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Resolução de Exercícios
Apresentação
Engenheiro Civil formado na Universidade Católica de Brasília (UCB), em graduação sanduíche pela
California State University, Los Angeles (CSULA)
Verificação de segurança
Em resumo, podemos dizer que o estado limite ultimo está direcionado ao colapso ou ruina da
estrutura. Segundo a NBR 6118:2014, os estados limites de serviços são relacionados ao conforto do
usuário, durabilidade, aparência e boa utilização da estrutura.
No momento em que a estrutura alcança um dos estados limites de serviço a sua utilização poderá
ser comprometida, mesmo que não se tenha esgotado sua capacidade de resistir aos esforços
solicitantes, ou seja, a estrutura não oferece condições de conforto e durabilidade, embora não ter
sofrido a sua ruína.
Resolução de Exercícios
Verificação de segurança
• Estado limite de formação de fissura: é o estado em que a formação de fissuras se inicia. Nele a
tensão de tração máxima na seção transversal foi atingida.
• Estado limite de abertura das fissuras: nele as fissuras apresentam aberturas maiores das
fissuras. Em concreto protendido com protensão parcial a abertura destas fissuras não deve ser
maior que 0,2 mm.
• Estado limite de deformações excessivas: neste estado a estrutura sofre deformações que
atingem o limite estabelecido para a utilização normal da edificação. O projetista deve limitar as
flechas de deformação aos valores aceitáveis.
Verificação de segurança
• Estado limite de descompressão: estado em que um ou mais pontos da seção transversal tem
tensão normal nula, ou seja, não há tração no restante da seção. Em concretos protendidos este
estado limite deve ser verificado no estágio 1, conforme NBR 6118:2014.
• Estado limite de compressão excessiva: nele as tensões de compressão atingem os limites
estabelecidos, sendo usuais em concreto protendido na aplicação da protensão.
• Estado limite de vibrações excessivas: estado em que as vibrações atingem os valores máximos
estabelecidos para a utilização da estrutura. Cabe ao engenheiro projetista limitar estas vibrações
para que não comprometa.
Resolução de Exercícios
Verificação de segurança
As combinações ultimas normais incluem as ações permanentes, ações variáveis principais com o
uso dos seus valores característicos, sendo considerado secundárias as demais ações variáveis.
Nas combinações ultimas especiais ou chamadas de construção, devem ser consideradas as ações
permanentes e as ações variáveis especiais quando existir, sendo considerado o seu valor
característico com as demais ações variáveis de ocorrência simultâneas conforme as
recomendações da NBR 8681:2003.
Resolução de Exercícios
Perdas de Protensão
Resolução de Exercícios
Perdas de Protensão
Resolução de Exercícios
Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
∆𝑃𝑃𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = ∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 + ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
onde as três primeiras perdas (∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐) são iniciais, Δ𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 é uma perda imediata, e as três
últimas são perdas progressivas posteriores (∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 ).
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Perdas de Protensão
∆𝑃𝑃𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = ∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑡𝑡𝑡𝑡 + ∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + ∆𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 + (∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐1 ) + (∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 )
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Perdas de Protensão
∆𝑃𝑃𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 = ∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑡𝑡𝑡𝑡 + ∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + ∆𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 + ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐1 + ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
As seis primeiras perdas são imediatas, e as três últimas são perdas progressivas posteriores.
𝑃𝑃𝑖𝑖 é a “força máxima aplicada à armadura de protensão pelo equipamento de tração.” é a força máxima
inicial aplicada na armadura antes da fixação nas ancoragens, tanto na pré-tensão (pista de protensão)
quanto na pós-tensão.
A força 𝑃𝑃𝑎𝑎 ocorre somente na pré-tensão e corresponde à força na armadura de protensão no instante
imediatamente anterior à liberação das ancoragens.
Perdas de Protensão
Força de Protensão Po
A força Po (x) é a “força na armadura de protensão no tempo t = 0, na seção de abcissa x.” É o valor inicial da
força de protensão transferida ao concreto.
