Dimensionar a viga a seguir utilizando armaduras ativas e passivas.

Considerar o
traçado do(s) cabo(s) de protensão reto, com excentricidade constante.
g1 = 6,0 kN/m
g2 = 8,0 kN/m
q1 = 7,0 kN/m

11,0 m

80

ep
Informações:
• Concreto C35
• Aço CA-50/60 ; CP-190 30
• Classe de Agressividade Ambiental III
• Cobrimento das armaduras: c =4,5 cm
• Excentricidade de protensão: ep = 32 cm
• Pré-tração
• Uso Residencial
1. DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PROJETO DE ACORDO COM A CLASSE DE
AGRESSIVIDADE AMBIENTAL

2. ESCOLHA DO NÍVEL DE PROTENSÃO

3. CÁLCULO DOS CARREGAMENTOS DE SERVIÇO DE ACORDO COM O

NÍVEL DE PROTENSÃO ADOTADO

4. CÁLCULO DAS TENSÕES CAUSADAS PELOS CARREGAMENTOS DE

SERVIÇO E RESPECTIVA FORÇA DE PROTENSÃO NECESSÁRIA PARA
ATENDER AO:

A. ELS DESCOMPRESSÃO (ELS-D)

B. ELS FISSURAÇÃO (ELS-F)

5. FORÇA DE PROTENSÃO A SER APLICADA EM t = zero.

6. CÁLCULO DA ÁREA DE PROTENSÃO (Ap) E ESCOLHA DAS
CORDOALHAS/FIOS

7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO

8. CÁLCULO DE ARMADURAS PASSIVAS PARA CONTROLE DA FISSURAÇAO

9. DETALHAMENTO PROVISÓRIO

10. CÁLCULO DA DEFORMAÇÃO DE PRÉ-ALONGAMENTO

11. VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE ÚLTIMO

FORÇAS DE PROTENSÃO PARA ATENDIMENTO AOS
ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO:

FORÇA DE PROTENSÃO EM t=0 (ATO DA PROTENSÃO),

CONSIDERANDO PERDAS DE 25%
FORÇAS DE PROTENSÃO PARA ATENDIMENTO AOS
ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO:

FORÇA DE PROTENSÃO EM t=0 (ATO DA PROTENSÃO),

CONSIDERANDO PERDAS DE 25%

EM t=0 (ATO DA PROTENSÃO), HÁ

APENAS DUAS FORÇAS ATUANTES:
- PESO PRÓPRIO DA VIGA g1
- FORÇA DE PROTENSÃO ‘SEM
PERDAS’
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

TENSÃO MÁXIMA NAS ARMADURAS NO ATO DA PROTENSÃO (NBR 6118/14)

METODOLOGIA TENSÃO LIMITE APLICADA A

RELAXAÇÃO DO AÇO
DE PROTENSÃO ARMADURA

RN
Pré-Tração
RB

RN
Pós-Tração
RB

Onde:
– Tensão na armadura ativa imediatamente após a aplicação da protensão.
– Resistência característica a ruptura por tração do aço;
– Resistência ao escoamento convencional.
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

PARA O AÇO CP-190RB

= 190 kN/cm²

= 171 kN/cm²
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

PARA O AÇO CP-190RB

= 190 kN/cm²

= 171 kN/cm²

𝑓
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

TENSÃO MÁXIMA NAS ARMADURAS

6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

TENSÃO MÁXIMA NAS ARMADURAS

ÁREA DE PROTENSÃO
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

TENSÃO MÁXIMA NAS ARMADURAS

ÁREA DE PROTENSÃO
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

NÚMERO DE CORDOALHAS
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

NÚMERO DE CORDOALHAS

ÁREA DE PROTENSÃO EFETIVA

FORÇA DE PROTENSÃO EFETIVA

,
6. CÁLCULO DE Ap (E ESCOLHA DAS CORDOALHAS)

NÚMERO DE CORDOALHAS

ÁREA DE PROTENSÃO EFETIVA

FORÇA DE PROTENSÃO EFETIVA

,
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

11,0 m
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

g1=6,0 kN/m

,
,

11,0 m
No ato da protensão há apenas duas forças
atuantes:
- Peso próprio da viga (g1)
- Força de protensão efetiva majorada em
10%
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

g1=6,0 kN/m

,
,

11,0 m
No ato da protensão há apenas duas forças
atuantes:
- Peso próprio da viga (g1)
- Força de protensão efetiva majorada em
10%

NBR 6118/2014
- Verificação da máxima tensão de
compressão , ;
- Verificação da existência de tensões de
tração (para cálculo de armadura
passivas) e fissuração
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DE TENSÕES

+
- +

+ =

-
-
+

Tensões devidas ao Tensões devidas a Tensões totais

Peso próprio da viga Força de Protensão
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DE TENSÕES

+
- +

+ =

-
-
+

Tensões devidas ao Tensões devidas a Tensões totais

Peso próprio da viga Força de Protensão
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

