Aula 7 e 8:
IntroduçãoÊaosÊEstudosÊLiteráriosÊIIÊ- ProfessorÊFábioÊRigatto
Introdução à
Guimarães rosa
 AnotaçõesÊdoÊlivro:
SarapalhaÊ- ROSA,ÊJoãoÊGuimarães
1. Resumo:
• A cidade foi abandonada.
• A cidade sumiu dos mapas.
• A malária assolou a cidade.
• A doença vinha de São Francisco e invadiu o estado do Pará.
• Em menos de um ano devastou o vilarejo, já que os moradores
que não morreram abandonaram tudo para trás.
• Porém, ainda permanecem na vila 3 pessoas, uma mulher mais
velha e dois homens jovens.
• A única coisa que eles tem para fazer é esperar a tremedeira da
malária e consequentemente a morte.
• Todos os dias eram iguais. Sempre a mesma rotina, na mesma
solidão.
• Primo Ribeiro estava achando que morreria logo, porém morte
era o último assunto que Primo Argemiro queria falar.
• Primo Ribeiro começa a falar de sua ex-esposa, que foi-se
embora com outro homem.
• Anos haviam se passado mas ele não a esquecia.
• Secretamente Primo Argemiro havia amado a esposa dele, Luísa.
• Ele estava sofrendo por conta disso durante anos.
• Decide contar seu segredo para o primo, mas assim que o faz é
expulso da fazenda.
• E assim vai embora, vendo o mundo inteiro tremer com o vento.
 AnotaçõesÊdoÊlivro:
AÊHoraÊeÊaÊVezÊdeÊAugustoÊMatragaÊ- ROSA,ÊJoãoÊ
Guimarães.
1. Resumo:
• Matraga, na verdade Estêves era filho do Coronel Afonsão
Estêves.
• Ele era apaixonado por uma mulher negra escravizada, Sariema.
• Porém em um leilão ela foi comprada por Nhô Augusto.
• Os homens brigaram entre si, mas Sariema foi levada por
Augusto.
• Eles foram para sua casa, lá esbarrou com um homem que tinha
um recado de Dona Dionóra, sua esposa tinha que perguntar
umas coisas e precisava que ele fosse para sua outra casa.
• Mas ele avisa o mensageiro que não o faria.
• O homem era um inútil que estava perdendo tudo o que sua
família tinha.
• Sua esposa não o amava mais, pelo contrário, pensava fugir com
outro, mas tinha medo dele a matar.
Terça/ÊQuintaÊ-feira,Ê21/23ÊdeÊsetembroÊdeÊ2021
2. ObservaçõesÊdaÊobra:
• O conto se abre a maneira franca da descrição do espaço de
uma convenção, do ponto de vista paronímico da região como
um todo.
• O ponto de vista inicial é de uma onisciência neutra que
escolhe o sumario para uma apresentação franca, fazendo
uma apresentação do alto e de maneira distante; abrangendo
uma perspectiva de um tempo historicamente dilatado de um
grande processo histórico.
• Logo no primeiro parágrafo há uma descrição do lugar
abandonado, tomado pela vegetação que depois vai recuar
para apresentar ainda na perspectiva remota e sumariante a
circunstância de produção desse estado de coisa.
• A seguir a o caminho da malária, como se estivéssemos com
uma mapa marcando por onde a doença passou.
• A unidade de tempo é de um ano, ou seja, um processo de
grande duração.
• Depois vai se particularizando descrevendo ao longo de
meses o que aconteceu em determinado período desse um
ano em que o processo durou.
• O olhar panorâmico ganha um foco e se aproxima,
primeiramente dos rios, após a cidade de Sarapalha e por fim
os moradores.
• O processo é puramente descritivo mas Rosa incute no que pé
muito parado algum movimento.
• Ao mesmo tempo que a malária vai se transformar em uma
personagem, também a vegetação parece estar se vingando
de ter sido domesticada pelo homem. - A natureza se
humaniza.