Na pré-tensão é a força ancorada (Pa - Eq. 5.3) diminuída da perda de protensão por encurtamento elástico
imediato do concreto:
Perdas de Protensão
Na pós-tensão é a força inicial no cilindro (𝑃𝑃𝑖𝑖 ) diminuída das perdas de protensão devidas ao atrito dos cabos
nas bainhas, do escorregamento da armadura na ancoragem, do encurtamento elástico imediato do concreto
devido o estiramento dos cabos restantes, da relaxação inicial da armadura, e da retração e fluência iniciais
do concreto.
Força de Protensão Pt
A força Pt (x) é a “força na armadura de protensão, no tempo t, na seção de abcissa x.”
Perdas de Protensão
Perda por Escorregamento da Armadura na Ancoragem na Pré-Tensão - ∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Na pré-tensão em pista de protensão, geralmente a armadura (cordoalha ou fio) é fixada em uma extremidade
(cabeceira da pista) e estirada pelo cilindro hidráulico na outra extremidade.
Quando a força ou tensão de estiramento é alcançada, a armadura é solta pelo cilindro e então movimenta-se
elasticamente em sentido contrário ao alongamento
Ocorre, um pequeno escorregamento relativo à cunha, que com o atrito é forçada a penetrar mais
profundamente no furo cônico do dispositivo porta-cunha, até que se fixa e consequentemente trava a
armadura.
𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒
∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 = ∗ 100
𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎. 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
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Perdas de Protensão
Perda por Relaxação do Aço- ∆𝑃𝑃𝑟𝑟
Relaxação é a perda de tensão com o tempo em um aço estirado e mantido com comprimento e temperatura
constantes. A relaxação ocorre a partir do instante que o aço é estirado, e a perda de força de protensão que
causa não é pequena (para tensões bem maiores que 0,5fptk).
As normas NBR 7482 e 7483 estabelecem valores médios determinados experimentalmente para o coeficiente
de relaxação de fios e cordoalhas (ψ1000), medidos após 1.000 horas à temperatura constante de 20°C, para
tensões (σpo) variando de 0,5 a 0,8fptk.
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Perdas de Protensão
Perda por Relaxação da Armadura – coeficiente de relaxação 𝜓𝜓1000 - 8.4.8 (6118-2014)
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Perdas de Protensão
Perda por Relaxação inicial da Armadura ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 Perda por Relaxação da Armadura
𝜓𝜓 𝑡𝑡∞ ; 𝑡𝑡0 ≅ 2,5 ∗ 𝜓𝜓1000 - para (∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 ) 𝜓𝜓 𝑡𝑡∞ ; 𝑡𝑡0 - coeficiente de relaxação, para
valores diferentes da tabela.
𝑡𝑡 − 𝑡𝑡0 0,15
𝜓𝜓 𝑡𝑡; 𝑡𝑡0 = 𝜓𝜓1000 𝑡𝑡−𝑡𝑡0 0,15
1000 𝜓𝜓1000 1000 - t em horas
𝑡𝑡 − 𝑡𝑡0 0,15
𝜓𝜓 𝑡𝑡; 𝑡𝑡0 = 𝜓𝜓1000 𝑡𝑡−𝑡𝑡0 0,15
41,67 𝜓𝜓1000 41,67 - t em dias
Perdas de Protensão
Onde:
Perdas de Protensão
Coeficiente de Retração do Concreto (Cálculo pela tabela) – Para ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
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Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
𝐴𝐴 = 40
𝐵𝐵 = 116ℎ3 − 282ℎ2 + 220ℎ − 4,8
𝐶𝐶 = 2,5ℎ3 − 8,8ℎ + 40,7
𝐷𝐷 = −75ℎ3 − 585ℎ2 + 493ℎ − 6,8
𝐸𝐸 = −169ℎ4 + 88ℎ3 − 584ℎ2 − 39ℎ + 0,8
h é a espessura fictícia, expressa em metros (m); para valores de h fora do intervalo (0,05 ≤ h ≤ 1,6),
adotam-se os extremos correspondentes;
t é o tempo, expresso em dias (t ≥ 3).
