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SÃO PAULO BRASIL, 2021.

Prefácio

Levando em consideração a falta de mão de obra especializada nesta área de conhecimento e a falta
de cursos que possam capacitar novos profissionais. O nosso trabalho busca humildemente
compartilhar de uma forma simples e objetiva essa disciplina fundamental e básica para um
preparador de torno automático. Acreditamos que a partir dessa apostila o aluno poderá aprender
desde a calcular os cames, quantidade de peças por hora e por segundo, fazer plano de preparação e
muito mais.

Esperamos ajudá-lo e desejamos boa sorte!

Bons estudos!!

Email para contato: lucas.eclaire@gmail.com


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A anatomia do torno automático monofuso de cabeçote fixo.

O torno automático é uma máquina-ferramenta muito utilizada na produção seriada em função dos
curtos tempos dos ciclos de trabalho e da simultaneidade das operações.

Os tornos automáticos, em geral podem ser paralelos, verticais, semi-automáticos ou automático em


seus diferentes conceitos e se baseiam no mesmo princípio de funcionamento: a peça gira e as
ferramentas fixas em seus respectivos porta-ferramentas cortam o material ao entrar em contato com
a superfície da peça.

O torno automático consiste de uma bancada ou base sendo que a parte superior é montado o
cabeçote, contendo a árvore principal com passagem, onde corre o material de trabalho, os eixos de
comando dos cames, os carros transversais porta-ferramenta, contra-ponta ou o dispositivo revólver
porta-ferramenta.

Os principais tipos de operações que se efetuam num torno automático são as seguintes;

● Perfilamento: Sangrar, Formar, Cortar.


● Cilindramento: Radial, Tangencial.
● Furacão: Normal ou profunda.
● Rosqueamento: por corte, por laminação, por fretamento (só latão e alumínio, por
penteamento.
● Alargamento e outros.

Distribuição dos suportes porta-ferramentas

Em geral, o torno automático monofuso de cabeçote fixo trabalha com 4 carros porta-ferramentas
radiais, podendo-se aplicar uma contra-ponta de furar dispositivos de furar e rosquear, ou então
dispositivo revólver-estrela para as operações com movimentos longitudinais em relação à árvore
principal.

Os 4 suportes porta-ferramentas radiais são designados como segue;

Suporte transversal dianteiro: QV, S1 ou STD torneamento longitudinal, sangramento, assim como
para ferramentas de perfilar.

Suporte transversal traseiro: QH, S2 ou STT torneamento longitudinal, sangramento,assim como para
ferramentas de perfilar.

Suporte vertical traseiro: SSH, S3 ou SVT sangramentos leves, pré-cortes chanfro e recartilhados.

Suporte vertical dianteiro: SSV, S4 ou SVD chanfros, sangramentos leves,pré-cortes e cortes.


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Como base para o cálculo, os seguintes fatores devem ser considerados;

● Material a ser utilizado


● Qualidade da superfície e tolerâncias requeridas
● Distribuição das diferentes operações nos suportes disponíveis

Uma vez resolvidos esses pontos inicia-se o cálculo da produção horária e desenvolvimento dos
cames. Para simplificar o cálculo é definido o perímetro dos cames em 360° ( uma volta completa dos
eixos de comando). Assim sendo, distinguem-se os chamados tempos principais ou produtivos
expressos em rotações da árvore principal durante os quais se efetua a retirada de cavacos, e os
tempos secundários ou improdutivos expressos em graus de giro dos eixos de comando.

Os tempos principais ou produtivos resultam do cálculo das rotações da árvore principal, que ocorrem
em cada operação. As rotações da árvore, que são determinadas para o rendimento, variam segundo
a dimensão a ser usinada e o material da peça. Os tempos secundários resultam principalmente do
ângulo de giro do eixo de comando expresso em graus. Estes ocorrem nos movimentos de;

Abrir e fechar a pinça e avançar o material, sendo que para efeito de preparação da folha de cálculo
será denominado apenas como alimentar.