• O cenário é estabelecido pela descrição, como se uma cortina
se abrisse e observássemos primeiramente o macro e depois o
micro fazendo um recorte nessa paisagem.
• O caráter hostil desse lugar está marcado não só pela malária,
mas pelos animais, especialmente a cobra, algo simbólico
como se o lugar tivesse abandonado pelos deuses.
• Finalmente as duas personagens são apresentadas, mas não
precisa de muito para saber suas personalidades.
• A natureza morta em que eles se configuram já antecipa a
impotência, a derrota dos dois; como se fossem espelho do
arruinamento da paisagem ao seu redor.
• A história se passa em um dia, um ciclo, já que todos os dias
se parecem nesse lugar.
• Já ai nos encontramos, levados pelo narrador onisciente
neutro, próximos das personagens e através de seus diálogos,
silencio e posturas que a história irá ser contada.
• Os processos exteriores vão estar marcados pelas atitudes e
seus diálogos, que são formulas repetidas todos os dias, pois
o assunto falado é pouco, mas o assunto calado não.
• O leitor se aproxima desse núcleo dramático muito
gradativamente, dependendo para que ele tenha uma
consequência prática o mergulho na intimidade das
personagens.
• Ou seja, o ponto de vista do narrador onisciente neutro em
algum momento desliza para uma onisciência seletiva; sendo
essa alternância que faz a riqueza da história.
• O homem era um inútil que estava perdendo tudo o que sua
família tinha.
• Sua esposa não o amava mais, pelo contrário, pensava fugir com
outro, mas tinha medo dele a matar.
• Mas mesmo com medo ela fugou com Ovídio Moura e sua filha.
• O mesmo mensageiro volta para contar a notícia para Nhô
Augusto, este manda chamar seus capangas para ir atrás de sua
esposa, mas todos recusam já que o Major pagava melhor.
• Ele resolveu ir sozinho, mas foi capturado pelos carrascos do
Major, espancado, quase morto e marcado a ferro.
• Ele foi resgatado por dois negros e começava a se recuperar dos
seus ferimentos.
• Ele se tornou um devoto, agora trabalhava para o casal de negros
que o ajudou.
• Foi para umas terras que possuía bem longe com eles.
• Porém, mesmo tão longe um conhecido o achou.
• Ele fica sabendo que sua esposa ainda estava com o Major, sua
filha mesmo jovem já estava na vida.
• Pouco tempo depois aparece um grupo de encrenqueiros, seu
líder era Seu Joãozinho Bem-Bem.
• Eles foram muito bem recebidos pelo Nhô Augusto.
• Assim que eles partem o velho decide ir atrás, mas quando ele os
encontram estavam preste a matar um homem, sequestrar seus
filhos e abusarem das meninas.
• Nhô Augusto tenta impedir brigando com Joãozinho, e ambos
acabam morrendo.
 AnotaçõesÊdaÊaula:
1. PorÊondeÊcomeçamos?
• Iremos começar com o livro de estreia de Guimarães Rosa, sendo
um aspecto pré textual.
• Rosa iniciante coincide com Sagarama, por isso a escolha, que
nos permitirá abordar o universo muito peculiar do autor.
• Peculiar porque a forma de escrever de Rosa é única, todo
material do autor tem uma espécie de "marca d'água" que o
identifica imediatamente.
• Sagarama é um registro erudito, ao mesmo tempo neônio do
ponto de vista linguístico, difícil de caracterizar do ponto de vista
da sua vinculação as correstes da prosa brasileira.
• Há alguns aspectos que o aproxima regionalismo e das
preocupações com o brasil profundo.
• Mas há singularidades muito marcadas na direção que
tomaremos.
2. Sarapalha:
• A princípio vamos chamar a atenção para várias portas de
entrada para análise.
• Seria perfeitamente possível pensar nesse conto a partir das
questões do andamento.
