Treinamento Esportivo: Prof. Fernando Nena Cref 079443

TREINAMENTO ESPORTIVO
Prof. Fernando Nena

Cref 079443
Licenciado para - Danielle Martins - Protegido por Eduzz.com

BASE TREINAMENTO
PARA ESPORTES

BASE DE TREINAMENTO
• MUSCULAÇÃO
• LPO
• PLIOMETRIA
• POTÊNCIA
• MOBILIDADE
• ESPECÍFICO
MUSCULAÇÃO
• TRABALHO NEUROMUSCULAR
• VARIAÇÃO ESTIMULOS MUSCULARES
• METODOLOGIA DO MOVIMENTO

NEUROMUSCULAR
• Ativação Neuromuscular é um termo mais
usado na Fisioterapia. O sistema
neuromuscular é uma combinação do
sistema nervoso (neural) e o sistema
muscular . Caso você não saiba, seus
músculos e nervos trabalham juntos!

CORPO E MENTE LIGADOS

VARIAÇÕES DE ESTÍMULOS MUSCULARES
• Segundo Mattos, et al. 2005, a homeostase é
classificada como o equilíbrio mantido pelo
organismo em seu conjunto, apesar da grande
variedade de suas funções e sistemas, que pode
ser alterado por estímulos externos, tais como
calor, frio, emoções, traumatismos, esforço físico
etc., nesses casos haverá imediatamente
reações das células, órgãos e tecidos do corpo
em busca de se restabelecer, formando o que
chamamos de resposta ao estímulo.
METODOLOGIA DO
MOVIMENTO

“A TECNICA PRECEDE A CARGA”

A “Metodologia MTOR®" é um estudo coerente de
um Educador físico chamado Mauricio Medeiros e
é embasado cientificamente em: Anatomia;
Fisiologia; Cinésiologia e Biomecânica; onde
respeitamos a funcionalidade de cada articulação
e compreendemos o movimento e a direção que
cada segmento ósseo precisa realizar para que
cada exercício não seja lesivo, mantendo assim a
Integridade articular.
• Ao mesmo tempo, aperfeiçoamos os exercício
em sua eficiência e aproveitamento.
• Estimular com que os alunos entendam e
percebam a ação dos músculos estabilizadores
Estáticos e Dinâmicos e os Neutralizadores de
cada cintura (Escapular e Pélvica) é o princípio
básico da metodologia MTOR.

• MENTALIZAÇÃO: ligação mente Músculo - concentração e
idealização.
• CONECTIVIDADE: criar concexão entre as cinturas escapular e
Pélvica estabilizando o tronco e integrando o Corpo como um

todo.
• DIREÇAO DO MOVIMENTO: axial para apendicular.
Aproximando as inserções trabalhadas.

• CONTRAÇÃO CONSTANTE: Maior tempo sob.
• GLOBALIZAÇÃO DAS AÇÕES MUSCULARES: Saber usar

as ações do músculo alvo e agrupar em um único
gesto.
• START: Isometria inicial para conexao mente musculo e

maior recrutamento de unidades motoras.

• EVOLUÇÃO: saber quais articulações envolvidas
podendo varias de um mono-articular pra o multi-
articular e vice-versa.
• TREINO: O treino propriamente dito, em suas varias
de intensificação.

• O Levantamento olímpico, modalidade esportiva que
derivou os exercícios que estão aparecendo nas
academias, é uma referência quando falamos em
treinamento de força. Além disso a grande maioria
dos exercícios é multiarticular e trabalha em cadeia
cinética fechada, o que gera grande transferência
para outros esportes.

CONCEITOS BÁSICOS DO LPO
• ESPECIFICIDADE
• SOBRECARGA
• VARIABILIDADE

• A Pliometria consiste num alongamento do
tendão do músculo, seguido do seu
imediato “encolhimento”. Este processo é o
que torna o treino pliométrico eficaz na
melhoria da performance atlética.

• O treino pliométrico atinge essencialmente
as fibras de contração rápida. É um tipo de
fibras essencial para quem treina no
ginásio, pratica desporto coletivos que
exijam explosão, ou para aqueles que
simplesmente queiram aumentar a sua
performance

• Há muitas formas de realizar um treino de
potencia muscular dentro de uma sala de
musculação, com pesos, com
levantamento de peso olímpico ou em
espações livres como parques e praças,
sendo que nesse ultimo caso mais comum é
usar a Pliometria como treinamento

POTÊNCIA = FORÇA X VELOCIDADE

MOBILIDADE
• Amplitude de movimento
• Tensão muscular
• Tecidos moles
• Executar um movimento.

• Capsula articular
• Aderência
• Resiliência dos tendões
• Coordenação neuromuscular,
• Propriocepção,
• Biomecânica da posição conhecimento da
forma adequada

• Estabilização,
• Equilíbrio muscular
• Força,
• Proteção do Core

TREINAMENTO ESPECÍFICO
• Treino baseado em movimentos utilizados
para o esporte. Treinamentos educativos,
muitos com utilizações funcionais, aonde no
caso utiliza em um só movimento a
ativação de todo trabalho muscular.

