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Protegido por direitos autorais (copyright). Todos os direitos reservados à Volkswagen AG.
Prefácio
Senhoras e Senhores:
O aumento das exigências dos Clientes, a concorrência global e pressões sobre os preços exigem
produtos maduros e processos robustos, desde o inicio de produção. Devemos enfrentar este desafio
juntos se desejamos que nossos produtos tenham sucesso no mercado.
Esta versão revisada do Fórmula Q-Concreta lhes oferece uma declaração atualizada dos requisitos
básicos de qualidade que esperamos que os senhores atendam, como Fornecedores de peças de
produção. O Fórmula Q-Concreta e os outros documentos aplicáveis são parte integrante de todas as
cotações e propostas, e os senhores devem, portanto, levá-los em conta ao apresentarem suas
propostas de fornecimento.
Uma cooperação de sucesso depende do cumprimento rigoroso aos requisitos deste documento
contratual em todos os níveis da cadeia de suprimentos, em conjunto com uma comunicação
transparente e o controle efetivo dos custos e prazos.
Como nosso potencial Fornecedor, ao apresentar uma proposta, o senhor confirma ter lido, entendido
e concordado com os requisitos estabelecidos no Fórmula Q-Concreta, compromete-se a levar em
consideração e respeitar estes requisitos, sem exceção, e promete assegurar a sua implementação
através de toda a sua cadeia de suprimentos.
O documento Fórmula Q-Concreta e quaisquer revisões futuras deste encontram-se disponíveis para
download no seguinte endereço da Internet:
www.vwgroupsupply.com
Índice
0 Termos Gerais ...................................................................................................................................... 6
Componentes:
Formel Q “ Filosofia “
Formel
Formel Q konkret
Q-konkret Acordo principal como parte
Acordo
Qualitätsmanagementvereinbarung
de gestão da qualidade entrezwischen
as
den Gesellschaften
Empresas do Grupo
des Volkswagen-Konzerns
Volkswagen e seus fornecedores
und seinen Lieferanten integrante do contrato
Formel Q Formel Q Formel Q
Capacidade Capacidade Novas Peças
Software Integral
Capacidade de Capacidade de Programa de Sistemas de avaliação e
qualidade do qualidade do qualificação de Peças
Fornecedor Fornecedor Novas processos de apoio como
parte integrante do contrato
Avaliação do fornecedor
para melhoria contínua Sustentabilidade como principio
Qualidade, Serviço, Preço, Logistica, Meio Ambiente e Inovação
0 Termos Gerais
Para simplificar, o termo "Cliente" é usado aqui para se referir, dependendo do contexto, à fábrica do
Grupo Volkswagen que recebe e monta as peças compradas ou ao departamento responsável de
uma empresa específica do grupo Volkswagen.
Quaisquer emendas / adições, por exemplo, em relação à qualidade da pintura, impurezas residuais,
equipamento de segurança do airbag, etc., devem ser esclarecidas e acordadas com os
departamentos funcionais relevantes do Cliente, antes da proposta/cotação ser preparada (por
exemplo, requisitos do produto e processo) e devem ser documentadas por escrito.
− Desenvolvedores de conceito
− Desenvolvedores de produção (desenvolvedores SOP)
− Fornecedores de produção (Fornecedores aprovados)
Após consultar o Cliente, o Fornecedor deve preparar uma proposta, cujo conteúdo irá variar
dependendo do nível de desenvolvimento aplicável. Todas devem incluir, no mínimo, os seguintes
itens:
O Cliente estipula uma estratégia de zero defeito. Se ocorrerem defeitos, o Fornecedor deve, além da
sua responsabilidade dentro da garantia e de outras partes do contrato de fornecimento, concordar
em elaborar um programa de melhoria da qualidade com o departamento de Qualidade Assegurada
do Cliente. Enquanto não existir um acordo escrito, o Fornecedor é obrigado a reduzir o índice de
defeitos pela metade a cada ano.
O Fornecedor é responsável pela qualidade das peças / módulos / sistemas fornecidos ao Cliente. O
Fornecedor gerencia e coordena os Subfornecedores na cadeia de produção e suprimentos. O
Fornecedor assegura que a documentação aplicável entre ele e o Cliente também é levada em
consideração pelos Subfornecedores na cadeia de produção e suprimentos, e é detalhada nos
termos contratuais relevantes.
