arranque é encerrado se o tempo de bloqueio inicial t <16.
3. Iniciar bloqueio
• o arranque é encerrado caso o bloqueio seja aplicado.
4. Abas de emergência para obstrução do ar abertas
• o arranque é encerrado caso as abas de emergência para obstrução do ar
estejam fechadas.
5. Motor de arranque em
6. Velocidade n> n1 (configurável) alcançado em t1 (configurável)
• o arranque é encerrado caso a velocidade n <n1 em t1.
A velocidade de arranque é muito baixa: "Velocidade baixa na partida ".
7. Quantidade de injeção na partida
8. Velocidade n> 300 alcançada em t2 (configurável)
• o arranque é encerrado caso a velocidade n <300 em t2 (configurável).
Velocidade de arranque é muito baixa: " Operação em baixa velocidade ".
9. Motor de arranque off
10. Velocidade em marcha lenta atingida
• o arranque é encerrado caso a velocidade em marcha lenta não seja atingida:
“Velocidade baixa em marcha lenta ".
11. Motor funcionando em marcha lenta

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Sistema ADEC 285

Resposta para novo acionamento


A resposta do motor é determinada pelos seguintes fatores mediante o
recebimento de uma solicitação de arranque quando o motor estiver operando
em velocidade baixa depois de um comando de parada:

• O motor funciona imediatamente até a velocidade nominal, caso a velocidade


do motor seja superior a 80 rpm.
• O motor é desligado, caso a velocidade do motor seja inferior a 80 rpm.

O novo acionamento só é possível ao final do tempo de bloqueio inicial.

Partida do motor com anulação (partida de emergência)

Os seguintes critérios de bloqueio de partida são ignorados quando estiver ativo


no arranque do motor:

• Baixa temperatura do fluido refrigerador (configurável)


• Alta temperatura do fluido refrigerante (configurável)
• Nível do fluido refrigerante (configurável)

Diferenças devido às versões de controle

Existem diferentes procedimentos de partida e modos de operação para as


diversas versões de controle oferecidos pela MTU Onsite Energy. Para uma
descrição dos processos, consultar as descrições do painel de controle:

• DGC-2020 (→ Página 258)


• Painel de Energia (→ página 262)

Parada do motor

Uma parada do motor é acionada pela ativação da entrada binária BE1 no


regulador do motor ou pelo sistema de proteção do motor.

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286 Controles Eletrônicos

Combustível já não é injetado conforme a ativação do injetor é interrompida.


Qualquer procedimento de arranque, que tenha sido iniciado será interrompido.

Anular (derivação do sistema de segurança)

O recurso "Anular" é usado para contornar as funções de segurança acionadas


pelo valor limite das violações de valor ou falhas de sensores e contornar
bloqueios de partida (partidas de emergência, ver acima).

Condições de operação que normalmente levam ao desligamento do motor são


ignoradas quando a função "Ignorar" estiver ativada.

As seguintes condições operacionais também podem ser configuradas para


desligar o motor no modo ignorar:

• Nível de fluido refrigerante


• Temperatura do fluido refrigerante
• Nível de fluido refrigerante do ar de sobrecarga
• Pressão do óleo lubrificante
• Temperatura do óleo lubrificante

Quantidade de injeção - pulso de carga

Um sinal "Pulso de carga" pode ser adquirido e avaliado de forma a melhorar a


velocidade de resposta dinâmica para carga súbita, significativa. Se a carga
mudar muito rapidamente, este sinal ajusta a quantidade de combustível injetado
antes de a velocidade mudar como resultado do aumento da carga.

O sinal de "pulso de carga" pode ser definido tanto como um sinal analógico ou
como sinal de um barramento CAN:
• Sinal analógico: a quantidade de combustível aumenta proporcionalmente à
mudança de carga com base em um sinal de 0 mA a 20 mA.

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Sistema ADEC 287

• Sinal de barramento CAN: a quantidade de combustível aumenta


proporcionalmente à mudança de carga com base em um sinal de 0 a 100%.

Recursos de monitoramento

O sistema de gestão do motor cumpre as seguintes tarefas de monitoramento:


• Controla os instrumentos analógicos:
• A velocidade do motor (padrão)
• A pressão do óleo lubrificante do motor (padrão)
• A temperatura do óleo lubrificante do motor (padrão)
• A temperatura do fluido refrigerante do motor (padrão)
• Transmissão de todas as medidas, avisos e alarmes para o sistema de
monitoramento via barramento CAN
• Desligamento automático em caso de violações do valor limite

O controle do motor pode, basicamente, ser dividido em duas áreas distintas:

• Um sistema de proteção do motor, que monitora o motor durante a operação


• Um sistema de segurança que gera um desligamento automático do motor em
caso de violação do valor limite (→ página 238)
Estas duas áreas funcionais são constantemente monitoradas pelo "Sistema de
Teste Integral" (ITS) interno para garantir disponibilidade operacional (→ página
239).

Sistema de Proteção do Motor

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288 Controles Eletrônicos

Figura 92: Sistema de Proteção do motor

M Motor
MS Sistema de proteção do motor
G Regulador do Motor
S Sensores
A Atuadores
SW Valor no ponto de ajuste
+ Ub Alimentação de energia
O regulador do motor incorpora um sistema integral de proteção do motor e
monitora os dados operacionais do motor.

As funções do sistema de proteção do motor são:


• Proteger o motor contra estados operacionais críticos
• Alarmes de sinalização para o pessoal de operações
• Restrição da operação do motor para permanecer dentro dos valores
operacionais admissíveis

Uma ação para proteção do motor é praticada dependendo dos valores medidos.
As etapas da proteção podem resultar em:
• Avisos visuais ou sonoros
• Bloqueio da partida
• Reduzir a potência, pela redução do suprimento de combustível
• Desligamento do motor, interrompendo o fornecimento de combustível

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Sistema ADEC 289

Combina sinalização de alarme

Dependendo do estado operacional do motor, dois alarmes distintos combinados


podem ser gerados e liberados:

• Alarme AMARELO combinado (advertência)


Este sinal é ativado quando são atingidos estados operacionais críticos que
exigem muita atenção por parte do operador.

• Alarme VERMELHO combinado (desligamento)


Este sinal é ativado quando são atingidos estados operacionais que destruiriam
o motor caso sua persistência fosse permitida; o motor é automaticamente
desligado para evitar que isso aconteça.

Alarmes que levam ao desligamento do motor são salvos. As mensagens


correspondentes nas saídas binárias permanecem inalteradas até que sejam
restauradas pela ativação da entrada binária "Restaurar Alarme".

Uma mensagem de erro também é produzida caso o sistema de segurança do


motor detecte falha de um sinal de sensor. O tipo de mensagem de erro
depende da falha(s) ocorrida.

Funções de regulagem

O sistema de gestão do motor MDEC reconhece o seguinte mecanismo de


funções de regulagem:

• Regulagem da velocidade e injeção (dependendo do estado operacional)


• Regulagem da injeção para injeção controlada por válvula solenoide com controle do
acionamento da injeção mapeado
• Alternar entre duas inclinações ajustáveis de velocidade (inclinação de velocidade 1/ inclinação
de velocidade 2 (alternado via SER 4)
• Valor da velocidade nominal via:
• Configurações analógicas ou binárias da velocidade no barramento CAN

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290 Controles Eletrônicos

• Configuração da velocidade analógica 0 a 10 VDC (configurável) / 4 a 20 mA / 0 a 5 V


• Configuração da velocidade binária via sinal para cima/para baixo, frequência e barramento
CAN
• Configuração da velocidade de frequência
• Aquisição de um sinal de pulso de carga (analógico ou binário) para se preparar para a entrada
de carga
• Regulador do combustível com pressão alta

Regulagem da velocidade e injeção

Funções do controle de velocidade do motor em circuito fechado integrado no regulador do


motor:
• Manutenção da velocidade desejada do motor sob condições variáveis de carga
• Ajuste da velocidade do motor quando a configuração é alterada pelo operador

Funções adicionais com efeito sobre o controle de velocidade do motor de circuito fechado:
• Configuração de uma quantidade de injeção de combustível definida no arranque do motor
• Desligamento de segurança do motor
• Otimização da operação, emissões de exaustão e consumo de combustível
• Proteção do motor contra sobrecarga

O regulador do motor incorpora recursos de segurança para proteger o motor, por exemplo,
limitação de potência pela restrição da quantidade de combustível injetada em função de
determinados valores e condições de funcionamento.

Inclinação da velocidade
Cálculo de inclinação da velocidade
A inclinação da velocidade influencia a velocidade nominal efetiva, dependendo da potência do
motor. A potência máxima do motor em função da velocidade é limitada pela curva DBR. A
velocidade nominal não é influenciada pela inclinação da velocidade a 100% de potência. A
velocidade nominal aumenta com menor consumo de energia. Isto permite que a energia seja
equilibrada quando operando diversos motores em uma rede.

Inclinação da velocidade comutável


Duas inclinações distintas de velocidade podem ser selecionadas no regulador do motor para
motores estacionários de conjunto moto-gerador.
Qual inclinação de velocidade está ativa dependerá do Grupo Gerador estar funcionando em
operação isolada ou em uma rede em paralelo com outros grupos Gerador esalimentando um
barramento comum.
A inclinação de velocidade é selecionada por uma entrada binária (BE4) no regulador do motor.
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Sistema ADEC 291

A velocidade de inclinação é necessária para equilibrar a carga de motores principais acoplados.


A inclinação da velocidade pode ser ajustada para atender às exigências das instalações através
da unidade de diálogo.

Limitação de potência (limitação de quantidade)


Limitação de quantidade dinâmica
Os limites de quantidade dinâmica protegem o motor contra sobrecarga e otimizam os valores
das emissões de exaustão. O regulador do motor determina a quantidade máxima de injeção
com base em mapas de desempenho do motor previamente configurados e armazenados.
Os limites a seguir são aplicados:
• Limitação de quantidade de combustível sensível à velocidade (DBR)
• Limitação de quantidade de combustível como uma função da temperatura do combustível

Limitação de quantidade fixa


Limitações de quantidade fixa são usadas para limitação da redução da potência para proteger o
motor em caso de:
• Mau funcionamento eletrônico
• Tensão de alimentação fora da tolerância

Controle da quantidade de combustível durante o acionamento do motor

A quantidade de combustível injetada durante o acionamento do motor aumenta ao longo de


uma rampa de tempo, de um valor inicial definido para um determinado valor. Este valor é
calculado pela função qinject = f (velocidade). Isso limita a quantidade de combustível injetado
como uma função da velocidade. Esta limitação de quantidade de combustível é efetiva até que
a velocidade em marcha lenta tenha sido atingida.

Ativação do desligamento do Cilindro


Apenas metade dos injetores são ativados quando o desligamento do cilindro estiver ativo. A
outra metade dos injetores é ativada no vencimento de um tempo de religação. Isso evita a
fumaça branca emitida quando o motor está em funcionando.

Processamento da velocidade nominal


A velocidade desejada é a variável de comando para circuito de controle da velocidade. Quando
o motor é ligado ele opera até uma velocidade desejada programada internamente (para a
frequência de rede de 50 Hz: 1500 rpm, para 60 Hz de frequência de rede: 1800 rpm).

A mudança para uma configuração externa da velocidade ocorre automaticamente quando a


velocidade nominal foi atingida.

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292 Controles Eletrônicos

As seguintes variantes de configuração de velocidade são possíveis:


• Processamento do ponto de ajuste via entradas binárias "Velocidade elevada no ponto de
ajuste" (BE5) e "Velocidade reduzida no ponto de ajuste” (BE6):

A velocidade nominal pode ser configurada dentro de uma variação (configurável), próxima à
velocidade síncrona previamente definida (dependendo da frequência de rede determinada).
Resumidamente o acionamento da entrada do acoplador óptico adequado por menos de
0,3 segundos eleva ou reduz a velocidade nominal em 1 rpm.
A velocidade nominal é automaticamente ajustada a uma taxa configurável, caso a entrada seja
ativada por mais de 0,3 segundos.

• Velocidade pretendida através de uma entrada analógica:


A velocidade nominal pode ser ajustada dentro de uma gama (configurável) próxima à
velocidade síncrona previamente definida (Dependendo da frequência de rede determinada).
A tensão pode tanto controlar somente o indicador de velocidade ou cobrir toda a faixa de
velocidade.
• Exemplo de indicador de velocidade: 0 V a 10 V altera a velocidade entre 1.400 rpm e 1.600
rpm.
• Exemplo da faixa de velocidade: 0 V a 10 V alteraria a velocidade entre 800 rpm e 2.000 rpm,
no entanto, neste caso, todos os valores que conduziriam a velocidades abaixo do limite inferior
ou acima do limite superior são ignorados.
A título de exemplo, neste caso, a velocidade é alterada entre 1.400 rpm e 1.600 rpm por uma
tensão de 5,0 V e 6,66 V.

A velocidade nominal interna segue o valor da configuração da velocidade aplicado ao longo de


uma curva de aceleração/desaceleração configurável (rampa de velocidade). O valor da
configuração aplicado por último é mantido ou o motor é desacelerado de volta para a
velocidade de marcha lenta se o sinal aplicado falhar.

A resposta pode ser configurada conforme desejado:


• Configuração da velocidade via bus CAN
• Configuração da velocidade por meio de uma entrada analógica de configuração de
velocidade (0 a 10 V)
• Configuração da velocidade por meio de uma entrada analógica de configuração de
velocidade (4 a 20 mA)
• Entrada de frequência

Funções de segurança

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Sistema ADEC 293

Desligamentos de segurança
Os desligamentos de segurança são iniciados pelo sistema de proteção do motor em caso de:
• Violações ao valor limite
• Falhas de sensores (dependendo da configuração específica)

Isto se aplica aos seguintes pontos de medição:


• A velocidade do motor /excesso de velocidade (configurável)
• Pressão de óleo lubrificante do motor (configurável)
• Nível do fluido refrigerante (configurável)
• Temperatura do fluido refrigerante do ar de sobrecarga (configurável)
• Temperatura do fluido refrigerante (configurável)
• Temperatura do ar de sobrecarga (configurável)
• Temperatura do óleo lubrificante do motor (configurável)
O âmbito dos pontos de medição pode variar a partir das configurações padrão para pedidos
específicos.

Desligamento de segurança
• Todos os desligamentos de segurança podem ser suprimidos,
AVISO pela ativação da entrada "Anular". A ocorrência de alarmes
relevantes à segurança ainda é registrada quando a entrada
"Anular" for ativada.

Todos os desligamentos de segurança podem ser suprimidos pela ativação da entrada "Anular"
(BE8, padrão).
A ocorrência de alarmes relevantes à segurança ainda é registrada quando a entrada "Anular"
for ativada.
Nota: O número de falha 500 é adicionado ao número de falha atual.

Exemplo: Superaquecimento do Fluido Refrigerante


Esta seção descreve como exemplo a resposta do regulador do motor ao superaquecimento do
fluido refrigerante (circuito HT).
A emissão do "alarme da temperatura do fluido refrigerante" é ativada caso a temperatura do
fluido refrigerante seja superior a um valor limite TLimit2 e um "alarme vermelho combinado" é
acionado.

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294 Controles Eletrônicos

Controlador do comutador "alarme vermelho combinado"


• O controlador do comutador deve abrir o disjuntor regulador através do
AVISO
"alarme vermelho combinado" (configuração do pedido).

O motor pode, agora, esfriar por um período (configurável) definido. O motor é desligado quando
se der o término deste período. A temperatura também é monitorada para qualquer aumento
constante da temperatura durante a fase de resfriamento. O motor é desligado imediatamente,
caso uma diferença (configurável) em temperatura seja ultrapassada.
A emissão do "alarme vermelho combinado" é ativada em caso de falha do sensor. A fase de
resfriamento é iniciada, então, e o motor desligado.
O motor é desligado imediatamente caso a temperatura do fluido refrigerante exceda um valor
limite TLimit2.

Figura 93: Superaquecimento do fluido refrigerante

t Tempo S alarme vermelho com desligamento


tn Tempo de desaceleração
R alarme Vermelho imediato ΔT diferença de temperatura
Sn Desligamento com tempo de
desaceleração

Sistema de Teste Integral


O Sistema de Teste Integral (ITS) monitora todas as funções importantes do controlador do
motor e componentes elétricos conectados:
• Eletrônicos dentro do próprio controlador do motor
• Sensores
• Atuadores
• Comunicação de barramento
• Fonte de alimentação

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Sistema ADEC 295

O ITS detecta eventuais falhas que ocorrem, as aponta e sinaliza de acordo, por alarmes
combinados. Além disso, uma mensagem de erro é emitida através do barramento CAN para um
sistema de monitoramento de nível superior (se aplicável) e pode ser assim visualizado para o
operador.

Memória de falha
As falhas que ocorreram são armazenadas para avaliação em uma data posterior. Elas podem
ser lidas, utilizando-se a unidade de diálogo. As mensagens de erro são armazenadas em duas
memórias:

• Memória cronológica
Os números de mensagens de erros são armazenados em um disco de memória segundo a
ordem cronológica de sua ocorrência ou cancelamento, juntamente com a leitura do medidor de
horas. A memória do disco armazena as últimas 80 configurações e procedimentos de
cancelamento.
• Memória de estatística
As ocorrências de mensagem de erro são contadas em uma memória estatística. Um contador
contando até no máximo 10.000 está configurado para cada número de mensagem de erro.
Eletrônicos para monitoramento do regulador do motor
O hardware e software do regulador motor são projetados para permitir que falhas no sistema
eletrônico sejam detectadas para permitir que o operador responda adequadamente a tais erros.
Os sinais de falha também serão encaminhados.

A temperatura no interior da caixa do regulador do motor é monitorada. Caso seja superior a um


valor limite, um sinal de erro é emitido através da saída de alarme combinado e o barramento
CAN para um sistema de monitoramento de nível mais elevado (se aplicável), onde pode ser
visualizado para o operador.

Monitoramento de sensores e atuadores


Os vários canais do regulador e do sensor do sistema de regulagem do motor são projetados
para tolerar falhas de grande extensão (por exemplo resistência a curto-circuito).

As falhas como fios quebrados, curto-circuito etc. são detectadas pela verificação de
plausibilidade e são transmitidos a um nível mais elevado do sistema de monitoramento (se
aplicável), sob a forma de um alarme combinado.

Monitoramento da comunicação de barramento

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296 Controles Eletrônicos

A comunicação de barramento é monitorada pela verificação de plausibilidade e de


monitoramento da interrupção. As falhas detectadas são emitidas na forma de um alarme
combinado e, se possível, a um sistema de monitoramento de nível superior (se aplicável)
através do barramento CAN.

Teste de excesso de velocidade


A ativação desta entrada reduz o limite do excesso de velocidade de forma que o motor se
desliga a qualquer velocidade. Isto é possível para verificar que a função de desligamento por
excesso de velocidade está funcionando corretamente.

14.3.3 MDEC - Dados técnicos

Figura 94: ECS-5 (MDEC)


1 Cobertura 6 Conector X4 (fiação do injetor) 9 Conector X3 (controlador HP; Série
2 Caixa 7 Conector X5 (alimentação de energia) 4000 exclusivamente)
3 Placa de Avaliação 8 Conector X2 (fiação dos sensores10/ Conector X1 (barramento CAN)
4 Parafusos atuadores) 11 Pinos de montagem
5 Conector X6 (unidade de diálogo)

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Sistema ADEC 297

Termo Unidade Valor

Dimensões (largura x altura x profundidade) mm 455 x 277 x 91


Folga na formulação +230

pol. 18 x 11 x 3,6
Folga na formulação +9
Peso Kg 7

libra 15,4
Tensão de operação VDC Tensão nominal: 24
Tensão contínua: 16,5 a 32
Operação temporariamente restrita: 11 a 36
Modo interativo: 11 a 16
Agitação residual: máximo 8 VPP

Consumo de energia A Máximo 30

Perda de calor W Máximo 35

Variação da temperatura operacional oC 0 a + 75

oF 32 a + 167
Temperatura máxima de armazenamento oC -10 a +75

oF +14 a +167
Umidade relativa % 0 a 95; condensação

Grau de proteção IP 65 DIN 40050

Choque Choque semi-sinusoidal: 15 g


Duração: 11ms

Vibração · 2 a 25 Hz: amplitude de trajeto (pico) XPP =+ 1,6mm


(+0,06 pol.)
· 25 a 100 Hz: Aceleração (pico) a=+4g
· 100 a 2.000Hz: Ruído elétrico = 1,3 grms

EMC · DIN EN 50081-2


· DIN EN 50082-2
· IEC 1000-4-2
· IEC 1000-4-3
· IEC 1000-4-4
· IEC 1000-4-5
· IEC 1000-4-6
Tabela 15: MDEC – Dados Técnicos

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298 Controles Eletrônicos

14.3.4 MDEC – Verificações da operação antes do acionamento


inicial
Instalação do Sistema de Verificação

1. Verificar se os acoplamentos tipo baioneta de todos os pinos redondos no regulador do motor


estão bem fechados.
2. Verificar se todos os conectores de pino estão conectados corretamente ao quadro de
distribuição e se os clipes de travamento estão conectados.
3. Verificar se o conector X004 do quadro de distribuição está ocupado. Um cabo para a unidade
de monitoramento do motor suplementar (W004) ou um pino da ligação em ponte deve ser
conectado a ele. O quadro de distribuição não deve ser operado com o conector X006
desocupado.
4. Verificar se o motor e todos os dispositivos estão ligados à terra.
5. Verificar se todos os pinos ou terminais estão conectados corretamente ao equipamento da
instalação (conferir identificação e colocação correta do pino, consultar a documentação de
OEM).
6. Verificar se todos os cabos estão devidamente presos nos pontos apropriados no local de
instalação.
7. Verificar se todos os cabos estão adequadamente protegidos no motor. Estes cabos (para o
motor de arranque e para o mecanismo regulador do motor) não devem ser deixados soltos, eles
devem estar presos ao motor.
8. Verificar se todos os cabos (nos quadros de distribuição, caixas, canais de cabo) estão
encaminhados de maneira ordenada. As designações do conector e do cabo ainda devem ser
legíveis quando instalados, se possível.
9. Certificar-se de que os cabos nunca sejam encaminhados através de arestas a menos que
adequadamente protegidos contra atrito.
10. Certificar-se de que nenhum dos cabos possa ser cortado quando as portas
do quadro do comutador, abas, etc. forem fechadas.
11. Certificar-se de que a resistor de terminação (121 Ω) esteja instalado no final
de cada barramento CAN.

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Sistema ADEC 299

14.4 sinais do motor (sensores)


Os sinais do motor a seguir são adquiridos pelo regulador do motor do sistema de gestão do
motor ADEC para grupos Gerador esestacionários:

Sensor Sinal Série 2000 Série 4000


B1 Velocidade do eixo excêntrico X X
B5 Pressão do óleo lubrificante X X
B6 Temperatura do fluido refrigerante X X
B7 Temperatura do óleo lubrificante X X
B9 Temperatura do ar de sobrecarga X X
B10 Pressão do ar de sobrecarga X X
B13 Velocidade do virabrequim X X
B26 Temperatura do fluido refrigerante do refrigerador interno - X
B34 Pressão do combustível lado LP - X
F57 Nível do fluido refrigerante do refrigerador interno - X
B33 Temperatura do combustível lado HP X X
B48 Pressão do combustível lado HP - X
F33 Nível do fluido refrigerante do motor X X

Figura 95: Tipos de sensores

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300 Controles Eletrônicos

Medição Série 2000 Série 4000 Pos.


No.
Tipo Sinal Sensor Limite 1 Limite 2 Sensor Limite 1 Limite 2
Temperatura Temperatura do fluido B6 97oC 102oC B6 a TE1 97oC 99oC 2
refrigerante do motor A TE1 (207oF) (216oF) (207oF) (210oF)

Temperatura Temperatura do ar de B9 1) 1) B9 a TE2 71oC 73oC 2


sobrecarga A TE2 (160oF) (163oF)
Temperatura Temperatura do fluido - - - B26 a 70oC - 2
refrigerante do TE2 (158oF)
refrigerador interno

Temperatura Temperatura do óleo B7 103oC 108oC B7 a TE7 97oC - 2


lubrificante A TE7 (217oF) (226oF) (207oF)
Temperatura Temperatura do B33 - - B33 a - - 2
combustível A TE6 TE3
Pressão Pressão baixa do - - - B34 a 2) - 4
combustível DE3
Pressão Pressão do óleo B5 5.5 bar 3) 5.0 bar 3) B5 a DE5 3.5 a 3.9 3.2 a 3.6 3
lubrificante A DE5 bar 3) bar 3)
Pressão Pressão do ar de B10 - - B10 a - - 5
sobrecarga A DE7 DE7
Pressão Pressão alta do - - - B48 a - - 6
combustível DEH
Nível Nível do fluido - - - F57 a - - -
refrigerante do NSE2
refrigerador interno

Nível Nível do fluido F33 a - - F33 a - - 7


refrigerante do motor NSE1 NSE1

Velocidade Velocidade do B13 a 4) 4) B13 a 4) 4) 1


virabrequim KW1 KW1
Velocidade Velocidade do eixo B1 a 4) 4) B1 a 2) 4) 1
excêntrico NW1 NW1

Tabela 16: Localização do sensor e limites de sinal

1) Em 1500 rpm:
• Valor limite 1 a 70 °C (158 °F)
• Valor limite de combustível otimizado 1 a 75 °C (167 °F)
• Valor limite 2 a 80 °C (176 °F)
2) Em função da velocidade, ver curva 15
3) Em função da velocidade, ver curva 17 de monitoramento de pressão do óleo
4) Os valores-limite:
• 50 Hz: Valor Limite de 2 a 1.800 rpm
• 60 Hz: Valor Limite de 2 a 2.100 rpm

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Sistema ADEC 301

Sensores de velocidade
Uso Tipo Variação do sensor Sinal Elétrico Número
Velocidade do Eixo Excêntrico Tipo 1 80 a 2.800 rpm 0 a 80 Vpp 1
Velocidade do Virabrequim Tipo 1 80 a 2.800 rpm 0 a 80 Vpp 1

Sensores de temperatura
Uso Tipo Variação do sensor Sinal Elétrico Número
Temperatura do fluido refrigerante Tipo 1 -40oC a +150oC PT 1000 1
(-40 a +332 oF)
Temperatura do ar de sobrecarga Tipo 1 -40oC a +150oC PT 1000 1
(-40 a +332 oF)
Temperatura do óleo lubrificante Tipo 1 -40oC a +150oC PT 1000 1
(-40 a +332 oF)
Temperatura do combustível Tipo 1 -40oC a +150oC PT 1000 1
(-40 a +332 oF)

Sensores de Pressão
Uso Tipo Variação do sensor Sinal Elétrico Número
Pressão do óleo lubrificante Tipo 1 0 a 10 bar relativo 0,5 a 4,5 VDC 1
Pressão do ar de sobrecarga Tipo 2 0,5 a 4,5 bar absoluto0,5 a 4,5 VDC 1
Pressão do combustível após filtragem
Tipo 4 0 a 15 bar relativo 0,5 a 4,5 VDC 1
Pressão alta do combustível Tipo 6 0 a 1.600 bar relativo 0,5 a 4,5 VDC 1
Pressão alta do combustível Tipo 6 0 a 2.000 bar relativo 0,5 a 4,5 VDC 1

Monitor
Uso Tipo Variação do sensor Sinal Elétrico Número
Nível do fluido refrigerante Tipo 3 - Binário (/GND) 1

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302 Controles Eletrônicos

14.5 Interface MAU


A interface da Unidade de Fixação do Meio fornece a conexão ao cabo de
serviço MTU DiaSys.

Figura 96: Interface MAU

Figura 97: Interface MAU para instalação da porta

A MAU para instalação da porta está disponível para as versões de controle 1, 2, 3 e 4 para a
Série 2000 e para as versões de controle 2, 3 e 4 para a Série 4000.

Projeto
· Placa do circuito impresso com conectores em solenoide

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Sistema ADEC 303

· Carcaça para montagem do trilho da cobertura superior

Função
· Conector de diagnóstico para notebook com software MTU DiaSys
· Adaptação para o barramento CAN redundante
· Suprimento de 24V para dispositivos conectados

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304 Versões de Controle

15 Versões de Controle

15.1 versões de controle para grupos Gerador es-


Resumo

A MTU Onsite Energy oferece várias versões distintas de controle para os conjuntos moto-
Gerador es:
• Versão de controle 1 - Caixa de terminais: Painel "vazio", com conexões, nenhum sistema de
controle incluído
• Versão de controle 2 - Um Grupo Geradorsem rede de distribuição: Painel de controle com
DGC-2020
• Versão de controle 3a - Um Grupo Geradorcom ATS: Painel de controle com DGC-2020
• Versão de controle 3b - Um Grupo Geradorcom disjuntores com intertravamento elétrico: Painel
de controle com DGC-2020
• Versão de controle 4 - Grupos Gerador esfuncionando em paralelo (ilha): Painel de controle
com DGC-2020, e módulo de compartilhamento de carga
• Versão de controle 5 - Um Grupo Geradorcom monitoramento de falta de energia e operação
curta em paralelo com rede de distribuição (se a energia principal retornar): Painel de potência
• Versão de controle 6 - Um Grupo Geradorcom monitoramento de falta de energia e operação
permanente em paralelo com rede de distribuição: Painel de potência

15.2 Versão de controle com Caixa do Terminal

15.2.1 Versão de controle 1 - Caixa do Terminal


A caixa do terminal para versão de controle 1 é um ponto de conexão que permite que o cliente
adicione controles de terceiros ao conjunto moto-gerador.

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Versões de Controle 305

Figura 98: Versão de controle 1

1 Conjunto moto-gerador
C Consumidor
G Gerador
X Caixa do Terminal

Certificação do motor e controlador


• Quando a conexão é feita através do barramento CAN (CCB2), a
comunicação entre o
AVISO motor e controlador deve ser certificada pela MTU.

• Caixa do terminal montada na estrutura de base


• Sem a função de controle
• SAM prolongado-avançado (opcional)
• Cartão de barramento (CCB2) para conexão a um controlador não MTU via CANOPEN / SAE
J1939 (opcional)

Caixa do terminal Série 2000 interface do sistema de controle unidade-cliente


• Medição CTs
• Tensão do gerador
• CTs para proteção diferencial (opcional)
• RTDs da fiação(opcional)

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306 Versões de Controle

• RTDs do rolamento (opcional)


• DVR
• cabo ADEC
• Equipamento da instalação
• MAU

Caixa do terminal Série 4000 interface do sistema de controle unidade-cliente


• Cabo ADEC / MDEC
• Cabo do Sistema F70/1, F70/2 (opcional)
• MAU

Função
O Grupo Geradorirá operar a partir de um sistema de controle externo.
Os grupos Gerador esda Série 2000 da MTU Onsite Energy têm todos os sinais do sistema
conectados à caixa de terminal.
Nos grupos Gerador esda Série 4000 da MTU Onsite Energy, apenas os cabos do sistema estão
conectados à caixa de terminal.

15.3 Versões de Controle com DGC-2020

15.3.1 Versão de Controle 2 - Sem rede


O Grupo Geradorsimples está sempre conectado a uma rede desenergizada. Não existe
provisão para operação em paralelo com a rede ou outros grupos Gerador es(nem mesmo
temporariamente para a transição ininterrupta para a rede).

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Versões de Controle 307

Figura 99: Versão de controle 2


1 Conjunto moto-gerador
C Consumidor
G Gerador
X Painel de controle com DGC-2020

Acionamento automático
Nenhuma operação manual é necessária. O Grupo Gerador está em "pausa". O Grupo Gerador
é acionado somente mediante solicitação (controle remoto), nenhum acionamento automático,
por exemplo, depois de falta de energia.
Disjuntor Motorizado
Se o Grupo Geradorse tornar estável e nenhuma condição de falha estiver ativa (falhou ou um
alarme global está ativo), o controlador irá fornecer um pulso de 1 segundo para fechar o
disjuntor motorizado.

Disjuntor operado manualmente


Se o Grupo Geradorse tornar estável e nenhuma condição de falha estiver ativa (falhou ou um
alarme global está ativo), o disjuntor deve ser ligado manualmente.