• Além disso pensar, em relação ao tempo da narrativa, questões
que tem haver com uma característica muito moderna que é essa
dramática contração do espaço de ação pública dos heróis, que
vão se converter em anti-heróis - Como o protagonista de
Metamorfose.
• Tal protagonista é incapaz de agir, pois estão confinados a um
mundo interior e de alienação, onde não ocorre reconhecimento
e experiencias coletivamente validas.
• Por isso alguns dos percussores do romance moderno diz que a
história desses protagonistas dessas modalidades descaídas do
épico moderno vai ser sempre a história de uma travessia
problemática por um mundo sem deuses.
É um mundo do exílio transcendental, não há valores superiores
• Ou seja, o ponto de vista do narrador onisciente neutro em
algum momento desliza para uma onisciência seletiva; sendo
essa alternância que faz a riqueza da história.
• Todo esse processo do ciclo da malária é descrito a partir do
modo como ele se impõe na rotina dos dois primos.
• Suas conversas são roteirizadas, quando ela sai do previsto é
para derivar planos delirantes que eles sabem que não vão
cumprir, porque eles tem um tempo marcado por conta da
doença.
• Quando um começa a delirar com esses desejos, o outro o
puxa para realidade.
• Tudo vai lembrando ao surto de malária que aconteceu e a
resposta vem "foi seis meses depois dela partir".
• Ai se introduziu o verdadeiro motivo que revestiu o tema da
malária, o tema do feminino ameaçador de uma parte
determinado e particularidade.
• Há um aspecto depressivo e recalcado.
• Quando aflora o assunto dela, aflora também a reviravolta e
complicação.
• O constrangimento e perturbação é traduzido pelo narrador,
a personagem fica branco e depois vermelho de vergonha.
• Eles entram num caminho sem volta de aflorar os seus
sentimentos, suas motivações são como cartas na mesa que
serão indagadas.
• O assunto mencionado ganha densidade cada vez mais que a
febre do doente se aproxima, a danada doença e a danada
mulher se fundem.
• O leitor somos completamente inseridos na intimidade das
personagens.
• O primo deixa escapar uma fala que o outro em delírio
estranha.
• O ponto climático é quando uma personagem não aguenta
mais e precisa contar seu segredo. - Revelação da catástrofe.
• O homem vai embora depois disso e acompanhamos ele em
seu delírio lembrando da mulher.
3. AÊHoraÊdaÊVez:
• O conflito, nó, já está expresso no início.
• No ponto de vista do tempo o conto não respeita, porque
começa do começo para o fim.
• É uma sucessão cronológica dos episódios que são
apresentadas.
• Os paradoxos e as contradições formam o nó do ponto de
vista das razões étnicas, morais e religiosas envolvidas; os
tipos de violência que está ligada na relação dos meios.
• Aos olhos do povoado a personagem chega quase com uma
áurea mística, não se sabe quem ele é ou qual sua história.
• "Mas todos gostaram dele porque era meio doido ou meio
santo" - Novamente o nó expressado através das
características marcantes do Matraga.
• Há um descompasso entre as ações e os traços exteriores do
comportamento dele e o que aparentemente ele busca.
• Sua existência passa a ser imaculada, sem querer ter acesso a
qualquer forma de diversão como música.
• O narrador onisciente neutro tem um comentário curioso, a
sua única manifestação, na passagem "e assim se passaram
seus, seis anos e meio, sem tirar nem pôr, sem mentira
nenhuma, porque essa aqui é uma história inventada."
• No ponto de vista da ambientação há nessa mesma passagem
a descrição de uma paisagem que é muito reveladora na
comunicação do que está no interior dos personagens e o que
está expresso no mundo exterior.
Personagens de ficção são geralmente associados a sonhos e
 Por isso alguns dos percussores do romance moderno diz que a
história desses protagonistas dessas modalidades descaídas do
épico moderno vai ser sempre a história de uma travessia
problemática por um mundo sem deuses.
• É um mundo do exílio transcendental, não há valores superiores
que resgatam a desorientação desse protagonista.