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Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
Perda por Encurtamento Imediato do Concreto - ∆𝑃𝑃𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒
𝑃𝑃𝑎𝑎 - Força de Protensão Ancorada, que é 𝑃𝑃𝑎𝑎 = 𝑃𝑃𝑖𝑖 − (∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 + ∆𝑃𝑃𝑟𝑟𝑟 + ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 )
𝑃𝑃 𝐸𝐸𝑝𝑝
𝛼𝛼𝑐𝑐𝑝𝑝 = 𝐴𝐴 𝑎𝑎 𝐴𝐴𝑐𝑐𝑐𝑐 = 𝐴𝐴𝑝𝑝 . 𝛼𝛼𝑝𝑝 𝛼𝛼𝑝𝑝 =
𝑐𝑐𝑐 𝐸𝐸𝑐𝑐
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Perdas de Protensão
Perda por Atrito na Pós-tensão
A figura abaixo mostra as forças de atrito que surgem durante a movimentação das cordoalhas de um cabo de
protensão no interior da bainha, na operação de estiramento com o cilindro hidráulico na ancoragem ativa.
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Perdas de Protensão
O atrito diminui o alongamento da armadura, e consequentemente diminui a tensão aplicada, gerando a
chamada perda por atrito (∆𝑃𝑃𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 ).
x é a abscissa do ponto onde se calcula ∆𝑃𝑃, medida a partir da ancoragem, expressa em metros (m);
∑ 𝛼𝛼 é a soma dos ângulos de desvio entre a ancoragem e o ponto de abscissa x, expressa em radianos (rad);
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Perdas de Protensão
sendo λ constante apenas para uma curva (parábola, arco de circunferência) de um cabo com múltiplas
curvaturas. Para um cabo com perfil em diferentes parábolas, λ deve ser determinado para cada parábola.
No caso de cabo com curvatura em parábola do 2º grau, tem-se m = 2y, e o ângulo 𝛼𝛼 no centro,
correspondente ao comprimento total x, é:
𝛼𝛼 𝑚𝑚 2𝑚𝑚
𝑡𝑡𝑡𝑡 = 𝑥𝑥 =
2 𝑥𝑥
2
𝛼𝛼 4𝑦𝑦
𝑡𝑡𝑡𝑡 =
2 𝑥𝑥
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Perdas de Protensão
𝛼𝛼 4𝑦𝑦
=
2 𝑥𝑥
• Portanto, o ângulo no centro é:
8𝑦𝑦
𝛼𝛼 =
𝑥𝑥
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Perdas de Protensão
Perda por Escorregamento da Armadura na Ancoragem na Pós-tensão
O diagrama considera a operação de estiramento sendo feita em apenas uma extremidade, e a reta ac
representa a tensão na armadura.
A tensão 𝜎𝜎𝑝𝑝𝑝𝑝 é a tensão aplicada pelo cilindro hidráulico na armadura na ancoragem ativa, e é a maior tensão,
que devido às perdas por atrito, diminui com o aumento da distância x.
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Perdas de Protensão
Perda por Escorregamento da Armadura na Ancoragem na Pós-tensão
Quando a armadura escorrega de uma pequeníssima distância (δ), ocorre uma queda brusca de tensão na
armadura na posição do cilindro, de 𝜎𝜎𝑝𝑝𝑝𝑝 para 𝜎𝜎𝑝𝑝𝑝𝑝,2 .
Perdas de Protensão
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Perdas de Protensão
Aplicando a Lei de Hooke e fazendo algumas considerações, a perda média de tensão é:
𝛿𝛿
∆𝜎𝜎𝑝𝑝,𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒 = 2𝐸𝐸𝑝𝑝
𝑋𝑋
Da equação acima, pode ser obtido o valor de X, onde a perda de tensão por escorregamento é zero,
onde X depende da tensão 𝜎𝜎𝑝𝑝𝑖𝑖 e das características do atrito e da curvatura, representada por λ, que
deve ser constante sobre uma curvatura considerada, e X não deve superar o comprimento da curvatura
relativa ao de que depende.
𝐸𝐸𝑝𝑝 . 𝛿𝛿
𝑋𝑋 =
𝜎𝜎𝑝𝑝𝑝𝑝 . 𝜆𝜆
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Perdas de Protensão
Valores típicos de λ são apresentados na tabela abaixo.