Parada automática
Nenhuma operação manual é necessária. Se um controle remoto acionou o conjunto moto-
gerador, o Grupo Geradorirá parar automaticamente depois que o contato é aberto. O disjuntor
com operação motorizada muda automaticamente para a posição off. O disjuntor operado
manualmente deve ser desligado manualmente. Depois de parar, o Grupo Gerador estará
novamente em “pausa”.

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308 Versões de Controle

15.3.2 Versão de Controle 3 - Com ATS (3a) ou disjuntores (3b)


Versão de Controle 3a - Um Grupo Geradorcom ATS: Painel de Controle DGC-2020
Um único Grupo Gerador é operado com ATS (chave de transferência automática bloqueada
mecanicamente). Não existe disposição para operação em paralelo com a rede de distribuição
ou outros conjuntos moto-Gerador es. A unidade ATS inclui a supervisão da rede de distribuição
e, no caso de falha da rede de distribuição, um acionamento de emergência do Grupo Gerador é
possível. A comutação a partir da operação de Grupo Geradorpara a rede de distribuição é feita
com uma breve interrupção do fornecimento.

Figura 100: Versão de controle 3a


1 Conjunto moto-gerador
2 Acionamento / Parada
A Chave de transferência automática
C Consumidor
G Gerador
M Suprimento pela rede de distribuição
X Painel de controle com DGC-2020

• Unidade de monitoramento com acionamento e parada automáticos


• Para ATS com monitoramento da falta de energia
• Comutação em caso de interrupção

Acionamento automático

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Versões de Controle 309

Nenhuma operação manual é necessária. O Grupo Gerador está em "pausa". A ATS irá acionar
o Grupo Geradorautomaticamente caso a tensão normal não cumpra a exigência específica ou
um teste seja iniciado.
Parada automática
Nenhuma operação manual é necessária. Se um ATS acionou o conjunto moto-gerador, o Grupo
Geradorirá parar automaticamente depois que a fonte de tensão normal retorna ou o teste seja
concluído e os atrasos tenham sido satisfeitos. Depois da parada, o Grupo Gerador estará em
"pausa" novamente.

Versão de Controle 3b - Um Grupo Geradorcom disjuntores elétricos de bloqueio: painel de


controle DGC-2020
Um único Grupo Geradoroperado com dois disjuntores bloqueados de forma elétrica, que são
controlados pela unidade de controle do conjunto moto-gerador. Não existe disposição para
funcionamento em paralelo com a rede de distribuição ou outros conjuntos moto-Gerador es. A
unidade de controle do Grupo Geradorinclui a supervisão da rede de distribuição e, em caso de
falha da rede de distribuição, um acionamento de emergência do Grupo Gerador é possível.
Além disso, o conjunto de Grupo Geradorpode ser acionado por um sinal remoto.
A comutação da operação do Grupo Geradorpara a rede de distribuição é feita com uma breve
interrupção do fornecimento.

Figura 101: Versão de controle 3b


1 conjunto moto-gerador
2 Sensoriamento da tensão do barramento
3 GCB (Disjuntor do Gerador)
4 MCB (disjuntor da rede de distribuição)

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310 Versões de Controle

C Consumidor
G Gerador
M Suprimento pela rede de distribuição
X Painel de controle com DGC-2020

Acionamento automático
O Grupo Gerador está em "pausa". Em caso de falha da rede de distribuição e depois que o
atraso de transferência de falha da rede de distribuição expirou, então, o MCB (disjuntor da rede
de distribuição) abre e o gerador é acionado. Espere o tempo estável do gerador, e então, o
GCB (disjuntor do gerador) fecha. O conjunto de moto-gerador, então, fornece a carga para o
consumidor.

Parada automática
Quando o barramento é aplicado novamente ou os parâmetros da condição do barramento são
reajustados para indicar a entrada estável do barramento e depois do atraso do retorno da falha
da rede de distribuição ter expirado, então, a unidade abrirá o GCB, fechará o MCB, sofrerá
resfriamento e irá parar.

15.3.3 Versão de Controle 4 - Operação em Paralelo (ilha)


Os grupos Gerador esestão funcionando somente em uma rede de ilha. Não existe disposição
para o funcionamento em paralelo com a rede de distribuição. Depois de um sinal de partida
remota, o Grupo Gerador é acionado, sincronizado e muda automaticamente para "On". É
possível operar até 15 grupos Gerador esem paralelo. Este modo de operação não tem
monitoramento de falha da rede de distribuição. Supõe-se que o interruptor da rede de
distribuição seja monitorado e controlado por um dispositivo de controle separado.

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Versões de Controle 311

Figura 102: Versão de controle 4


1 Conjunto moto-gerador
2 Conexão Ethernet através de módulos de compartilhamento de carga
C Consumidor
X Painel de controle com DGC-2020

Acionamento automático
Nenhuma operação manual é necessária. Todos os grupos Gerador esestão em "pausa". Os
grupos Gerador essão acionados exclusivamente por solicitação (controle remoto), não existe
qualquer acionamento automático, por exemplo, depois de uma falta de energia. Se um número
de grupos Gerador esestiver estável e pronto para fechar seu disjuntor do gerador para um
barramento inativo, cada um deve emitir um pedido de fechamento do barramento inativo ao
gerenciador do sistema, que emite uma concessão fechada de barramento inativo a uma
máquina, com a finalidade de fechar o barramento. A primeira máquina a emitir um pedido ao
gerenciador do sistema é a única autorizada a fechar. Caso o gerenciador do sistema receba
vários pedidos de fechamento do barramento inativo, ao mesmo tempo, ele emite a concessão
para a máquina com o menor número de ID sequencial. Nenhuma unidade individual pode
fechar para o barramento inativo a menos que tenha recebido uma concessão de fechamento de
barramento inativo do gerenciador do sistema. Desde que a unidade que recebeu a concessão
para fechamento do barramento inativo, as demais máquinas devem ser sincronizadas e, em
seguida, se fecharem para o barramento. Se a máquina do gerenciador do sistema estiver fora
de operação, a função do gerenciador do sistema passa para uma das máquinas entre aquelas
que permaneceram com o gerenciador com menor numero de ID sequencial. É necessário que
todas as máquinas em um sistema com várias máquinas tenham diferentes IDs sequenciais. Se

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312 Versões de Controle

apenas uma máquina de um sistema com várias máquinas estiver operando, que pode se fechar
para um barramento inativo à vontade, uma vez que estará ciente de que nenhuma outra
máquina do sistema está em operação.
Parada automática
Nenhuma operação manual necessária. Se um controle remoto acionou todos os conjuntos
moto-Gerador es, os grupos Gerador esirão parar automaticamente de diferentes formas.
Caso várias máquinas estejam em paralelo controlando uma carga e uma das máquinas recebe
a parada automática, essa unidade irá descarregar gradualmente, desacelerando sua saída de
energia para um nível baixo. Quando o nível de energia está abaixo do nível especificado pela
configuração do "Ponto de ajuste aberto do Disjuntor", a máquina vai abrir o seu disjuntor e
desligar.
Se uma máquina recebe a parada automática e é a única máquina do sistema que está em
operação, e que recebe a parada automática, ela vai abrir o seu disjuntor e desligar.
Se várias máquinas estão operando em paralelo e todas as máquinas recebem a parada
automática, todas elas vão abrir os seus disjuntores e desligar.

15.3.4 DGC-2020 - Descrição e operação


A finalidade do controlador de sistema DGC-2020 é proporcionar o controle da operação e
medição do sistema usando tecnologia baseada em microprocessador. A operação do painel
frontal é uma maneira rápida e simples para acessar a configuração comum.
O controlador DGC-2020 fornece motor integrado e controle do gerador, proteção e medição em
um único pacote. A tecnologia com base em microprocessador permite a medição exata,
definição do ponto de ajuste e funções de temporização.
Controles e indicadores do painel frontal permitem a operação rápida e simples do DGC-2020.
Uma vasta variação da temperatura do monitor de cristal líquido (LCD) com iluminação de fundo
pode ser visualizado sob uma ampla variação de condições de luz ambiente e de temperatura.

Operação da DGC-2020
As configurações DGC-2020 podem ser verificadas e alteradas através do painel frontal LCD e
touch pad. O monitor pode exibir quatro linhas de texto. Quando é ligado pela primeira vez, e-
stop não é ativada e tem um ciclo através da sua tarefa de procedimento de inicialização, a tela
mostrará na linha superior "VOLT AMP PH Hz". A segunda linha exibirá "NÃO ESTÁ EM AUTO".
A terceira linha exibe o valor dos itens da quarta linha, nesta ordem "OIL FUEL TEMP BATT
(ERY)." Esta será mencionada como a tela principal.
Para navegar a partir da tela principal, use as quatro teclas de seta. Estas teclas são utilizadas
para navegar pelos menus de exibição do painel frontal e para alterar as configurações. As
teclas de seta para a esquerda e para a direita são usadas para navegar pelos níveis do menu.
A tecla de seta para a direita é pressionada para mover-se para baixo, através dos níveis de
menu e a tecla de seta para a esquerda é pressionada para o deslocamento para cima. Dentro

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Versões de Controle 313

de um nível, as teclas de seta para cima e para baixo são utilizadas para navegar entre os itens
dentro do nível de menu. A pressão da tecla para cima ou para baixo move para itens mais
acima e mais abaixo na lista. Durante uma sessão de edição de configuração, as teclas de seta
para cima e para baixo são usadas para elevar e reduzir o valor da configuração selecionada.

Versão de programação de exibição


Para gravar a versão de programação do controlador DGC-2020, pressione a tecla de seta para
a esquerda até que o controlador exiba NÃO ESTÁ EM AUTO. Pressione a tecla de seta para a
direita. A tela exibirá MEDIÇÃO e CONFIGURAÇÕES, pressione a tecla com a seta para baixo
destaque CONFIGURAÇÕES. Pressione a tecla da seta para a direita para ir para o menu de
configurações. CONFIGURAÇÕES GERAIS será destacado. Pressione a tecla da seta para a
direita para entrar no menu de CONFIGURAÇÕES GERAIS. O PAINEL FRONTAL HMI será
destacado. Pressione a tecla da seta para baixo até que VERSION INFO esteja destacado.
Pressione a tecla da seta para a direita para acessar o menu de informações da versão. Grave a
versão da programação.

Senha
A senha protege contra a alteração não autorizada das configurações do DGC-2020. As senhas
do DGC-2020 diferenciam letras maiúsculas das minúsculas. O nível de senha deve estar acima
do nível do operador para alterar as configurações necessárias para o arranque adequado.

Alterações da configuração do controlador


• Para alterar as configurações, o usuário deverá ser
AVISO adequadamente treinado para evitar defeitos.

1. Para fazer o login, navegue até a tela de SETTINGS_ENTER PASSWORD e pressione o


botão EDIT.
2. Digite a senha.
• Utilize as teclas de seta para cima/para baixo para percorrer os caracteres.
• Utilize as teclas de seta para a direita/para a esquerda para introduzir mais caracteres.
3. Pressione a tecla EDIT para login. A seleção LOGOUT agora aparece na lista de
CONFIGURAÇÕES.
4. SELECIONAR outras operações, conforme necessário.
5. Para LOGOUT, navegue até SETTINGS_LOGOUT e pressione a tecla EDIT.
A seleção LOGOUT é removida da lista de CONFIGURAÇÕES.
Nota: O sistema irá desligar automaticamente, caso não haja atividade por cinco minutos.

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314 Versões de Controle

Alterar uma configuração

Alterações da configuração do controlador


• Para alterar as configurações, o usuário deverá ser
AVISO
adequadamente treinado para evitar defeitos.

Limite da pressão do óleo e temperatura do líquido


refrigerante
• Os limites de pressão do óleo e temperatura do líquido
AVISO refrigerante podem ser alterados enquanto a unidade está
operando sem carga.

Alteração de uma configuração de alarme a partir da configuração de fábrica para testar um


desligamento:
1. Navegue até a tela de alarme adequada, por exemplo, HIGH COOLER TEMP, pressione a
tecla de seta para a direita, destaque e registre o limite e, então, pressione a tecla editar.
2. Digite a senha, se necessário.
3. Altere o limite para um valor um pouco fora do valor operacional atual. Pressione a tecla
editar.
4. Se o sistema não estiver funcionando, acionar a unidade sem carga e aguarde pelo atraso de
tempo (s) para que a unidade emita o alarme.
5. Uma vez emitido e exibido o alarme, pressione a tecla off.
6. Navegar de volta para a tela de alarme apropriada e alterar o limite de volta para a
configuração de fábrica. Pressione a tecla editar.
7. Acione o sistema para garantir que o valor limite esteja definido para a configuração de
fábrica.

Procedimento de acionamento para as versões de controle 2, 3 e 4


O DGC-2020 pode ser programado para qualquer acionamento cíclico ou contínuo. O
acionamento cíclico proporciona múltiplas tentativas de acionamento do motor. Cada tentativa de
acionamento compreende um intervalo fixo de acionamento do motor, seguido por um intervalo
de repouso com a mesma duração. O acionamento contínuo proporciona uma única tentativa
prolongada de acionamento do motor.
O DGC-2020 usa o sinal de velocidade do motor (fornecido por um BARRAMENTO CAN ou a
frequência do gerador) e a configuração "limite para desconexão do acionamento" para detectar
o acionamento do motor (e determinar quando o acionamento do motor pode ser interrompido).
A configuração “limite para desconexão do acionamento" é expressa como uma percentagem da
velocidade nominal do motor.

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Versões de Controle 315

Se desejar, o acionamento cíclico ou contínuo pode ser adiado após o início do acionamento.
Durante este atraso, a saída "pré-acionamento" é fechada para energizar as velas do motor ou
pré-acionamento da bomba de lubrificação. A saída “pré-acionamento” pode ser configurada
para abrir após a conclusão de arranque do motor ou permanecer fechada enquanto o motor
estiver funcionando.
A saída "Pré-acionamento" pode ser configurada durante o estado de repouso. Caso a opção
"Pré-aquecimento antes do acionamento" seja selecionada, a saída "Pré-acionamento" será
fechada por um tempo igual ao tempo de "atraso do pré-acionamento”, antes de voltar a entrar
no estado de acionamento. Se a configuração "Pré-acionamento” for maior que o intervalo de
repouso, a saída "pré-acionamento" será fechada durante todo o tempo de repouso.
Em operação normal, a rpm do motor é usada para determinar a desconexão do acionamento. A
"desconexão do acionamento da pressão do óleo” fornece uma indicação secundária de que o
motor está funcionando, para que o motor de arranque seja desligado mesmo sem que nenhuma
fonte de rpm do motor esteja funcionando. Quando ativada, a pressão do óleo é usada como
uma verificação da possibilidade do motor estar ou não funcionando. Se a pressão do óleo do
motor estiver acima do limite, o motor de arranque será desconectado do motor.
Reinício automático
Se o DGC-2020 foi desligado devido a uma condição de alarme, o reinício automático, quando
habilitado, irá liberar automaticamente os alarmes. Uma tentativa de reiniciar o motor é feita após
um intervalo de tempo pré-determinado, se a entrada de contato ATS estiver fechada. Se um
contato ATS não estiver presente, a unidade permanecerá no estado PRONTO com seus
alarmes liberados. A reinicialização não será tentada, caso um alarme de pouco combustível ou
de parada de emergência esteja presente. O número de tentativas de reinício é programável. As
tentativas de reinicialização automáticas são registradas no log de eventos.

Modos de operação para as versões de controle 2, 3 e 4


OFF
Quando no modo OFF, o DGC-2020 não será acionado em circunstância alguma. Ele não pode
ser acionado automaticamente. Funções lógicas programáveis normalmente nesta modalidade.
RUN
Quando estiver no modo RUN (manual), o DGC-2020 funciona e não pode ser desligado
automaticamente. O disjuntor pode ser aberto ou fechado através de entradas lógicas
programáveis. Funções lógicas programáveis normalmente nesta modalidade.
AUTO
Quando no modo automático, o DGC-2020 pode ser acionado automaticamente ou "auto-start"
de uma função de arranque automático indicada nos parágrafos seguintes.

Se o DGC-2020 não estiver no modo AUTO, os modos de auto-acionamento não terão qualquer
feito. Os modos de auto-acionamento são independentes, com uma exceção, o que significa que

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316 Versões de Controle

se qualquer modo de auto-acionamento indicar que a unidade deve funcionar, ela funcionará.
Ela não estará desligada, a menos que todos os modos de auto-acionamento indiquem que a
unidade não deve estar em funcionando.

Entrada de contato ATS


A função programável ATS tem uma entrada mapeada para ele a partir BESTCOMSPlus. A
unidade será acionada e funcionará quando este contato estiver fechado e vai parar quando o
contato estiver aberto. Este modo é independente dos outros modos de auto-acionamento.

Exercitante do Gerador
A unidade será acionada no horário designado e funcionará durante o período especificado. O
disjuntor será fechado se a opção "funcionar com carga” estiver assinalada nas configurações do
exercitante do gerador. Este modo é independente dos outros modos de auto-acionamento.

Funcionalidade de transferência de falha da rede de distribuição


Se a transferência de falha da rede de distribuição estiver ativada, a unidade funcionará quando
a utilidade está determinada a ser ruim e não vai parar até que a utilidade seja determinada a ser
boa e a carga tenha sido transferida para a utilidade. Este modo é independente dos demais
modos de auto-acionamento.

Elemento lógico de funcionamento com carga


Quando a entrada do acionamento do elemento lógico de funcionamento com carga é
energizada, a unidade será acionada, feche o seu disjuntor e assuma a carga segundo a taxa de
carga programada. Se a unidade é a única na carga, ela irá fornecer a carga integral. Quando a
entrada da parada do elemento lógico de funcionamento com carga é energizada, a unidade irá
descarregar a taxa de carga programada, abrir o seu disjuntor e parar. Este modo trabalha em
conjunto com a demanda acionar/parar, caso contrário é completamente independente dos
demais modos de auto-acionamento.

Elemento lógico de funcionamento do motor


Quando a entrada de acionamento do elemento lógico de funcionamento do motor é energizada,
a unidade será acionada. Quando a entrada da parada do elemento lógico de funcionamento do
motor for energizada, a unidade irá descarregar se estiver carregada, abra o seu disjuntor, se
necessário, resfriar e parar.

Função Iniciar / parar de demanda


Se a demanda do sistema estiver acima da configuração do nível configurado para que o tempo
e sequência específicos sejam ativados, a unidade será acionada, fechará o seu disjuntor e
assumirá a carga a uma taxa de carga programada.

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Versões de Controle 317

Nota: A unidade não será acionada se a sequência não estiver habilitada.


Se a unidade é a única da carga, ela fornecerá a carga total. Se a carga cair abaixo do nível de
parada pelo tempo especificado, a unidade irá descarregar a taxa de carga programada, abrir
seu disjuntor e parar. Este modo opera juntamente com o funcionamento com elemento lógico
de carga, caso contrário, é completamente independente dos outros modos de auto-
acionamento.

Interoperabilidade do funcionamento com elemento lógico carga e a função start/stop de


demanda
Essas duas funções podem ser usadas em conjunto; não são independentes. Qualquer uma
delas pode acionar ou parar o sistema, mas podem compartilhar a funcionalidade em que uma
pode parar o sistema, mesmo que a outra o tenha acionado. Assim, se uma máquina foi
acionada com o funcionamento cíclico de partida com carga, ela pode ser parada por uma
demanda acionar/parar. Isto pode ser útil em uma situação em que se pode desejar o
acionamento de diversos grupos Gerador esao mesmo tempo, mas retirar alguns
sequencialmente, se a carga não precisar deles. Acionamento do funcionamento com carga
pode ser pulsado em todas as unidades que causam o acionamento e fecham seus disjuntores,
então a demanda start/stop e sequenciamento poderia alterná-los ligado e desligado conforme
as exigências de carga são alteradas.

15.4 Versões de controle com Painel de Energia

15.4.1 Versão de Controle 5 – Breve operação paralela com a


rede de distribuição
Em caso de falha de rede de distribuição o Grupo Gerador é acionado automaticamente, o MCB
(disjuntor da rede de distribuição) é DESLIGADO e o GCB (disjuntor do gerador) é LIGADO.
Caso a tensão da rede de distribuição esteja novamente disponível, o Grupo Geradorsincroniza
após o tempo ajustável ou solicitação manual, então, o MCB é fechado e depois de descarregar
o GCB é aberto automaticamente.
O acionamento do conjunto de Grupo Geradortambém pode ser feito através de um sinal de
acionamento remoto. Neste caso, o conjunto de Grupo Gerador é automaticamente sincronizado
à rede de distribuição, o GCB é fechado e o MCB é aberto. Se o sinal de acionamento remoto for
retirado, a mesma função, conforme descrita acima, depois que a rede de distribuição retornar,
será executada. O tempo para a operação em paralelo do Grupo Geradorcom a rede de
distribuição é limitado (10 s).

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318 Versões de Controle

Figura 103: Versão de controle 5


1 Conjunto moto-gerador
2 Sensoriamento da tensão do barramento
3 GCB (disjuntor do gerador)
4 MCB (disjuntor da rede de distribuição)
C Consumidor
G Gerador
M Suprimento da Rede de distribuição
X Painel de Energia

• Monitoramento da unidade com acionamento e parada automáticos


• Monitoramento de falta de energia
• Breve operação da rede de distribuição em paralelo na restauração da rede de distribuição de
energia

15.4.2 Versão de Controle 6 - Funcionamento permanente em


paralelo com a rede de distribuição
A unidade de controle do Grupo Geradorinclui todas as funções necessárias para a supervisão
da rede de distribuição e operações paralelas permanentes com a rede de distribuição.
Em caso de falha de rede de distribuição, o Grupo Gerador é acionado automaticamente, o MCB
(disjuntor da rede de distribuição) é desligado e o GCB (disjuntor do gerador) é LIGADO. Caso a
tensão da rede de distribuição esteja novamente disponível, o Grupo Gerador é sincronizado

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Versões de Controle 319

após o tempo ajustável ou pedido manual, o MCB é fechado e, depois de descarregar o GCB é
aberto automaticamente.
O acionamento do conjunto de Grupo Geradortambém pode ser feito através de um sinal de
acionamento remoto. Neste caso, o conjunto de Grupo Gerador é sincronizado automaticamente
com a rede, o GCB é fechado. O MCB permanece fechado. Se o sinal de partida remota for
removido, o Grupo Gerador é descarregado, o GCB é desligado e o motor é parado após um
período de resfriamento.
O conjunto de Grupo Geradorpode ser usado tanto em operação isolada (operação com energia
de emergência) e operação em paralelo com abastecimento da rede de distribuição.
A operação com energia de emergência / operação isolada e operação em paralelo com a rede
de distribuição podem ser ativadas e ou desativadas independentemente pelas configurações
dos parâmetros.

Figura 104: Versão de controle 6


1 Conjunto moto-gerador
2 Sensoriamento da tensão do barramento
3 GCB (disjuntor do gerador)
4 MCB (disjuntor da rede de distribuição)
C Consumidor
G Gerador
M Suprimento da Rede de distribuição
X Painel de Energia

• Monitoramento da unidade com acionamento e parada automáticos


• Monitoramento de falta de energia

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320 Versões de Controle

• Operação permanente em paralelo com a rede de alimentação

15.4.3 Painel de Energia - Descrição e funcionamento


O Painel de Energia monitora sinais, aciona e interrompe o funcionamento do sistema, detecta
situações e recebe relatórios de todo o conjunto moto-gerador.

Painel de Energia Série 400


Os Produtos do Painel de Energia 400 são projetados para automatizar sistemas completos.
Funcionalidade de controle integrado e tecnologia de acionamento atuam em conjunto com
interfaces modulares para a conexão de dispositivos periféricos para o processo. Uma ampla
variedade de modelos satisfaz todas as exigências para a fabricação de máquinas em série. O
monitor exibe uma abundância de informações em uma pequena quantidade de espaço, e as
imagens podem ser exibidas detalhadamente. As entradas são feitas usando-se as teclas.
O gerenciamento dos motores MTU (controlador do motor) contém os sistemas de
monitoramento e controle necessários para as operações do conjunto moto-Gerador es. A
comunicação com o painel de controle (por exemplo, indicações de falhas e dados atuais do
motor, como valores analógicos ou indicações de condições) é realizada através de um
protocolo de barramento CAN e sinais digitais.

Características elétricas
Tensão nominal 18 a 30 VDC
Corrente nominal 0,63ª
Corrente inicial 1,2 A máximo
Consumo de energia em modo de operação típica
15W

Condições ambientais
Temperatura Operacional 0oC a 50oC (32oF a 122oF)
Armazenamento -20oC a 60oC (-4oF a 140oF)
Umidade 20 a 85% no modo operacional
Proteção de Entrada IEC IP65/NEMA 250 tipo 4X: Proteção contra poeira e respingo de água
para o painel frontal
Choque Operacional 15G (11ms)
Armazenamento 30G (15ms)
Vibração Operação contínua 2 a 9 Hz: 1,75mm amplitude
9 a 200 Hz: 0,5 G
Operação ocasional 2 a 9 Hz:3,5mm amplitude
9 a 200 Hz: 1 G
Armazenamento 2 a 8 Hz: 7,5mm amplitude
8 a 200Hz: 2G
200 a 500 Hz: 4G

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Versões de Controle 321

Login / logout
Por exibição
1. Para acessar, pressione a tecla SENHA.
A página "digitar a senha" é exibida.
2. Digite a senha (4 dígitos) e pressione a tecla F1.
A senha será verificada.
• Se a senha estiver correta, o nível de permissão apropriado será exibido. A senha é redefinida
para "0000".
• Se a senha estiver incorreta, tente novamente.
3. Selecione as suas outras operações.
4. Para sair, existem duas maneiras diferentes:
• Pressione a tecla SENHA para entrar na página "digitar a senha" e pressionar somente a tecla
F1.
• Você será desconectado automaticamente após o tempo do "Auto logout" pré-definido ter
expirado.

Por Pendrive USB (decodificador)

1. Para acessar, pressione a tecla SENHA.


A página "digitar a senha" é exibida.
2. Insira o pendrive USB na porta "USB 1" na parte posterior do Painel de Energia.
3. Pressione a tecla F2 para verificar a licença.
Se o registro estiver correto, o nível de permissão apropriada será exibida.
4. Selecione as suas outras operações.
5. Para sair, existem duas maneiras diferentes:
• Pressione o botão SENHA para entrar na página “digitar a senha" e pressionar somente a tecla
F1. Retire o pendrive USB.
• Você será desconectado automaticamente após o tempo de "Auto logout" pré-definido ter
expirado.

15.4.4 Sequências de acionamento e parada - Resumo


Esta seção descreve o que ocorre durante as sequências de acionamento e a parada em grupos
Gerador escontrolados por um Painel de Energia.

Sequência do acionamento
Para um acionamento bem sucedido, os seguintes pré-requisitos devem ser cumpridos:
• O Grupo Geradordeve estar desbloqueado e pronto para operação.
• Um alarme vermelho não deve estar ativo.

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322 Versões de Controle

• A aceitação, no caso de um pedido manual de acionamento, deve ser garantida pela chave de
liberação no Gabinete do Painel de Energia.
• O módulo de medição do Painel de Energia deve estar pronto.
• A solicitação de acionamento é emitida pelo respectivo modo de funcionamento (manual /
automático).
A sequência de acionamento é iniciada por um pedido de acionamento pelo respectivo modo de
operação (manual / automático) e pode ser observada no visor do Painel de Energia,
pressionando a tecla MOTOR uma vez, para obter a página "Acionar / Parar".

Figura 105: Página “Acionar/Parar” no Painel de Energia

Quando o motor é acionado, cada estágio é exibido individualmente a partir da base (estágio 0)
para a parte superior (estágio 8). Os estágios de acionamento seguintes são exibidos (em ordem
de aparição):
Estágio 0 - "Pronto para iniciar"
No estágio 0, os pré-requisitos são verificados.
• Caso os pré-requisitos sejam atendidos, a sequência de acionamento será mantida, com o
estágio 1.

Estágio 1 - "Pré-lubrificação"
No estágio 1, uma preparação opcional com óleo pode ser ativada.
Resultado:
• preparação com óleo terminada ou não houve preparação com óleo.
A sequência de acionamento continuará com o estágio 2.

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Versões de Controle 323

• Caso a preparação com óleo seja ativada, mas não concluída dentro de um tempo de espera
definido, a sequência de acionamento será encerrada com o erro “Acionamento Interrompido
Estágio 1".
O código de erro "060 – Interrupção do acionamento Estágio 1” será exibido.
Estágio 2 - "Acionar liberação para ADEC"
No estágio 2, o sinal de "acionamento ativado" é enviado para ADEC / MDEC (via saída digital) e
ADEC / MDEC ativa o acionamento do motor.
Resultado:
• Relatórios ADEC / MDEC "Sequência de acionamento 2".
A sequência de acionamento continuará com o estágio 3.
• Se o sinal "acionamento ativado" não foi transmitido dentro de um tempo de espera definido, a
sequência de acionamento será concluída com o erro” Acionamento interrompido” Estágio 2".
O código de falha "061 – Acionamento interrompido estágio 2" será exibido.

Estágio 3 - "Motor de arranque LIGADO"


Na estágio 3, o motor de arranque está habilitado e o motor deve atingir uma velocidade superior
a 80 RPM. ADEC / MDEC solicita diretamente ao motor de arranque.
Resultado:
• ADEC / MDEC relata uma velocidade do motor superior a 80 RPM.
A sequência de acionamento será mantida, com o estágio 4.
• Se o motor de arranque não foi habilitado ou a velocidade do motor não atingiu a velocidade
especificada dentro de um tempo de espera definido, a sequência de acionamento será
encerrada com o erro "Acionamento interrompido Estágio 3".
O código de erro "062 - Acionamento interrompido Estágio 3" será exibido.

Estágio 4 - "velocidade de ignição alcançada"


No estágio 4, ADEC / MDEC aciona os injetores e o motor deve atingir uma velocidade de
ignição (velocidade de afastamento) superior a 300 RPM.
Resultado:
• ADEC / MDEC relata uma velocidade do motor maior de 300 RPM.
A sequência de acionamento será mantida, com estágio 5.
• Se a velocidade do motor não atingiu a velocidade especificada dentro de um tempo de espera
definido, a sequência de acionamento será concluída com o erro "Conclusão do acionamento
Estágio 4”.
O código de erro "063 - Acionamento interrompido Estágio 4" será exibido.

Estágio 5 - "Velocidade de liberação do motor de arranque alcançada"


No estágio 5, o controle de velocidade é ativado e o motor deve atingir a velocidade de liberação
de um motor de arranque (velocidade nominal) superior a 600 RPM.
Resultado:
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324 Versões de Controle

• ADEC / MDEC relata uma velocidade do motor superior a 600 RPM.


A sequência de acionamento continuará com o estágio 6.
• Se a velocidade do motor não atingiu a velocidade especificada dentro de um tempo de espera
definido, a sequência de acionamento será interrompida com o erro “Acionamento interrompido
Estágio 5".
O código de erro "064 - Acionamento interrompido Estágio 5" será exibido.

Estágio 6 - "velocidade em marcha lenta alcançada"


No estágio 6, o regulador de tensão é ativado e a sincronização do disjuntor do gerador (GCB)
deve ser habilitado.
• Se o Grupo Gerador estiver no modo no modo automático, a sincronização é habilitada
automaticamente.
• Se o Grupo Gerador estiver no modo manual, ele não habilita automaticamente a sincronização
ao sistema da rede de distribuição. Ao pressionar a tecla F3, a sincronização deve ser
explicitamente ativada.
Resultado:
• A sincronização do GCB está habilitada.
A sequência de acionamento continuará com o estágio 7.
• Se o Grupo Gerador estiver no modo manual e a sincronização não foi habilitada manualmente
dentro de um tempo de espera definido, a sequência de acionamento será concluída com o erro
"Acionamento interrompido estágio 6".
O código de erro "065 - Acionamento interrompido estágio 6" será exibido.

Estágio 7 - "Liberação para Sincronização"


No Estágio 7, ponto de ajuste do regulador de tensão é definido para medição da tensão da rede
de distribuição e o GCB está ligado de maneira síncrona (fechado).
Resultado:
• GCB está fechado de maneira síncrona.
A sequência de acionamento continuará com estágio 8.
• Se a sincronização não ocorreu com sucesso dentro de um tempo de espera definido, a
sequência de acionamento será concluída com o erro "Acionamento interrompido Estágio 7".
Um dos códigos de falha "051 - fechamento GCB não é possível" ou "054 – Falha de
sincronização do disjuntor do Gerador" será exibido.

