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CONDOMÍNIO ED.

NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

Sr. Francisco da Silveira Rocha, inscrito no CNPJ: 02.156.894/0001-39, da empresa F.S. Rocha
Pescados e Mariscos, situada à rua Antônio Furtado nº 110, Cep: 60.135-233, Dionísio Torres, nos
representantes do Condomínio Nossa Senhora da Graças, localizado à rua Tibúrcio Cavalcante nº 3230,
Cep: 60.120-305, São João do Tauape, vimos com o devido respeito e acatamento solicitar ao senhor o
pagamento referente a taxa de condomínio da Loja 01 (térreo) ao qual é de sua propriedade no
Condomínio mencionado acima. Como registrado na matrícula nº 37.982 de 10 de abril de 2012, no
Cartório de registo de Imóveis da 4º Zona de Fortaleza (CE), sua loja 01, tem de área privativa 39,00 m ²,
e os apartamentos da coluna 1 possuem de área 77,00 m², os da coluna 2 possuem de área privativa
96,00 m². Levando em conta o principio da proporcionalidade, infere-se que o valor de sua contribuição
da taxa de condomínio seja de 50% do valor dos demais apartamentos.

Não há registro de que o senhor tenha contribuído nos últimos 05 anos, de janeiro de 2017 até o
presente momento, com sua taxa de condomínio referente à Loja 01 (Térreo). Assim, com base nos
valores pagos pelos moradores dos apartamentos, ou seja, em cada mês de 2017 (a partir de fevereiro)
e 2018, de RS 160,00 reais, ao senhor cabe o valor de RS 80,00 reais referentes a cada mês de 2017 (a
partir de fevereiro) e 2018, totalizando RS 1.840,00. Nos anos de 2019 e 2020, a cada mês o valor pago
pelos moradores foi de RS 180,00, ao senhor cabe o valor de RS 90,00 reais por cada mês de 2019 e
2020, totalizando RS 2.160,00. No ano de 2021 e 2022 (janeiro), a cada mês o valor pago pelos
moradores foi de RS 200,00 reais, totalizando RS 2.600. Assim, são totalizados o débito no valor total RS
6.660,00 reais, com o condomínio mencionado.

Como registrado na matrícula nº 3.138 de 11 de abril de 2012, no Cartório de registo de Imóveis


da 4º Zona de Fortaleza (CE), a Covenção deste condomínio, diz: São deveres dos condôminos contribuir
para as despesas comuns do Edifício na proporção da fração ideal de suas respectivas unidades
autônomas, efetuando os recolhimentos nas ocasiões oportunas (Art. 10, a), Ao síndico compete cobrar
dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas (Art. 28, i), o
condômino que não pagar a sua contribuição condominal fica sujeito aos juros moratórios de 1% (um
por cento) ao mês, contados a partir da data do vencimento, e multa de 2% (dois por cento) sobre o
débito. Passados 30 (trinta) dias de mora, poderá o síndico efetuar a cobrança do débito judicialmente,
hipótese em que além dos juros moratórios e da multa, ficará o condômino inadimplente sujeito ao
protesto no Cartório de protesto de títulos e a inscrição negativa no SERASA, bem como obrigado ao
pagamento das custas e honorários de advogado, estes no patamar de 20%(vinte por cento), e a
respectiva correção monetária, segundo o IGPM da Fundação Getúlio Vargas.

Solicitamos que o senhor entre em contato após 72 horas deste comunicado, com a advogada
Dra. Mônica Rodrigues OAB/CE 5.807, para realizar a solução do fato. Obrigado

Atenciosamente,

Fortaleza, 28/01/2022

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Evaneuda Nogueira

(Síndica)

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