• E Sarapalha é um conto em que isso fica muito evidente no
primeiro plano.
• Sarapalha é um lugar perdido no mundo que é um pouco
território da estagnação, onde nada acontece; em que pequenos
acontecimentos possíveis são da ordem da memória, ação
interior, etc.
• Criando assim um tempo ficcional que tem peculiaridades.
• Por outro lado também é um conto em que o tempo da história
também está presente, o abandono que ocorre é a partir de um
evento histórico datado.
• Isso é tratado no conto de um ponto de vista acelerado, resumido
e panorâmico.
• Esse tempo da história também é tratado com graus de
proximidade e variação muito rico que fazem a dinâmica de um
conto em que pouca coisa acontece.
• A variação do ponto de vista e do grau de proximidade com ao
qual o leitor se submete o filtro entre os acontecimentos e modo
como esse bloco influencia o leitor também é variado para
produzir impressão de movimento.
• A tradução simbólica das inclinações morais das personagens
traduzidas e vinculadas a partir de determinados microambientes
muito importante.
• Como as duas personagens na propriedade abandonada
junto a uma coxia, perto do foco e junto ao cachorro. - Esse • Tal prepotência e arrogância do mesmo são mostrada na sua
espaço é uma espécie de representação exterior do mundo
interior desses personagens.
• Ou ainda quando a malária expulsa a população da cidade a
vegetação ganha um caráter quase que ativo de personagem.
• Por isso também outro aspecto importante desse conto, que pode
ser estudado do ponto de vista da técnica narrativa, é a
alternância entre discrição (mostrar) e narração (contar).
• Como já é de conhecimento o conto moderno é um gênero tenso
e intenso, ou seja, breve e muito amarrado.
• Uma outra característica, na medida que a ação é mais difícil pelo
âmbito restrito, é produzir esse movimento num território
mínimo.
• Sarapalha é um exemplo paradigmático disso, é um lugar das
vidas que poderiam ter sidas e não foram.
• Em outras palavra o drama se produz nas lembranças, desejos,
das torções de memorias e conflitos do passado.
• Estamos a muita distancia da Epopeia, em que o encontro das
personagens é o desdobramento da essência que se projeta
exteriormente e reforça uma inclinação moral desde o começo.
• O tempo rural ficcional é um tempo que parece mais com o
tempo do mito, pois parece resistir ao progresso, sento um tempo
de ciclos.
• A malária produz na experiência dos personagens um tempo de
espera, sem possibilidade de mudança que tem seus marcos
temporais internos.
1. QualÊoÊtemaÊdeÊSarapalha?
• A morte está ligada a um agente precipitante, outro que talvez
tenha a capacidade de precisar melhor o motivo, a doença
malária.
• Então indubitavelmente podemos associar a morte a malária.
• Interessantemente a doença, no inicio do conto chega a ser
tratada como uma personagem, tendo um sentido próprio - "Ela
vai chegando".
• Ser tratada como uma personagem feminina não é por acaso,
outra personagem silenciosa e feminina é a Prima Luísa, que
a descrição de uma paisagem que é muito reveladora na
comunicação do que está no interior dos personagens e o que
está expresso no mundo exterior.
• Personagens de ficção são geralmente associados a sonhos e
desejos que são característicos, podendo ser de cunho social
ou amoroso.
• A nossa personagem não quer nenhuma dessas coisas, ele
busca a solução do empasse de respeito ao seu
comportamento julgado do ponto de vista ético, ou seja, as
consequências finais dos seus atos ocorridos no passado.
• A consciência dele é o palco de um dilema moral, qual
caminho para a salvação é tomado como eixo dessa narrativa.
• Narrar é escolher o que é essencial e o que é um acessório.
• Na abertura desse conto nos deparamos com um homem
fragilizado de corpo e espírito.
• O leitor não consegue descrever com exatidão o que o levou
para o fundo do poço, mas ele percebe que a salvação não é
uma tarefa fácil, custando meses para que tais feridas sejam
curadas.