Estágio 8 - "Operação"
No Estágio 8, a regulagem da potência e a regulagem Cos/Phi estão ativadas.
Resultado:
• O Grupo Geradoropera. O GCB está fechado.

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Versões de Controle 325

Sequência de parada
Existem dois cenários de parada distintos:
• Parada regulada via função de rampa
A parada regulada é o resultado de um comando de parada pela tecla PARAR, de acordo com
um cronograma, ou como resultado de uma falha secundária durante a operação.
Quando o motor é parado, inicialmente, a carga é removida do motor [isto é: a energia é
reduzida para proteger o disjuntor do gerador (GCB), durante o desligamento]. Isto é seguido por
um período de marcha lenta, para permitir que o motor esfrie antes de desligar.
• Parada imediata (desligamento rápido)
Uma parada imediata pode ser ativada como resultado de uma falta grave durante a operação
(desligamento de segurança) ou manualmente, com a tecla PARADA DE EMERGÊNCIA, por
qualquer motivo.
A redução sucessiva da potência para descarregar o Grupo Gerador é ignorada (estágio de
parada 1 é ignorado). A parada imediata é iniciada com o estágio 2.
Da mesma forma que a sequência de acionamento, a sequência de parada pode ser observada
no visor do Painel de Energia pressionando a tecla Botão MOTOR uma vez para obter a página
"Acionar / Parar".
Os seguintes Estágios de parada são exibidos (em ordem de aparição):

Estágio 1 - "Descarregamento"
No estágio 1, o temporizador para o tempo máximo de descarga é acionado e a potência do
Grupo Gerador é reduzida sucessivamente, de acordo com uma função de rampa definida.
A potência é reduzida até que o Grupo Gerador esteja funcionando no limite de baixa potência
definido ou até que o tempo máximo de descarga seja excedido.
Resultado:

• O Grupo Geradorfunciona com baixa carga (no mínimo com o limite de potência inferior).
A sequência de parada continuará com o estágio 2.
• Se um comando de acionamento se tornar ativo antes do limite de potência inferior ser
alcançado ou o tempo máximo de descarga ser excedido, a sequência de parada será
encerrada.
O Grupo Geradoropera como antes.
• Se uma falha secundária foi o motivo para iniciar a parada e se esta falha for cancelada ou
solucionada até que o tempo máximo para descarregamento seja excedido, a sequência de
parada também será interrompida.
O conjunto de Grupo Geradoropera como antes.

Fase 2 - "Marcha lenta"


Na fase 2, a regulagem de velocidade é ligada e o GCB é desligado (aberto).

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326 Versões de Controle

O temporizador "Operação" para a duração do período de marcha lenta é ativado. O período de


marcha lenta é exibido na página "Acionar / Parar" abaixo do tempo definido como um contador
baixo. O Grupo Gerador está funcionando sem carga e esfria até o tempo de "Operação" ser
superado.
Se uma parada imediata estiver ativa, a sequência de acionamento continua sem expiração do
temporizador “Operação”.
Resultado:
• O motor está parado.
• Um comando de parada é enviado para ADEC / MDEC e o temporizador "atraso para
reativação" começa a ser considerado. Durante este tempo, a entrada de um comando de
acionamento é rejeitada.
• ADEC / MDEC é desativado e o Grupo Gerador é finalmente parado. O GCB está aberto.

15.4.5 Operação de emergência - Resumo


Esta seção descreve o que ocorre durante uma interrupção de fornecimento de energia pela
rede de distribuição, que é seguido por um pedido automático de operação emergência.
Caso ocorra uma falha de energia da rede de distribuição, o Grupo Gerador em espera vai gerar
"energia de emergência" para suprir a carga. Entre a queda de energia da rede de distribuição e
suprimento completo de energia de emergência para a carga, ocorrerá uma (breve) interrupção
do fornecimento de energia.
Por outro lado, quando a energia da rede de distribuição retorna, a fonte de energia alterna sem
interrupções, a partir do Grupo Geradorpara a rede de alimentação.
Existem duas situações de acionamento distintas:
• Alteração da fonte de energia de rede de distribuição para Grupo Gerador enquanto parado
• Alteração da fonte de energia de rede de distribuição para Grupo Gerador em funcionamento

Alteração da fonte de energia de rede de distribuição para Grupo Gerador


enquanto parado
Os seguintes pré-requisitos devem ser satisfeitos:
• O Grupo Geradordeve estar desbloqueado e pronto para operação.
• O Grupo Geradordeve estar em repouso (em modo AUTO).
• Um alarme vermelho não deverá estar ativo.
• A principal fonte de alimentação falha e a operação de emergência é solicitada.
A sequência de operação de emergência pode ser observada no visor do Painel de Energia
pressionando a tecla ELÉTRICO uma vez, para obter a página "operação de emergência".

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Versões de Controle 327

Figura 106: Página de "operação de emergência" no Painel de Energia


Quando a geração de energia de emergência tem início, cada estágio é exibido individualmente
da base (estágio 1) para o topo (Estágio 6). Os estágios seguintes foram executados (em ordem
de aparição):
Estágio 1 - "Módulo de acionamento"
O temporizador de pequena interrupção é ativado para verificar a duração da queda de energia e
o Grupo Geradorserá acionado automaticamente quando a falta de energia persistir.
Resultado:
• Se a energia da rede de distribuição não retornar até que o temporizador de pequena
interrupção seja superado, a sequência da operação de emergência será executada. O Grupo
Gerador é acionado no modo automático e depois de um tempo ele estará operando com
velocidade nominal.
• Se a energia da rede de distribuição retornar enquanto o timer de pequena interrupção estiver
funcionando, o Grupo Geradornão será acionado.
A sequência de operação de emergência será interrompida.

Estágio 2 - "MCB aberto"


No estágio 2, o disjuntor da rede de distribuição (MCB) é desligado (aberto).
Resultado:
• A conexão entre a rede de distribuição (falha) e a carga é fisicamente interrompida.

Estágio 3 - "Desligamento da carga”

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328 Versões de Controle

No estágio 3, o Grupo Gerador espera pelo sinal (via entrada digital) de que toda a carga está
desligada. Este sinal deve ser gerado através do equipamento de controle de emissão de carga
do cliente.
Resultado:
• Toda a carga é definitivamente desligada.

Estágio 4 - "Fechamento do GCB”


No estágio 4, o GCB está ligado (fechado).
Resultado:
• O modo de operação de emergência está habilitado.

Estágio 5 - "Modo de emergência ativo"


No estágio 5, a carga está conectada ao conjunto moto-gerador.
Resultado:
• O Grupo Geradorfunciona em operação de emergência e fornece energia à carga. O GCB está
fechado. O MCB está aberto.

Estágio 6 - "Sincronização do retorno"


O Estágio 6 será executado, quando a energia da rede de distribuição retornar e a geração de
energia de emergência já não são necessárias.
Inicialmente, o temporizador que configura a energia (temporizador de desaceleração) é ativado
para verificar se a energia da rede de distribuição está estável durante este tempo.
A intenção é evitar que o Grupo Geradorsincronize novamente de volta para a rede de
distribuição, imediatamente, embora o sistema da rede de distribuição ainda não esteja estável e
poderá falhar novamente.
Nota: Este valor é, muitas vezes, especificado pelo operador da rede de distribuição e deve,
então, ser definido de acordo com as suas especificações.
O valor pode ser definido na página de "operação de emergência". Lá, a contagem regressiva do
temporizador também pode ser monitorada.
• Se a rede de distribuição estiver estável, o MCB será sincronizado (fechado).
• Se a rede de distribuição falhar novamente antes do temporizador de configuração de energia
(temporizador de desaceleração) ter expirado, o sistema será reconfigurado de volta para o
estágio 5.
Resultado:
• A carga é alimentada novamente pela rede de distribuição. O MCB estará fechado.
• Depois da nova sincronização, o Grupo Gerador é desligado. Em seguida, o GCB será
novamente aberto.

Interruptor da fonte de energia da rede de distribuição para um Grupo Gerador em


funcionamento
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Versões de Controle 329

Os pré-requisitos a seguir devem ser atendidos:


• O Grupo Gerador está funcionando em “operação em paralelo" e fornece energia (GCB está
fechado).
• O Grupo Gerador está funcionando no modo AUTO.
• A rede de distribuição falha e a operação de emergência são solicitadas.

Quase semelhante à sequência para o Grupo Geradorparado, a sequência para um Grupo


Gerador em funcionamento pode ser observada no visor do Painel de Energia, pressionando-se
a tecla ELÉTRICO uma vez para obter a página de "Operação de Emergência”.
Os estágios a seguir foram executados (em ordem de aparição):

Estágio 1 - "Módulo de acionamento”


Quando um pedido de operação de emergência chega a um Grupo Gerador em funcionamento,
o disjuntor do gerador (GCB) é desligado (aberto) imediatamente.
Resultado:
• A carga é desconectada do lado do gerador, para evitar uma sobrecarga. O Grupo Gerador
está funcionando sem carga.
• A própria sequência de acionamento é ignorada devido ao Grupo Geradorainda em
funcionamento neste caso.

Estágio 2 - "MCB aberto"


No estágio 2, o disjuntor da rede de distribuição (MCB) é desligado (aberta).
Resultado:
• A conexão entre a rede de distribuição (falha) e a carga também é interrompida fisicamente.

Estágio 3 - "Desligamento da carga”


No estágio 3, o Grupo Gerador espera pelo sinal (via entrada digital) de que toda a carga está
desligada. Este sinal deve ser gerado através de equipamentos de controle de emissão de carga
do cliente.
Resultado:
• Toda a carga é desligada definitivamente.

Estágio 4 - "Fechamento do GCB”


No estágio 4, o GCB está ligado (fechado).
Resultado:
• O modo de operação de emergência está ativado.

Estágio 5 - "modo de emergência ativo"


No estágio 5, a carga está conectada ao conjunto moto-gerador.
Resultado:
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330 Versões de Controle

• O Grupo Geradorfunciona em operação de emergência e fornece energia para a carga. O GCB


está fechado. O MCB está aberto.

Estágio 6 - "Sincronização de retorno”


Estágio 6 será executado quando a energia da rede de distribuição retornar e a geração de
energia de emergência não forem mais necessárias.
Inicialmente, o temporizador que configura a energia (temporizador de desaceleração) é ativado
para verificar se a energia da rede de distribuição está estável durante este tempo.
A intenção é evitar que o Grupo Geradorsincronize novamente de volta para a rede de
distribuição, imediatamente, embora o sistema da rede de distribuição ainda não esteja estável e
poderá falhar novamente.
Nota: Este valor é, muitas vezes, especificado pelo operador da rede de distribuição e deve,
então, ser definido de acordo com as suas especificações.
O valor pode ser definido na página de "operação de emergência". Lá, a contagem regressiva do
temporizador também pode ser monitorada.
• Se a rede de distribuição estiver estável, o MCB será sincronizado (fechado).
• Se a rede de distribuição falhar novamente antes do temporizador de configuração de energia
(temporizador de desaceleração) ter expirado, o sistema será reconfigurado de volta para o
estágio 5.
Resultado:
• A carga é alimentada novamente pela rede de distribuição. O MCB estará fechado.
• Depois da nova sincronização, o Grupo Geradorfunciona no modo de operação previamente
configurado e o GCB permanece fechado.

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Conexões Elétricas 331

16 Conexões Elétricas

16.1 Conexões elétricas - notas de segurança

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, não tocar nos terminais de
bateria, terminais do gerador ou cabos, enquanto o Grupo Gerador estiver em funcionamento.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, todos os códigos, normas,
regulamentos e leis referentes à instalação devem ser rigorosamente seguidos.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, usar de extrema cautela
quando trabalhar ou estiver nas proximidades de componentes elétricos.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, não adulterar as conexões.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, verificar se todos os cabos de
energia e conexões de controle estão devidamente isolados antes de acionar o conjunto moto-
gerador.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, verificar se o interruptor da
rede de distribuição está na posição "OFF" quando realizando a manutenção de qualquer parte
do sistema elétrico.

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, desligue o cabo terra da bateria durante a
manutenção de qualquer peça do sistema elétrico.

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, remover o fusível no sistema DC, durante
a manutenção de qualquer peça do sistema elétrico.

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por choque elétrico


• Para evitar ferimentos causados por choque elétrico, remover toda a energia elétrica antes de
remover escudos de proteção para realização de serviços ou manutenção.

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332 Conexões Elétricas

16.2 Cabos de Energia


Certifique-se de que os cabos e as linhas são adequados para a vida útil esperada e não
representam um risco para a credibilidade operacional devido à degradação.
Preste atenção às seguintes influências:
• Capacidade de transporte de corrente reduzida (acúmulos, influências externas de calor)
• Influências mecânicas, térmicas e químicas
• Influências do solo (incorporado em areia ou solo macio)
• Movimento do solo, vibração, choque
• Carregamento dinâmico por correntes máximas assimétricas de curto-circuito
• Correntes estáticas e corrosão

16.3 Aterramento
Tanto o motor como o gerador estão ligados à terra (PE) através de tiras de ligação de
equipotenciais na estrutura da montagem (→ Figura 107).
Caso amortecedores de vibração estejam instalados entre a estrutura do gerador e a estrutura
de base, um condutor de aterramento adequado (com uma secção transversal; geralmente
metade de tal secção transversal do cabo da rede de distribuição) deverá ser usado para
contornar os amortecedores de vibração.
O terra da fonte de energia e todos os dispositivos eletrônicos (-) não devem ser ligados à terra
(PE). Todo o sistema eletrônico é isolado eletricamente do terra. Isso vale também para os
sensores. Todas as linhas de sinal e/ou linhas de abastecimento do sensor não estão ligadas às
caixas de sensores correspondentes. Isto significa que qualquer conexão elétrica está
estabelecida entre o motor/gerador e o terminal negativo da bateria.

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Conexões Elétricas 333

Figura 107: conceito de aterramento

1 DIS 10 (opção) 6 Conjunto Gerador 11 Estrutura de montagem


2 SAM 7 Tira de ligação equipotencial 12 GND (-)
3 Regulador do motor 8 Aterramento (PE) 13 +24 VDC (+)
4 Bateria 9 Tira de ligação equipotencial
5 Para os sensores do motor 10 Tira de ligação equipotencial l

Uma relação sinal-ruído consideravelmente melhor é obtida, isolando eletricamente os


componentes mecânicos e eletrônicos. Esta boa relação sinal-ruído em todas as linhas elétricas
é necessária para garantir a transmissão livre de problemas, de todos os dados no barramento
CAN e também, todos os sinais dos sensores analógicos/binários.

Requisitos de aterramento para o sistema de acionamento e carga da bateria


O método preferido de retorno do terra é a utilização de um cabo de cobre a partir do lado de
terra do motor de arranque ou gerador de volta para a bateria. O tamanho do cabo deve ser o
mesmo que o cabo de alimentação proveniente da bateria. Ao calcular o tamanho correto do
cabo, a distância entre a bateria para o motor de arranque ou gerador, bem como a distância de
retorno da terra devem ser utilizadas para determinar a resistência total do cabo ou a queda de
tensão do sistema.

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334 Conexões Elétricas

16.4 Grupo Gerador- Proteção


Sobretensões são geralmente tensões temporárias que excedem o valor da tensão operacional
mais constantemente elevada admissível para equipamentos elétricos.
Os níveis de sobretensão podem ser limitados pelo para-raios ou outros dispositivos de proteção
contra sobretensão.
As sobretensões podem ser limitadas, tomando-se várias outras medidas relacionadas a projetos
e/ou circuitos. Um resumo das medidas disponíveis para limitar as sobretensões é exibido na (→
Tabela 17).
Tipo Ordem de magnitude Duração Medidas para limitação
Aumento da tensão
1,15 de
a 1,5 vezes a tensão
Segundos
de Regulador de tensão para
frequência de energia operação Gerador es, reator de
derivação
Sobretensões por falha
1,5 do
a 3,0 vezes oMeia
valor
onda da frequência
Disjuntor
da com resistores de
eixo e terra máximo da rede
tensão
de distribuição comutação on e off, terra
operacional neutro, bobinas de falta à
terra e em casos especiais,
para-raios também
Sobretensões atmosféricas
Alguns 100kV a diversos
Microssegundos Cabos de proteção contra
1000kV (10-6s) raios, para-raios, capacitores
de proteção contra
sobretensão.
Tabela 17: Proteção contra sobretensão

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Conexões Elétricas 335

17 Interruptor de transferência automática

17.1 Interruptor de transferência automática - Notas de


segurança e informações gerais
O objetivo do interruptor de transferência automática é selecionar a fonte de alimentação
adequada entre a fonte principal (normal) e a fonte (emergência) em espera. Esta seção
descreve a função e o projeto para o sistema de interruptor de transferência automática de um
conjunto moto-gerador. O interruptor de transferência automática não é o único dispositivo que
pode executar este tipo de função. O comutador executa uma função semelhante na medida em
que o componente que determina qual a fonte de energia será utilizada. Os comutadores não
são fornecidos pela MTU Onsite Energy.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos causados pelo interruptor de transferência automática, desativar e
prender o interruptor de transferência antes de realizar a manutenção.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos causados pelo interruptor de transferência automática, usar
equipamentos e vestuário de proteção apropriados.

PERIGO Perigo à vida


• O interruptor de transferência automática está sempre conectado à fonte normal de energia AC,
a menos que desativado para manutenção.

PERIGO Perigo à vida


• Tensões perigosas estão presentes nos terminais de energia deste equipamento. O contato
com os terminais podem resultar em choque elétrico extremamente perigoso e possivelmente
letal.

PERIGO Perigo à vida


• Esteja ciente dos perigos do acionamento automático. A maioria dos Grupos Gerador esMTU
Onsite Energy é configurada no modo "AUTO" e o sistema pode ser acionado a qualquer
momento.

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336 Interruptor de transferência automática

17.2 Interruptor de transferência automática - Projeto


A transferência de cargas em alta velocidade, entre fontes alternativas de energia é conseguida
através de um mecanismo confiável de operação de campo comprovada. Combinando o sistema
de interruptor de bloqueio mecânico, com um controlador de microprocessador programável com
teclado, um sistema confiável de fácil utilização é obtido.

AVISO Permissão para trabalhar no equipamento


• Sempre obter permissão do responsável antes de iniciar o trabalho no equipamento.

Exigência para operação do interruptor de transferência automática


O interruptor de transferência automática é um interruptor operado eletricamente e mantido
mecanicamente. A condição dos componentes do sistema para os fins desta descrição, é a
seguinte:
• Potência normal está disponível.
• O Grupo Gerador está na posição automática.
• Os fios de controle estão instalados corretamente entre o interruptor de transferência
automática e o conjunto moto-gerador.

Opções do interruptor de transferência automática


A MTU Onsite Energy oferece dois interruptores opcionais diferentes para transferência
automática, com versão de controle 3a:
• Interruptor de transferência automática Série 300
• Interruptor de transferência automática Série 7000

17.3 Interruptor de transferência automática Série 300


- Operação
ATS Série 300 - Função
A função típica do interruptor de transferência automática começa mediante uma das seguintes
situações:
• Perda da fonte de energia principal
• Exercício automático programado do sistema
• Teste manual do sistema

Perda da fonte de energia principal


A fonte de energia principal (normal) não está mais fornecendo tensão e frequência aceitável ao
interruptor de transferência automática.

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Interruptor de transferência automática 337

Exercício automático programado do sistema


O temporizador instalado no sistema de dizer ao interruptor de transferência automática para
testar o funcionamento do sistema (normalmente semanal ou mensal), estes temporizadores
podem ser configurados para testar diferentes aspectos do sistema. A MTU Onsite Energy
recomenda testar todo o sistema, inclusive a transferir a carga do edifício para o conjunto moto-
gerador.

Teste manual do sistema


O teste manual do interruptor de transferência automática é realizado, pressionando e segurando
a tecla de teste por 15 segundos (→ Figura 108).

Figura 108: Controle Série 300


1 Indicador de "posição normal do interruptor de transferência"
2 Indicador de " posição emergência do interruptor de transferência "
3 Indicador de “Fonte normal aceita”
4 Indicador de "f Fonte de emergência aceita”
5 Indicador de "Exercitador de motor configurado"
6 Tecla CONFIGURAR EXERCITADOR DO MOTOR

Depois do tempo de atraso (atraso do acionamento do motor) ter sido satisfeito, um comando é
dado do interruptor para dizer ao Grupo Geradorpara começar. Uma vez que o Grupo Gerador é
acionado e produz energia aceitável, conforme determinado pelas configurações no interruptor
de transferência automática, o segundo temporizador (atraso de tempo normal para emergência)
é acionado.
Quando este temporizador estiver concluído, o interruptor de transferência automática transfere
a energia da fonte normal para a fonte de emergência. Quando a alimentação normal é

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338 Interruptor de transferência automática

restaurada (teste manual é liberado), um terceiro timer (tempo de atraso para normal) é acionado
após a sua conclusão e o interruptor de transferência automática liga a carga de volta para a
fonte normal. Quando isto for concluído, o quarto temporizador (atraso de tempo para a parada
do motor) mede o tempo para permitir que o motor esfrie e quando concluído, o Grupo
Geradorserá desligado.

AVISO Equipamento opcional


· O equipamento opcional em um interruptor de transferência automática incluirá dispositivos
como temporizadores ou equipamentos sensores necessários para a função correta do
interruptor. Estes dispositivos podem evitar ou atrasar a operação básica do interruptor de
transferência automática.

ATS Série 300 - Configurações


Programação do controlador
O gabinete da Série 300 possui um microprocessador, localizado sob a tampa do lado de dentro
da porta. Remover a tampa (ferrolho). Na metade inferior da placa existem três baixios de
interruptores dip (→ Figura 109). Cada baixio tem oito interruptores que podem ser ligados a
partir da esquerda para a direita para afetar diferentes peças da operação do interruptor de
transferência automática. Os três baixios são chamados de S1, S2 e S3. S3 situa-se diretamente
acima do S1. S2 está bem embaixo do S1.

Figura 109: Microprocessador Série 300


1 Bateria alcalina de 9 V 2 Bloco de ligação em ponte da bateria
S1 - S3 Baixio de interruptor dip

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Interruptor de transferência automática 339

Configurações do monitor in phase


O interruptor dip necessário está localizado na S1. O atuador do interruptor número 5 (quinto
interruptor para baixo, a partir do topo do baixio) deve ser configurado à direita (habilitado). Se o
atuador do interruptor número 5 não estiver configurado à direita, ele poderá ser movido com o
uso de uma caneta.
Recoloque a tampa e feche o gabinete.
Transferência em fase é acionada quando qualquer uma das seguintes condições é satisfeita:
• Sinal do teste de transferência
• Falha da fonte conectada
• Volte a transferir até a ocorrência do normal aceitável
• Fonte de emergência aceitável
A função do monitor in-phase pode atrasar uma transferência, quando o sistema está
transferindo a partir de uma fonte com corrente para uma fonte com corrente, e que a
transferência será adiada até que os critérios in-phase sejam atendidos. Este adiamento pode
ser por tempo tão curto quanto um segundo ou tão longo quanto 5 minutos, dependendo da
frequência de ambas as fontes. A diferença de ângulo de fase entre as duas fontes deve ser
próxima o suficiente uma da outra para uma duração longa o suficiente para permitir que in-
phase funcione.

A MTU Onsite Energy recomenda que o monitor in-phase deve ser definido como "habilitado
sim".

Configurar exercitador do motor


O exercitador padrão do motor para o interruptor de transferência automática de Série 300 é
programado, definindo inicialmente os interruptores dip apropriados no atuador S1 7 e 8 para a
esquerda (base 2 interruptores dip). Em segundo lugar definido no atuador S2 5 (quinto a partir
do topo) para a direita.
O exercitador padrão do motor proporciona um período de exercício de 20 minutos, uma vez por
semana. Isto ocorre imediatamente quando a tecla de CONFIGURAR EXERCITADOR DO
MOTOR (→ Figura 108) é pressionada e mantida por no mínimo 5 segundos e, então, na mesma
hora, semanalmente, a partir de então. Uma bateria alcalina de 9 V é fornecida e instalada no
controlador para manter a configuração.
O bloco de ligação em ponte da bateria deve ser deslocado para a posição ON (localizado
abaixo da bateria de 9 volts). O relógio de exercício padrão da série 300 tem precisão para mais
ou menos 30 minutos por ano.

17.4 Transferência Automática Série 7000 - Operação


ATS Series 7000 - Função

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340 Interruptor de transferência automática

A função típica do interruptor de transferência automática começa mediante a ocorrência de uma


das seguintes situações:
• Perda da fonte de energia principal
• Exercício automático programado do sistema
• Teste manual do sistema

Perda da fonte de energia principal


A fonte de energia principal (normal) não está mais fornecendo tensão e frequência aceitável ao
interruptor de transferência automática.

Exercício automático programado do sistema


O temporizador instalado no sistema de dizer ao interruptor de transferência automática para
testar o funcionamento do sistema (normalmente semanal ou mensal), estes temporizadores
podem ser configurados para testar diferentes aspectos do sistema. A MTU Onsite Energy
recomenda testar todo o sistema, inclusive a transferir a carga do edifício para o conjunto moto-
gerador.

Teste manual do sistema


O teste manual do interruptor de transferência automática é realizado, pressionando e segurando
a tecla de teste por 15 segundos (→ Figura 110).

Figura 110: Controle série 7000


1 Indicador de “Interruptor de transferência conectado ao Normal”
2 Indicador de “Interruptor de transferência conectado a Emergência”

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Interruptor de transferência automática 341

3 Interruptor de controle de transferência


4 Indicador de “fonte normal aceita”
5 Indicador de “fonte de emergência aceita”

Depois do tempo de atraso (atraso do acionamento do motor) ter sido satisfeito, um comando é
dado do interruptor para dizer ao Grupo Geradorpara começar. Uma vez que o Grupo Gerador é
acionado e produz energia aceitável, conforme determinado pelas configurações no interruptor
de transferência automática, o segundo temporizador (atraso de tempo normal para emergência)
é acionado. Quando este temporizador estiver concluído, o interruptor de transferência
automática transfere a energia da fonte normal para a fonte de emergência.
Quando a alimentação normal é restaurada (teste manual é liberado), um terceiro timer (tempo
de atraso para normal) é acionado após a sua conclusão e o interruptor de transferência
automática liga a carga de volta para a fonte normal. Quando isto for concluído, o quarto
temporizador (atraso de tempo para a parada do motor) mede o tempo para permitir que o motor
esfrie e quando concluído, o Grupo Geradorserá desligado.
A alimentação normal é restaurada (teste manual é liberado), um terceiro timer (tempo de atraso
para normal) é acionado após a sua conclusão e o interruptor de transferência automática liga a
carga de volta para a fonte normal. Quando isto for concluído, o quarto temporizador (atraso de
tempo para a parada do motor) mede o tempo para permitir que o motor esfrie e quando
concluído, o Grupo Geradorserá desligado.

Monitor In-phase
O interruptor de transferência automática de Série 7000 tem um painel de controle LED. Seis
teclas permitem o acesso a todas as funções de monitoramento e configuração e dois níveis de
telas são usados. O nível da condição (tela principal) fornece informações a respeito do
interruptor de transferência automática. O nível de ajustes permite a configuração e revisão dos
ajustes programados no controlador. O acesso a algumas configurações pode exigir a digitação
de uma senha (caso o controlador esteja definido em um, a senha padrão é 1111). As seis
principais funções estão descritas na face do controlador.
As configurações do monitor in-phase em um interruptor de transferência automática de Série
7000 podem ser verificadas ou alteradas usando a tela LED de controle.
1. De qualquer das telas de status, pressione a tecla de Enter/Save Configurações para passar
para o nível de Configurações do menu.
2. Em seguida, pressione a tecla de seta para a direita para ir para o menu de Atrasos do Tempo
de Configuração.
3. Pressione a tecla seta para a direita novamente para ir para o menu Recursos das
Configurações.
4. Agora pressione a tecla Enter/Save Configurações até o visor indicar monitor in-phase.
Esta tela exibe a condição do monitor in-phase e tempo de atraso in-phase (1,5 segundos é a
configuração padrão). Habilitado
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342 Interruptor de transferência automática

- Sim significa que a transferência in-phase é iniciada quando alguma destas condições é
satisfeita: Sinal de teste de transferência, a fonte conectada falha, a nova transferência para
aceitável normal ocorre ou fonte de emergência aceitável.
A função do monitor in-phase pode atrasar a transferência, quando o sistema está transferindo
de uma fonte com corrente para uma fonte com corrente, e essa transferência será adiada até
que os critérios in-phase sejam atendidos. Este adiamento pode ser por tempo tão curto quanto
um segundo ou tão longo quanto 5 minutos, dependendo da frequência de ambas as fontes. A
diferença de ângulo de fase entre as duas fontes deve ser próxima o suficiente uma da outra
para uma duração longa o suficiente para permitir que in-phase funcione.
A MTU Onsite Energy recomenda que o monitor in-phase deve ser definido como "habilitado
sim".
Configurar o exercitador do motor
A configuração do exercitador do motor do interruptor de transferência automática pode ser
exibida e alterada a partir do teclado. Algumas configurações podem exigir uma senha (se o
controlador estiver configurado para um). De qualquer uma das telas de status, pressione a tecla
Enter/Save configurações para passar para o menu de níveis de configurações.
• Pressione a tecla de seta para a direita "para ir para o menu de Configuração de Tempo de
Atraso.
• Pressione a tecla de seta para a direita "novamente para ir para menu Recursos de
Configurações.
• Pressione a seta para a direita "novamente para ir ao menu Configurações Gerais.
• Pressione a seta para a direita "novamente para ir para Exercitador do Motor de Configurações.
• Agora pressione a tecla Enter/Save Configurações para passar para o primeiro menu
Exercitador do Motor.
Você pode pressionar a tecla de seta para a direita para ver os outros menus do Exercitador do
motor (como demonstrado abaixo). Uma explicação resumida de cada configuração está
indicada abaixo. Existem oito Menus de Configuração do Exercitador do Motor (o último menu
liga de volta ao primeiro)
Data/Hora Atuais
Esta tela permite que o usuário altere a data e a hora do controlador.
EUA DST: EUA Horário de Economia Diário; SIM permitido, NÃO o desliga.
Exercício(s) com o Motor P1 a P7
Estas telas (P1 a P7) permitem que o usuário defina sete rotinas independentes do exercitador
do motor do controlador.
Cada função de rotina funciona da mesma maneira. Seis parâmetros devem ser configurados
para cada rotina (P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7 - nem todas precisam ser usadas).
• Habilitar - SIM habilita a rotina; NÃO a desliga.
• wLoad - SIM transfere a carga para Emergência; NÃO = nenhuma transferência.
• Acionar - quando a rotina vai acionar o gerador:

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Interruptor de transferência automática 343

• Tempo (hora, minuto)


• Semana (todas, alternar, 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, ou 5ª semana)
• Dia da semana (Seg., Ter., Qua., Qui., Sex., Sáb., Dom.)
• Tempo de operação - duração (período de tempo) que o gerador irá funcionar.

Alterar uma configuração no controlador


1. Navegue até a tela de configurações que você deseja alterar.
2. Pressione a tecla Enter/Save Configurações para iniciar o primeiro campo piscante.
3. Se o controlador exige uma senha, pressione as teclas de seta para cima e para baixo para
alterar o(s) dígito(s) piscante(s) ou palavra e pressione a tecla Enter/Save configurações para
passar para o próximo campo.
Repita o passo até que todos os campos tenham sido inseridos.
Se um campo estiver piscante, o controlador está à espera de informações a serem inseridas. A
tecla Esc terminará a sessão de edição.

Senha
Caso "Informar a Senha " seja exibido, você deve inserir a senha correta primeiro.
Use as teclas de setas para cima e para baixo para alterar o dígito piscante da senha. Pressione
a tecla "Enter/Save configurações" para passar para o próximo dígito (da esquerda para a
direita).
Quando a senha correta for exibida, pressione a tecla "Enter/Salvar" configurações.
Se "SENHA ERRADA!" for apresentado, o cursor volta para os primeiro dígito piscante. Quando
a senha correta é exibida, pressione a tecla "Enter/Save" configurações. Agora você pode alterar
as configurações.