● Avanço e retrocesso das ferramentas até a sua posição de trabalho ou saída.


● Saída do tope do material.
● Mudanças de posição das estações do dispositivo revólver ou do cabeçote de furar e rosquear.
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Para o primeiro item de sujeição da peça o valor do tempo secundário é constatado e vale em
geral 40 °. Assim sendo, para a elaboração da folha de cálculo tem-se os seguintes passos.

Passo a passo para calcular os Cames.

PASSO 1- Determinação da velocidade de giro da árvore principal

O RPM se determina através da velocidade de corte apropriada para o material a ser usinado levando
em conta o tipo de operação que se efetua chamado de;

N= rotações por minuto seguinte da árvore principal (RPM)

V= velocidade de corte (m/m)

D= diâmetro do material ( m/m

Fórmula completa e a simplificada (essa última mais usada pela praticidade).


Fórmula completa

N = V. 1000
_______
𝛑. D

N = RPM

(𝛑 = 3,1416)

(Para obter a velocidade de corte procurar na tabela no final do E-book).


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Fórmula simplificada

N= 318. V
_____
D.

N = RPM

obs; 318 é uma constante que é encontrada a partir da divisão das constantes 1000 e 3,1416 (𝛑)
sendo assim;

1000
------- = 318,30
3,1416

Assim que encontramos a Constante 318,3.

2- distribuição da ordem das operações

A determinação da ordem das operações depende da peça que será usinada, não se podendo
portanto fixar uma regra. Como última operação, deve-se anotar sempre alimentar. Tais dados se
registram na coluna de operações da folha de cálculo.

3- Determinação dos percursos

Para este fim é fundamental que se conheça as dimensões do produto a ser usinado. Por segurança,
deve-se acrescentar ao percurso de trabalho 0,2 a 0,4. Na folha de cálculo, o curso total resultante
deve ser anotado na coluna de percurso em milímetros.

4- Escolha dos avanços

Os avanços que serão utilizados dependem de vários fatores, tais como a qualidade do material que
se emprega, tolerâncias e qualidades das superfícies, forma das ferramentas e etc. Estes dados se
registram na coluna de avanço em milímetros por rotação.(Consultar a Tabela Valores para referência
de avanço).
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5- Cálculo das rotações efetuadas pela árvore principal para cada uma das operações de
trabalho (tempos produtivos).

O cálculo das rotações produtivas necessárias para a realização de uma determinada operação é feito
pela divisão do percurso de trabalho (mm) pelo Avanço (mm/rot),valores que devem ser registrados
nas colunas rotações necessárias e rotações produtivas.
Rotações necessárias são aquelas que determinam o tempo total de cada operação e rotações
produtivas são aquelas que determinam o tempo principal de usinagem.

6- Determinação dos tempos secundários

Os tempos secundários são característicos de cada máquina e do tipo de cames utilizados, sendo que
estes dados são tabelados pelos diversos fabricantes de tornos automáticos e relacionados com a
peça a ser produzida. Os tempos são expressos em graus e são de grande importância para o
funcionamento e a otimização do processo idealizado.

7- Cálculo de produção
O tempo necessário para a fabricação de uma peça é obtido pela soma dos tempos principais
(gerados das rotações produtivas) e tempos secundários. Durante um processo de usinagem, onde
ocorrem várias operações distintas e simultâneas, o tempo principal para efeito de cálculo é aquele
realizado pela operação mais longa. Este tempo é o responsável pela produção na usinagem das
peças. Serão somados todos os valores de "Rotações produtivas" E também os tempos secundários.
Assim sendo, a diferença entre o valor de 360° e a soma dos tempos secundários em graus
representará os graus produtivos disponíveis para a usinagem.