• A tensão nessa história se dá respeito quanto a personagem
quanto ao seu meio, um bom personagem literário não se
restringe a enfrentar problemas de seu mundo particular,
mas sim do momento histórico em que se encontra.
• O conto nos é apresentado não através do sumário, mas de
uma cena pública, enquanto Matraga como personagem se
insere com destaque e age de maneira reveladora.
• A princípio, nesta cena, deixa claro o caráter da personagem
de maneira pejorativa.
fragilidade na cena seguinte em que apresenta sua esposa.
• O momento de crise não se limita ao ambiente doméstico, os
empregados do homem estão inquietos; ou seja, a segurança
autossuficiente é na verdade ignorância e negligencia.
• Ele sofre uma traição, acaba sendo humilhado e jogado
barranco a baixo - Barranco a baixo vai sua dignidade, ele
morre simbolicamente.
• Essa história é sobre duplos, dupla identidade,
reconhecimento e indiferença, encarnação ideias dos papeis
sociais e dramáticos que a região torna possível.
• A ruptura fundamental é a escolha pelo anonimato e a
tentativa da reconstrução da identidade própria, um
programa de salvação pelas ordem, em que a abdicação dos
prazeres corpóreos teoricamente salvaria a alma.
• Ocorre uma suspensão do tempo, como se realmente o local
fosse um purgatório, onde o tempo não existe para que ele
possa refletir tristemente sobre sua vida.
• O plano de fuga e o plano de renascimento é também um
plano de mudança de ares e espaço.
• Os pecadores arrependidos experimentam tentações, assim
como Matraga tem que enfrentar quando reencontra um
conhecido e fica sabendo do amigo que morreu o defendendo,
da honra manchada da filha na prostituição e da mulher
fugida.
• Como resposta ele experiência uma tristeza e vontade de
fazer tudo mal feito.
• Ele se torna um homem dividido, ele reconhece verdade na
ética nova que abraça, a crista, e na que abandonou.
• Fazer as pazes com essa parte perdia é um processo custoso
para ele, reverter um processo de negação de sua natureza
instintiva, que faz parte da sua verdade.
• A reviravolta se dá com mais penitencias e mais um encontro
com o passado com a chegada do grupo.
• O chefe do grupo é a encarnação da valentia, é exatamente o
que Matraga gostaria de ser, mas não foi.
• Quando o bando vai-se embora Matraga se pega cantando,
ocorreu uma conexão com seu passado.
 tratada como uma personagem, tendo um sentido próprio
vai chegando".
• Ser tratada como uma personagem feminina não é por acaso,
outra personagem silenciosa e feminina é a Prima Luísa, que
também é um agente precipitador, ou seja, o motivo dramático.
• A traição é outro tema do conto, sendo ela e a morte interligados.
• Temos a contraparte da traição que é a solidariedade entre os
homens, que tem um elemento recalcado.
• A traição é a dobradiça que esses temas vão se articulando; a
doença, a amizade entre os dois, e no centro a personagem
feminina.
que Matraga gostaria de ser, mas não foi.
• Quando o bando vai-se embora Matraga se pega cantando,
ocorreu uma conexão com seu passado.
• Ele abandona o local onde estava e o casal que o acolheu, e na
companhia de um jegue ele faz seu percurso de volta para
seu local de origem.
• Enquanto ele fugia de noite, sua volta é de dia com um
animal que faz parte da tradição cristã.
• No meio do caminho ele é acolhido por um velho que tem
uma filha que foi abusada pelo grupo que ele havia acolhido
antes.
• Assim ele vai vingar-se, ocorrendo um duelo entre ele e o
chefe do grupo, a morte é legitima com os dois se
enfrentando.
• Seu enfrentamento tem quase uma situação de argumentação
entre os homens e um reconhece no outro legitimidade, coisa
que jamais ocorreria com Matraga do começo da história.
• É no momento de sua morte que ele alcança um grau de
divindade.