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344 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

18 Grupo Gerador- Validação e


Comissionamento

18.1 Validação do Grupo Gerador- Notas de segurança


e informações gerais
Antes da operação inicial:
• O Grupo Geradordeve ser submetido a uma inspeção de aprovação bem sucedida
• O Grupo Geradordeve ser aterrado de maneira segura em conformidade com as normas
nacionais, estaduais e/ou locais aplicáveis.
• Toda a manutenção e reparo devem ser concluídos
• Todos os componentes soltos devem ser removidos do conjunto moto-gerador
• O Grupo Geradordeve ser desbloqueado pela mesma pessoa que fez o bloqueio / marcação,
caso esteja bloqueado
• Nenhuma pessoa ou componentes soltos devem estar nas proximidades do Grupo
Geradorquando da sua colocação em operação.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por choque elétrico, não toque nos terminais da
bateria, terminais do gerador ou cabos, enquanto o Grupo Gerador estiver acionado ou em
operação.

PERIGO Perigo à vida


• Para evitar ferimentos ou morte provocados por partes móveis, não use roupas folgadas ou
joias nas imediações de um conjunto moto-gerador, durante o seu acionamento ou quando
estiver em operação. Remover itens soltos ou joias, amarrar o cabelo longo que pode ser preso
a uma parte móvel.

ATENÇÃO Danos pessoais


• Para evitar ferimentos provocados por contato químico, certificar-se de que todas as linhas e
equipamentos de refrigeração, óleo e combustível estejam protegidas, antes de acionar o
conjunto moto-gerador. Usar luvas de proteção, proteção para os olhos e nariz e roupas de
proteção.

ATENÇÃO Risco de intoxicação


• Para evitar ferimentos provocados por gases de exaustão, certificar-se de que a ventilação seja
adequada para evitar o acúmulo dos gases de exaustão, enquanto o Grupo Gerador está em
operação.

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 345

ATENÇÃO Risco de ferimentos provocados por gases de exaustão


• Para evitar ferimentos provocados por gases de exaustão, certifique-se de que todas as
conexões do sistema de escape estejam conectadas corretamente. Apenas a instalação
hidráulica e equipamentos de remoção especificados na programação do trabalho e nas
instruções de montagem devem ser utilizados e certificar-se de que a ventilação esteja
adequada para evitar o acúmulo de gases de exaustão.

ATENÇÃO Risco de ferimentos provocados por deslize e queda


• Para evitar ferimentos de deslize e queda, limpar imediatamente os líquidos derramados com
os agentes de limpeza adequados ou conforme definido nas especificações do fabricante.

ATENÇÃO Risco de ferimentos causados por níveis de ruído perigosos


• Para evitar ferimentos causados por níveis de ruído perigosos, usar protetores de ouvido,
enquanto o Grupo Gerador estiver acionado ou estiver em operação.

Imediatamente depois de colocar o Grupo Gerador em operação, realizar verificação


operacional, certificando-se de que todo o controle e instrumentos de visualização, bem como
sistemas de sinalização e alarme funcionem corretamente.

18.2 Acesso ao Portal de Negócios para validação e


formulários de comissionamento
Formulários de validação e comissionamento
Os seguintes formulários estão disponíveis para auxiliar no processo de validação e
comissionamento dos grupos Gerador esda MTU Onsite Energy:
• Capa de Instalação e Comissionamento
• Formulário A – Formulário de Solicitação de Validação e Comissionamento do Acionamento
Inicial
• Formulário B – Lista de Verificação para Validação da Instalação do Grupo Gerador da MTU
• Formulário C - Lista de Verificação para Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da
MTU
Os formulários podem ser encontrados no Portal de Negócios da MTU (→ Figura 111), (→ Figura
112) ou entrando em contato com o pessoal autorizado da MTU Onsite Energy ou distribuidores
autorizados da MTU Onsite Energy.

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


346 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Figura 111: Formulários de comissionamento no Portal de Negócios

Figura 112: Formulários de comissionamento para a Onsite Energy no Portal de Negócios


Para obter instruções sobre a forma pela qual preencher todos os quatro formulários, por favor
consulte a (→ Página 293).
Os formulários A, B e C devem ser baixados do Portal de Negócios, preenchido manualmente e
então digitalizados na forma de arquivos em pdf.
A Capa de Comissionamento e Instalação deve ser preenchida eletronicamente.
Nota: Os formulários A, B e C devem ser anexados eletronicamente à Capa de Instalação e
Comissionamento usando a figura do clips de papel que está na parte inferior do lado direito da
© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E
Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 347

tela (→ Figura 113). Os formulários não podem ser enviados sem a Capa de Instalação e
Comissionamento.
A Capa de Instalação e Comissionamento juntamente com os formulários A, B e C anexados
deve ser retornada via e-mail ao endereço eletrônico encontrado na base da Capa (→ Figura
113).

Figura 113: Capa de Instalação e Comissionamento

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


348 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

18.3 Capa de Instalação e Comissionamento

18.3.1 Capa de Instalação e Comissionamento - Descrição


Esta folha deve ser preenchida pelo proprietário ou empreiteiro para garantir que as informações
apropriadas referentes ao Grupo Geradorsejam registradas no Portal de Negócios da MTU
(banco de dados ASO). O Portal de Negócios de MTU pode então ser utilizado futuramente para
rastrear todas as informações (documentação, garantia, reparos, etc.) correspondentes ao
número de série do Grupo Gerador específico.
Esta folha deve ser baixada do Portal de Negócios da MTU para parceiros comerciais ou
adquirido do seu distribuidor ou revendedor autorizado, o número de referência da peça V-568.
A tabela abaixo descreve a forma pela qual preencher cada seção numerada na "Capa de
Instalação / Comissionamento / Teste de Aceitação” exibida após a tabela.
Formulário Campo Obrigatório Descrição
No.

Tipo Relatório

1 Tipo de Relatório O tipo de relatório de comissionamento (PID) deverá ser


selecionado para instalação e comissionamento de todos
os conjuntos moto-Gerador es.

Dados do Objeto
2 Nome do Objeto Designação do objeto a ser instalado: nome do edifício,
localização, etc.

3 Tipo de Aplicação O Conjunto gerador padrão deverá ser selecionado para


todos os conjuntos moto-Gerador es

4 Tipo do Objeto A instalação da sala do motor deve ser selecionada


regularmente para todos os conjuntos moto Gerador es

5 Projeto & Construção O número de série do Grupo Gerador da MTU Onsite


No. Energy obtido a partir da placa de nome.
Consultar (→ Página 67)

6 Tipo de propulsão Não relevante para os conjuntos moto-Gerador es


7 Tipo de propulsão Não relevante para os conjuntos moto-Gerador es
8 Grupo do usuário final Selecione o grupo que melhor define a indústria do
usuário final
9 Data de Data do acionamento e comissionamento por um Técnico
comissionamento autorizado pela MTU Onsite Energy

10 Data de aceitação Data do comissionamento bem sucedido


11 Data da entrega ao Data da entrega real ao usuário final pelo estabelecimento
usuário final autorizado pela MTU Onsite Energy

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 349

12 Distribuidor ou Uma lista de estabelecimentos autorizados está disponível


revendedor em:
http://www.mtu-
online.com/mtuonsiteenergy/contact/locator/.
13 Fabricante do sistema Informações sobre o fabricante do sistema da MTU Onsite
Energy
14 Nome do usuário final Indicar o nome e endereço da instalação e
comissionamento
15 Operador Nome do Operador
16 Técnico em serviços Nome do técnico em serviços mecânicos
mecânicos
17 Técnico em serviços Nome do técnico em serviços elétricos
elétricos
18 Gerente mecânico do Nome do gerente de serviços mecânicos
projeto
19 Gerente elétrico do Nome do gerente de serviços mecânicos
projeto
Dados do componente
20 Tipo Tipo do componente Grupo Geradorque requer
rastreamento das informações na placa de identificação
do fornecedor
21 Fabricante Nome do fabricante do componente
22 Número de Série As informações sobre o número de série encontradas na
placa de identificação do componente
23 Modelo Informações sobre o número do modelo, encontradas na
placa de identificação do componente
24 Pedido da MTU Informações de rastreamento de pedido da MTU para o
seu componente fornecido
25 Aplicação Aplicação que melhor define o uso do componente
fornecido
26 Posição de instalação A posição de instalação (tais como gerador 1, 2, 3, etc.,
em geral para grupos Gerador esinstalados em série)
27 Horas de operação Horas de operação do componente
28 Componentes Opções adicionais que podem ser selecionadas, além dos
fornecidos pelo componentes fornecidos no âmbito básico do distribuidor
distribuidor
29 Comentários Comentários adicionais referentes à instalação e
comissionamento do Grupo Gerador

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350 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

30 Anexos a documentos Campos de verificação para os documentos necessários,


a serem adicionados.
31 Impressão do Cópia impressa da capa de instalação e comissionamento
formulário
32 Enviar na forma de e- A capa preenchida e os documentos necessários devem
mail ser enviados por e-mail para o endereço
asodb-pwm@mtu-online.com.

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Segurança 351

Capa do Relatório de Teste de Instalação / Comissionamento / Aceitação

Tipo de Relatório

Informações sobre o objeto:

Projeto & Construção No.


Nome do objeto Data de Comissionamento
Propulsão
Tipo de aplicação Data de Aceitação
Tipo de Propulsão
Tipo do objeto Data de entrega ao usuário
Grupo do usuário final
final

Detalhes do Parceiro:
Nome / Sociedade Cidade País No. MTU
Distribuidor / Revendedor
Fabricante do Sistema
Nome do Usuário Final
Operador
Técnico em serviços Nome Sociedade
mecânicos
Técnico em serviços
elétricos
Gerente mecânico do projeto
Gerente elétrico do projeto

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352 Informações Gerais

Capa do Relatório de Teste de Instalação / Comissionamento / Aceitação


Informações sobre o componente:
Tipo Fabricante Número de série Modelo Pedido MTU Aplicação Posição Horas de operação
de Instalação
20 21 22 23 24 25 26 27
Componente adicional
Componente fornecido pelo distribuidor
28

Comentários
29

Os documentos a seguir foram adicionados

Relatório de Comissionamento MTU Onsite Energy – Sistema a diesel

Lista de verificação do acionamento


Naval ferroviário Form. A: Solicitação de validação e comissionamento
do acionamento
HAT estático Form. B: Lista de verificação de validação da instalação
SAT dinâmico Form. C: Lista de verificação de comissionamento e
Validação

MTU Onsite Energy – Sistema a Gás


Protocolo de Comissionamento / Aceitação
Relatório PID
Relatório de Instalação
Documentação de Instalação
Doc. No.
Conforme anexo

31 Imprimir o Formulário
Por favor, envie os documentos para asodb-pwm@mtu-online.com

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 353

18.4 Formulário A

18.4.1 A – Formulário de Solicitação para Validação do


Acionamento Inicial - Descrição
Este formulário deve ser preenchido pelo proprietário ou empreiteiro para garantir que a
instalação adequada do Grupo Geradorantes de agendar uma data de acionamento e para
solicitar o serviço de acionamento de um estabelecimento autorizado pela MTU Onsite Energy.
Este formulário deve ser baixado do Portal de Negócios MTU para parceiros comerciais ou
obtidas através do contato com o seu distribuidor ou revendedor autorizado local, o número de
referência da peça V-599.
A tabela abaixo descreve como preencher cada seção numerada no "A – Formulário de
Solicitação para Validação do Acionamento Inicial" exibido depois da tabela.
Formulário No.
Campo Obrigatório Descrição

Requerente
1 Nome do Projeto Nome do projeto (campo opcional), exemplo: nome do hospital
2 Nome do requerente Nome do requerente (proprietário/empreiteiro)
3 Endereço da obra Endereço da obra, localização onde a validação do
acionamento deve ser realizada
4 Telefone do requerenteNúmero do telefone de contato do requerente inclusive
país/código de área
5 E-mail do requerente Endereço de e-mail do requerente (se disponível)
Placa de Identificação do Conjunto Moto Gerador
6 Placa de Identificação
Inserir
doas informações obtidas da placa de identificação da MTU
Conjunto Moto GeradorOnsite Energy
Consultar (→ página 67)
Motor
7 Informações referentes
Inserir
aoas informações encontradas na placa de identificação do
motor motor (→ página 66)
8 Tipo de combustível O tipo de combustível do motor é diesel
Interruptor de transferência / Comutador
9 Etiqueta de dadosAs informações
do referentes ao Interruptor de transferência /
Interruptor de transferência
Comutador
/ são encontradas na Etiqueta de dados do
Comutador Interruptor de transferência / Comutador (a localização varia de
acordo com o fabricante)
Serviços públicos
10 Informações sobreFornecer
os as informações referentes ao serviço público
serviços públicos aplicável. Entre em contato com a sua empresa de serviços
públicos local ou um eletricista certificado local.

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


354 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Banco de carga
11 É necessário banco
Casodeo comissionamento e acionamento não possam ser
carga? realizados com uma classificação de mínimo 75% na placa de
identificação do Grupo Geradorusando a carga do edifício, um
banco de carga complementar deve ser solicitado. Por favor,
especifique a capacidade necessária do banco de carga.
Data solicitada
12 Data solicitada O para
solicitante da data gostaria que o acionamento e
acionamento comissionamento ocorressem (a programação estará sujeita a
disponibilidade, contatar o estabelecimento autorizado pela
MTU Onsite Energy para programação).
Lista de Verificação do Acionamento
13 Instalação da unidade
Confirmar
no que o Grupo Gerador está preso a uma base de
local final inércia (com todos os dispositivos de transporte e suportes de
embarque removidos)
14 Radiador conduzido para
Saídaasdo duto do radiador com segmentos de isolamento contra
grelhas de descarga devibração
ar instalados (sobre radiadores montados na unidade)
15 Entrada e descarga deAs
grelas
grelhas de entrada e exaustão de ar instaladas e montadas
de ar instaladas e comcom
fiação
o fluxo de ar orientado de acordo com as necessidades
(se aplicável) publicadas. As grelhas de entrada e exaustão de ar terão a
fiação apropriada (se aplicável)
16 Unidade abastecida com
Unidade
óleo abastecida com o óleo correto até o nível apropriado.
até o nível adequado Consulte o Manual de Operação e Manutenção para
Gerador esa diesel.
17 Unidade abastecida Unidade
com abastecida com o fluido refrigerante até o nível
fluido refrigerante até apropriado.
o nível Consulte o Manual de Operação e Manutenção
adequado para grupos Gerador esa diesel.
18 Bateria abastecidaAs baterias
e estão abastecidas (se aplicável) e totalmente
totalmente carregada carregadas. Consultar (→ página 211) para baterias instaladas
na fábrica e instruções do fabricante de baterias não fornecidas
pela MTU Onsite Energy
19 Carregador de O
bateria
carregador de bateria instalado e com fiação AC e conectado
montado com fiação AC
aoe DC
circuito da bateria. Consultar (→ página 214) para
carregadores de bateria instalados na fábrica e instruções do
fabricante de carregadores de baterias para baterias não
fornecidas pela MTU Onsite Energy.

20 Aquecedor de Conectar
bloco a tensão AC correta ao aquecedor, segundo as
conectado à correta fonte
informações
de da placa de identificação do aquecedor.

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 355

abastecimento de energia AC
21 Conexões do comutador/
As Conexões do comutador/ interruptor de transferência feitas
interruptor de transferência
aos circuitos AC e DC segundo o esquema do fabricante. Os
feitas esquemas de Conexões do comutador/ interruptor de
transferência fornecidos pela MTU Onsite Energy no manual de
Operações e Manutenção da MTU Onsite Energy.
Consultar as exigências esquemáticas do fabricante; os
esquemas de terceiros devem estar disponíveis durante o
acionamento e comissionamento.
22 Todas as demais conexões
Todas as demais conexões elétricas AC e DC feitas para tornar
elétricas AC e DC feitaso Grupo Geradoroperacional.
23 As linhas de entrada
As linhas
de de combustível funcionam entre o Grupo Gerador e
combustível e retorno
os tanques estão dimensionados e direcionados
funcionam entre a unidade
adequadamente,
e de acordo com as recomendações (→ página
o sistema de armazenamento
141)
de combustível
24 Sistema de armazenamento
O sistema de armazenamento de combustível abastecido com
de combustível abastecido
quantidade suficiente para o acionamento e comissionamento,
com quantidade suficiente
de acordo com as recomendações
para o comissionamento
(→ página 141). A interrupção do abastecimento de combustível
não é permitida durante o acionamento e comissionamento.
Consultar as recomendações relevantes ao dimensionamento
do tanque de combustível e reinicie o acionamento e
comissionamento.
25 Sistema de exaustão
O sistema de exaustão deverá ser suportado e instalado de
instalado e suportado
maneira apropriada.
adequadamente Revisão (→ página 168) para obter informações
26 Sala do radiador e Todos os detritos foram limpos e os itens soltos devidamente
Gerador está livre de detritos
presos ou removidos da sala do Grupo Geradorantes do
acionamento e comissionamento.
27 Permissão para uso d Caso o interruptor de transferência seja provido pela MTU
no local ou solicitar banco
Onsite
de Energy, a preparação para acionamento e
carga comissionamento deve incluir a permissão para usar a carga do
edifício. Caso a carga do edifício não esteja disponível, o
interruptor de transferência não poderá ser testado e o
proprietário poderá solicitar outra data para acionamento e
comissionamento, por sua conta. Caso o interruptor de
transferência não seja testado, o proprietário assumirá a
responsabilidade por um acionamento e comissionamento

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


356 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

incompleto.
Caso o interruptor de transferência não seja fornecido pela
MTU Onsite Energy, a carga do edifício não será necessária e
este teste poderá ser ignorado. Neste caso, a MTU Onsite
Energy não será responsável por um acionamento e
comissionamento incompletos do conjunto moto-gerador.
28 Outros Itens Qualquer coisa que não tenha sido abrangida nas outras
secções deste documento.
Exemplo: Os fluidos e lubrificantes para o acionamento e
comissionamento podem ser solicitados a um estabelecimento
autorizado pela MTU Onsite Energy.
Preenchido por:
29 Autorização do Solicitante
A pessoa que preenche o formulário deve assinar, imprimir seu
nome e datar o formulário para autorizar a visita de
acionamento e comissionamento.

Uma empresa do grupo Tognum

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 357

A – Formulário de Solicitação de Validação do Acionamento e Comissionamento


Inicial

Instruções
Este formulário deverá ser preenchido pelo proprietário/empreiteiro para garantir a instalação
apropriada do Grupo Geradorantes da programação de uma data para acionamento e solicitar o
serviço de acionamento de um distribuidor ou centro de serviços reg. da MTU Onsite Energy.
Requerente
1 Nome do Projeto
2 Nome do Requerente
3 Endereço da Obra
4 Telefone do Requerente
5 E-mail do Requerente

Placa de Identificação do Conjunto Moto-Gerador


Número do Modelo
Número de Série
6 Classificação
HZ KW
kVA Tensão
Fase Amps/Terminal

Motor
7 Número do Modelo
Número de Série
8 Tipo de Combustível
□ Diesel □ NG □ Vapor LP □ Líquido

Interruptor de transferência / Comutador


9 Fabricante Modelo No.
Número de Série

Serviço Público
10 Volts Fase
Rotação de fase AMPS

Banco de Carga
11 Solicitação de Banco de Carga □ Sim □ Não
Capacidade

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358 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Data de Solicitação
12 □ Primeira Visita □ Visita de Acompanhamento

Lista de Verificação do Acionamento


13 Instalação da Unidade no Local Final
14 Radiador direcionado para as grelhas de descarga de ar
15 Grelhas de ar de entrada e descarga instaladas e com fiação (se aplicável)
16 Unidade abastecida com óleo até o nível apropriado
17 Unidade abastecida com fluido refrigerante até o nível apropriado
18 Bateria abastecida e totalmente carregada
19 Carregador de bateria montado com fiação AC e DC
20 Aquecedor do bloco com fiação para corrigir o abastecimento de energia AC
21 Conexões do Comutador / Interruptor de transferência feitas
22 Todas as demais conexões elétricas AC e DC feitas
23 Linhas de entrada e retorno de combustível funcionam entre a unidade e o sistema de
armazenamento de combustível
24 Sistema de armazenamento de combustível abastecido com quantidade suficiente
para o comissionamento
25 Sistema de exaustão instalado e suportado de maneira apropriada
26 Sala do radiador e do Grupo Geradorisenta de detritos
27 Permissão para uso da carga do local ou banco de carga solicitado
28 Outros

NOTA:
Caso as tarefas nesta lista de verificação não sejam concluídas de maneira adequada na
chegada do técnico da MTU Onsite Energy ou por motivos alheios ao controle MTU Onsite
Energy, uma taxa de acionamento adicional poderá ser incorrida. Por favor, apresente
novamente o formulário A de solicitação quando os itens forem apresentados.

29 Preenchido por (assinatura):


Nome:
Data:

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 359

18.5 Formulário B

18.5.1 B – Lista de Verificação para Validação da Instalação


do Grupo Gerador da MTU - Descrição
Este formulário deve ser preenchido e assinado por um técnico certificado pela MTU Onsite
Energy por ordem de cobertura sob a Garantia Limitada da MTU Onsite Energy para começar.
Esta lista de verificação inclui a instalação física e revisões de pré-acionamento para grupos
Gerador esabertos e fechados.
Este formulário deve ser baixado a partir do Portal de Negócios da MTU para parceiros
comerciais ou solicitado ao seu distribuidor ou revendedor autorizado, o número de referência da
publicação V-600.
Como pré-requisito, o técnico credenciado que realizar o acionamento e comissionamento,
deverá garantir que tem acesso ao Portal de Negócios da MTU no local ou deve levar uma cópia
do TVU referente aos motores da MTU (Documentação Técnica de Vendas).
Como pré-requisito, o técnico credenciado que realizar o acionamento e comissionamento
deverá garantir que ele tem a versão mais recente do software do controlador do Grupo
Geradora diesel da MTU Onsite Energy instalado no seu computador pessoal. Os parâmetros do
controlador do Grupo Geradora diesel podem ser obtidos em formato eletrônico através do
departamento de manutenção da MTU Onsite Energy. É aconselhável que o técnico credenciado
tenha acesso a essas configurações.
Após a conclusão, três cópias assinadas deste formulário B devem ser distribuídas dentro de 30
dias, para:
1. Distribuidor ou revendedor
2. Proprietário
3. Departamento regional de garantia da MTU Onsite Energy (através do Portal de Negócios da
MTU)

A tabela exibida abaixo descreve a forma pela qual preencher cada seção numerada do
formulário "B – Lista de Verificação para Validação da Instalação do Grupo Gerador da

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


360 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

MTU " apresentado após a tabela.


Formulário No. Campo Obrigatório Descrição
Requerente
1 Nome do Projeto Nome do projeto (campo opcional), exemplo: nome do hospital
2 Nome do requerente Nome do requerente (proprietário/empreiteiro)
3 Endereço da obra Endereço da obra, localização onde a validação do acionamento deve ser
realizada
4 Telefone do requerente Número do telefone de contato do requerente inclusive país/código de área
5 E-mail do requerente Endereço de e-mail do requerente (se disponível)
Placa de Identificação do Conjunto Moto Gerador
6 Placa de Identificação do Inserir as informações obtidas da placa de identificação da MTU Onsite
Conjunto Moto Gerador Energy
Consultar (→ página 67)
Motor
7 Informações referentes ao motor Inserir as informações encontradas na placa de identificação do motor (→
página 66)
Interruptor de transferência / Comutador
8 Placa de Identificação do Inserir as informações referentes ao Interruptor de transferência / Comutador
Interruptor de transferência / encontradas na Etiqueta de dados do Interruptor de transferência /
Comutador Comutador (a localização varia de acordo com o fabricante)
Serviços públicos
9 Informações sobre os serviços Fornecer as informações referentes ao serviço público aplicável. Entre em
públicos contato com a sua empresa de serviços públicos local ou um eletricista
certificado local.
Requisitos de Segurança
10 Comissionamento realizado por A pessoa que realizar a validação da instalação deverá ser certificada pela
pessoal habilitado MTU Onsite Energy.
11 Todo equipamento de proteção A pessoa que estiver realizando a validação da instalação deve usar o
individual está disponível e é equipamento de proteção individual/segurança apropriado em bom estado
funcional (→ página 17)
12 Certifique-se de que os O Grupo Geradordeve ter decalques, sinais e proteções de advertência para
decalques/proteções de peças proteger o operador de superfícies quentes e objetos em movimento (→
quentes estejam presentes página 17)
Consultar (→ página 44)
13 Certifique-se de que a operação O Grupo Geradordeve estar
do motor seja inibida em uma condição bloqueada/com etiqueta, para que não possa ser acionado
acidentalmente enquanto a validação da instalação esteja sendo feita.
Consultar (→ página 44)
14 O Grupo Gerador está livre de O Grupo Geradordeve estar livre de quaisquer materiais de embarque ou
detritos, peças e ferramentas materiais de embalagem, materiais de construção, ferramentas e qualquer
coisa não completamente presa ao conjunto moto-gerador.
15 Remover quaisquer blocos de Certifique-se de que o suporte de embarque foi removido e que não esteja
embarque instalados sendo usado como dispositivo de montagem permanente. Caso seja
fornecido, o dispositivo de bloqueio do virabrequim deverá ser removido.
Ainda, se fornecido, quaisquer blocos de montagem usados para embarque
deverão ser removidos (→ página 17).
16 Ausência de materiais soltos nas A área do Grupo Geradordeverá estar livre de quaisquer materiais de
proximidades do conjunto moto- embarque/embalagem, material de construção, ferramentas e detritos.
gerador
17 Tubulação de ar livre e limpa Toda a tubulação de ar deverá estar livre de objetos estranhos, tais como
pequenos animais, detritos, material de embarque/embalagens e materiais de
construção.
18 Rotas de entrada & saída Uma passagem livre deve estar disponível ao redor do Grupo Geradorpara
desobstruídas & com etiquetas a(s) saída(s). Todas as saídas devem estar marcadas claramente e portar
etiquetas.

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 361

19 Posições de controle & Os locais dos controles e manutenção Grupo Geradordevem estar livres de
manutenção desobstruídas qualquer obstrução do livre acesso.
20 Segurança da sala – nenhum Somente o pessoal autorizado poderá entrar na sala do Grupo Geradorno
acesso não autorizado momento da validação da instalação. Sinais de acesso restrito deverão estar
no local.
21 Grupo Geradornivelado – presos O Grupo Geradordeverá estar nivelado e preso de maneira apropriada à base
por parafusos de montagem de inércia.
22 A tubulação e os cabos estão Todos os cabos e tubulação devem estar adequadamente presos e
presos sem risco de tropeçar instalados. Certifique-se de que não existe qualquer risco de tropeçar na
área.
23 Obstruções aéreas claramente Todos os objetos aéreos que representarem um risco devem ser
marcadas e portando etiqueta adequadamente marcados e/ou portarem etiqueta.
Exemplo: O risco de ferimento pessoal pelo impacto da cabeça no silenciador
do exaustor.
24 Conexão elétrica completa O motor e o gerador estão conectados à terra através de uma fita adesiva
equipotente na base (suporte do conjunto moto-gerador)
25 Procedimentos de bloqueio / O Grupo Geradordeverá estar em uma condição de bloqueio/classificação
classificação / acionamento no assim não será acionado acidentalmente enquanto a validação da instalação
lugar está sendo realizada.
Exigências da sala de máquinas
26 A sala de máquinas está O Grupo Geradordeverá estar localizado tão próximo quanto possível do
localizada tão próxima quanto comutador/interruptor de transferência para minimizar a perda da linha.
possível do consumidor principal
27 Espaço para manutenção é Certifique-se de que exista a distância necessária em todas as direções ao
deixado ao redor do conjunto redor do conjunto moto-gerador, para facilitar a manutenção (→ página 69).
moto-gerador
28 Grupo Geradorinstalado em uma Verificar a resistência do local ou sala do conjunto moto-gerador.
sala a prova de fogo Consultar a importante isenção de responsabilidade no rodapé da página 4
do formulário B.
29 Sala do Grupo Gerador equipada A sala do Grupo Geradordeve contar com um sistema de supressão química
com sistema de supressão de fogo a seco.
química de fogo a seco Consultar a importante isenção de responsabilidade no rodapé da página 4
do formulário B.

30 Luzes de emergência a bateria O Grupo Geradordeve ter as luzes da sala operadas por bateria para manter
disponíveis a sua iluminação adequada em caso de falha da energia da rede de
distribuição e/ou do sistema de iluminação.
31 Proteção adequada contra A sala do conjunto moto gerador deve contar com grelhas para proteger o
condições climáticas extremas equipamento de condições climáticas severas. Consultar (→ página 80).
Ventilação da Sala do Conjunto Moto-Gerador
32 Abertura para entrada e exaustão A sala do Grupo Geradordeve ter aberturas de entrada de ar fresco e
dimensionadas e grelhas descarga de ar dimensionadas adequadamente, com a instalação de grelhas
instaladas adequadamente (se (se aplicável)
necessário)
33 Secção de tubo flexível instalado Segmentos de isolamento contra vibração instalados entre as peças em
movimento e estacionárias do sistema de ventilação.
34 Tubo do radiador dimensionado O trabalho da tubulação do radiador para a grelha deve ser completa e
adequadamente para a grelha dimensionada adequadamente.
35 A direção do fluxo de ar Direção do fluxo de ar na sala: O ar fresco flui para o interior e então para o
adequado depois do gerador e gerador e depois para o motor seguindo para a saída do ar de exaustão.
então o motor
36 O filtro de ar de entrada na sala O filtro de ar da sala está instalado (se necessário).
de máquinas está no lugar
37 Proteção contra clima/animais A proteção contra clima/animais encontra-se em quaisquer grelhas fixas
está instalada na entrada e saída
Ventilação integrada do Grupo Gerador

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362 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

38 Entrada do conjunto moto Ar de entrada e descarga não é restrito por outros objetos que estejam muito
gerador posicionada de forma a próximos
não obstruir o fluxo do ar
39 Descarga do radiador Descarga do ar do radiador não colocada de frente para os ventos
posicionada de forma a não predominantes para evitar o impedimento do sistema de ventilação.
prejudicar os ventos
predominantes
40 Espaço livre suficiente ao redor Um conjunto moto gerador integrado deve ser instalado em uma área onde o
do Grupo Geradorintegrado, para fluxo de ar apropriado que entra e ao redor da unidade esteja disponível. A
o fluxo do ar recirculação do ar não é desejada.
Sistema de refrigeração
41 O fluido refrigerante obedece as O fluido refrigerante do Grupo Gerador é correto de acordo com as
especificações / exigências Especificações dos Fluidos e Lubrificantes do Conjunto Moto-Gerador. Este
publicadas deve ser testado em um laboratório credenciado, caso não seja abastecido
por um fornecedor autorizado da MTU Onsite Energy ou caso as
especificações não possam ser verificadas por um técnico da MTU Onsite
Energy
42 Tipo e concentração do fluido O técnico deve observar a marca e a concentração (por exemplo 55/45 =
refrigerante 55% anticongelante / 45% água) do pacote de fluido refrigerante que é usado
no conjunto moto-gerador.
43 Radiador abastecido de acordo Radiador abastecido segundo o nível apropriado.
com o nível apropriado Consultar o Manual de Operações e Manutenção de grupos Gerador esa
diesel
44 Interruptor no aquecedor do Ligue o aquecedor do bloco (se fornecido) e/ou a bomba de circulação e
bloco / bomba de circulação e verifique a operação adequada.
função de verificação Caso o aquecedor do bloco não seja fornecido pela MTU Onsite Energy, a
instalação deve ser verificada para garantir o fluxo adequado de fluido
refrigerante.
Radiador montado na base
45 Radiador limpo, livre de O Radiador montado na base está limpo, sem obstruções nas suas
obstruções imediações.
46 Saída de ar do radiador O radiador montado na base é isolado contra vibração do tubo de saída.
conectada ao tubo de saída Deverá ser montado de forma a evitar a recirculação do ar de saída.
47 Verifique a possibilidade da Verificar a recirculação de ar de exaustão de volta para a área do conjunto
circulação de ar quente moto-gerador.
48 Acesso livre à tampa de O acesso adequado à tampa do tanque de expansão para manutenção está
abastecimento de fluido disponível
refrigerante
49 Tubos de ventilação do Grupo Certificar-se de que as linhas de ventilação do motor estão orientadas para o
Geradororientados para cima em tanque de expansão do radiador.
direção ao tanque de expansão
do radiador
50 Tubulação segura e não A tubulação e as linhas estão seguras e não danificadas
danificada
51 Fluxo excedente livre e O fluxo excedente de fluido refrigerante não está conectado, direcionado livre
direcionado para evitar respingos de peças em movimento e drenos para um reservatório de captação.
Sistema de radiador com montagem remota
52 O tanque de expansão tem O tanque de expansão do radiador montado de forma remota é adequado
dimensionamento adequado para o tamanho do conjunto moto-gerador.
53 Fluxo excedente livre e O fluxo excedente de fluido refrigerante não está conectado, direcionado livre
direcionado para evitar respingos de peças em movimento e drenos para um reservatório de captação.
54 O desnível estático está de A pressão do desnível estático está dentro dos limites do sistema (→ página
acordo com a capacidade do 105)
sistema
55 Tubos de ventilação do Grupo Certificar-se de que as linhas de ventilação do motor estão orientadas para o
Geradororientados para cima em tanque de expansão do radiador.