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Perdas de Protensão
Perda por Encurtamento Elástico Imediato do Concreto pelo Estiramento dos Cabos Restantes na Pós-tensão
Segundo a NBR 6118 (item 9.6.3.3.2.1), “Nos elementos estruturais com pós-tração, a protensão sucessiva de
cada um dos n grupos de cabos protendidos simultaneamente provoca uma deformação imediata do concreto
e, consequentemente, afrouxamento dos cabos anteriormente protendidos. A perda média de protensão, por
cabo, pode ser calculada pela expressão:”
𝜎𝜎𝑐𝑐𝑐𝑐 = tensão inicial no concreto ao nível do baricentro da armadura de protensão, devida à protensão
simultânea dos “n” cabos;
𝜎𝜎𝑐𝑐𝑐𝑐 = tensão no mesmo ponto, devida à carga permanente mobilizada pela protensão ou simultaneamente
aplicada pela protensão;
𝐸𝐸𝑝𝑝
Razão modular: 𝛼𝛼𝑝𝑝 = 𝐸𝐸𝑐𝑐
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Perdas de Protensão
Perda por Retração do Concreto ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 (Cálculo Aproximado) – item 8.2.11 6118-2014
Perdas de Protensão
Perda por Fluência do Concreto (Cálculo Aproximado) - ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝜎𝜎𝑐𝑐 𝑡𝑡0
𝜀𝜀𝑐𝑐𝑐𝑐 (𝑡𝑡∞ ; 𝑡𝑡0 ) = 𝜑𝜑(𝑡𝑡∞ ; 𝑡𝑡0 )
𝐸𝐸𝑐𝑐𝑐𝑐,28
Perdas de Protensão
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Perdas de Protensão
Perda por Fluência do Concreto (Cálculo Anexo A) - ∆𝑃𝑃𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐
𝑓𝑓 𝑡𝑡
𝜑𝜑𝑎𝑎 = 0,8 1 − 𝑓𝑓𝑐𝑐 𝑡𝑡 0 , para concretos de classes C20 a C45;
𝑐𝑐 ∞
𝑓𝑓 𝑡𝑡
𝜑𝜑𝑎𝑎 = 1,4 1 − 𝑓𝑓𝑐𝑐 𝑡𝑡 0 , para concretos de classes C50 a C90;
𝑐𝑐 ∞
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Perdas de Protensão
𝑓𝑓𝑐𝑐 𝑡𝑡0
- função do crescimento da resistência do concreto com a idade (NBR 6118, item 12.3);
𝑓𝑓𝑐𝑐 𝑡𝑡∞
𝛽𝛽1 depende da relação entre 𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 /𝑓𝑓𝑐𝑐𝑐𝑐 , e conforme o item 12.3.3.b da NBR 6118:
1
28 2
𝛽𝛽1 = exp 𝑠𝑠 1 −
𝑡𝑡
com s dependente do tipo de cimento:
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Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
Perdas de Protensão
42 + ℎ𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓
𝜑𝜑2𝑐𝑐 =
20 + ℎ𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓
2𝐴𝐴𝑐𝑐
ℎ𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓𝑓 = 𝛾𝛾
𝜇𝜇𝑎𝑎𝑎𝑎
𝛾𝛾 é o coeficiente dependente da umidade relativa do ambiente (U %) (ver Tabela A.1), sendo:
Perdas de Protensão
𝛽𝛽𝑓𝑓 (𝑡𝑡) ou β𝑓𝑓 (𝑡𝑡0 ) = coeficiente relativo à fluência irreversível, função da idade do concreto;
𝛽𝛽𝑑𝑑 (t)= coeficiente relativo à fluência reversível, função do tempo (t – 𝑡𝑡0 ), decorrido após o carregamento:
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Perdas de Protensão
𝑡𝑡 − 𝑡𝑡0 + 20
𝛽𝛽𝑑𝑑 𝑡𝑡 =
𝑡𝑡 − 𝑡𝑡0 + 70
𝑡𝑡 2 + 𝐴𝐴 . 𝑡𝑡 + 𝐵𝐵
𝛽𝛽𝑓𝑓 𝑡𝑡 = 2
𝑡𝑡 + 𝐶𝐶 . 𝑡𝑡 + 𝐷𝐷
Perdas de Protensão
Obrigado!