Se o Cliente exigir que o Fornecedor de primeiro nível (tier 1) na cadeia de produção e suprimentos
de uma peça / módulo / sistema use determinados Subfornecedores (denominados Fornecedores
designados de peças), o Fornecedor deve concluir e firmar um acordo de garantia da qualidade com
cada um destes Fornecedores designados de peças. O Fornecedor de primeiro nível (tier 1) ainda
carrega a responsabilidade plena pela qualidade dos produtos fornecidos ao Cliente.
Ao apresentar a sua proposta, o Fornecedor aceita que o Fórmula Q-Concreta, os documentos com
base nele, e os outros documentos aplicáveis são juridicamente obrigatórios em sua totalidade.
Objeções posteriores não são aceitas.
• Capacidade de qualidade:
Refere-se à avaliação da adequação de processo conforme Formula Q-Capacidade e, onde
aplicável, Formula Q-Capacidade Software.
• Desempenho/performance da qualidade:
Refere-se à avaliação do Fornecedor nas fases de projeto e produção, baseada em critérios tais
como qualidade da entrega, aprovação do produto e processo, cumprimento dos prazos, e
ocorrências de campo e 0 km. Deficiência no cumprimento dos requisitos de qualidade pode
resultar em escalação no Programa de Fornecedor Crítico (CSP) e pode levar a um grau "C" (ver
seção 4.10, mais abaixo).
• Requisitos Técnicos de Qualidade (QTR):
Refere-se à revisão da cotação de um projeto específico quanto à viabilidade técnica, antes da
concessão do contrato. A avaliação pelo Cliente ocorrerá em uma reunião conjunta com a
participação dos departamentos de Compras, Desenvolvimento, Logística, Qualidade Assegurada
e, em geral, o Fornecedor (ver Formula Q-Peças Novas Integral).
O acordo de responsabilidade pelo projeto (KVV) é utilizado para atribuir responsabilidades pelo
desenvolvimento de peças / módulos / sistemas entre o Cliente e o Fornecedor de uma forma
legalmente obrigatória, em um estágio preliminar.
O acordo de responsabilidade pelo projeto é válido enquanto durar o relacionamento comercial entre
o Cliente e o Fornecedor.
O acordo de responsabilidade pelo projeto não é relevante para consumíveis e equipamentos, peças
semiacabadas, peças normalizadas, materiais para processo e serviços de montagem.
O acordo de responsabilidade pelo projeto não se aplica também ao tratamento de medidas especiais
(particularmente recalls), danos de série ou reclamações de responsabilidade do produto.
O acordo da quota de responsabilidade pelo projeto não é aplicavel se, no resultado da análise das
peças / módulos / sistemas com defeito, não foi possível determinar o responsável. Neste caso ("No
Trouble Found " - kFf/NTF), o Fornecedor e o Cliente devem dividir igualmente os custos (50/50).
O Programa de Qualificação para peças Novas "QPN Integral" (QPNi) combina os procedimentos de
Garantia do Nível de Maturidade (MLA) da VDA, o processo QTR, o processo de testes de amostras,
e a aprovação do ciclo de 2 Dias de Produção (conforme VDA vol. 2).
(como parte da Aprovação do Produto e do Processo de Produção (PPA), conforme VDA vol. 2)
O teste de amostras deve basear-se na VDA vol. 2. A última versão do Formula Q-Peças Novas
Integral contém requisitos adicionais mais detalhados do Cliente, relativos ao processo de testes de
amostras. Esta seção 3.2 define regras para peças designadas em conjuntos montados e para
assegurar qualidade consistente do componente.
As seguintes regras aplicam-se em relação às peças designadas, as quais estão alinhadas com as
recomendações de aprovação de produto específico do cliente na VDA vol. 2, "Evidência para PPA",
item 21 "Status PPA da Cadeia de Fornecimento":
planta recebedora (se existir mais de uma, com a planta recebedora do primeiro uso, que geralmente
é também a planta líder).
Conjuntos tais como o módulo do front end, cockpit, eixos, bancos, tanque de combustível, módulos
do teto, conjuntos soldados complexos, etc., podem conter também peças designadas que, por
razões técnicas, são entregues como peças individuais diretamente ao Cliente na empresa do Grupo
Volkswagen, para testes da amostra inicial. Em tais casos, o Cliente e o Fornecedor de primeiro nível
deverão definir o âmbito do desempenho e responsabilidade do Fornecedor em um acordo de
interface padronizada no início do processo de cotação.