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 363

direção ao tanque de expansão


do radiador
56 Refrigerador de combustível Verificar a instalação correta do refrigerador de combustível (se instalado).
instalado (se fornecido) Consultar o esquema/desenho da instalação do fabricante para o refrigerador
de combustível instalado. Esta documentação deverá ser solicitada ao
proprietário ou operador.
57 Evite bloqueios de ar na Certifique-se de que a tubulação de ar seja projetada para evitar bloqueio(s)
tubulação-válvulas de purga de do ar. A tubulação e válvulas de purga são instaladas onde necessário para
ar providas remover o ar do sistema quando estiver completo até a sua capacidade.
58 Tubulação isolada da vibração do Verificar se os dispositivos de isolamento de vibração (segmentos flexíveis)
conjunto gerador estão instalados na tubulação em ambas as extremidades dos tubos rígidos.
59 Tubulação completa, limpa, A tubulação necessita de um teste de pressão completo, quanto a
testada & pintada vazamentos. Os tubos estão limpos e protegidos (por exemplo, pintados).
60 Alimentação auxiliar dos Verificar se os ventiladores e bombas auxiliares estão instalados de forma a
ventiladores, bombas instalados garantir a direção correta. Verificar a correta fiação de ventiladores e bombas
corretamente auxiliares.
61 Todas as conexões elétricas Certificar-se de que todas as conexões elétricas para o ventilador do radiador
apropriadas feitas e bombas estão corretas e completas.
Permutador de calor & sistemas da torre de resfriamento
62 O tanque de expansão tem o A capacidade do tanque de expansão de fluido refrigerante é projetado
tamanho adequado segundo o dimensionamento adequado (→ página 115)
63 Fluxo excedente livre e O fluxo excedente não está conectado, direcionado livre de peças em
direcionado para evitar respingos movimento e drenos para um reservatório de captação.
64 O desnível estático está de A pressão do desnível estático está dentro dos limites do sistema (→ página
acordo com a capacidade do 105)
sistema
65 Tubos de ventilação do Grupo Certificar-se de que as linhas de ventilação do motor estão orientadas para o
Geradororientados para cima em tanque de expansão do radiador.
direção ao tanque de expansão
66 Refrigerador de combustível Verificar a instalação correta do refrigerador de combustível (se instalado).
instalado (se fornecido) Consultar o esquema/desenho da instalação do fabricante para o refrigerador
de combustível instalado. Esta documentação deverá ser solicitada ao
proprietário ou operador.
67 Evite bloqueios de ar na Certifique-se de que a tubulação de ar seja projetada para evitar bloqueio(s)
tubulação-válvulas de purga de do ar. A tubulação e válvulas de purga são instaladas onde necessário para
ar providas remover o ar do sistema quando estiver completo até a sua capacidade.
68 Tubulação isolada da vibração do Dispositivos de isolamento de vibração (segmentos flexíveis) estão instalados
conjunto moto-gerador na tubulação em ambas as extremidades dos tubos rígidos.
69 Tubulação completa, limpa, A tubulação necessita de um teste de pressão completo, quanto a
testada & pintada vazamentos. Os tubos estão limpos e protegidos (por exemplo, pintados).
70 O sistema de refrigeração O sistema secundário de resfriamento foi testado quanto à pressão,
secundário está completo abastecido e purgado se necessário.
71 A alimentação da composição da A alimentação da composição da torre de resfriamento foi abastecida e
torre de resfriamento está testada
completa
72 Ventiladores auxiliares instalados A energia elétrica para ventiladores de resfriamento é correta e completa.
corretamente
73 Todas as conexões elétricas Todas as conexões elétricas para o sistema de refrigeração não cobertas em
apropriadas feitas outros locais nesta seção foram consideradas completas e funcionais.
Montagem / Fundação
74 Grupo Geradorinstalado em O Grupo Gerador está instalado corretamente na montagem flexível
montagens elásticas especificada (elástico)
75 Área de deflexão estática de A movimentação de montagens vibratórias não está bloqueada ou restrita
montagens não bloqueadas por pela operação apropriada
componentes
76 Superfície nivelada Verificar se a superfície de montagem do Grupo Gerador está em nível.

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364 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

77 A estrutura de suporte é A estrutura sob o Grupo Gerador é adequada para suportar o seu peso total,
adequada para suportar o peso inclusive fluidos
do conjunto moto gerador (→ página 130).
78 O Grupo Gerador é suportado Cada local de perfuração para montagem na base do Grupo Gerador é
em cada local de perfuração para suportado de maneira apropriada.
montagem
Sistema de alimentação a gás
79 Esta seção não se aplica ao
Grupo Gerador da MTU Onsite
Energy
Sistema de alimentação a diesel
80 Linhas de alimentação de A linha de alimentação de combustível, é dimensionada de maneira
combustível adequadas, apropriada e tem restrições mínimas.
dedicadas e restritas de forma Para obter informações adicionais consulte
mínima (→ página 133).
81 Espaço suficiente é liberado para Existe espaço suficiente para a realização da manutenção sobre e ao redor
inspeções do tanque de do tanque de combustível.
combustível
82 O tanque não está abastecido O tanque de combustível não é abastecido acima de 95% da sua capacidade.
excessivamente
83 O tanque não está posicionado O tanque de combustível está posicionado de forma a não estar sujeito ao
nas imediações do exaustor ou aquecimento do sistema de exaustão ou outras fontes externas; com exceção
outras fontes de calor do aquecedor de combustível.
84 Encanamento e fiação do O resfriador de combustível está instalado de maneira adequada, segundo a
resfriador de combustível de documentação do fabricante.
maneira correta (se necessário) Consulte o esquema / desenhos de instalação do fabricante para verificação.
Esta documentação deverá ser solicitada ao proprietário ou operador antes
do teste.
Consultar (→ página 133) para obter informações adicionais.
85 Retornos de combustível ao A linha de retorno de combustível é dedicada, adequadamente dimensionada
tanque de combustível sem e tem restrições mínimas.
restrição, tubo dimensionado de Consultar (→ página 133) para obter informações adicionais.
maneira apropriada
86 Linhas de combustível isentas de As linhas de combustível são feitas com material apropriado e não friccionam
tensão, fricção ou torção ou interferem com quaisquer outros dispositivos.
(material apropriado) Consultar (→ página 133) para obter informações adicionais.
87 Linhas flexíveis instaladas no Certifique-se de que segmentos de linha flexíveis estejam instalados no
sistema de combustível sistema de combustível entre as peças estacionárias e mecanicamente
vibratórias do sistema.
88 Pré-filtro de combustível Verificar se o pré-filtro de combustível está instalado de acordo com as
instalado antes da entrada do exigências do sistema de combustível. Consultar (→ página 133) para obter
motor (se necessário) informações adicionais.
89 Bomba eletrônica usada do Bomba de transferência de combustível eletrônica instalada entre o tanque de
armazém principal para o tanque armazenamento principal e o Grupo Gerador(se necessário).
diário Consultar (→ página 133) para obter informações adicionais.
90 Controles / bombas do tanque Os controles e bombas do tanque diário são instalados apropriadamente (se
diário instalados (quando necessário) segundo o esquema/desenho do fabricante para o sistema de
necessário) controle e bomba(s) do tanque diário instalado
91 Bomba de transferência de A bomba de transferência de combustível está conectada corretamente ao
combustível conectada à energia lado da energia de emergência do interruptor / comutador de transferência.
de emergência
92 Indicador de nível usado para Certifique-se de que o tanque tenha um indicador de nível de combustível
verificação do conteúdo do acessível (por exemplo, medidor de combustível ou visor)
tanque
93 Os sensores de vazamento estão Os sensores de vazamento do sistema de combustível estão instalados (se
posicionados (se necessário) necessário) conforme especificação na documentação do fabricante.

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 365

94 Todos as conexões de controles Quaisquer das demais conexões do sistema de combustível estão ligadas de
e sensores apropriados foram maneira apropriada, segundo os desenhos e especificações do fabricante.
feitos
95 Procedimento para contenção de O procedimento para contenção de vazamentos está no lugar segundo o
vazamentos no lugar segundo o código local.
código
Sistema de óleo combustível
96 O óleo está de acordo com as O óleo usado no Grupo Gerador está correto, segundo as Especificações de
especificações / exigências Fluidos e Lubrificantes para grupos Gerador esa diesel. Este deverá ser
testado por um laboratório credenciado, caso não seja abastecido por um
fornecedor autorizado da MTU Onsite Energy ou caso a especificação não
possa ser verificada por um técnico da MTU Onsite Energy.
97 Tipo de óleo lubrificante O técnico deve observar a marca e a especificação do óleo utilizado no Grupo
Geradorpara garantir que está sendo usado o óleo adequado para as
condições climáticas e operacionais.
98 O motor está abastecido com O sistema de óleo do Grupo Gerador está abastecido até o nível apropriado.
óleo até o nível apropriado Consultar (→ página 159) para obter informações adicionais.
99 Não existe a presença de Não existe qualquer vazamento de óleo visível no e ao redor do conjunto
vazamento de óleo moto-gerador.
100 Linhas flexíveis instaladas na O sistema de composição do óleo lubrificante (se necessário) está instalado
composição do sistema de óleo com o uso de linhas de óleo flexíveis.
lubrificante (se instaladas)
Sistema de exaustão
101 Conectores flexíveis instalados O conector flexível está instalado entre o Grupo Gerador e a tubulação rígida
na saída de exaustão do motor de exaustão. O comprimento deste conector flexível deve ter 1,5 vezes a
medida do diâmetro.
102 Conectores flexíveis instalados O conector flexível está instalado corretamente.
corretamente Consultar (→ página 167) para obter informações adicionais.
103 Alçapão de condensação da O alçapão de condensação está instalado no local correto no sistema de
linha de exaustão com dreno exaustão (se necessário).
instalado Consultar (→ página 167) para obter informações adicionais.
104 Silenciador especificado O silenciador está instalado e preso de forma apropriada. Consultar (→ página
instalado e preso 167) para obter informações adicionais.
105 Ponteia(s) de isolamento térmico A Ponteira de parede está instalada na tubulação de exaustão, no local onde
instalado através das paredes ela passa através da parede (se necessário)
106 Sistema de exaustão não Os cálculos para dimensionamento do sistema de exaustão para a pressão
superior ao limite de pressão de de retorno do motor estão corretos inclusive os cotovelos e silenciador e tubo
retorno máxima permitida reto.
Consultar (→ página 167) para obter informações adicionais.
107 Diâmetro da tubulação de A tubulação de exaustão foi projetada com o diâmetro apropriado para todo o
exaustão dimensionada seu comprimento.
corretamente para o
comprimento
108 Nenhuma redução do diâmetro a O diâmetro de exaustão deve permanecer o mesmo ou ter o tamanho
jusante nos tubos de exaustão aumentado sem redução do seu comprimento total.

109 Todo o peso do sistema de A exaustão deve ser suportada adequadamente depois do turbo alimentador
exaustão é suportado de forma não havendo assim suporte de qualquer peso do sistema de exaustão pelo
adequada turbo alimentador.
110 A espessura apropriada da A espessura da parede do tubo de exaustão será mantida em todo o
parede do tubo é mantida comprimento do sistema de exaustão.
111 As linhas de exaustão são Os tubos de exaustão serão isolados de maneira apropriada quando
isoladas de forma apropriada (se necessário, por segurança e para controlar o calor.
necessário)
112 Exaustão instalada com um Os sistemas de exaustão que fluem horizontalmente terão um rebaixamento
rebaixamento para a saída para a saída do sistema de exaustão.

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366 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

113 Linha de exaustão protegida dos O sistema de exaustão posicionado na vertical deverá ser protegido contra
elementos naturais (tampa de elementos externos (por exemplo, com tampa de proteção contra a chuva).
proteção contra chuva quando
necessário)
114 Gás de exaustão impedido de O sistema de exaustão não entrará novamente no edifício quando instalado
entrar novamente no edifício de forma apropriada.
Consultar (→ página 167) para obter informações adicionais.
115 As pessoas estão protegidas Certifique-se de que as pessoas sejam advertidas e protegidas de possíveis
contra peças de exaustão com temperaturas elevadas do sistema de exaustão, por sinais e/ou barreiras.
temperatura elevada
116 Decalques/proteções de Todas as peças quentes do sistema de exaustão deverão estar marcadas
segurança referentes a peças com os decalques e proteções apropriados.
quentes estão presentes
117 A flu/ponteira está devidamente A flu/ponteira está instalada no tubo de exaustão, no local onde este passa
projetada e instalada através do teto (se necessário)
Sistema de acionamento
118 Carregador de bateria instalado O carregador da bateria está montado com amortecimento de vibração
de maneira apropriada e com adequado. Todas as conexões são presas e apertadas, mas permitindo a
fiação movimentação adequada do carregador nas suas montagens vibratórias.
119 Baterias instaladas e com fiação Certifique-se de que todos os cabos estejam orientados de tal forma que não
de maneira adequada haja a possibilidade de danos por partes mecânicas e/ou fricção
120 A orientação do cabo é feita de Todos os demais cabos relacionados são orientados para longe de peças em
forma a evitar danos mecânicos movimento e demais componentes que possam causar danos mecânicos.
121 A bateria está localizada nas A bateria está localizada o mais proximamente possível do sistema de
proximidades do motor de arranque para garantir que o menor comprimento do cabo da bateria seja
arranque, com o cabo o mais mantido.
curto possível
Sistema de Gerenciamento do Motor – Controlador do Motor
122 A Caixa da Unidade de Controle Certifique-se de que o controlador do motor não esteja danificado e em boas
do Motor está isenta de danos condições físicas
123 A Caixa da Unidade de Controle O controlador do motor está preso de forma segura ao motor (montado em
do Motor está montada de forma vibrações em espiral) e não existe qualquer interferência ao movimento do
segura no motor controlador do motor nas espirais.
124 Conexões elétricas presas de Todas as conexões do controlador do motor estão pressionadas e travadas.
forma segura
Aterramento
125 O motor e o gerador estão O motor e gerador estão aterrados à base e a base está aterrada.
conectados à terra através de
uma fita adesiva equipotencial na
base
Sistemas Elétricos & de Controle
126 Os cabos de controle orientados Toda fiação de controle DC deverá ser orientada em passagens de conduites
em conduites separados das separadas de todos os circuitos AC.
linhas de fase
127 Controles dos grupos Gerador Energizar o painel de controle. Verificar a sua funcionalidade pela revisão das
esenergizados e funcionais opções do menu.
128 Versão do software do Grave a versão do programa do painel de controle.
controlador do Grupo Para painel de controle DGC-2020 isto pode ser feito:
Geradorgravado
1. Pressionando a tecla de seta à esquerda até que o visor exiba “Não está
no modo auto”

2. Pressione a tecla de seta à direita até que a função “configurações” seja


alcançada.

3. Pressione a tecla de seta para baixo e selecione “configurações”.

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 367

4. Pressione a tecla de seta à direita para entrar no “menu configurações”.


“Configurações gerais” será selecionada.

5. Pressione a tecla de seta à direita para entrar no “menu de configurações


gerais”.

6. O “Painel frontal HMI” será selecionado, pressione a seta para baixo até
que “informações da versão” seja selecionada.

7. Pressione a tecla de seta para a direita para acessar o menu “informações


da versão”.

8. Grave a versão do programa.

9. Depois da versão do programa ter sido gravada, certifique-se de remover a


energia do painel de controle DGC 2020 e trave a unidade.
129 Todos os LEDs em paralelo Realizar o teste LED no painel de controle através do menu do sistema e
serão iluminados quando teste verifique se todas as opções LED estão iluminadas.
LED é pressionado
130 Alarme LED não está em auto, Quando a unidade não estiver no modo “Auto”, o display do painel de controle
se estiver equipado, será deverá estar iluminado, exibir uma mensagem de alarme e soar uma
funcional campainha. Silencie a campainha pressionando a tecla “silêncio”.
131 Os fios do anunciador remoto Verifique se o anunciador remoto está conectado segundo o desenho elétrico
para e do controlador do Grupo (se instalado). Certifique-se de que as conexões estejam apertadas e os fios
Geradorinstalados de acordo orientados corretamente.
com o desenho e presos.
132 Controle operacional da parada Certifique-se do ponto de vista mecânico, se a tecla de parada de emergência
de emergência funciona corretamente (ela pressiona e solta)
133 Todas as demais conexões livres Todas as conexões elétricas para sistemas de controle não cobertos em
e seguras outros locais nesta seção estão livres, seguras e completas.
Grupo Gerador– Interruptor de transferência
134 Cabos instalados de acordo com Certifique-se de que as alças providas sejam adequadas para uso com os
a especificação de torque correta cabos que foram instalados. As alças padrão do terminal são do tipo de
parafuso sem solda e aceitarão os tamanhos de fios indicados nos desenhos
providos com o interruptor. Certifique-se de que não existam entalhes ou
anéis dos condutores. Quando cabos de alumínio são usados, um composto
conjunto deve ser aplicado aos condutores. Apertar as alças do cabo ao
torque especificado na etiqueta de classificação.
135 Os cabos de fase do comutador / Todos os cabos de fase (carga da rede de distribuição) são dimensionados
interruptor de transferência são corretamente para levar a amperagem de acordo com a capacidade do
corretamente dimensionados e sistema. Para grupos Gerador esa diesel da MTU Onsite Energy, a
claramente identificados. capacidade é determinada pelo disjuntor do sistema. Os fios devem ser
capazes de transportar mais corrente do que a classificação do disjuntor e o
disjuntor deverá combinar ou ser inferior à classificação do interruptor de
transferência. Cada extremidade de todas as conexões de fase e cabos
neutros precisam ser claramente marcadas em ambas as extremidades do
cabo
136 Configuração da proteção do As configurações de proteção de segurança do comutador são instaladas e
comutador verificada (se tem a fiação de acordo com os códigos locais e especificações (por exemplo,
aplicável) proteção contra energia reversa).
Consultar a documentação do fabricante para obter configurações e
diagramas.
137 Detecção de utilidade O prestador de serviços públicos aprovou a aplicação de paralelização do
comissionada para paralelização sistema e documentou o fato (se aplicável).
de sistemas

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368 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

138 Todas as demais conexões Todas as conexões elétricas para e do interruptor de transferência /
limpas e seguras comutador não cobertas em qualquer outro local nesta seção estão limpas,
seguras e completas.
Elétrico – Geral
139 Todas as conexões limpas e Certifique-se de que todas as conexões para o ventilador do radiador e
seguras bombas são corretas e completas de acordo com os desenhos disponíveis.
140 Certificados de testes disponíveis Todos os cabos elétricos deverão ter os certificados de teste aplicáveis
para todos os cabos disponíveis mediante solicitação das autoridades governamentais locais.
141 Capacidade do disjuntor de A capacidade do Grupo Geradornão deverá ser maior à utilidade. Para esta
serviços públicos verificada verificação, a capacidade do disjuntor do serviço público em amperes não
deverá ser inferior à capacidade do conjunto moto-gerador. Para saber qual a
capacidade do conjunto moto-gerador, verifique a classificação do disjuntor
da rede de distribuição. Verifique a placa de identificação do conjunto moto-
gerador, caso nenhum disjuntor da rede de distribuição seja fornecido.
142 Circuitos operacionais de pouca Os circuitos instalados (se aplicável) na área do conjunto moto-gerador, para
potência & iluminação os fins de saídas elétricas e iluminação da área são completos e funcionais.
143 Outros itens Qualquer coisa não abrangida nas demais seções deste documento (por
exemplo: Especificações de Fluidos e Lubrificantes) para o acionamento e
comissionamento poderá ser solicitada a um distribuidor ou revendedor
autorizado da MTU Onsite Energy.
144 Comentários Comentários que possam afetar o acionamento e comissionamento bem
sucedidos do conjunto moto-gerador. Qualquer comentário deverá fazer
menção à seção à qual pertence e fornecer um relatório detalhado do que foi
encontrado. Gravar as descobertas, configurações, pontos de ajuste, etc.,
conforme encontrados.
Preenchido por:
145 Técnico que preencheu o O técnico certificado que preencheu o formulário deverá assinar, imprimir seu
formulário nome, nome da sociedade e a data no formulário, para concluir a visita de
instalação.

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Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 369

Grupo Gerador– Validação e Comissionamento

B – Lista de verificação de Validação de Instalação do Grupo Gerador da MTU

Instruções
Este formulário deve ser preenchido e assinado por um técnico certificado da MTU Onsite
Energy para a cobertura sob a Garantia Limitada da MTU Onsite Energy. Esta lista de verificação
inclui a instalação física e análises pré-partida para conjuntos Grupo Geradorabertos e fechados.
Após a conclusão, três cópias assinadas deste formulário B devem ser distribuídas dentro de 30
dias para: 1) Distribuidor / Revendedor, 2) proprietário e 3) ligado a carta de apresentação com
Formulário C para o departamento de garantia regional da MTU Onsite Energy.

Solicitante
Nome do projeto.
Nome do solicitante.
Endereço do local
Telefone do Solicitante.
E-mail do Solicitante
Placa de identificação do Conjunto Moto-gerador
Número modelo ......................
Número de série .........................
Classificação ..............................
HZ ......................... KW ...............
kVA ....................... Volts
Fase ...................... Amps / Terminal ..

Motor
Número modelo.
Número de Série ..
Tipo de Combustível
□ Diesel □ NG □ Vapor de baixa pressão □ Baixa pressão de
líquido
Interruptor de transferência / comutador
Fabricante ............ Número do modelo.
Número de série ........................

Serviço de Utilidade
Volts ......................Fase.

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370 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Rotação de fase Amps

Requisitos de Segurança
□ Comissionamento realizado por pessoal qualificado
□ Todos os equipamentos de proteção individual estão disponíveis e funcionais
□ Certifique-se de decalques / proteções de segurança de peça quente estão presentes
□ Certifique que o funcionamento do motor seja inibido
□ Grupo Gerador está livre de detritos, peças e ferramentas
□ Remova quaisquer blocos de expedição instalados
□ Não há materiais soltos perto do conjunto moto-gerador
□ Dutos de ar livres e limpos
□ Acesso & rotas de saída desobstruídas & rotuladas
□ Posições de controle & manutenção desobstruídas
□ Sala segura - não há acesso não autorizado
□ Grupo Geradornivelado - parafusos de montagem fixos
□ Dutos e cabos são fixos, sem riscos de tombamento
□ Obstruções claramente marcadas e rotuladas
□ Ligação elétrica completa
□ Procedimentos de Bloqueio / Desenergização / Partida no local

Requisitos da sala de máquinas - Unidades de potência Aberta


□ Sala de máquinas está localizada o mais próximo possível do consumidor principal
□ Espaço para manutenção fica em torno do conjunto moto-gerador
□ Grupo Geradorinstalado em uma sala resistente a incêndio
□ Sala do Grupo Gerador equipada com um sistema de supressão de incêndio por produto químico
seco
□ Luzes de back-up alimentadas por bateria disponíveis
□ Proteção adequada contra condições climáticas extremas

Ventilação da sala do conjunto moto-gerador


□ Abertura de admissão e exaustão de tamanho adequado e persianas instaladas (se necessário)
□ Seção de duto flexível instalada
□ Duto do radiador corretamente dimensionada para persiana
□ Direção do fluxo de ar adequada passa o alternador e, em seguida, o motor
□ Filtro de entrada de ar da sala de máquinas está no lugar
□ A proteção contra Intempéries/animal está equipada na entrada e saída

Grupo Gerador– Validação e Comissionamento

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 371

B – Lista de verificação da Validação de Instalação do Grupo Gerador da MTU


Ventilação Autônoma do Conjunto Moto-gerador
□ Entrada do Grupo Geradorposicionada longe da obstrução ao fluxo de ar
□ Descarga do radiador posicionada longe de ventos predominantes
□ Espaço suficiente em torno do Grupo Geradorautônomo para fluxo de ar

Sistema de refrigeração
□ Líquido refrigerante atende às especificações / requisitos publicados
□ Tipo de líquido refrigerante e concentração
□ Radiador preenchido até o nível adequado
□ Ligue o aquecedor de bloco / bomba de circulação e função de verificação
□ Radiador montado em base
□ Radiador limpo, livre de obstrução
□ Saída de ar do radiador conectada ao duto de saída
□ Verifique se há possibilidade de recirculação de ar quente
□ Acesso livre a tampa de preenchimento de líquido refrigerante
□ Tubos de ventilação do Grupo Gerador encaminhados para cima em direção ao tanque de
expansão do radiador
□ Tubos fixos e sem danos
□ Livre de transbordamento e encaminhado para evitar o derramamento

Sistema de radiador remoto montado


□ Tanque de expansão é de tamanho adequado
□ Transbordamento está livre e encaminhado para evitar o derramamento
□ Cabeçote estático está dentro da capacidade do sistema
□ Tubos de ventilação do Grupo Gerador encaminhado para cima em direção ao tanque de
expansão do radiador
□ Refrigerador de combustível instalado (se fornecido)
□ Evite bolhas de ar em válvulas de drenagem de ar dos dutos fornecidos
□ Tubulações isoladas da vibração do conjunto gerador
□ Tubulações completos, limpos, testados & pintados
□ Fonte auxiliar para ventiladores, bombas instaladas corretamente
□ Todas as conexões elétricas adequadas feitas

Trocador de calor & sistemas de torre de refrigeração


□ Tanque de expansão é de tamanho adequado
□ Transbordamento está livre e encaminhado para evitar o derramamento
□ Cabeçote estático está dentro da capacidade do sistema
□ Tubos de ventilação do Grupo Gerador encaminhados para cima na direção do tanque de

MS65006/00E 2010-11 © MTU Onsite Energy Corp.


372 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

expansão
□ Refrigerador de combustível instalado (se fornecido)
□ Tubulações evitam bolhas de ar - Válvulas de purga de ar fornecidas
□ Tubulações isoladas da vibração do conjunto moto-gerador
□ Tubulações completas, limpas, testadas & pintadas
□ Sistema de refrigeração secundário está completo
□ Fornecimento de compensação da torre de refrigeração é completa
□ Fornecimento auxiliar para ventiladores instalados corretamente
□ Todas as conexões elétricas adequadas feitas

Montagem / Fundação
□ O Grupo Geradorinstalado em suportes elásticos
□ Área de deflexão estática de montagens não bloqueada por componentes
□ A superfície está nivelada
□ A estrutura de suporte é suficiente para suportar o peso do conjunto moto-gerador
□ O Grupo Gerador é suportado em cada local do furo de montagem

Sistema de Gás Combustível


□ Pressão de alimentação adequada (pol.H2O)
Leitura estática de registro

□ Linha de fornecimento de gás dedicado de tamanho e material adequado


□ Verifique para filtro / tela de gás
□ Verifique a operação da válvula solenoide de gás
□ Verifique as linhas de abastecimento se há vazamentos
□ Verifique a operação da válvula de fechamento manual e rotulado

Grupo Gerador– Validação e Comissionamento

B – Lista de verificação de Validação da Instalação do Grupo Gerador da MTU

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento 373

Sistema de Combustível Diesel Sistema de Exaustão


Linhas de abastecimento de combustível Conectores flexíveis instalados na saída de
adequada, dedicada e mínimas restritas exaustão do motor
Sala adequada é deixada para inspeções do Conectores flexíveis instalados corretamente
tanque de combustível O tanque não está sobre-
Coletor de condensado da linha de exaustão com
preenchido dreno instalado
O tanque não está nas proximidades de fontesSilenciador especificado instalado e seguro
de exaustão ou outras fontes de calor Deda (is) de isolamento de calor instalados através
O refrigerador de combustível sondado e de paredes
conectado corretamente (se necessário) O sistema de exaustão não excedendo o limite
O combustível retorna ao tanque de combustível máximo de pressão de retorno permitido
sem restrições, tubos de tamanho apropriado Diâmetro da tubulação de exaustão de tamanho
Linhas de combustível livre de tensão, atrito ou adequado para o comprimento do curso
dobras (material adequado) Não há reduções de diâmetro a jusante sobre tubos
Linhas flexíveis instaladas no sistema de de exaustão
combustível Todo o peso do sistema de exaustão está
Pré-filtro de combustível instalado antes da devidamente apoiado
admissão do motor (se necessário) A espessura adequada da parede do tubo é mantida
Bomba eletrônica usada a partir do Linhas de exaustão são devidamente isoladas (se
armazenamento principal para o tanque diário necessário)
Controles / bombas de tanque diário instaladosExaustão instalada com um passo para baixo para
(quando necessário) saída
Bomba de transferência de combustível Linha de exaustão protegida dos elementos naturais
conectado à alimentação de emergência (tampa de chuva instalada quando necessário)
Indicador de nível utilizado para verificar os Gás de exaustão impediu a reentrada para
conteúdos de tanque Sensores de vazamento construção
estão no lugar (se necessário) Os indivíduos são protegidos a partir de peças de
Todo o controle adequado e conexões do exaustão de alta temperatura
sensor feitos Decalques/proteções de segurança de peças
Procedimento de contenção de derramamento quentes estão presentes
no lugar por código Dedal é projetado e instalado corretamente
Sistema de Óleo Lubrificante Sistema de partida
O óleo atende às especificações / requisitos Carregador de bateria instalado corretamente e com
publicados fio
Tipo de óleo lubrificante ................................. Baterias instaladas corretamente e com fio
O motor está preenchido com óleo até o nível O roteamento do cabo está encaminhado para evitar
adequado danos mecânicos
Nenhum vazamento de óleo presente A bateria está localizada perto do motor de partida,
Linhas flexíveis instaladas no sistema de curso do cabo mais curto possível

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374 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

compensação de óleo lubrificante (se instalado)Sistema de Gerenciamento do Motor - Regulador do motor


Caixa da Unidade de Controle do Motor está
livre de danos
Caixa da Unidade de Controle do Motor está
montada com segurança no motor
Conexões elétricas bem presas
Aterramento
O motor e gerador estão conectados à terra através
de uma tira de ligação equipotencial na base

Grupo Gerador– Validação e Comissionamento

B – Lista de verificação de Validação da Instalação do Grupo Gerador da MTU


Sistemas Elétricos & de Controle

Cabos de controle encaminhados em conduítes separados dos cabos de fase


Controles do Grupo Gerador energizados e funcionais
Versão de Software do controlador do Grupo Geradorregistrado
Todos os LEDs no painel acendem quando o teste de LED é pressionado
Alarme de LED não em Auto, se equipado, é funcional
Fios do anunciador remoto de e para o controlador do Grupo Geradorinstalado por desenho e
fixado
Controle de parada de emergência operacional
Todas as outras conexões limpas e fixas

Grupo Gerador/ Comutadores / Interruptor de Transferência


□ Cabos instalados para a especificação de torque correta
□ Cabos de fase para comutador / interruptor de transferência estão corretamente dimensionados
e claramente identificados
□ Configurações de proteção do comutador verificado (se aplicável)
□ Sensoriamento de utilidade comissionado para sistemas paralelos
□ Todas as outras ligações limpas e seguras
Elétrica Geral
□ Todas as conexões limpas e seguras
□ Certificados de teste disponíveis para todos os cabos
□ Capacidade do disjuntor de serviço de utilidade verificada
□ Pequena potência & circuitos de iluminação operacionais

Este aviso legal contém informações importantes sobre equipamentos de proteção contra
incêndio que podem ser usados em uma sala do conjunto moto-gerador, mas não são fornecidas

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Apêndice 375

pela MTU Onsite Energy Corporation. Por favor, leia-o atentamente. A MTU Onsite Energy
Corporation não faz nenhuma garantia ou representações de qualquer tipo sobre a resistência a
incêndio ou adequação do quarto em que o Grupo Gerador está instalado ou se o sistema de
extinção de incêndio instalado no quarto do Grupo Gerador é adequado ou apropriado. A MTU
Onsite Energy Corporation não faz representações ou garantias quanto à sala em que o Grupo
Gerador está instalado, ou o sistema de extinção de incêndio instalado no quarto do Grupo
Geradorsão adequados para o propósito deles. Em nenhum caso a MTU Onsite Energy
Corporation, seus funcionários ou agentes será responsável por quaisquer danos diretos,
indiretos ou consequentes decorrentes de quaisquer danos ou perdas relacionadas com o quarto
em que o Grupo Gerador está instalado em ou a partir do sistema de extinção de incêndio
instalado no quarto do conjunto moto-gerador.