Serão chamados de:


G2= o tempo secundário em graus
R= as rotações produtivas em graus

Produção/hora = N . (360-G2)
------------------------
R . 6 (constante)

A produção a ser ajustada na máquina é a mais próxima da calculada, conforme a tabela das RPM
escalonadas da máquina utilizada. O tempo do ciclo para cada peça em segundos será calculado
dividindo-se 3.600 pela reprodução horária.
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8- Cálculo dos graus do came correspondente a cada operação

Para a determinação do came é indispensável transformar em graus as rotações necessárias


calculadas para cada operação.

Ri= Rotações necessárias para cada operação

Xi= Graus do came para uma determinada operação

Assim sendo:

Xi = (360 - G2) . Ri
___________
R

𝑋𝑖 = (360 − 𝐺2) . 𝑅𝑖 / 𝑅

Calcula-se, em seguida, os graus necessários e os graus produtivos. A soma de todos os graus


produtivos representa o tempo produtivo, ou seja, o tempo onde há retirada de cavaco e vale:

G1= 360°- G2

Operação de corte

A operação de corte é executada através de um dos carros radiais com um auxílio de uma ferramenta
chamada, de bedame de corte. A fim de aliviar o esforço e o desgaste da ferramenta de cortar,
pode-se usar uma ferramenta de pré-cortar, isto caso haja um porta-ferramenta disponível e caso seja
necessário. Mas geralmente não precisa, a não ser que precise cortar muito material.

O percurso S do corte é dado por:

S= D + H + (0,2 a 0,4 acréscimo de segurança).


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Outra forma simples é gerando uma constante

É só dividir Os graus produtivos pelo Giros produtivos isso vai gerar uma constante.
Depois é só multiplicar a constante pelas rotações necessárias para cada operação e você obterá os
graus dos cames.

Orientação importante

O Máximo de Graus que uma curva pode chegar é 270° para passar no eixo se caso der mais o
cálculo no Manual a Traub orienta fazermos 2 came para o que passar disso mas, não é necessário
uma curva de 270° você consegue fazer.

Caso for preciso dividir em 2 ou fazer a mais de 270° e tirar o escudo da máquina para colocar ( lhe
dará muito mais trabalho).

Importante; O torno A25 TRAUB os suportes transversais multiplica por 1,12 na soma do percurso
relação do pino de baixo e 2,06 do pino de cima.

Encontrar a diagonal de um sextavado

Diâmetro do material × 1,15

Encontrar a diagonal de um quadrado

Lado do material × Raiz quadrada de 2 = (1,41)

Encontrar o H da broca (bico) diâmetro da broca× 0.3


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Agora vamos vê na prática um cálculo de produção e de cames

Peça = Pino cilíndrico

Material= Chumbaloy

Bitola= 10mm

Distribuição das Operações

Lembrando que pode-se adotar mais do que uma forma de distribuição de operações isso fica a
critério de quem vai fazer o plano

S2 pré-cortar

S4 chanfrar

S1 cortar

Lembrando que S1 precisa de 10 graus no retrocesso.

E alimentar (abrir e fechar a pinça) 40 graus então nesse caso trabalharemos com 360-40= 320
subtraindo o top 320-10 = 310 subtraindo o retrocesso da ferramenta de corte.
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Alguns exemplos de cálculo

Manual de instruções da Traub. Edição de 1989.

Vamos usar esse desenho para aplicar as fórmulas.

Cálculo simplificado na prática

1° Exemplo (conforme o desenho).

1° passo encontrar RPM

RPM = 318.80
________
10

RPM = 2544 RPM


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2° passo: Determinar percursos de trabalho

Cortar

QV = 10 ÷ 2

QV = 5

I. Agora inclua o bico do bedame

5 + 1,5 (bico do bedame)= 6,5

II. Multiplique o resultado por 1.12, que é a relação dos suportes transversal.

6,5 × 1,12= 7,3

Obs: a relação da traub para os suportes QV e QH a relação é de 1.12.