Como parte do teste de amostras de conjunto, os Fornecedores de primeiro nível devem fornecer ao
Cliente todos os resultados das peças de fornecimento próprio e designadas, de acordo com os
procedimentos anteriormente mencionados.
Os detalhes deverão ser acordados entre o Cliente e o Fornecedor nas reuniões de planejamento dos
testes das amostras iniciais. Isto aplica-se especialmente onde o teste de amostras de peças /
conjuntos variantes importantes é necessário, por exemplo, relacionadas a conjuntos envolvendo
opções diversas de equipamentos (tais como bancos e revestimentos de portas).
O Fornecedor de primeiro nível é responsável por coordenar, acordar e avaliar todos os requisitos de
qualidade (por exemplo, juntas, nivelamento, cor, nível de brilho, dimensões funcionais, segurança
funcional e avaliação eletrônica) da qualificação e preparação das peças para o teste da amostra. O
Fornecedor de primeiro nível é obrigado a verificar e assegurar a concordância com os requisitos de
qualidade utilizando dispositivos de teste e medição adequados. A mesma obrigação continua a ser
aplicada posteriormente em relação ao cumprimento dos requisitos de qualidade durante a entrega
para a produção (ver seção 1.4 acima). A aprovação global do conjunto é de responsabilidade do
Cliente.
O escopo mínimo das características especiais que são medidas para determinar os valores Cp e
Cpk deve ser definido no FMEA para o produto e o processo (P FMEA). O Cliente tem direito de
inspecionar estes documentos a qualquer momento.
O Fornecedor deve identificar (por exemplo, do processo FMEA) as características atributivas críticas
(que podem causar falhas no intervalo A1 a B, no Audit de peças), documentar isso e, quando
solicitado, reportá-las ao departamento de Qualidade Assegurada do Cliente. O Fornecedor deve
apresentar um plano de prevenção de defeitos em relação a estas características e obter o acordo do
Cliente. Isso pode ser alcançado pela implementação de garantias efetivas (por exemplo, através do
Poka-Yoke, medidas de organização do trabalho, medições na linha, auditorias, testes 100%, etc.)
para atender o critério de aceitação de zero defeitos (ver seção 1.4 acima).
Para cada risco identificado de processo ou produto (por exemplo, pelo FMEA), no mínimo um
método deve ser aplicado como descrito no VDA vol. 4 e 14, de modo a alcançar os objetivos de
qualidade de acordo com o que há de mais recente (“estado da arte”).
A calibração periódica de todos os equipamentos de testes utilizados deve ser documentada. Isto
aplica-se também ao equipamento de teste integrado ao processo que é instalado na máquina e
usado para controle do processo (ver ISO/TS 16949, seção 7.6 ff.). O Fornecedor deve obter o
acordo do Cliente para o equipamento de teste que ele pretende utilizar.
O Cliente possui a responsabilidade pela montagem final, bem como a responsabilidade total pelo
produto acabado, o veículo. Isso inclui todas as peças compradas.
• que uma conscientização altamente desenvolvida da importância da qualidade exista por toda
a sua organização;
• que a segurança do produto exigida seja garantida no estágio de desenvolvimento do
componente;
• que especial atenção seja dada à segurança do produto no processo de planejamento da
qualidade;
• que a capabilidade de qualidade dos processos de produção sejam assegurados e
documentados;
• que medidas apropriadas de garantia da qualidade de produção sejam implementadas para
minimizar o risco de produtos defeituosos;
• que a identificação oportuna de produtos defeituosos, o mais cedo possível, no processo de
produção, seja assegurada por medidas apropriadas (para minimizar custos / perdas de valor
agregado);
• que os dados de qualidade e os testes de conformidade legalmente requeridos sejam
documentados em detalhes suficientes para provar que os produtos são manufaturados de
acordo com a lei e as normas de segurança aplicáveis;
• que um sistema de rastreamento de materiais exista para limitar as consequências de
qualquer defeito que ocorra;
• que todo o pessoal relevante receba treinamento e informações detalhadas sobre a
segurança e questões de responsabilidade do produto e
• todos os Subfornecedores usem sistemas comparáveis, análogos ao Formel Q-Concreta,
etc., que atendam os requisitos do Cliente;
• que um representante para segurança do produto (PSB), no local, seja designado para cada
estágio na cadeia de suprimentos. O representante de segurança do produto do Fornecedor
de primeiro nível (first tier) deve ser incluído no banco de dados do Fornecedor (LDB). O
Fornecedor deve garantir que este dado esteja sempre atualizado;
• que componentes com vida útil limitada cumpram todos os requisitos de identificação
especial, particularmente aqueles exigidos pelo manual do Fornecedor de Peças Originais.