Comentários que podem afetar o sucesso da partida e comissionamento do conjunto moto-


gerador, identificar o sistema (Anexar páginas adicionais, se necessário):
Preenchido por (assinatura): .........................
Nome de Impressão: ....................................
Empresa: .......................................................
Data: ..............................................................
Nota: O preenchimento desta lista de verificação não exime o instalador das obrigações
contratuais.

Grupo Gerador– Validação e Comissionamento 317

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376 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

18.6 Formulário C

18.6.1 C – Lista de Verificação de Comissionamento e Validação do


Grupo Gerador da MTU - Descrição

Este formulário deve ser preenchido e assinado por um técnico certificado da MTU Onsite Energy
para cobertura sob a Garantia Limitada da MTU Onsite Energy. Esta lista de verificação de
validação de partida inclui o comissionamento e validação de partida para conjuntos Grupo
Geradorabertos e fechados.
Se a validação de partida não for iniciada dentro de 72 horas após a conclusão da verificação de
validação de instalação então, uma nova verificação de validação de instalação deve ser
concluída com a nova data indicada no Formulário B.
Este formulário deve ser baixado do Portal de Negócios da MTU para parceiros de negócios ou
contatando o seu
distribuidor ou revendedor autorizado, consulte o número da peça V-601.
Como pré-requisito, o técnico credenciado que realiza a partida e comissionamento deve garantir
que ele tenha acesso ao Portal de Negócios da MTU no local ou deve levar uma cópia do TVU
(Documentação Técnica de Vendas) do motor da MTU.
Como pré-requisito, o técnico credenciado que realiza a partida e comissionamento deve garantir
que ele tenha a Versão mais recente do controlador do Grupo Gerador da MTU Onsite Energy
instalada no computador pessoal dele. Os parâmetros do controlador do motor podem ser obtidos
em formato eletrônico através do departamento de serviços da MTU Onsite Energy. É
aconselhável que o técnico credenciado tenha acesso a essas configurações.
Após a conclusão, três cópias assinadas deste formulário C devem ser distribuídas dentro de 30
dias para:
1. Distribuidor ou revendedor
2. Proprietário
3. Departamento de garantia regional da MTU Onsite Energy (através do Portal de Negócios da
MTU)
A tabela abaixo descreve como preencher cada seção numerada do formulário "C – Lista de
Verificação de Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da MTU" seguindo a

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Apêndice 377

Nº do Formulário Campo obrigatório Descrição

Solicitante

1 Nome do projeto Nome do projeto (campo opcional) exemplo: nome do


hospital.

2 Nome do solicitante Nome do solicitante (proprietário / empreiteiro)

3 Endereço do local Endereço do local, local onde a validação de partida deve ser
realizada

4 Telefone do solicitante Número de telefone de contato do solicitante, incluindo código


do país/região

5 E-mail do solicitante Endereço de e-mail do solicitante (se disponível)

Placa de identificação do conjunto moto-gerador

6 Placa de identificação Anote as informações obtidas da Placa de identificação da


do conjunto moto- MTU Onsite Energy (→ Página 67).

gerador
Gerador

7 Rotação de fase Usando um medidor de rotação de fase quando a unidade


estiver em execução, forneça a rotação de fase do gerador
(ABC ou CBA).

Motor

8 Informações sobre o Anote as informações solicitadas sobre o motor encontradas


motor na plaqueta de identificação do motor (→ página 66).

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378 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Nº do Campo obrigatório Descrição


Form
ulário
Interruptor de Transferência / Engrenagem de comutação
9 Etiqueta de dados do Interruptor de Anote as informações do Interruptor de
Transferência / Engrenagem de Transferência / Engrenagem de comutação
comutação encontradas na etiqueta de dados do
Interruptor de Transferência/Engrenagem de
Serviço de utilidade
10 Informação sobre o serviço de
Forneça as informações sobre o serviço de
utilidade utilidade aplicável.
Contate sua empresa de energia local ou um
eletricista local certificado.
Requisitos de Segurança de Verificações do Sistema de Pré-partida
11 Comissionamento realizado por A pessoa que executa a validação de
pessoal qualificado instalação deve ser certificada pela MTU
12 Todos os equipamentos de proteção Onsite
A Energy.
pessoa que executa a validação da
individual estão disponíveis e instalação deve usar equipamento de
funcionais proteção individual / de proteção correto que
se encontra em bom estado de
conservação.
13 Certifique-se de que os decalques / Consulte (→ Página ter
O Grupo Geradordeve 17) decalques
para obter
de
proteções de segurança das peças aviso, sinais e proteções para proteger o
quentes estejam presentes operador das superfícies quentes e objetos
em movimento.
14 Garanta que o funcionamento do Consulte
O Grupo (→ Página 17)
Geradordeve estarpara
em obter
uma
motor esteja inibido condição de bloqueio / desenergização para
que ele não possa ligar acidentalmente
enquanto a validação de instalação está
sendo executada.
15 Grupo Gerador esteja livre de O Consulte (→ página
Grupo Geradordeve estar44)
livre para obter
de qualquer
detritos, peças e ferramentas transporte / material de embalagem, material
de construção, ferramentas e nada que não
esteja totalmente ligado ou preso no conjunto
moto-gerador.
16 Remova quaisquer blocos de Assegure que a plataforma de transporte
expedição instalados tenha sido removida e não está sendo
utilizada como um dispositivo de montagem
permanente. Se fornecido, o dispositivo de
bloqueio de virabrequim deve ser removido.
Além disso, se fornecidos, todos os blocos
de montagem utilizados para o transporte
devem ser removidos..
17 Não há materiais soltos perto do A área do Grupo Geradordeve estar livre de
conjunto moto-gerador qualquer material de transporte /
embalagem, material de construção,
18 Dutos de ar livres e limpos ferramentas
Todas e detritos.
os dutos de ar devem estar livre de
objetos estranhos, como pequenos animais,
detritos, material de transporte / embalagem
e material de construção.

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Apêndice 379

19 Acesso & vias de saída desobstruídos Um caminho livre devem estar disponíveis
& rotulados em torno do Grupo Geradorpara a(s)
saída(s). Todas as saídas devem ser
claramente marcadas e rotuladas.

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380 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formulário

20 Posições de controle & manutenção desobstruídas Os controles do Grupo Gerador e locais de


manutenção devem estar livre de qualquer
obstrução para fácil acesso.

21 Sala segura - não há acesso não autorizado Somente pessoas autorizadas podem estar
na sala do Grupo Geradorno momento da
validação da instalação. Sinais de acesso
restritos devem estar no local.

22 Grupo Geradornivelado - parafusos de montagem protegidos O Grupo Geradordeve ser nivelado e


devidamente fixado ao bloco de inércia.

23 Dutos e cabos estão fixos sem risco de tombamento Todos os cabos e tubulações devem estar
devidamente protegidos e instalados.
Garanta que não haja perigo de queda na
área.

24 Obstruções aéreas claramente marcadas e rotuladas Todos os objetos indiretos que representam
um perigo devem ser devidamente marcados
e/ou rotulados.
Exemplo: o risco de ferimentos causados por
impacto da cabeça com o silenciador.
25 Ligação elétrica completa O motor e gerador estão conectados à terra
através de uma tira de ligação equipotente
na base (plataforma do conjunto moto-
gerador).
26 Procedimentos de Bloqueio / Desenergização / Partida O Grupo Geradordeve estar em uma
condição de bloqueio / desenergização por
isso ele não pode iniciar acidentalmente
enquanto a validação de instalação está
sendo executada.
Consulte (→ página 44) para obter
informações adicionais.

Sistema de resfriamento
27 O radiador cheio até o nível adequado Certifique-se de que o radiador está cheio
até o nível adequado.
Consulte o Manual de Operação e
Manutenção para conjuntos Grupo Geradora
diesel para obter informações adicionais.
28 Abra todas as válvulas de água Todas as válvulas de água devem ser
abertas para permitir o fluxo de líquido
refrigerante tal como projetado, por exemplo,
uma válvula de corte para sistemas de
arrefecimento remoto.
29 Tampa do radiador é temporariamente removida (ar de purga) A tampa de enchimento de líquido
refrigerante deve ser removida para a
primeira parte da partida para permitir que o
ar seja purgado do sistema. A tampa será
reinstalada mais tarde.
30 Correias têm alinhamento e tensão adequados As correias do sistema têm alinhamento e
tensão adequados.
Consulte o Manual de Operação e
Manutenção para conjuntos Grupo Geradora
diesel para obter informações adicionais.
Óleo Lubrificante

31 O motor é preenchido com óleo até o nível adequado O sistema de óleo do Grupo Gerador é
preenchido para o nível adequado.
Consulte o Manual de Operação e
Manutenção para conjuntos Grupo Geradora
diesel para obter informações adicionais.
32 Fornecimento de óleo do turbocompressor e linhas de drenagem As linhas de óleo do turbocompressor são
seguras corretamente instaladas e seguras.

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Apêndice 381

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formul
ário
Sistema de Gás Combustível
33 Esta seção não se aplica à conjuntos
Grupo Geradora diesel da MTU Onsite
Energy.
Sistema de Combustível a Diesel / Tanque de Armazenamento Principal (se aplicável)
34 Válvulas de isolamento posicionadas Válvulas de fechamento manual do sistema de combustível
corretamente estão instaladas perto do tanque de combustível principal e
acessível para o serviço.
35 Bomba de transferência & controles Bomba(s) de transferência está instalada corretamente para a
operacionais direção do fluxo de combustível, controles estão instalados
corretamente e bombas são grandes o suficiente para
fornecer um fluxo de combustível adequado para o
funcionamento adequado do sistema. O consumo de
combustível para o Grupo Geradora diesel da MTU Onsite
Energy encontra-se na folha de especificações.

36 Sistema de aquecimento de tubo / tanque Sistema de aquecimento de tanque e/ou tubulação está
operacional instalado corretamente e funcional de acordo com a
documentação do fabricante.

37 Sistema operacional de monitoramento do O sistema de monitoramento do nível de combustível está em


nível do combustível vigor e acessível para uma operação adequada. Isso pode
ser um sistema automático que fornece uma indicação do
nível para um painel de exibição com as funções de alarme,
ou um sistema manual que utiliza uma haste de medição.

38 Verifique se há vazamentos O sistema é testado por fugas.


Consulte (→ página 133) para obter informações adicionais.

39 Tanque de armazenamento principal fixo Tanque de armazenamento principal está fixo de modo
seguro ao apoiar a estrutura.

Tanque diário (se aplicável)


40 Válvulas isolantes de solenoides Válvulas de fechamento manual do sistema de combustível
verificadas estão instaladas perto do tanque diário e acessível para
manutenção.
41 Tanque cheio O tanque está cheio até o nível operacional correto dos
sistemas. Consulte a documentação do fabricante para obter
mais detalhes.
42 Sistema operacional de aquecimento do O sistema de aquecimento do tanque está instalado
tanque corretamente e funcional de acordo com a documentação do
fabricante.
43 Contenção de derramamento & alarmes O sistema de contenção de derramamentos é funcional por
operacionais códigos / especificações locais. Alarmes de sistemas de
combustível são operacionais por códigos / especificações
locais.
44 Bomba de transferência operacional A(s) bomba(s) de transferência está instalada corretamente
para a direção do fluxo de combustível. Os controles estão
instalados corretamente e bombas são grandes o suficiente
para proporcionar um fluxo adequado de combustível para o
funcionamento adequado do sistema. O consumo de
combustível para conjuntos Grupo Geradora diesel da MTU
Onsite Energy encontra-se na folha de especificação.

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382 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formulári
o
45 Verifique se há vazamentos O sistema é testado quanto a vazamentos.
Consulte (→ página 133) para obter informações
adicionais.
46 Válvulas de incêndio presentes Confirmar visivelmente se as válvulas de incêndio estão
no local, se necessário por códigos / especificações
locais.
Nota: Não tente testar.
Sistema de Alarme de Incêndio / Supressão
47 Sistema de alarme de incêndio / supressão Confirmar visivelmente se o sistema de alarme de
estão presentes incêndio está no local. Confirmar visivelmente se a
presença do sistema de extinção de incêndio por pó
químico está no lugar.
Nota: Não tente testar. Veja Aviso Legal importante na
página 3 do Formulário C.

Verificações de Preparação
48 Destrave/desenergize o interruptor de Restaure o interruptor de transferência automática para
transferência automática uma condição operável através da remoção de marcas
e travas.
Consulte (→ página 47) para obter informações
adicionais.
49 Destrave/desenergize a bateria Remover bloqueio e tag (s) de bateria e conecte bateria
para o sistema.
Consulte (→ página 47) para obter informações
adicionais.
50 Destrave/desenergize os controles do Remova o bloqueio e marca(s) a partir dos controles do
conjunto moto-gerador Grupo Geradora diesel da MTU Onsite Energy.
Consulte (→ página 47) para obter informações
adicionais.
51 Destrave/desenergize o carregador de Remova o bloqueio e marca(s) a partir do carregador
bateria de bateria, conecte o carregador ao sistema e
confirme o se a alimentação CA para o carregador
está presente.
Consulte (→ página 47) para obter informações
52 Disjuntor da linha do circuito principal do Confirme se o disjuntor da linha do circuito principal
Grupo GeradorABERTO está na posição OPEN (desligado).
Verificações de funcionamento (registro de gráfico)
53 Conjunto de interruptor de controle do motor Coloque a unidade na posição de funcionamento,
do Grupo Geradorna posição RUN. Ligue o verifique se o motor está construindo pressão de óleo
motor e verifique se há pressão de óleo suficiente para operar a unidade.
suficiente Consulte o Manual de Operação e Manutenção para
conjuntos Grupo Geradora diesel para obter
informações adicionais.
54 Deixe o motor funcionar por 5 minutos Execute o motor durante 5 minutos para permitir que o
sistema de refrigeração elimine bolhas de ar do
sistema.

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Apêndice 383

55 Verifique o nível do líquido refrigerante, Verifique o nível do líquido refrigerante na tampa do


adicione conforme necessário e reinstale a líquido refrigerante e adicione conforme necessário para
tampa substituir as bolhas de ar. Quando o sistema for
verificado em nível máximo, certifique-se de reinstalar a
tampa.
56 Deixe o motor funcionar por pelo menos 20 Execute o motor durante um mínimo de 20 minutos até
minutos e verifique a temperatura de que o motor atinja a temperatura de funcionamento.
funcionamento do motor Consulte (→ página 122) para obter informações
adicionais.

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384 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formu
lário
57 Verifique se o voltímetro e amperímetro do Verifique o display de tensão enquanto o motor estiver
carregador de bateria estão indicando o funcionando.
carregamento da bateria Consulte o Manual de Operação e Manutenção para
conjuntos Grupo Geradora diesel para obter
informações adicionais.
58 Se a velocidade estiver instável, ajuste para As velocidades são definidas de fábrica, use o software
as especificações ADEC e a ferramenta MTU Diasys para ajustar.

59 Ajuste a tensão de saída CA para coincidir Ajuste o regulador de tensão DVR2000E.


com a tensão de utilidade utilizando o Consulte o Manual de Operação e Manutenção para
controle de ajuste de tensão conjuntos Grupo Geradora diesel para obter
informações adicionais.
60 Verifique se há óleo, líquido refrigerante e Inspecione visualmente todas as conexões do sistema
vazamentos de exaustão / recirculação de refrigeração, conexões da linha de combustível de
alta pressão e conexões do sistema de exaustão para
detectar quaisquer sinais de vazamento.
61 Verifique a temperatura em modelos Verifique se o lado do sistema de refrigeração do
refrigerados a água da cidade e ajuste a trocador de calor está em funcionamento quando o
válvula termostática conforme necessário motor atingiu a sua temperatura de operação.

62 Traga manualmente o motor à condição de Nos painéis de controle do DGC 2020, ative o teste de
sobrevelocidade (se aplicável) para realizar o sobrevelocidade.
desligamento. Nos Painéis de Energia, inicie o teste de
sobrevelocidade no regulador ADEC.
63 Verifique se o Grupo Gerador é desligado Navegue até a tela de alarme do OIL PRESSURE.
quando a pressão do óleo do motor cai Pressione a tecla de seta para a direita, destaque e
abaixo do limite registre o limite, em seguida, pressione o botão de
edição.
2. Digite a senha se necessário.
Altere o limite para um valor ligeiramente abaixo do
valor operacional atual, em seguida, pressione a tecla
de edição.
Espere até o(s) atraso(s) de tempo para a unidade
mostrar um alarme.
Após o alarme ter soado e ter sido exibido, pressione o
botão off.
6. Navegue de volta para a tela do alarme OIL
PRESSURE, altere o limite de volta para a
configuração de fábrica e pressione a tecla de edição.
Inicie o sistema para assegurar que o valor do limite
esteja definido para a configuração original de fábrica.

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Apêndice 385

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formulário

64 Verifique se o Grupo Gerador é desligado quando Navegue até a tela de alarme do COOLANT TEMP.
a temperatura do líquido refrigerante vai acima do Pressione a tecla de seta para a direita, destaque e registre o
limite limite, em seguida, pressione o botão de edição.
2. Digite a senha se necessário.
Altere o limite para um valor ligeiramente abaixo do
valor operacional atual, em seguida, pressione a tecla de
edição.
Espere até o(s) atraso(s) de tempo para a unidade mostrar um
alarme.
Após o alarme ter soado e ter sido exibido, pressione o botão
off.
6. Navegue de volta para a tela do alarme COOLANT TEMP,
altere o limite de volta para a configuração de fábrica e
pressione a tecla de edição.
Inicie o sistema para assegurar que o valor do limite esteja
definido para a configuração original de fábrica.

65 Verifique o desligamento de sobre-acionamento Desconecte o fio de acionamento do(s) motor (es) de partida
ou desconecte o cabeamento do injetor do ECM. Tente um
ciclo de partida normal e na conclusão o alarme deve estar
ativo. Coloque o controlador na posição off/reset e restaure o
sistema para a condição anterior ao procedimento de
desligamento de sobre-acionamento.

66 Verifique quaisquer dispositivos de proteção Navegue até a tela de alarme apropriada (por exemplo, LOW
adicional. FUEL).
Pressione a tecla de seta para a direita, destaque e registre o
limite, em seguida, pressione o botão de edição.
2. Digite a senha se necessário.
Altere o limite para um valor ligeiramente acima do
valor operacional atual, em seguida, pressione a tecla de
edição.
Espere até o(s) atraso(s) de tempo para a unidade mostrar um
alarme.
Após o alarme ter soado e ter sido exibido, pressione o botão
off.
6. Navegue de volta para a tela de alarme apropriada e altere o
limite de volta para a configuração de fábrica e pressione a
tecla de edição.
Inicie o sistema para assegurar que o valor do limite esteja
definido para a configuração original de fábrica.

67 Interruptor de controle do motor do Grupo Coloque o controlador do sistema na posição OFF/reset e


Geradorna posição OFF/RESET silencie o alarme.

68 Disjuntor da linha do circuito principal do Grupo Defina o disjuntor da linha do circuito principal para a posição
GeradorFECHADO FECHADA (ligado).

69 Coloque o interruptor do controle do motor do Coloque os controles do sistema na posição RUN.


Grupo Geradorna posição RUN

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386 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formul
ário
70 Verifique a tensão do conjunto moto-gerador, Com um medidor calibrado independente, confirme
que a tensão e frequência da utilidade e sistema estão
frequência e sequência de fase em modelos
dentro dos limites admissíveis um dos outros. Cinco
trifásicos.
por cento da tensão, dois por cento da frequência.
O Grupo Geradordeve coincidir com a fonte e
Com um medidor de rotação de fase asseguram que a
carga da utilidade.
rotação de fase é a mesma entre a utilidade e o Grupo
Gerador da MTU Onsite Energy verificado no
interruptor de transferência automática.

71 Coloque o interruptor de controle do motor do Coloque os controles do sistema na posição


Grupo Geradorna posição OFF/RESET OFF/RESET.

72 A permissão deve ser obtida da autoridade O teste do interruptor de transferência não pode ser
de construção antes do teste do interruptor executado até que a permissão seja concedida pela(s)
de transferência ser executado pessoa(s) responsável (is) pelo local/construção.
Obtenha a permissão antes de prosseguir com o teste.

73 Interruptor de transferência de teste Coloque o controle do sistema na posição AUTO. Teste


manualmente o interruptor de transferência
automático.
74 Registre a fase atual para os sistemas de três Registre a carga em cada fase da saída do gerador:
fases fase A (linha 1), fase B (linha 2) e fase C (linha 3)
registrados em amps.

75 Defina o exercitador do Grupo Geradorcom Programe o exercitador automático no interruptor de


carga para o período de exercício exigido transferência automático para as necessidades dos
pelo cliente, se equipado clientes.
76 Verifique se todas as opções no interruptor de Verifique se todas as opções disponíveis no interruptor
transferência estão ajustadas e funcionais de transferência automático estão ajustadas/ativadas e
para as necessidades do cliente operacionais para as necessidades do cliente.
Consulte a documentação do fabricante para obter
opções e instruções de instalação.

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Apêndice 387

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formu
lário
77 Registre as configurações de atraso do Registre as configurações de atraso de tempo do
interruptor de transferência interruptor de transferência automático
• Tempo de atraso para o Motor Iniciar: O número de
segundos entre o momento em que o teste
manual é iniciado e o motor começa a ser
acionado.
• Tempo de atraso normal para emergência: O
número de segundos após o interruptor de
transferência automático determinar que a
energia de emergência é aceitável antes que ele
permite a transferência (se o monitor de fase
estiver ligado isto deve ser obtido a partir das
configurações do interruptor de transferência
automático).
• Tempo de atraso para Normal: O número de
minutos após a energia normal ser restaurada
antes do interruptor de transferência automático
permitir que a carga seja comutada de volta para
a fonte normal (se o monitor de fase estiver
ligado este deve ser obtido a partir das
configurações do interruptor de transferência
automático).
• Tempo de Atraso da Refrigeração do Motor: O
número de minutos que o Grupo Geradora diesel
do MTU Onsite Energy está autorizado a operar
após a carga ter sido transferida de volta para a
fonte normal. Isso permite que o
78 O monitor em fase para os requisitos do O monitor em fase é ativado de acordo com os
cliente requisitos do cliente, observe "on" ou "off".
79 Carga do Grupo Geradorfornecida pelo Marque a caixa apropriada para a fonte da carga:
construção ou banco de carga.
Tipo de Gás Combustível
80 Esta seção não se aplica ao Grupo Geradora
diesel da MTU Onsite Energy.
Paralelamento da Engrenagem do Comutador
81 Suprimentos auxiliares energizados Verifique a tensão de polarização da velocidade do
regulador como 0 a 5 VCC; 2,5 VCC presente para
executar à velocidade nominal.
Verifique a tensão de polarização do regulador de
tensão em +/-3 VCC; 0 VCC presente para produzir a
tensão nominal.
82 Indicações corretas Verifique se a velocidade do motor aumenta/diminui
com um aumento/diminuição da tensão de polarização.
Verifique se a tensão do gerador aumenta/diminui com
a aplicação de uma tensão positiva/negativa.

83 Todas as tampas na posição Garanta que todas as tampas de proteção estão


reinstaladas.
Executando verificações

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388 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

84 Notas gerais Todas as leituras devem ser tomadas com um medidor


calibrado. Leituras de registros, como a pressão de
escape, restrição de alimentação de ar e temperatura
nesta seção.
85 Hora do dia Hora do dia (por exemplo: 09:30, 21:45, 21:00).

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Apêndice 389

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formul
ário
86 Volts de tensão do gerador Anote a tensão CA de saída do Grupo Geradora diesel da
MTU Onsite Energy. Esta tensão deve ser combinada com a
tensão da rede elétrica para até 3 V em média entre as três
fases.

87 Fase A da Saída do Gerador, Amps Leitura de amperagem da fase A (linha 1) medida em


amperes.
88 Fase B da Saída do Gerador, Amps Leitura de amperagem da fase B (linha 2) medida em
amperes.
89 Fase C da Saída do Gerador, Amps Leitura de amperagem da fase C (linha 3) medida em
amperes. Registre os Amps para cada fase com um
multímetro. No caso em que as três fases têm uma diferença
maior do que 20% entre as leituras máxima e mínima, o
técnico deve apenas notificar o proprietário ou representante
da construção ou do local da utilidade que a carga precisa
ser equilibrada. O balanceamento de carga, em geral, seria
preenchido por um eletricista do local ou um eletricista
licenciado contratado localmente que pode acessar os
requisitos da utilidade e realizar os ajustes de distribuição de
carga adequados.
90 Frequência de saída do gerador, Hz Frequência de saída do gerador medido em hertz.
91 Temperatura ambiente Leitura da temperatura do gabinete/sala do Grupo Geradora
diesel da MTU Onsite Energy (Celsius ou Fahrenheit).

92 Pressão de óleo do motor, PSI Pressão de óleo do motor medida em libras por polegada
quadrada de pressão.

93 Volts do Carregador de Bateria (CC) Display do medidor de tensão de corrente contínua (circuito
de carregamento da bateria)

94 Temperatura do Tanque Superior A temperatura na parte superior do sistema de refrigeração


para o motor normalmente medido no display do controlador
do sistema em graus Celsius ou Fahrenheit.

95 Restrição à Entrada de Ar, mbar Restrição de entrada de ar (pressão) é medida em mbar ou


pol.H2O.

96 Entrada de ar de temperatura A temperatura de entrada de ar é medida em graus Celsius


ou Fahrenheit.

97 Minutos de Tempo de Operação O tempo de funcionamento do sistema cumulativo medido


como horas e minutos.

98 Notas Comentários que possam afetar a operação bem-sucedida


do Grupo Geradora diesel da MTU Onsite Energy. Qualquer
comentário deve referenciar a seção a que ele se refere e
um relatório detalhado do que foi encontrado. Registre os
resultados, configurações, pontos de ajuste, conforme forem
encontrados.

Agradecimento ao Cliente (literatura & instruções)

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390 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

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Apêndice 391

Nº do Campo obrigatório Descrição


Formul
ário
99 Verifique se o cliente tem o motor / Grupo Verifique se o cliente / operador recebeu a literatura correta
Geradorapropriado e a literatura do interruptor do Grupo Geradora diesel da MTU Onsite Energy e
de transferência. Instrua o cliente sobre a treinamento adequado sobre a operação do sistema. Faça
operação e manutenção do sistema de energia. com que o proprietário ou operador escrevam os nomes
deles e assinem o formulário.

Preenchido Por
100 Técnico que preenche o formulário O técnico credenciado que preenche o formulário deve
assinar, imprimir o nome deles, fornecer o nome da
empresa e a data no formulário a fim de completar a visita
a instalação.

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392 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

C - Lista de verificação de Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da MTU


Instruções Verificações do sistema de pré-inicialização
Este formulário deve ser preenchido e assinado
por um Técnico credenciado da MTU Onsite
Energy para que a cobertura
sob a Garantia Limitada da MTU Onsite Energy. Requisitos de Segurança
Esta Lista de
verificação de validação de partida inclui a
validação de
comissionamento e partida para conjuntos □ Comissionamento realizado por pessoal
Grupo Geradorabertos e fechados. qualificado
□ Todos os equipamentos de proteção
individual estão disponíveis e funcionais
Se a validação de partida não for iniciada dentro
de 72 horas de
conclusão da verificação de validação de □
instalação então, uma nova verificação de
validação de instalação deve ser concluída
com a nova data indicada no formulário B. Certifique-se de decalques/proteções de
□ segurança de peça quente estão presentes
Certifique-se de que o funcionamento do
motor seja inibido
Após a conclusão, três cópias assinadas do □
formulário C devem ser distribuída em 30 dias:
1) Distribuidor / revendedor, 2) proprietário e 3)
anexado a carta de apresentação com o
Grupo Gerador está livre de detritos, peças
e ferramentas
Formulário B para o Departamento de garantia □ Remova quaisquer blocos de expedição
regional da MTU Onsite Energy. instalados

Solicitante □ Não há materiais soltos perto do conjunto


moto-gerador
Nome do Projeto... □ Dutos de ar livres e limpos
Nome do □ Acesso & rotas de saída desobstruídas &
solicitante ............. rotuladas
Endereço do local . □ Posições de controle & manutenção
desobstruídas

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Apêndice 393

□ Quarto fechado - sem acesso não


autorizado
Telefone de □ Grupo Geradornivelado - parafusos de
Solicitante montagem fixos
E-mail de □ Dutos e cabos estão fixos sem riscos de
Solicitante .............. tombamento
Placa de Identificação do Conjunto Moto-gerador □ Obstruções aéreas claramente marcadas e
rotuladas
Número modelo ..... □
Ligação elétrica completa
Número de série .... □ Procedimentos de
Bloqueio/Desenergização/Partida no local
Classificação .........
HZ .......................... .. KW ............................. PERIGO: Para evitar lesões a partir de testes de
excesso de velocidade, fique longe do conjunto
moto-gerador.

kVA ........................ .. Volts ...........................


Fase ...................... .. Amps / terminal ..........
Gerador Sistema de refrigeração
Rotação de Fase ... □ Radiador preenchido até o nível adequado

Motor □
Número do modelo Abra todas as válvulas de água
Número de série .... □ A tampa do radiador foi temporariamente
removida (ar de purga)
□ Correias tem alinhamento e tensão
Tipo de adequados
Combustível
□ Diesel □ NG □ Vapor de baixa pressão
□ Baixa pressão de líquido
Interruptor de transferência / Comutador Óleo de lubrificação
Fabricante ............. . Número de modelo..... □
O motor está preenchido com óleo até o
nível adequado
Número de série .... □ Abastecimento de óleo do turbocompressor
Serviço de utilidade e linhas de drenagem fixas
Volts ....................... .. Fase ...........................
Rotação de Fase ... .. Amps ..........................