Chanfrar SSV aproximadamente ( ~ ) 1,5

Pré-cortar (vou tirar 3 mm no pré-corte)

QH = 3×1,12= 3,41

3° passo encontrar rotações necessárias

Cortar 7,3 ÷ 0,035 = 208 Rotações Necessárias

Chanfrar 1,5 ÷ 0,030 = 50 Rotações Necessárias

Pré-cortar 3,4 ÷ 0,035 = 97 Rotações Necessárias

Total de Rotações Necessárias = 355

Giros produtivos = 208 + 10 (É necessário o pré corte entrar antes do corte eu colquei aqui 10 giros
de diferença).

Giros improdutivos = 218

Chanfrar = 50 giros ( Fará enquanto acontece outra operação principal por isso essa operação será
improdutiva).
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4° passo calcular peça por hora

2544 × 310 = 788,640

218 × 6 = 1308

788,640 ÷ 1308 = 602 peças/ hora

Para descobrir quantos segundos cada peça = 3600 ÷ 602 = 5,98 seg

5° passo encontrar graus dos cames

Encontrar a constante 310 ÷ 218 = 1,42 (dividir os graus produtivos pelos giros necessários).

QV 208 × 1,42 = 295°

QH 97 × 1,42 = 137°

SSV 50 × 1,42 = 71°

Plano para pedido de cames

QV 295°× 7,3
QH 137° × 3
SSV 71° × 1,5

2° Exemplo (com um um furo)

Se caso nessa peça precisar de um furo passante.


Acréscimo da contra-ponta(pinola simples).
Mesma peça furando 22 mas acrescentar o bico da broca

Fórmula

Diâmetro da broca 8 × 0.3 = 2,4

H da broca = 2,4
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1° passo encontrar o RPM

RPM = 318 × 80
_______
10
RPM = 2544

2° passo Determinação de percurso de trabalho

Furar

22 + 2,4 = 24,4

Cortar

SSV 1 + 1,5 = 2,5

2,5× 1,12 = 2,8

QH Chanfrar = ~ 1,5

3° passo encontrar as Rotações Necessárias

Furar = 24,4 ÷ 0,13 = 187 Giros

Cortar = 2,8 ÷ 0.020 = 140 Giros

Chanfrar = 1,5 ÷ 0.030 = 50 giros

Giros produtivos = Furar e cortar 327

Giros improdutivos = Chanfrar 50


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4° passo calcular peças/ hora (P/H)

P/H= 2544 × 310


----------------
327 × 6

788,640
P/H = ---------------
1962

P/H = 401

5° passo encontrar os graus dos cames

Encontrar a constante

310 ÷ 327 = 0,94

Encontrar os graus dos cames

BP 0,94 × 187= 175°

SSV 0,94 × 140 = 131°

QH 0,94 × 50 = 47°

Plano de pedido de cames

Graus e Percursos

BP 175° × 24,4

SSV 131°× 2,8

QH 47° × 1,5
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Aplicação do dispositivo duplo de furar e rosquear

A seguir exemplificando O cálculo de came com as referências necessárias para o mesmo,


considerando o dispositivo de furar e rosquear. Deveremos observar que para tombar sucessivamente
ambos os fusos para sua posição de trabalho, é necessário:

a) Um movimento de giro do dispositivo


b) Um movimento de avanço dos magotes ou pinolas.
c)

Este último só pode começar uma vez que se tenha terminado o tombo (giro). Dependendo em
cada caso da peça que for trabalhada, pode ser determinante do rendimento o movimento do tombo é
a aproximação das pinolas do dispositivo.

Ao se cortar uma peça, em que se tenha efetuada uma rosca interna passante, procura-se,
inevitavelmente, uma rebarba na zona de saída da rosca. Para que essa rebarba seja a menor
possível, efetua-se o corte de forma escalonada. O avanço para o último terço do corte é, neste
caso,somente de ⅔ do avanço usado para o corte.

OBS: Usar as folhas de cálculos que estarão nas páginas seguintes para treinamento de
cálculo dessas e outras Peças.

Outros acessórios que também usamos no torno automático A 25.