O Fornecedor deve agir imediatamente para reparar defeitos nas categorias A1 a B por sua própria
iniciativa e adotar medidas imediatas contra outros defeitos mediante solicitação; tal ação deve incluir
no mínimo o seguinte:
Se for incapaz de realizar isso utilizando o seu próprio pessoal, o Fornecedor deve, em coordenação
com o Cliente, encarregar terceiros para realizar o trabalho.
Para defeitos A1 e A, o Fornecedor deve, mediante solicitação, enviar um representante com poder
de decisão para estar no departamento de Qualidade Assegurada do Cliente em 24 horas, para
coordenar e implementar as medidas de correção dos defeitos no local.
O Fornecedor deve processar prontamente as informações fornecidas pelo Cliente, para evitar que
peças defeituosas passem através do Cliente. Consequentemente, informações de qualidade sobre
Para ajudar na identificação antecipada de defeitos de campo, o Fornecedor deve envolver-se (por
exemplo, através dos seus próprios representantes residentes locais) nos sistemas locais
correspondentes para a detecção antecipada de defeitos (linhas de comunicação direta - "hotlines",
força-tarefa (Task Force) comercial, etc.). O Fornecedor deve participar localmente (no próprio local)
no processo de correção dos defeitos no caso de lançamento de novos modelos e defeitos de peças
que são sujeitas à comunicação 100% nos mercados monitorados pelo Cliente.
Onde peças compradas dão origem a reclamações de campo, o Fornecedor deve prontamente
transmitir os resultados de sua análise e medidas corretivas para o Cliente através dos sistemas
relevantes de TI. O conteúdo e procedimentos destas análises devem, no mínimo, satisfazer os
requisitos da publicação VDA "Field Failure Analysis" (Análise de Falhas do Campo). O Cliente pode
exigir que outras análises sejam feitas, além daquelas determinadas na publicação VDA.
Como parte de sua obrigação de monitorar o produto, o Fornecedor é responsável por conduzir suas
próprias observações dos seus produtos e notificar o Cliente se algum resultado relevante for obtido.
O Fornecedor deve comunicar imediatamente o Cliente sobre quaisquer anormalidades de pedidos
para entrega em qualquer lugar do mundo (por exemplo, aumento da demanda por peças de
reposição / relação de peças de reposição compradas).
O Fornecedor deve manter um histórico das peças em cada componente. O histórico deve mostrar a
data efetiva de cada alteração na cadeia de processo e o número da nota de remessa da partida
inicial para assegurar rastreabilidade.
4.6 Requalificação
Para garantir qualidade, o Fornecedor deve realizar requalificação regular do seu escopo de
fornecimento de acordo com ISO/TS 16949 (seção 8.2.4.1) e a publicação VDA "Robust Production
Processes" (Processos Robustos de Produção) (seção 5.3.4). O Cliente exige uma requalificação
completa no mínimo a cada três anos. Ciclos de requalificação podem ser definidos pela legislação,
agências do governo, e por requisitos específicos do componente (por exemplo, nas especificações
de desempenho / Lastenheft) e devem ser implementados.
Custos e despesas resultantes de reclamações do campo e 0 km devem ser divididas entre o Cliente
e o Fornecedor com base na responsabilidade da causa (princípio da origem).
Os princípios que seguem devem ser suplementados pelas provisões específicas do respectivo
Cliente.
Os Fornecedores devem arcar com uma parte dos custos do Cliente, que é proporcional à sua
parcela de responsabilidade. A parcela de responsabilidade será determinada de modo a refletir as
A Qualidade Assegurada do Grupo deverá coordenar o tratamento das situações especiais que
afetam mais de um Cliente.
O Cliente tem o direito de efetuar uma avaliação técnica a qualquer momento, com aviso de um dia
de antecedência.