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C - Lista de verificação de Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da MTU

Sistema de Gás Combustível


Válvulas de isolamento posicionadas corretamente
Conjunto regulador para corrigir a pressão
Equipamento de detecção de vazamento de gás operacional
Dispositivos de fechamento operacionais
Teste de vazamento completo
Purgamento completo

Sistema de Combustível Diesel


Tanque de Armazenamento Principal (se aplicável)
Válvulas de isolamento posicionadas corretamente
Bomba de transferência & controles operacionais
Sistema de tubulação / de aquecimento de tanque operacional
Sistema de monitoramento de nível de combustível operacional
Verifique se há vazamentos
Tanque de armazenamento principal fixo

Tanque diário (se aplicável)


Válvulas de isolamento e solenoides verificadas
Tanque preenchido
Sistema de aquecimento de tanque operacional
Contenção & alarmes de derramamento operacionais
Bomba de transferência operacional
Verifique se há vazamentos
Válvulas de incêndio presentes

Alarme de Incêndio / Sistema de Supressão


Alarme de Incêndio / Sistema de Supressão operacional

Preparação para Executar Verificações


Chave de transferência automática destravamento / desenergização
Destravamento / desenergização de bateria
Destravamento / desenergização de controles do conjunto moto-gerador
Destravamento / desenergização do carregador de bateria
Disjuntor da linha do circuito principal do Grupo GeradorABERTO

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Apêndice 395

Verificações de Serviço (registro em gráfico)


Interruptor de controle do motor do Grupo Geradorna posição RUN. Ligue o motor e verifique se
há pressão de óleo suficiente
Deixe o motor funcionar por 5 minutos
Verifique o nível do líquido refrigerante, adicione conforme necessário e reinstale a tampa
Deixe o motor funcionar por pelo menos 20 minutos e verifique a temperatura de funcionamento
do motor
Verifique se o voltímetro e amperímetro do carregador de bateria por indicação de carga da
bateria
Se a velocidade for instável, ajuste para as especificações

Ajuste a tensão de saída CA para coincidir com a tensão da rede elétrica usando o controle de
ajuste de tensão
Verifique se há óleo, líquido refrigerante e vazamentos / recirculação de exaustão
Verifique a temperatura em modelos refrigerados a água da cidade e ajuste a válvula
termostática, conforme necessário
Traga o motor manualmente à condição de excesso de velocidade (se aplicável) para causar o
desligamento*
Verifique se o Grupo Geradordesliga quando a pressão de óleo do motor cai abaixo do limite
Verifique se o Grupo Geradordesliga quando a temperatura do líquido refrigerante fica acima do
limite
Verifique o desligamento por sobre-acionamento*
Controle e verifique quaisquer dispositivos de proteção adicionais. Lista:

Interruptor de controle do motor do Grupo Geradorna posição OFF/RESET


Disjuntor da linha do circuito principal do Grupo GeradorFECHADO
Coloque o interruptor de controle do motor do Grupo Geradorna posição RUN
Verifique a tensão do conjunto moto-gerador, frequência e sequência de fase em modelos
trifásicos. O Grupo Geradordeve coincidir com a fonte e carga de utilidade
Coloque o interruptor de controle do motor do Grupo Geradorna posição OFF/RESET
A permissão deve ser obtida a partir da autoridade de construção antes do teste do interruptor de
transferência ser realizado
Interruptor de transferência de teste
Registre a fase da corrente para os sistemas de três fases

Defina o exercitador do Grupo Geradorcom carga para o período de exercício exigido pelo
cliente, se equipado
Verifique se todas as opções na chave de transferência estão ajustadas e funcionais para as
necessidades do cliente.

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396 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Configurações de atraso do interruptor de transferência de registro:


TDES (Atraso de Tempo para Partida do Motor) sec
TNE (Atraso de Tempo Normal para Emergência) min
TDN (Atraso de Tempo para Normal) min
TDEC (Atraso de Tempo de Resfriamento de Motor) min

C - Lista de verificação de Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da MTU

No monitor de fase para necessidades do cliente


On
Off

Carga do Grupo Geradorfornecida pela


Construção
Bancos de carga

Tipo de combustível gás (se aplicável)


Verifique a pressão de gás especificada disponível na entrada de combustível.
Registre a pressão de operação e unidade de medida

Faça uma configuração adequada do sistema de combustível com um sensor de O2 de faixa ampla.
Registre a razão de ar e combustível (AFR):
SEM CARGA ...........................................
CARGA DE CONSTRUÇÃO ou PLENA CARGA
Com banco de carga ...............................
Se a carga de construção for utilizada ..

Comutador de paralelamento (se aplicável)


□ Fontes auxiliares energizadas
□ Indicações corretas
□ Todas as tampas na posição
* Alguns modelos com controles eletrônicos do motor podem limitar ou proibir ajustando a
velocidade do motor ou desligamento de teste.
PERIGO: Para evitar lesões a partir de testes de excesso de velocidade, fique longe do conjunto
moto-gerador.
Este aviso legal contém informações importantes sobre equipamentos de proteção contra
incêndio que podem ser usados em uma sala do conjunto moto-gerador, mas não são fornecidas
pela MTU Onsite Energy Corporation. Por favor, leia-o atentamente. A MTU Onsite Energy
Corporation não faz nenhuma garantia ou representações de qualquer tipo sobre a resistência a
incêndio ou adequação do quarto em que o Grupo Gerador está instalado ou se o sistema de
extinção de incêndio instalado no quarto do Grupo Gerador é adequado ou apropriado. A MTU

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Apêndice 397

Onsite Energy Corporation não faz representações ou garantias quanto à sala em que o Grupo
Gerador está instalado, ou o sistema de extinção de incêndio instalado no quarto do Grupo
Geradorsão adequados para o propósito deles. Em nenhum caso a MTU Onsite Energy
Corporation, seus funcionários ou agentes será responsável por quaisquer danos diretos,
indiretos ou consequentes decorrentes de quaisquer danos ou perdas relacionadas com o quarto
em que o Grupo Gerador está instalado em ou a partir do sistema de extinção de incêndio
instalado no quarto do conjunto moto-gerador.
_________________________________________
Notas (anexar páginas adicionais, se necessário):

C - Lista de verificação de Comissionamento e Validação do Grupo Gerador da MTU


Executando verificações:
Salvo disposição em contrário pela legislação local ou estadual, opere o Grupo Gerador em
carga completa do sistema esperado (não inferior a 75% da classificação da placa de
identificação) por pelo menos duas horas. Registre os dados em intervalos de 15 minutos.
Tempo de Dia
Volts de Tensão do Gerador
Saída do Gerador
Fase A, Amps
Saída do Gerador
Fase B, Amps
Saída do Gerador
Fase C, Amps
Frequência de Saída do Gerador, Hz
Temperatura Ambiente, oF
Pressão de Óleo do Motor, PSI
Volts do Carregador da Bateria (CC)
Temperatura do Topo do Tanque, oF
Restrição de Entrada de Ar, mbar
Temperatura de Entrada de Ar, oF
Minutos de Tempo de Execução
Notas

Reconhecimento ao Cliente (literatura & instruções)


□ Verifique se o cliente tem o motor / Grupo Geradoradequado e literatura do interruptor de
transferência. Instrua o cliente sobre a operação e manutenção do sistema de energia

Instruções recebidas sobre

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398 Conjunto Moto-gerador-Validação e Comissionamento

Por favor, imprima o nome da pessoa que recebe as instruções e peça para que assine
Data
Preenchido por (assinatura):
Nome de Impressão:
Empresa:
Data:
Nota: A conclusão desta lista de verificação não exime o instalador das obrigações contratuais.
V-601- Página
1001 4 de 4

MS65006/00 2010- © MTU Onsite Energ


E 11 Corp

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


Apêndice 399
332 Grupo Gerador– Validação e
Comissionamento
© MTU Onsite Energy Corp 2010-11 MS65006/00E

© MTU Onsite Energy 2010-11 Corp.MS65006/00E


400 Apêndice

19 Apêndice

19.1 ferramentas especiais

Designação / Uso No. da Peça


Medidor de rotação de fase

Analisador de líquido
Pistola de temperatura
Sonda de corrente indutiva
Manômetro de coluna de 25 pol.H2O
Manômetro de coluna de 5 a -5 pol.H2O
Laptop com software de controle aplicável
Cabos aplicáveis para conectar o laptop com hardware de controle
Engrenagem de bloqueio F6555766
Cabeçote de catraca com extensão F30006212
Alicate de conectores 0135315483
Endoscópio rígido Y20097353
Torquímetro, 6-50 Nm F30027336
Adaptador de catraca F30027340
Calibrador Y20010128
Torquímetro, 60-320 Nm F30047446
Chave Allen F30002817
Soquete de anel, 24 mm F30039526
Instalação e ferramenta de remoção para o injetor (Motor série 4000 F6789889
GX3)

Instalação e ferramenta de remoção para o injetor (Motor série 4000 F6790161


GX1)
Fresa F30452739
Chave de fenda F30452578
Torquímetro, 0,5-5 Nm 0015384230
Torquímetro, 10-60 Nm F30510423
Torquímetro, 60-320 Nm F30047446
Chave de filtro F30379104
Torquímetro, 40-200 Nm F30027337
Adaptador de catraca F30027341

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Apêndice 401

Kit de teste de MTU 5605892099/00


Adaptador de catraca F30027339

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402 Apêndice

Designação / Uso No. da Peça


Testador de tensão de correia (Motor série 4000 GX1) Y4345711
Conexão de graxa 1/8" N.T.P.
Pistola de lubrificação de baixa pressão
Chave do gabinete ATS (fornecido com a instalação)
Multímetro
Luvas de alta tensão
Escudo protetor de rajada de ar
Pistola de ar
Lavadora de pressão industrial
Aspirador industrial

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pol 25,4 = mm
pé 0,3048 =M
m 0,9144 =M
milha estatística 1,609 = km
nm 1,852 = km
m 3 = Pé
m 36 = pol

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


mm 0,03937 = pol
m 3,281 = Pé
km 0,6215 = Milha estatística
Área

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pol2 645,16 = mm2
pé2 0,0929 = m2
jd2 0,8361 = m2
Milha estatística2 2,5889 = km2

Unidade B multiplicado pelo fator Unidade A

mm2 0,00155 = pol2


m2 10,7643 = Pé2
m2 1,1960 = Jd2
km2 0,3863 = milha estatística 2
Volume

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Apêndice 403

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pol3 16387 = mm3
pé3 0,02832 = m3
jd3 0,7646 = m3
galão (EUA) 3,787 = dm3 = l
MS65006/00 2010- © MTU Onsite Energy
E 11 Corp

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404 Apêndice

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


cm3 0,06102 = Pol3
m3 35,31 = Pé3
dm3 = l 0,2642 = Galão (EUA)
Fluxo de volume

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


gal / min (GPM, EUA) 0,264 = L / min
gal / min (GPM, EUA) 7,48 = Pé3/min
pé3/min (CFM) 1,70 = m3 / h

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


l / min 3,79 = Gal / min (EUA)
pé3/min 0,134 = Gal / min (EUA)
m3 / h 0,589 = Pé3/min
Velocidade

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pé / s 0,3048 =m/s
milhas estatísticas / h (mph) 1,609 = km / h

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade B


m/s 3,281 =M/s
km / h 0,6215 = Milhas estatísticas / h (mph)
Massa

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B

lb 0,4536 = Kg
oz 28.35 =G
tonelada 1.016 =T

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


g 0,03527 = oz
kg 2,205 = lb

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Apêndice 405

t 0,9843 = ton
2010- MS65006/00
11 E
Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B
lb 0,4536 = kp
lb 4,4483 =N

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


kp 2,205 = lb
N 0,101972 = kp
kp 9,80665 =N
Densidade

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


lb s2/pé4 515,4 = kg/m3

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A

kg/m3 0,00194 = S2/pé4 lb


Torque

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pé lb 1,3563 = Nm

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


Nm 0,7373 = pé lb
Pressão

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


lb/pol2 (PSI) 703,1 = Kp/m2
lb/pol2 (PSI) 0,06895 = bar
lb/pé2 47,883 = Pa

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


atm 1,0133 = Bar
atm 10332 = Kp/m2
atm 1,0332 = Kp/cm2 (at)
atm 14,696 = lb/pol2 (PSI)
bar 14,503 = lb/pol2 (PSI)
Pa 0,02088 = lb/pé2

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406 Apêndice

Momento de massa, 2º grau

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pé lb s2 1,3563 = Kg m2

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A

kg m2 0,7373 = Pé lb s2
Energia

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


pé lb 1,356 =J
kcal 4186,8 =J
BTU 1055 =J

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A


J 0,7376 = Pé lb
J 0,0002389 = Kcal
J 0,0009479 = BTU
Potência

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


HP 0,7457 = KW
BTU / s 1,055 = KW
Kcal / h 1,163 =W
HP 550 = Pé Ib / s

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A

kW 1,341 = HP
kW 0,9479 = BTU / s
W 0,8598 = Kcal / h
pé Ib / s 0,0018 = HP
Temperatura

Celsius Kelvin Fahrenheit Réaumur


x °C = X + 273,15 K = 9/5 x 32 + °F = (4/5 x) °R

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Apêndice 407

xK = X - 273. 15 °C = 9/5 (x - 273,15) + 32 °F = 4/5 (x - 273,15)


°R
x °F = 5/9 (x - 32) °C = 5/9 (x - 32) + 273,15 K = 4/9 (x - 32) °R
x °R = 5/4 x °C = (5/4 X) + 273,15 K = (4/9 x) + 32 °F

Unidade A multiplicado pelo fator = Unidade B


milha/gal (EUA) 0,4251 = km / l
gal/milha (EUA) 2,3527 = L / km

Unidade B multiplicado pelo fator = Unidade A

km / l 2,3527 = milha/gal (EUA)


l / km 0,4251 = gal/milha (EUA)

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408 Apêndice

19.3 Glossário
A
Aeração
Ventilação (progressiva ou não) de ar ou gases de combustão na refrigeração do motor
Após ferver
Ebulição do líquido refrigerante, após o desligamento do motor, devido ao calor residual no motor
Volume após fervura
Quantidade de líquido refrigerante descarregado a partir do tubo de transbordamento de alívio de
pressão após a parada do motor
Ligação de ar
Uma condição em que uma bolsa de ar ficou presa na bomba de água fazendo-a perder seu
carregamento e capacidade da bomba de refrigeração
Limpador de ar
Um dispositivo para filtrar o ar de combustão na entrada para o circuito de ar de combustão
Manipulador de ar
A capacidade do sistema de refrigeração para purgar o ar quando injetado em uma determinada
taxa pelo fabricante do motor e atendendo os critérios especificados
Re-circulação de ar
Uma condição ou que ocorrem em torno das pontas das pás do ventilador ou onde o ar
descarregado a partir de um núcleo de radiador é retornado para frente do núcleo; qualquer
condição prejudica a capacidade de refrigeração.
Alternador
Um dispositivo para converter energia mecânica em energia elétrica de corrente alternada;
Nesta documentação, o termo "gerador" (CA ou gerador síncrono) é usado em vez disso.
Altitude
A vertical em relação ao nível do mar na qual o sistema de geração está operando
Classificação de altitude
A potência máxima recomendada pelo fabricante para operação satisfatória a uma dada altitude
Temperatura ambiente
A temperatura do ar do ambiente no qual o sistema gerador ou outro equipamento elétrico
aplicável opera; A temperatura ambiente durante para a classificação ideal de componentes do
sistema podem variar a partir do dispositivo para o dispositivo.
Amperímetro
Um instrumento para medir a magnitude de uma corrente elétrica
Amperagem
A força de uma corrente elétrica medida em Amperes
Amperes (A)
A unidade de fluxo de corrente elétrica; Um Ampere (1 A) irá fluir quando um Volt (1 V) é
aplicado através da resistência de um Ohm (1 Ω).
Painel de controle analógico
Um painel de controle que representa os dados pela medição de uma variável física contínua, tal
como a tensão ou pressão
Anunciador
Um aparelho de sinalização, geralmente utilizado em conjunto com um sirene, que exibe uma
indicação visual quando energizado por uma corrente elétrica; tipicamente montado na unidade
Painel anunciador
Agrupamentos de luzes do anunciador
Antimônio
Um metaloide azul e branco usado em baterias elétricas para aumentar a dureza de cabo
Aspiração
Um desenho de alguma coisa dentro, fora, para cima ou através ou como se for por sucção
Alarme sonoro
Buzina, sirene ou campainha, que são usados para atrair a atenção do operador quando uma
falha ocorre no sistema de geração de energia elétrica

Interruptor de transferência automática

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Apêndice 409

Um interruptor projetado para detectar a perda de uma fonte de energia e transferir


automaticamente a carga para outra fonte de energia
Contato auxiliar
Contatos, em um dispositivo de comutação, além dos contatos principais do circuito, que
funcionam com o movimento desta última

B
Estrutura base
O suporte de fundo de um conjunto moto-gerador
Bateria
Um dispositivo que transforma a energia química em energia elétrica em uma célula com
eletrodos positivos e negativos em um eletrólito; Tecnicamente duas ou mais células ligadas em
série, mas no uso comum, muitas vezes aplicado a células individuais
Bateria (chumbo-ácido)
Uma bateria que usa chumbo como um eletrodo negativo, dióxido de chumbo como um eletrodo
positivo e ácido sulfúrico como um eletrólito’; tensão nominal de 1,2 V por célula

Bateria (níquel-cádmio)
Uma bateria que utiliza o óxido de níquel para um eletrodo positivo e cádmio por um eletrodo
negativo com um eletrólito alcalino; tensão nominal de 1,2 V por célula
Carregador de bateria
Equipamento utilizado para restaurar a carga nas baterias de armazenamento
Rack de bateria
Uma estrutura de barras projetada para suportar uma bateria
Aquecedor de bateria
Aquecedor utilizado em climas frios para manter a temperatura do eletrólito da bateria
Placa aquecedora de bateria
Aquecedor montado embaixo da bateria; Garante que a bateria irá manter a carga em condições
sub-zero
Alarme de sino
O alarme sonoro que soa eletronicamente a partir de um sinal de entrada num disjuntor
Bio diesel
Um tipo de combustível diesel derivado de fontes biológicas (tais como óleos vegetais), em
oposição ao petróleo
Linha(s) de drenagem
Linha(s) estrategicamente colocadas no sistema de refrigeração para ventilar ar/gases do
sistema, tanto durante o modo de enchimento e de funcionamento do motor; Eles também são
conhecidos como desaeração ou linhas de ventilação.
Aquecedor de bloco
Dispositivo de aquecimento do líquido refrigerante que pode ser montado no bloco do motor e
imerso em líquido refrigerante de motor, (aquecedor do tipo imersão) ou montado externamente
e ligado às passagens de refrigeração do motor por meio de tubulações ou mangueiras
(aquecedor do tipo tanque)
Aberto bloqueado
Termostatos bloqueados mecanicamente abertos para a posição desejada; Usados apenas para
testes de refrigeração.
Soprador
Um ventilador que envia o ar através do núcleo do radiador.
Diâmetro (motor)
Uma medição do diâmetro dos buracos furados no bloco do motor para uso como cilindros
Tanque de fundo
Refere-se à temperatura do tanque do radiador de fluxo que normalmente é a temperatura mais
baixa
Potência em cavalos de quebra
A potência disponível no volante, ou outro(s) membro(s) de saída para fazer um trabalho útil
Pressão efetiva média de freio

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410 Apêndice

A pressão média (média) que, se for aplicada sobre os pistões de modo uniforme a partir do topo
até o fundo de cada curso de força, produziria a saída de energia medida (freio)
Barramento
Um condutor, ou grupo de condutores, que servem como uma conexão comum para dois ou
mais circuitos
Portal de negócios
Vendas baseadas na web e portal de informações técnicas, que é acessível ao pessoal
autorizado da MTU Onsite Energy, distribuidores e revendedores
Interruptor bypass
Um dispositivo específico ou combinação de dispositivos projetados para contornar um
dispositivo de controle
Interruptor de isolamento by-pass
Um dispositivo operado manualmente usado em conjunção com um interruptor de transferência
para fornecer um meio de conectar diretamente condutores de carga à fonte de alimentação e
isolando o interruptor de transferência para permitir a manutenção e teste do interruptor de
transferência sem interrupção para a carga
C
Conversor catalítico
Um dispositivo utilizado para reduzir a toxicidade das emissões a partir de um motor de
combustão interna
Cavitação
Um evento localizado onde um fenômeno de pressão / temperatura de vapor do líquido
refrigerante permite a vaporização parcial do líquido refrigerante; Estas cavidades de vapor são
transportadas a jusante para uma região de pressão superior, fazendo-as entrar em colapso. A
cavitação reduz a vazão de líquido refrigerante e aumenta o desgaste da bomba.
Número de cetano
Uma medida relativa do tempo de atraso entre o início da injeção de combustível e o início da
combustão
Circuito
A parte de um mecanismo do disjuntor, que abre o circuito sob sobrecarga sustentada mas não
protege contra as correntes de curto-circuito
Disjuntor
Um dispositivo de comutação mecânico capaz de criar, transportar e quebrar correntes em
condições normais de circuito e também de criar, transportar por um tempo específico e quebrar
automaticamente correntes em condições anormais específicas de circuito, tais como aquelas de
curto-circuito
Disjuntor, disparo magnético
A parte de um mecanismo do disjuntor que abre o circuito sob corrente anormal sob especificada
Disjuntor, disparo térmico
A parte de um mecanismo do disjuntor que abre o circuito sob sobrecarga sustentada mas não
protege contra correntes de curto-circuito

Disjuntor, disparo térmico / magnético


Disparos térmicos/magnéticos empregam um elemento bi-metálico térmico tendo um tempo
inverso/característica de corrente para a proteção contra sobrecargas sustentadas. Além disso, o
disjuntor contem um elemento de disparo magnético instantâneo para proteção contra curto-
circuito.
Amperes de partida a frio
Uma classificação padrão para baterias de chumbo-ácido; estabelecida pela BCI;
A classificação de amperagem de partida a frio é a corrente, em amperes, que a bateria irá
fornecer por 30 segundos, a -18 °C (0 °F), antes que a tensão terminal da bateria caia para 1,2 V
por célula (7,2 V para um sistema de 12 V e 14,4 V por um sistema de 24 V). Baterias de
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Apêndice 411

chumbo-ácido são geralmente especificadas em termos de amperes de partida a frio e


capacidade de reserva (veja as atas de capacidade de reserva).
Potência comercial
Um termo aplicado a energia fornecida por uma empresa de energia elétrica
Taxa de compressão
A razão de um volume de cilindro delimitada pelo pistão em sua posição de abertura máxima
com o volume fechado por isso na sua posição mais interna
Conector
Um dispositivo de acoplamento utilizado para conectar condutores de um elemento de circuito
com aqueles de outro elemento de circuito
Potência contínua
Potência indicada pelo fabricante para um funcionamento satisfatório em condições de serviço
contínuo especificadas pelo fabricante (definido como operando com uma carga constante e que
não varia)
Painel de controle
Uma área plana, geralmente vertical, em que os instrumentos de controle ou monitoramento são
exibidos
Controlador
Um dispositivo usado para operar um dispositivo eletrônico
Líquido refrigerante
Um meio líquido utilizado para transportar calor a partir de uma zona para outra.
Taxa de fluxo de líquido refrigerante
A taxa de fluxo de líquido refrigerante através do sistema de refrigeração e/ou o radiador.
Nível de líquido refrigerante
A quantidade de líquido refrigerante para preencher completamente o sistema de refrigeração
para seu nível completo a frio de capacidade projetada (em volume)
Recuperação de líquido refrigerante
Um tanque de reserva de líquido refrigerante complementar, que é usado quando o tanque da
parte superior do radiador e/ou tanque de desaeração remoto de garrafa não pode ser
dimensionado grande o suficiente para atender aos requisitos de rebaixamento do sistema de
refrigeração; Também conhecido como uma garrafa de transbordamento.
Refrigeração
A transferência de energia térmica por meio de radiação térmica, condução ou convecção de
calor
Potencial de refrigeração
A diferença de temperatura entre o ar que entra no núcleo do radiador e a temperatura média do
líquido refrigerante no núcleo do radiador
Capacidade de refrigeração
O ambiente em que um sistema de refrigeração pode operar sem exceder a refrigeração máxima
do motor fora da temperatura aprovada pelo fabricante do motor
Sistema de refrigeração
Um grupo de componentes inter-relacionados usados na transferência de calor
Ar do sistema de refrigeração
A queda de pressão através do núcleo do radiador e outros componentes de restrição de fluxo
para cima e para baixo que oferecem resistência ao fluxo de ar
Aquecedor de óleo do cárter
Sondas de 120 V que são inseridas no óleo no cárter de óleo, projetadas para aquecer o óleo do
motor quando o óleo estiver ocioso
Acionamento
O ato de revolver um virabrequim de motor através do uso de um motor de partida CC
Amperes de acionamento
Uma classificação padrão para baterias de chumbo-ácido; estabelecida pela BCI;
(Também referida como amperes para partida marítima);
A classificação de amperagem de partida é a corrente, em Amperes, que uma bateria vai
fornecer durante 30 segundos, a 0 °C (32 °F), antes da tensão no terminal da bateria cair para
1,2 V por célula (7,2 V para um sistema de 12 V e 14,4 V para um sistema de 24 V).
Silenciador crítico
Um silenciador de exaustão que é aplicado em áreas de controle de ruído sensível
Corrente
A taxa de fluxo de energia elétrica; A unidade de corrente é Amperes (A).

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412 Apêndice

Ciclo
Qualquer conjunto de operações que se repetem regularmente na mesma sequência
Arranjo do cilindro
O padrão em que o cilindro de um motor está disposto
D

Darcy-Weisbach
Em dinâmica dos fluidos, a equação de Darcy-Weisbach é uma equação fenomenológica que
relaciona a perda de pressão devido à fricção ao longo de um determinado comprimento de tubo
para a velocidade média do escoamento de fluido. A equação é em homenagem a Henry Darcy
e Julius Weisbach. Em dinâmica de fluidos, o comprimento equivalente é o comprimento
associado do tubo reto com o mesmo diâmetro que um acessório (por exemplo cotovelo), o qual
irá causar a mesma perda de pressão.
Tanque diário
Um pequeno tanque geralmente adjacente ou em estreita proximidade com a bomba de
combustível acionada por motor, que armazena um fornecimento de combustível pronto perto do
motor; também chamado de tanque de transferência.
Desaeração
A capacidade dos sistemas de refrigeração para purgar gases presos provenientes do sistema
de refrigeração após um preenchimento inicial
Capacidade de desaeração
O tempo de funcionamento necessário para expulsar todos os gases aprisionados do sistema de
refrigeração depois de um enchimento inicial
Tanque de desaeração
Um tanque usado para separar o ar/gases do líquido refrigerante circulante e retornar o líquido
refrigerante anaerado ao sistema; Também utilizado para o enchimento, expansão do líquido
refrigerante, capacidade de reserva, etc. Às vezes chamado de um tanque de compensação ou
tanque de topo.
Volume de desaeração
O volume de espaço projetado dentro do tanque de desaeração e localizado acima do volume de
expansão para coletar os gases aprisionados a medida que eles são expelidos para dentro do
tanque
Decibel (dB)
Um décimo de um bel;
O número de decibéis denotam a proporção dos dois valores de potência sendo dez vezes o
logaritmo na base 10 desta razão. A unidade de medida do nível de ruído em que o som mais
fraco que podemos ouvir, o chamado limiar de audição, é 0 dB, e o som mais alto que o ouvido
humano pode tolerar, chamado limiar de dor, é de 140 dB.
Transição de atraso
Uma desconexão de carga cronometrada durante a transferência entre as fontes de energia,
principalmente para permitir o decaimento da tensão residual do motor
DiaSys
DiaSys (Sistema de Diagnóstico) é uma ferramenta de diagnóstico que consiste em um CD de
software, dongle e cabo RS232. Esta ferramenta é utilizada para o seguinte para transferir dados
de e para o controlador do motor, monitorar todos os sensores instalados no motor e registrar
snapshots do funcionamento do motor.
Combustível Diesel
Combustível utilizado em um motor a diesel; Geralmente refere-se a combustível diesel
processado a partir do petróleo (petro diesel), mas também pode se referir a bio diesel ou
qualquer outro número de combustível diesel alternativo.
Diodo
Um dispositivo que permite que a corrente passe apenas em um sentido; Ele pode ser usado
como um elemento de retificação.
Deslocamento
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Apêndice 413

O volume varrido de um cilindro do motor, referindo-se ao volume deslocado pelo curso cíclico
do êmbolo
Dongle
A chave de hardware necessária para se comunicar com o ADEC via DiaSys
Taxa D
Uma mudança na classificação de kW ocorre geralmente quando os combustíveis são
comutados (normalmente aplicados quando LP é substituído por gás natural)
Rebaixamento
A quantidade de líquido refrigerante que pode ser removido de um sistema de refrigeração cheio
antes de ocorrer a aeração
Desenho
Uma representação visual de uma unidade ou componente de que é feita; Geralmente criada
utilizando um programa CAD.
Extremidade de condução
A extremidade de acionamento do motor é a extremidade que tem o volante instalado.
Combustível duplo
A capacidade de utilizar dois tipos diferentes de combustíveis na mesma unidade
Flange do duto
Manto de metal montado no radiador, usado para preencher a lacuna de ar a partir do radiador
para o trabalho do duto ou persiana. Ele impede a recirculação e superaquecimento
Duração
Uma quantidade de tempo ou um intervalo de tempo específico
E
Sistema de partida elétrica
Utiliza uma série de motor elétrico CC enrolado para acionar o motor para partida; A energia CC
normalmente é fornecida por um pacote de bateria.
Unidade de controle eletrônico (ECU)
O componente mais importante da ADEC/MDEC, uma vez que controla o funcionamento do
motor e atua como uma interface com os outros subsistemas e dispositivos

Elevação
A altura a que algo é elevado ou a que se eleva
Botão de parada de emergência
Normalmente localizado no painel e possivelmente em várias outras zonas da máquina;
Ele proporciona um meio rápido para desconectar a fonte de energia do dispositivo para proteger
os trabalhadores.
Gabinete
Uma estrutura que pode ser adicionado para incluir um Grupo Geradorpara proteger contra o
meio ambiente e reduzir o som
Motor
Uma máquina para conversão de energia térmica em energia mecânica ou energia para a
produção de força e movimento
Refrigeração do motor
Normalmente o líquido refrigerante mais quente e medido na carcaça do termostato; Também
chamado de entrada do radiador ou temperatura do tanque superior.
Medidores do motor
Medidores montados nos motores tipicamente utilizados para medir a pressão do óleo e
temperatura do motor
Grupo Gerador
Um sistema de geração de energia constituído por um motor de combustão que conduz um
gerador elétrico
Controles de segurança do motor
Os dispositivos que protegem contra danos catastróficos desligando o motor no caso de
condições anormais de funcionamento
Excitação
A energia CC fornecida às bobinas de campo de um gerador síncrono, produzindo o fluxo
magnético necessário para tensões indutoras no elemento oposto
Excitador

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414 Apêndice

Um dispositivo para o fornecimento de excitação para o campo do gerador; Pode ser CC e CA


rotativo com retificadores, ou um dispositivo estático que converte CA para CC.
Exercitador
Um temporizador é montado no painel de controle que irá acionar um comando de execução
para operar a unidade. Esta prática de manutenção preventiva garante que o Grupo Geradorirá
funcionar corretamente quando realmente for necessário.
Emissões de exaustão
Os constituintes do gás residual que deixam o motor principal por meio de seu sistema de
exaustão
Persiana de exaustão
Uma abertura inclinada na extremidade de um Grupo Geradorfechado para a expulsão dos
gases de exaustão e ventilação
Coletor de exaustão
Geralmente unidades de ferro fundido simples que coletam os gases de exaustão do motor a
partir de vários cilindros e entregam-nos ao tubo de exaustão
Volume de expansão
O volume do espaço projetado para dentro do tanque de desaeração para permitir que o líquido
refrigerante expanda conforme ele é aquecido sem ser perdido para o ambiente

F
Luz de falha
Luz que indica um mau funcionamento do conjunto moto-gerador
Campo
Uma região de linhas de fluxo magnéticas; O campo pode ser produzido pela corrente elétrico ou
ímã permanente.
Fluxo de ar do ventilador
A taxa de fluxo de ar que um ventilador pode fornecer a uma dada velocidade e pressão estática
Bobina de campo
Um enrolamento elétrico adequadamente isolado a ser montado sobre um polo do campo
Polo de campo
A parte de uma estrutura magnética de uma máquina elétrica em que as bobinas de campo
estão localizadas
Linha de preenchimento
Uma linha utilizada para encaminhar o líquido refrigerante do tanque de desaeração até a
entrada da bomba de água; Ela também é chamada de desvio ou linha de compensação.
Taxa de preenchimento
A taxa de vazão de líquido refrigerante no qual um sistema de refrigeração vazio pode ser
completamente preenchido sem transbordar
Filtro
Nos sistemas de motor, um dispositivo que tem um meio poroso, cuja função primária é a
separação e retenção de contaminantes particulares a partir de um fluido;
Nos sistemas elétricos, um dispositivo usado para reduzir correntes alternadas indesejadas
Flange
Uma nervura ou aro (aba) externa ou interna usada para o fortalecimento
Conexão de exaustão flexível
Uma seção flexível no sistema de exaustão usado para reduzir as tensões que podem resultar a
partir do movimento relativo entre o motor e a tubulação de exaustão fixa, ou a partir da
expansão e contração térmicas
Fluxo
Linhas de força magnética

Volante
Um disco pesado ou roda giratória em um eixo de modo que seu momento forneça velocidade
racional quase uniforme ao eixo e a todas as máquinas conectadas
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Apêndice 415

Espuma de isolamento
Espuma montada no interior de um gabinete, utilizado para diminuir o nível de decibéis de um
conjunto moto-gerador
Extremidade livre
A extremidade livre é a extremidade não condução do motor. Por exemplo, se uma unidade de
ventilação do sistema de refrigeração for necessária para uma aplicação ela seria montada sobre
esta extremidade do motor.
Frequência
O número de ciclos completos de uma tensão alternada ou corrente por unidade de tempo,
expressa em Hertz (Hz), ciclos por segundo
Medidor de frequência
Um instrumento que indica a frequência da saída do gerador em Hertz
Combustível
Uma fonte de energia para os conjuntos moto-gerador; geralmente diesel, gás natural ou
propano líquido
Célula de combustível
Um dispositivo que produz uma corrente elétrica contínua diretamente a partir da oxidação de um
combustível, tal como o hidrogênio e oxigênio
Solenoide de combustível
Válvula elétrica usada em linhas de combustível para evitar a ignição acidental de combustível
na linha
Tanque de combustível
Um recipiente seguro para um líquido inflamável ou gás combustível e, tipicamente, parte de um
sistema de motor no qual o combustível é armazenado e impelido (bomba de combustível) ou
liberado (gás pressurizado) para dentro de um motor de combustão interna ou células de
combustível
Refrigerador do tanque de combustível
Refrigerador que mantém a temperatura do combustível em um tanque em um nível ideal
Aquecedor do tanque de combustível
Aquecedor que mantém a temperatura do combustível em um tanque em um nível ideal
Separador de combustível e água
Componente que remove a água do combustível; Isto melhora a qualidade do combustível
utilizado no conjunto moto-gerador.
Fusível
Um dispositivo de proteção de sobrecorrente que consiste de um condutor que derrete e abre o
circuito quando a corrente excede os valores nominais por um tempo predeterminado

Temperatura do gás
Temperatura dos gases de exaustão que saem do escapamento
Volume de gás
A quantidade (volume) dos gases de exaustão que sai do escapamento
Gasoso
Existente no estado de gás; não é sólido nem líquido
Gerador
Uma máquina para converter energia mecânica em energia elétrica; A energia pode ser de
corrente contínua (CC) ou corrente alternada (CA).
Motor de acionamento do gerador
Um motor desenvolvido especificamente para o acionador e gerador do motor
Conjunto do gerador
Veja o conjunto moto-gerador.
Conjunto gerador
Veja o conjunto moto-gerador.
Regulador
Um dispositivo que regula a velocidade do motor principal ajustando a entrada de combustível
para manter a velocidade constante

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416 Apêndice

Proteção contra falha de aterramento


Uma função que dispara (abre) um disjuntor ou soa um alarme no caso de haver uma falha
elétrica entre um ou mais dos condutores de fase e aterramento (terra); Esta função de proteção
de falha de aterramento pode ser incorporada em um disjuntor.