Dispositivo Revólver-estrela página 46 do Manual da traub.

Dispositivo de torneamento longitudinal (LEV) páginas 23 e 24 do Manual da Traub.

Obs: Sobre suportes adicionais consultar no Manual da Traub.


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Outro Exemplo de Cálculo

Material: 9S Ø7
Tolerância: +/- 0,1 mm

Suportes porta-ferramentas

QH = Pré-cortar

QV = Cortar

SSH= Chanfrar

1- Determinar RPM do fuso principal

Velocidade de Corte = 70 m/ mim

N = 70 × 1000
--------------
3,14 × 7

RPM = 3200

2- Distribuição das ordens das operações

SSH Chanfrar

QV Cortar

QH Pré-cortar

3- Determinação dos trajetos de trabalho

SSH Chanfrar 1 + 0,2(medida de segurança) = 1,2

QH Pré-cortar 2,2 × 1,12(relação de transmissão)= 2,5

QV Cortar 3,5 × 1,12 + 1 (aprox 20° inclinação da ferramenta)= 4,9


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4 - Determinação dos avanços

SSH Chanfrar = 0,03


QH Pré-cortar = 0,035
QV Cortar = 0,035

4 - Cálculo de Rotações Necessárias

SSH 1,2 ÷ 0,03 = 40 Rotações necessárias

QH 2,5 ÷ 0,035 = 72 Rotações necessárias

QV 4,9 ÷ 0,035 = 140 Rotações necessárias

6 - Determinação dos tempos secundários

Neste cálculo usaremos tempos secundários para o retrocesso só da ferramenta de cortar assim como
para Alimentar.

40° = Alimentar

10° = Retrocesso

360 - 50 = 310 Graus produtivos

7 - Cálculo de produção horária

Rotações produtivas

O tempo predominante da usinagem é de Cortar.


Para se ter segurança de que a ferramenta de pré-cortar preces a a ferramenta de corte, somam-se 5
rotações
Produtivas.
O Chanfro efetua-se durante as operações de pré-cortar e cortar.
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QH Pré-cortar = 5 Rotações produtivas

QV Cortar = 145 Rotações produtivas

3200 × 310
= ----------------
145 × 6

992000
= ------------
870

= 1140 P/H

Tempo por peça

3600
= -------
1140

= 3,15 segundos

8 - Determinação dos Graus dos Cames

Constante 310 ÷ 145 = 2,13

2,21 × 40 = 85°

2,21 × 72 = 153°

2,21 × 130 = 276°

Plano para pedido dos cames

SSH 85° × 1,2

QH 153° × 2,5

QV 276° × 4,9
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Obs;
Somente podem ser utilizadas curvas com um comprimento de 270 graus como
máximo. Se a utilização de uma curva mais comprida é inevitável (como esse caso 298
graus da QV).

Você tem 2 possibilidades e a primeira é;


Dividir a curva em 2 partes sendo que a segundo você acrescentará de 5 a 10 graus.

A segunda é;
Diminuir a curva para 270 graus isso não vai interferir muito no resultado mas, caso
você sinta necessário a primeira forma é a mais correta, mas, isso não significa que
essa é errada só é uma forma de você economizar caso for possível, pois ao invés de
comprar 2 você comprará 1 curva.

No módulo 3 do curso de cálculo teremos essa peça como exemplo desde o ponto de
partida do cálculo até o plano de montagem.
Confira lá!
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Considerações finais

Uma vez entendido esses exemplos acima será possível fazer qualquer outro cálculo de peça que
precisar. Existem alguns dispositivos a parte que podem ser acrescentados no torno automático.
Baseando-se nas explicações consultar no Manual da Traub.

Parabéns pela aquisição da apostila e consequentemente do curso na sua totalidade. Sendo assim,
espero que esta apostila contribua no seu aprendizado e que desperte a sua curiosidade mais e mais
para o conhecimento nesta área.

OBRIGADO

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Referências

Manual de instruções da Traub. Edição de 1989.

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