Um Fornecedor que falha em cumprir os requisitos de qualidade, por exemplo, com relação à
qualidade dos produtos fornecidos, aprovação do produto e da produção, e reclamações de campo,
ou que receba um farol vermelho em uma Revisão Técnica de Fornecedor (TRL), pode ser designado
para o programa de Fornecedores críticos (fornecedores em dificuldade).
Uma classificação de Nível 3 (grau "C", novos negócios em suspenso) pode somente ser atribuída
pela Qualidade Assegurada de Peças Compradas do Grupo VW, em uma reunião Top-Q.
Um grau "C" pode ser removido somente pela Qualidade Assegurada de Peças Compradas do Grupo
VW, e somente após um intervalo apropriado. Medidas de melhoria que foram comprovadas como
sendo efetivas, indicadores de desempenho, e acordos alcançados na reunião Top-Q são a base para
tal decisão.
5 Termos e Abreviaturas
Falhas 0 km Falhas que ocorrem na entrega ou na montagem das peças na linha de montagem.
st
Fornecedor direto (1 tier
Fornecedor direto do Cliente.
Supplier)
As falhas são classificadas de acordo com a gravidade, utilizando-se as seguintes categorias:
A1 Risco de segurança, ocorrências de parada
A Inaceitável, resultará sem dúvida em uma reclamação
B1 Transtorno grave, interferência, completamente fora dos padrões especificados
Falhas A, B, C B Aborrecimento, transtornos, reclamações antecipadas, provável interrupção da
utilização pelo Cliente
C1 Reclamação perceptível
C Requer melhoria; reclamações e possível interrupção da utilização pelo Cliente se a
frequência aumentar
Características atributivas são características para as quais somente o número de falhas é
determinado:
Características Atributivas
• Porcentagem de unidades defeituosas (por exemplo: 1,8% de parafusos com defeito)
• Número médio de defeitos por unidade (por exemplo: 3 defeitos de pintura por veículo)
FMEA (Análise dos Modos de Falha e Efeitos) - análise dos modos de falha potenciais e suas
consequências.
Formel Q - Neuteile Integral O Manual Fórmula Q- Peças Novas Integral descreve o método modular e interdepartamental
(QPNi) de classificação de peças.
FuMaKa FunktionsMaßKatalog - Catálogo de dimensões funcionais
Kein Fehler festgestellt (nenhum defeito encontrado) - peças reclamadas para as quais não
kFf
puderam ainda ser determinada (s) a(s) causa(s) da reclamação (ver também NTF).
KPI Key Performance Indicator
Novos negócios em Um local de produção do Fornecedor classificado como grau "C", que é bloqueado para
suspenso indicações/nomeações futuras.
No Trouble Found - (Nenhum problema Encontrado) - peças reclamadas para as quais não
NTF
puderam ainda ser determinada (s) a(s) causa(s) da reclamação (ver também kFf).
PFU ProzessFähigkeitsUntersuchung - Estudo de Capabilidade do Processo
PrüfMerkmalsPlan - Plano de Inspeção das Características - ver manual para catálogo de
PMP
dimensões funcionais.
Poka Yoke Sistema de prevenção de erros
ppm partes por milhão
Quality Technical Requirement - (Requisito Técnico de Qualidade) - avaliação da proposta/
QTR cotação do Fornecedor quanto à viabilidade técnica, antes da concessão do contrato
RPP Robust Production Process (Processo Sólido de Produção) -ver publicação VDA RPP.
Quando uma empresa fabrica conjuntos utilizando peças que o Cliente indica que sejam
Peça designada compradas de Fornecedores específicos, estas peças são denominadas de peças designadas
(ver VDA vol. 2).
Task Force Grupo especial de trabalho constituído para solução rápida de problemas.
A responsabilidade de liderança pelo tipo é geralmente baseada no modelo e atribuída à fábrica
onde o veículo é fabricado - a fábrica líder do tipo/modelo. A fábrica líder do tipo auxilia o
processo de desenvolvimento do produto e a preparação do processo de início de produção
Type leader plant
(start-up / ramp-up) relacionada ao produto.
A fábrica líder do tipo também acompanha o "seu" modelo de veículo em todos os aspectos
específicos do produto até o fim da produção.
VDA Verband der Automobilindustrie (Associação da Indústria Automobilística, Alemanha)
Normas técnicas do Cliente (por exemplo, VW 10540: código do fabricante para peças do
VW Standard
veículo)
Goods filter Processo de controle de qualidade para garantir a entrega de peças OK.