Harmônicos
Componentes de tensão ou corrente que operam em múltiplos inteiros da frequência
fundamental de um sistema de energia (50 ou 60 Hz); Correntes harmônicas têm o efeito de
distorcer a forma da onda de tensão daquela de uma onda senoidal pura.
Dissipação de calor
A quantidade do motor de calor (BTU) que um componente de transferência de calor pode
dissipar para o ambiente em condições especificadas
Refrigeração do trocador de calor
Calor do líquido refrigerante do motor dissipado para a água através de um trocador de calor de
líquido para líquido
Rejeição de calor para o ambiente
Calor do motor e gerador irradiado para ambiente (em torno do conjunto moto-gerador)
Rejeição de calor para o líquido refrigerante
Calor do motor dissipado para o líquido refrigerante do motor

Hertz (Hz)
Uma unidade de frequência igual a um ciclo por segundo;
Conjuntos Grupo Geradorna América do Norte operam em 60 Hz, enquanto na maior parte da
Europa opera em 50 Hz.
Potência (HP)
Uma medida de potência do motor, equivalente a 550 pé-lbs/segundo.
(1 HP = 0,986 BHP = 0,7457 kW)
Hidrômetro
Um instrumento usado para medir a gravidade específica (ou densidade relativa) de líquidos; isto
é, a razão entre a densidade do líquido para a densidade da água
I
Instalação
Para colocar, posicionar ou encaixar numa posição e, em seguida, conectar, alterar ou modificar
de um modo tal para colocar (o equipamento) em serviço
Persiana de admissão
Uma abertura inclinada na extremidade de um Grupo Geradorfechado para a entrada de ar e
ventilação
Intertravamento
Um dispositivo para ajudar a evitar que uma máquina prejudique um operador ou se danifique
quando acionada
K
Quilovolts-amperes (kVA)
Uma unidade elétrica, igual a 1000 Volt-Amperes
Quilowatts (kW)
Uma unidade de potência igual a 1000 Watts (1 kW = 1,360 HP = 1.341 BHP)

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Apêndice 417

Display de cristal líquido


Um modulador de amplitude eletro-óptica operado como um dispositivo de exibição fino e plano
constituído por qualquer número de cores ou pixels monocromáticos dispostos em frente de uma
fonte de luz ou refletor
Garantia limitada
Uma garantia: uma garantia por escrito pela MTU Onsite Energy que nosso produto ou serviço
será prestado e vai atender a determinadas especificações. Garantias são tipicamente limitadas
pelo tempo desde a compra da garantia e horas de uso do produto.
Capacidade líquida
A capacidade total dos diversos líquidos necessários para o funcionamento do Grupo Gerador
Gás Liquefeito de Petróleo (LP)
Uma mistura de gases de hidrocarbonetos utilizados como combustível
Retirada líquida
Usada para descrever sistemas de combustível, onde o combustível é retirado da seção líquida
do tanque de armazenamento
Carga
A energia consumida por um circuito
Fator de carga
A relação da carga média imposta ao motor principal para a classificação de carga do motor
principal
Lubrificação
A lubrificação é o processo ou técnica utilizada para reduzir o desgaste de uma ou ambas as
superfícies em estreita proximidade, e movendo-se uma em relação à outra, com a interposição
de uma substância denominada lubrificante entre as superfícies para transportar ou para ajudar
a suportar a carga (pressão gerada) entre as superfícies opostas.
M

Manutenção
Fixando qualquer tipo de dispositivo mecânico ou elétrico caso ele quebre (reparação), bem
como executar as ações de rotina que mantêm o dispositivo na ordem de funcionamento
(manutenção) ou previna que problemas surjam (manutenção preventiva)
Mankato
Cidade de Minnesota (cerca de 80 milhas ao sudoeste de Mineápolis) onde a MTU Onsite
Energy Corporation está sediada
Potência máxima
A maior quantidade em kW que um Grupo Geradorpode produzir
MTU Onsite Energy
Uma marca mãe criada pelo Grupo Tognum em setembro de 2008, consistindo de operações de
geração de energia descentralizada; A gama de produtos inclui conjuntos Grupo Geradora diesel
padronizados e personalizados para aplicações de carga em stand-by, base e pico de
emergência, bem como módulos de cogeração compactos movidos por motores a gás, células
de combustível ou turbinas a gás para a geração de calor e energia.
MTU Onsite Energy, Treinamento Gen I
Um curso de formação de três dias oferecido pela MTU Onsite Energy Corporation adaptado aos
técnicos novos e experientes, equipe de vendas, escritores de especificação e suporte de
engenharia;
Esta classe cobre a instalação, solução de problemas, manutenção geral e partidas.

MTU Onsite Energy, Treinamento Gen II


Um curso de formação de quatro dias oferecido pela MTU Onsite Energy Corporation projetado
para técnicos experientes e suporte de engenharia;
Esta classe abrange a solução de problemas em profundidade, painéis de controle e partidas.
Participantes do GEN II são obrigados a ter completado o GEN I e passam na aula GEN II com
uma pontuação de 85% ou superior. Treinamento oferecido pela MTU Onsite Energy Corporation
para vendedores.

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418 Apêndice

Silencioso
Qualquer um dos vários dispositivos de amortecimento de som, como o som de gases
escapando de um motor de combustão interna

Gás natural
Uma mistura combustível de hidrocarbonetos gasosos que se acumulam em rochas
sedimentares porosas, esp. aqueles que produzem petróleo, que consiste normalmente de mais
de 80% de metano, juntamente com quantidades menores de etano, propano, butano, nitrogênio
e, por vezes, hélio; Ele é usado como combustível para produzir gás de síntese.
NEMA 1 gabinete
Uma designação de gabinete apenas para uso interno - onde a sujeira, poeira e água não são
uma consideração; A proteção pessoal é o objetivo principal deste tipo de gabinete.
Neutro
O ponto comum de um gerador CA conectado em Y, um condutor conectado a aquele ponto ou
ao ponto de enrolamento médio de um gerador CA monofásico
Valor nominal
Uma condição aceita que é um objetivo ou uma aproximação ao contrário do valor real

OEM manuais
Manuais (instruções escritas) criados por um OEM
Ohm (Ω)
Unidade de resistência elétrica; Um Volt (1 V) fará com que uma corrente de um Ampére (1 A)
flua através de uma resistência de um Ohm (1 Ω).
Bomba de óleo
Uma bomba de engrenagem acionada pelo eixo de comando ou virabrequim; A bomba de óleo
geralmente suga o óleo do cárter de óleo do motor através de uma peneira de malha de arame e
bombeia o óleo através de um filtro de óleo antes de entrar nos rolamentos.
Kit de amostragem de óleo
Um pacote de peças usado para determinar a qualidade de óleo do motor
Instruções de operação
Instruções incluídas com um Grupo Geradorque fornecem informações sobre como operar a
unidade
Resfriamento excessivo
Uma condição em que a temperatura do líquido refrigerante não vai se aproximar do início para
abrir o valor de temperatura do termostato sob funcionamento normal
Superaquecimento
Uma condição de funcionamento onde a temperatura do líquido refrigerante excede a intenção
de projeto; Isto pode ser causado por uma deficiência no sistema de refrigeração por condições
de funcionamento anormais.
Energia de sobrecarga
Energia de sobrecarga é aquela carga em excesso de carga nominal que o Grupo Gerador é
capaz de fornecer durante um período de tempo especificado. Deve reconhecer-se que a tensão,
frequência e temperatura de funcionamento podem variar a partir de valores nominais normais.

Conexão paralela

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Apêndice 419

Uma conexão elétrica na qual o terminal de entrada de um elemento está conectado ao terminal
de entrada de outro elemento e os terminais de saída são conectados entre si de forma
semelhante, proporcionando assim dois caminhos de fluxo de corrente
Operação paralela
Dois ou mais Gerador es, ou outras fontes de energia, da mesma fase, tensão e características
de frequência fornecendo a mesma carga
Paralelismo
O procedimento utilizado para conectar dois ou mais Gerador es a uma carga comum
Corte de pico
Processo pelo qual o cliente do utilitário minimiza despesas de utilidades, quer por geração de
energia e eliminando demandas excessivas de cargas ou por redução de carga
Ímã permanente
Um corpo ferromagnético que mantém um campo magnético sem o auxílio da corrente elétrica
externa; Os tipos de materiais mais práticos são de alnico, cerâmica e terras raras.
Gerador de ímã permanente
Um gerador que tem um campo magnético permanente, geralmente de rotação; O gerador é
geralmente síncrono.

Fase
O enrolamento de um gerador que determina o número de ondas sinusoidais completa de tensão
e/ou corrente gerado por 360 graus elétricos, como em trifásica
Polo, magnético
Uma parte de uma estrutura magnética; Havendo duas dessas partes, chamadas de polo norte e
um polo sul. Uma vez que nenhum polo pode existir sem o oposto correspondente, eles sempre
estão presentes em pares. Assim, um gerador tem sempre um número par de polos.
Potência
A taxa de realização de trabalho ou de gasto de energia; Tipicamente, a energia mecânica é
expressa em termos de potência em cavalo e potência elétrica em termos de quilowatts. 1 kW é
igual a 1,34 HP.
Fator de Potência (PF)
(Também cos θ);
Em circuitos de corrente alternada, as indutâncias e capacitâncias podem fazer que o ponto pelo
o qual a onda de tensão passa pelo zero divirja daquele ponto no qual a onda de corrente passa
pelo zero. Quando a onda de corrente precede a onda de tensão, um dos principais resultados
do fator de potência, como no caso de uma carga capacitiva ou motores síncronos sobre-
excitados. Quando a onda de tensão precede a onda atual, resulta em um atraso do fator de
potência.
O fator de potência manifesta a extensão em que a tensão zero difere da corrente zero.
Considerando um ciclo completo como sendo de 360 graus elétricos, a diferença entre os pontos
de zero pode ser expressa como um ângulo, θ.
O fator de potência é calculado como o cosseno de θ entre pontos zero e expresso como uma
fração decimal (0,8) ou como uma percentagem (80%).
Isso também pode ser demonstrado que a razão entre a potência aparente (kW ou VA), dividido
pela energia real (kVA ou W).
Medidor de fator de potência
Um instrumento que mede o fator de potência do sistema
Pré-alarme
Aviso antes de realmente acionar as seguranças automáticas do motor para indicar o
desligamento iminente
Potência principal
Uma aplicação onde o(s) conjunto(s) Grupo Geradordeve fornecer energia de forma contínua e
por longos períodos de tempo entre os desligamentos; Nenhum serviço de utilidade está
presente em aplicações principais típicas de energia.
R

Radiador
Um tipo de permutadores de calor projetados para transferir a energia térmica a partir de um
meio para outro para fins de refrigeração e aquecimento
Ventilador do radiador

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420 Apêndice

Ventilador na extremidade do radiador usado para empurrar ar através do radiador para a


refrigeração do motor
Persianas de radiador
Um dispositivo colocado quer na frente ou atrás do radiador para bloquear o fluxo de ar quando
não é necessário
Capa de chuva
Um dispositivo montado no sistema de exaustão com a finalidade de impedir a entrada de chuva
no sistema
Potência nominal
A saída da rede elétrica que um gerador pode fornecer continuamente quando o funcionamento
é projetado
Divisão de carga reativa
O processo de regulação de excitação faz com que a carga reativa seja dividida
proporcionalmente entre conjuntos moto-gerador
Controle de potência reativa
Este valor é o produto calculado da tensão do gerador medido (Vavg), raiz quadrada da corrente
de gerador medido (IB) de 3 e o seno do ângulo de fase medido.
Divisão de carga real
O processo de regular o que faz com que a carga real (em Watts) seja compartilhada
proporcionalmente entre conjuntos moto-gerador
Regulador
Qualquer um de vários dispositivos para regular ou controlar o fluxo de fluido, pressão,
temperatura, etc.
Relé
Um interruptor elétrico que abre e fecha sob o controle de outro circuito elétrico
Anunciador remoto
Um aparelho de sinalização não montado sobre o conjunto moto-gerador, geralmente utilizado
em conjunto com um sirene, que exibe uma indicação visual quando energizado por uma
corrente elétrica
Radiador remoto
Radiador e ventilador que é montado a certa distância a partir do motor; O ventilador geralmente
não é acionado diretamente pelo motor.

Minutos de capacidade de reserva


A classificação padrão para baterias de chumbo-ácido; estabelecido pelo BCI;
(Também referida como capacidade de reserva); a capacidade da bateria em manter uma carga
elétrica mínima; Ela é definida como o tempo, em minutos, que uma bateria de chumbo-ácido irá
fornecer continuamente 25 A 27 °C (80 °F) antes de sua tensão cair abaixo de 10,5 V.
Volume de reserva
Um volume projetado para dentro do tanque de desaeração para proporcionar um excedente de
líquido refrigerante para compensar as perdas que possam ocorrer
Resistência
A oposição não reativa que um dispositivo ou material oferece ao fluxo da corrente direta ou
alternada
Dispositivo resistivo de temperatura
Um sensor de temperatura em estado sólido
Rotor
O elemento rotativo de um motor ou gerador
Operando medidor de tempo
Medidor que registra o tempo total que um Grupo Geradoroperou

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Apêndice 421

Interruptor de seletor
Um interruptor que é usado para selecionar entre alternativas
Disparo de shunt
Uma característica adicional de um disjuntor de circuito ou interruptor fusível para permitir a
abertura remota do disjuntor ou interruptor através de um sinal elétrico

Desligamento
Para parar a operação
Silenciador
Veja o silenciador.
Software
Uma coleção de programas de computador, procedimentos e documentação que executam
algumas tarefas em um sistema de computador
Som
Pode ser considerado tanto em termos de ondas de pressão de som que viajam no ar (pressões
sobrepostas à pressão atmosférica) e a sensação aural correspondente;
O som pode ser de "origem estrutural", ou seja, transmitido através de qualquer meio elástico
sólido, mas é audível apenas nos pontos em que o meio sólido "irradia" as ondas de pressão no
ar.
Atenuação de som
Redução do nível de som
Aquecedor de ambiente
Aquecedor integral usado para evitar a condensação em equipamentos elétricos
Folha de especificação
O termo que se refere às Folhas de Especificação de Dados do Motor da MTU Onsite Energy;
Estas folhas de especificação fornecem informações técnicas específicas em diferentes
conjuntos Grupo Gerador(organizados por kW). Eles podem ser encontrados on-line ou nos
guias de engenharia.
Estabilização
Uma condição em que um ambiente operacional controlado, as temperaturas do líquido
refrigerante, óleo, ar e gás de exaustão não irão mudar, independentemente da duração de
tempo que a unidade for operada.
Fornecimento de energia em standby
A fonte de alimentação que é selecionada para fornecer energia elétrica quando a alimentação
normal não está disponível
Fontanário(s)
Tubo(s) de purga situado(s) no tanque de desaeração do radiador integral para ventilar o núcleo
do radiador de gases. Também chamado de tubos em "J".
Formulário de solicitação de partida
Formulário que é submetido pelo usuário final do Grupo Geradorpara o distribuidor para iniciar a
partida das unidades
Formulário de validação e inspeção de partida
Formulário que é preenchido por um técnico qualificado da MTU Onsite Energy no momento da
partida de uma unidade
Motor de partida
Um motor elétrico que inicia o movimento de rotação em um motor de combustão interna antes
que ele possa ser ligado
Estático
Inativo: não em movimento físico
Cabeçote estático
Um termo usado em mecânica de fluidos para representar a energia interna de um fluido devido
à pressão exercida sobre o seu recipiente
Curso
Uma única ação de certos motores; Também pode se referir à distância que o pistão percorre.

Ventilador de sucção
Um ventilador que puxa o ar através do núcleo

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422 Apêndice

Tanque de sobretensão
Veja tanque de purga.

Gerador síncrono
Uma máquina de corrente alternada síncrona que transforma energia mecânica em energia
elétrica;
Nota:
Uma máquina síncrona é aquela em que a velocidade normal de operação é exatamente
proporcional à frequência do sistema ao qual ela está ligada.
Salvo disposição em contrário, é geralmente entendido que um gerador síncrono (ou motor) tem
polos de campo excitados com corrente direta ou ímãs permanentes.

Motor TB
Motor com circuito de refrigeração de ar admissão de água-ar
Motor TD
Motor com circuito de refrigeração de ar admissão de ar-ar
Aumento de temperatura
A temperatura aumenta acima da temperatura ambiente devido a carga
Estabilidade de temperatura
A capacidade do sistema de refrigeração em manter a temperatura do líquido refrigerante em
cargas leves ou tração e/ou velocidade do motor ou tração de veículo longo (desengatado); É
uma importante característica do sistema para o bom funcionamento do aquecedor durante
condições ambientais frias.
Válvula de termorregulação
Válvula acionada por calor que limita a quantidade da cidade ou água de refrigeração bruta no
sistema para conservar água e regular a refrigeração
Termostato
Um dispositivo que é acionado por calor para manter a temperatura da água circulante a um
nível pré-determinado
Válvula termostática
Uma válvula de mistura de chuveiro de balanceamento de pressão com controle automático de
temperatura; Quando ocorrem flutuações de temperatura ou pressão nas entradas de água, um
atuador térmico ajusta a relação fria e quente para manter a configuração de temperatura de
origem.
Nível da camada
Normas de emissões EPA e regras de combustível diesel para motores a diesel não rodoviários
nos Estados Unidos
Tanque de topo
Ver tanque de desaeração.
Torque
Força necessária para mover uma haste em torno do seu eixo; Isso é medido em libras-pés.
Gerador acionado por trator
Um gerador elétrico construído de modo que seu rotor seja acionado por uma tomada de energia
em um trator agrícola; Normalmente referido como um gerador de PTO.
Trailer
Um veículo sem energia puxado por um veículo energizado
Curva transiente
As características de medição de uma potência elétrica do gerador quando colocadas sob cargas
variáveis
Resposta transitória

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Apêndice 423

A quantidade de tempo necessária para um gerador para retornar à potência elétrica de estado
estacionário após a aplicação ou remoção de uma carga
Tolerâncias transitórias
Uma janela de desvio aceito entre curvas teóricas e transitórias reais
Solução de problemas
A identificação e resolução de problemas, especialmente problemas de uma natureza técnica

UL2200
Uma norma de segurança UL para conjuntos estacionários de motor gerador
Corrente unidirecional
Uma corrente que flui em uma única direção; Ela também é chamada de corrente contínua (CC).
Radiador montado na unidade
Um radiador montado sobre o conjunto moto-gerador
V

Válvula
Um dispositivo que regula o fluxo de fluido (gases, sólidos fluidificados, lamas ou líquidos) por
abertura, fechamento, ou parcialmente obstruindo várias passagens
Ventilação
A circulação de ar
Isolador de vibração
Um suporte elástico que tende a isolar o Grupo Gerador da excitação de estado estacionário
Tensão
A diferença de potencial elétrico entre quaisquer dois condutores; A unidade de tensão é Volt (V).
Queda de tensão
A redução da tensão resultante de uma aplicação súbita de carga, geralmente expresso como
uma percentagem
Faixa de tensão
A extensão de tensão por meio do qual o Grupo Gerador é susceptível de ser ligado
Regulação de tensão
A regulação de tensão de um Grupo Gerador é a diferença entre o estado estacionário sem
carga e tensão de saída de carga completa em estado estacionário expressa como uma
percentagem da tensão de carga total.
Regulador de tensão
Um dispositivo que regula automaticamente a tensão de saída de um gerador em seu valor
específico
Transiente de tensão
A alteração máxima na tensão quando uma carga especificada é subitamente aplicada ou
removida
Volt-Amperes (VA)
Veja quilovolts-amperes (kVA).

Aviso
Um sinal de perigo
Aquecedor de água
Também aquecedor de tanque; Um aparelho para aquecimento de água acima de sua
temperatura ambiente
Bomba de água
A bomba, acionada pelo virabrequim do motor, que circula líquido refrigerante através do bloco
do motor, cabeçote de cilindro e radiador
Entrada da bomba de água
A pressão (sucção) na entrada para a bomba de água quando a tampa de pressão é retirada, o
que representa a restrição a montante

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424 Apêndice
Watt (W)
A energia elétrica necessária para fazer o trabalho a uma taxa de um Joule (1 J) por segundo
Intempéries
Capaz de resistir a danos causados pelo clima
Pilha úmida
Um termo de campo utilizado para descrever a condição no caso dos hidrocarbonetos não
queimados nos gases de exaustão condensam-se no sistema de exaustão; Isto é um resultado
da energia subutilizada (geralmente <30% de carga) em um motor a diesel. Desmarcada, esta
condição pode levar à degradação de desempenho e comprometer a integridade do motor a
diesel.
Enrolamento
Um conjunto de bobinas que atua para produzir um campo de fluxo magnético ou para ligar um
campo de fluxo
Fiação
Um grupo de pré-montagem de fios dispostos para facilitar a interconexão de circuitos elétricos

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Apêndice 425
354

19.4 Abreviaturas

Abreviatura Significado Explicação


A / AC Refrigeração de carga de ar-ar Tipo de configuração de
refrigeração do motor a diesel
AC Corrente Alternada O movimento ou fluxo de carga
elétrica que inverte periodicamente a direção
ADEC Controle Avançado do Motor a Diesel Regulador do motor
AEM Analog Módulo de Expansão Opção para Controlador Digital do
Conjunto do gerador
AGA Associação Americana de Gás
AL Alarme Alarme (geral)
ANSI Instituto de Padronização Americano
ASTM Sociedade Americana para Testes e Materiais
ATS Interruptor de Transferência Automática
AVR Regulação de tensão Automática
AWG Bitola de Fios Americana Unidade do tamanho do
corte transversal de um fio
BDC Ponto morto inferior
BCI Conselho Internacional de Bateria
BHP Potência em Cavalos do Freio
BMEP Pressão Efetiva Média do Freio
BTU Unidade Térmica Britânica Unidade de corrente fornecida por
uma bateria a 0 °C (32 °F)
CA Amperes de Acionamento
CAD Projeto auxiliado por computador
CAN Controller Area Network Sistema de barramento de
dados, padrão de barramento
CCA Amperes de Acionamento a Frio Unidade de corrente
fornecida por uma bateria a -18 °C (0 °F)
CCB Placa de Conexão CAN Placa de Plug-in para
comunicação de barramento CAN
CE Conformité Européenne Marca de conformidade
obrigatória em muitos produtos colocados no mercado único na Área Econômica Europeia
CEM Módulo de Expansão de Contato Opção para Controlador
Digital de Conjunto de gerador
CFH Pés Cúbicos por hora Unidade para vazão
volumétrica
CFM Pés Cúbicos por minuto Unidade para vazão
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Apêndice 426

volumétrica
COM Equipamentos de comunicação Interface de hardware
(porta serial)
CSA Associação de Padrões Canadense Associação sem fins lucrativos
para padrões de segurança e desempenho, incluindo aqueles para os equipamentos elétricos /
eletrônicos / industriais, caldeiras e vasos de pressão, proteção ambiental, e mais
CT Transformador de Corrente
dB (A) Decibel ponderado em A Um décimo de um bel; unidade
para o nível de ruído
DC Corrente Contínua
DGC Controlador Digital do Conjunto do Gerador

DIN Deutsches Institut für Normung e. V. Organização Padronização Alemã,


ao mesmo tempo identificadora de padrões alemães ("Deutsche Industrie-Norm")
DL Padrão Perdido Alarme: Falha padrão de
barramento CAN
DN Diâmetro Nominal Um diâmetro designado ou teórico
que pode variar desde o tamanho real, geralmente dentro de uma faixa de tolerância admissível
DVR Regulador de Tensão Digital
ECM Módulo de Controle Eletrônico
ECMS Sistema de Gestão de Controle da Lateral do Motor
ECU Unidade de Controle do Motor
EPA Agência de proteção ambiental Agência reguladora dos EUA para
implementação de leis federais para a proteção do meio ambiente; estabelece normas que irão
ajudar a atender essas leis.
FCR Regulamento de Corrente de Campo
GPM Galões por minuto Unidade para vazão volumétrica

HALT Testes de Vida Altamente Acelerados


HI Alto Alarme: Valor medido excede o 1º
limite máximo
HIHI Alto Alto Alarme: Valor medido excede o 2º
limite máximo
HMI Interface Homem-Máquina
HP Alta Pressão
HP Potência em Cavalos

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Apêndice 427

HT Alta Temperatura
IEC Comissão Eletrotécnica Internacional Organização internacional de
padrões para todas as tecnologias elétricas, eletrônicas e afins
IEEE Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos Organização internacional
para o avanço da tecnologia relacionada à eletricidade
IP Proteção de entrada Classificação para proteção
ambiental para dispositivos elétricos / eletrônicos
ISO Organização Internacional para Padronização Organização internacional
para a publicação de normas industriais e comerciais de propriedade em todo o mundo
ITS Sistema de Teste Integral
KGS Kraftgegenseite Extremidade livre do motor de
acordo com a DIN ISO 1204
KS Kraftseite Extremidade de acionamento do
motor de acordo com a DIN ISO 1204
LCD Display de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
L.L.C. Companhia de Responsabilidade Limitada
LO BAIXO Alarme: Valor medido inferior ao 1º
limite mínimo
LOLO Baixo Baixo Alarme: Valor medido inferior ao 2º
limite mínimo
LP Baixa Pressão
LSM Módulo de Divisão de Carga Opção para Controlador Digital do
Conjunto de Gerador
LT Baixa Temperatura

Abreviatura Significado Explicação

MAU Unidade de Anexação Média Interface


MCS Sistema de Monitoramento e Controle
MIL-STD Padrão Militar
NEC Código Elétrico Nacional Associação dos EUA para padrões

NEMA Associação Nacional de Fabricante de Elétrica Associação dos EUA para


padrões para produtos elétricos
NFPA Associação Nacional de proteção contra incêndio Associação dos EUA para
padrões
NPT Rosca Nacional para Tubulação Padrão dos EUA para roscas

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Apêndice 428

cônicas
QL Nível de Qualificação
OEM Fabricante de Equipamento Original Uma empresa que utiliza um
componente feito de uma segunda empresa em seu próprio produto, ou vende o produto da
segunda empresa sob sua própria marca.
OPU Unidade de Potência Aberta Um Grupo Geradorsem gabinete

OSHA Segurança e Saúde Ocupacional Uma agência federal dos


EUA
PAC Certificado de Garantia de Desempenho Declaração de garantia da MTU
Onsite Energy
PAN Painel
PF Fator de Potência
PH Fase
PM Ímã Permanente
PMG Gerador de Ímã Permanente
PSI Libras por polegada quadrada
PTO Tomada de Energia
PVC Cloreto de Polivinila
RCM Minutos de Capacidade de reserva Unidade para descarga da bateria

RDP Protocolo Remoto de Desktop


RFOB Face posterior do Bloco
RMS Raiz quadrada média Matemática: Valor efetivo

RPM Revoluções Por Minuto Unidade de frequência (1 RPM =


1/60 Hz);
número de rotações completadas dentro de um minuto em torno de um eixo fixo
RTC Relógio em Tempo Real
RTD Dispositivo de Temperatura Resistiva
RTU Unidade Remota de Terminal Interface para Modbus
SAE Sociedade de Engenheiros Automotivos Organização de Padronização dos
EUA
SAM Módulo de Serviço e Aplicação Interface de diagnóstico
SCA Aditivo de Líquido Refrigerante Suplementar
SCCC Circuito de Refrigeração de Carga Separada
SD Defeito do Sensor Alarme: Falha do Sensor

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Apêndice 429

SLI Partida, Iluminação, Ignição Tipo de bateria de partida

SS Sistema de Segurança

Abreviatura Significado Explicação


TA-Luft Technische Anleitung zur Reinhaltung der Luft Regulamento técnico
alemão para proteção do ar (limites de emissão para motores estacionários na Alemanha)
TB - Sinônimo para: arrefecimento do
ar de admissão de água-ar
TCP Protocolo de Controle de Transmissão Interface para Modbus
TD - Sinônimo para: arrefecimento de
ar de admissão de ar-ar
TDC Ponto Morto superior
TS Interruptor de transferência
TVU Technische Verkaufs Unterlagen Terminologia
alemã para Documentação Técnica de Vendas, uma base de dados informatizada da MTU
baseada em Portal de Negócios que fornece informações técnicas do motor para fins de
engenharia de aplicação e vendas
UDP Protocolo de Datagrama de Usuário Protocolo de rede para
comunicação Ethernet
UL Laboratórios de seguradores Organização sem fins lucrativos
Global para testes de segurança e certificação de produtos
UPS Fonte de Energia Não interrompida
VAR Volt-amperes Reativo Controle de potência
reativa
VawS Verordnung uber Anlagen zum Umgang mit wassergefährdenden Stoffen
Grau alemão sobre a proteção contra substâncias perigosas para a água
VDE Verband Deutscher Elektrotechniker Organização alemã para
engenheiros elétricos
ZSI Intertravamento Seletivo por Zona

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Apêndice 430

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