-0,284
+
- +

+ =

-
-
+
+0,284
Tensões devidas ao Tensões devidas a Tensões totais
Peso próprio da viga Força de Protensão
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

-0,284
+
- +

+ =

-
-
+
+0,284
Tensões devidas ao Tensões devidas a Tensões totais
Peso próprio da viga Força de Protensão

, ,

, ,
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

-0,284 +0,554
+
- +

+ =

-
-
+
+0,284 -1,345
Tensões devidas ao Tensões devidas a Tensões totais
Peso próprio da viga Força de Protensão

, ,

, ,
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

-0,284 +0,554 +0,270

+
- +

+ =

-
-
+
+0,284 -1,345 -1,062
Tensões devidas ao Tensões devidas a Tensões totais
Peso próprio da viga Força de Protensão
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DAS TENSÕES TOTAIS NO ATO DA PROTENSÃO

+0,270
+

-
No ato da protensão a
tensão de compressão
-1,062 deve ser menor que
Tensões totais 0,7 fck,j
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DAS TENSÕES TOTAIS NO ATO DA PROTENSÃO

- Tensão deve ser inferior a tensão

limite de fissuração fct
+0,270
- Se houver tração deve-se calcular
+ armadura de controle da fissuração

-
No ato da protensão a
tensão de compressão
-1,062 deve ser menor que
Tensões totais 0,7 fck,j
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DAS TENSÕES TOTAIS NO ATO DA PROTENSÃO

+0,270
+

-1,062

Tensões totais
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DAS TENSÕES TOTAIS NO ATO DA PROTENSÃO

,
+0,270 /
,
+

-1,062
Tensões totais
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

ANÁLISE DAS TENSÕES TOTAIS NO ATO DA PROTENSÃO

+0,270
+
Porém há tração, devendo ser
calculada armadura de controle
da fissuração.

-1,062
Tensões totais
7. VERIFICAÇÃO DO ESTADO EM VAZIO (VIGA NO ATO DA PROTENSÃO)

O QUE FAZER QUANDO TENSÃO NO TOPO FOR MAIOR QUE A

TENSÃO DE FORMAÇÃO DE FISSURAS?
8. CÁLCULO DA ARMADURA DE CONTROLE DA FISSURAÇÃO

NBR 6118/14 (ITEM 17.2.4.3.2)

Quando nas seções transversais existirem tensões de tração, deve haver

armadura de tração (...). Para efeitos de cálculo, nessa fase da construção, a
força nessa armadura pode ser considerada igual à resultante das tensões de
tração no concreto no estádio I.

Essa força não pode provocar, na armadura correspondente, acréscimos de

tensão superiores a 150 MPa no caso de fios ou barras lisas e a 250 MPa em
barras nervuradas.
8. CÁLCULO DA ARMADURA DE CONTROLE DA FISSURAÇÃO

+0,270
+ x'

-1,062
8. CÁLCULO DA ARMADURA DE CONTROLE DA FISSURAÇÃO

+0,270 16,24 cm
+ x'

65,9 kN

-
2,63 cm²
-1,062
8. CÁLCULO DA ARMADURA DE CONTROLE DA FISSURAÇÃO

+0,270 16,24 cm
+ x'

65,9 kN

-
2,63 cm²
-1,062

4 f 10,0
9. DETALHAMENTO

80

30
9. DETALHAMENTO

80

30
9. DETALHAMENTO

80

2,54 => Não atende

30
9. DETALHAMENTO

80

30
9. DETALHAMENTO

80

=> Ok

30
9. DETALHAMENTO

80

6 CP190 RB f 12.7 Armadura de

protensão
(ativa)
8

30
9. DETALHAMENTO

Armadura de
4 f10,0 controle da
fissuração

80

6 CP190 RB f 12.7

8
CA50
30 CP190RB
9. DETALHAMENTO

4 f10,0

Armadura de pele

80

6 CP190 RB f 12.7

8
CA50
30 CP190RB
9. DETALHAMENTO

4 f10,0

80
2x5 f 8,0
Armadura de pele

6 CP190 RB f 12.7

8
CA50
30 CP190RB
9. DETALHAMENTO

4 f10,0

80
2x5 f 8,0

6 CP190 RB f 12.7

8
CA50
2 f 10 Porta-estribo
30 CP190RB
9. DETALHAMENTO

4 f10,0

Falta o
80
cálculo do
2x5 f 8,0
ELU
(Mrd)

6 CP190 RB f 12.7

8
CA50
2 f 10
30 CP190RB
Dimensionar a viga a seguir utilizando armaduras ativas e passivas. Considerar o
traçado do(s) cabo(s) de protensão reto, com excentricidade constante.
g1 = 6,75 kN/m
g2 = 8,0 kN/m
q1 = 7,0 kN/m

15,0 m

90

ep
Informações:
• Concreto C40
• Aço CA-50/60 ; CP-190 30
• Classe de Agressividade Ambiental III
• Cobrimento das armaduras: c =4,5 cm
• Excentricidade de protensão: ep = 38 cm
• Pré-tração
• Uso industrial