BIBLIOGRAFIA
• POTACH, David H. CHU, Donald A. Treinamento Pliométrico; in: Earle, Roger / Baechle,
• Thomas R.: Fundamentos do treinamento de força e do condicionamento. 1 ed. Barueri:
• Manole, 2010.
• http://www.em42.com.br/MTor.aspx
• Aaberg E. Musculação biomecânica e treinamento. São Paulo: Manole, 2001.
• DE ROSE, Leandro. Bases Neurofisiológicas de la Contracción Pliométrica. VIII Congreso
• Argentino y III Latinoamericano de de Educación Física y Ciencias. 2009.
• GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008.
• VERKHOSHANSKY, Natalia. Shock Method and Plyometrics: Updates and an In-Depth
• Examination. Central Virginia Sport Performance, p.75. 2012.
• ANDREWS, Jr. Reabilitação física nas lesões desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 504 p.
• BADILLO, J. J. G.; AYESTARAN, E. G. Fundamentos do treinamento de força: Aplicação ao alto rendimento

desportivo. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
• BISCIOTTI, G.N; VILARD, N.P.J.; MANFIO, E.F. Lesão traumática e déficit elástico muscular. Fisioterapia Brasil, n. 3(4):
p.242-9. Julho/Agosto de 2002.
PERIODIZAÇÃO PARA ESPORTES
DE EXPLOSÃO
• 100m rasos
• LPO
• Arm Wrestling

TREINO
• > Cerca de 4 horas por dia
• > Os treinos são feitos em ciclos para que o
atleta atinja o pico de performance na
competição desejada
• > Exercício de força e potência muscular (5 a 6
vezes por semana)
• > Saltos (2 a 3 vezes)
• > Treinos educativos de velocidade (5 vezes)
• > Tiros de velocidade (1 a 2 vezes)
• > Exercício de força e potência muscular (5 a 6 vezes
por semana)

RECUPERAÇÃO
• >Crioterapia (imersão ou colocação de gelo localizado
para ajudar no tratamento de dores e inflamações)
• > Massagem / Liberação Miofascial

CARACTERISTICAS FÍSICAS
• > Forte - Atletico
• > Grande capacidade de aceleração; deve
ser capaz de atingir altos picos de velocidade e
sustentá-la pelo maior tempo possível
• > Força explosiva (capaz de aplicar muita força
em curtíssimo espaço de tempo)
• > Potência muscular (capacidade de aplicar
grande quantidade de força em altas
velocidades)
PERIODIZAÇÃO PARA ESPORTE
COLETIVOS
• Futebol de campo
• Vôlei
• Basquete

TREINO
• > Os treinos são dividos – Manhã (2h) Tarde (2h)
Noite (2h)
vezes por semana)
• > Pliometria (4 a 5 vezes por semana)
• > Exercício de força e potência muscular (3
a 4 vezes por semana)
• > Treinos educativos de velocidade (5
vezes)

RECUPERAÇÃO
• >Crioterapia (imersão ou colocação de
gelo localizado para ajudar no tratamento
de dores e inflamações)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
• > Atletico
• > Grande capacidade de aceleração; deve ser capaz
de atingir altos picos de velocidade e intervalado
• > Força explosiva (capaz de aplicar muita força em
curtíssimo espaço de tempo)
• > Potência muscular (capacidade de aplicar grande
quantidade de força em altas velocidades)

PERIODIZAÇÃO PARA ESPORTES
INDIVIDUAIS
• Jiu Jitsu
• Maratona
• Tenis de Campo

TREINO
• > Cerca de 6 a 8 horas por dia
• > Os treinos são feitos em ciclos para que o
atleta atinja o pico de performance na
competição desejada
vezes)

RECUPERAÇÃO

• > Forte Atletico Magro
ser capaz de atingir altos picos de velocidade e
sustentá-la pelo maior tempo possível
velocidades)

PERIODIZAÇÃO PARA ESPORTE
COLETIVOS
• Futebol de campo
• Vôlei
• Basquete

TREINO
• > Os treinos são dividos – Manhã (2h) Tarde (2h)
Noite (2h)
vezes por semana)
• > Pliometria (4 a 5 vezes por semana)
vezes)

RECUPERAÇÃO

• > Forte , Atletico, Magro
ser capaz de atingir altos picos de velocidade,
estabilidade corporal
velocidades)
• > Resistência
BIBLIOGRAFIA
• ARRUDA, M., GOULART, L.F., OLIVEIRA, P.R., PUGGINA, E.F., TOLEDO, N. Futebol: uma nova abordagem de preparação
física e sua influencia da dinâmica da alteração dos indices de força rápida e resistencia de força em um
macrociclo. Revista Treinamento Desportivo. v. 4, numero 1, p. 23-28, 1999.
• BARBANTI, V J. Teoria e prática do treinamento esportivo. - 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
• BOMPA, T. O. A periodização no treinamento esportivo: Manole, 2001.
• CALLISTER, R.; CALLISTER, R. J.; FLECK, S. J.; DUDLEY, G. A. Physiological and performance responses to overstraining in elite
judo athletes. Medicine and Science in Sports and Exercise. v.22, n. 6, p. 816, 1990.
• CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE JIU-JITSU. Arbitragem, Regras. Disponível em: http://www.cbjj.com.br/regras.htm. acesso

em 20 de maio de 2009.
• FETT, Marcos Kühn. Iniciação No Futebol: Método Analítico Versus Método Global. Universidade Federal do Rio Grande do
Sul Escola de Educação Física Iniciação. Porto Alegre, 2012.
• GALLAHUE, D.L., OSMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, Adolescentes, Adultos. 3ª.
Edição São Paulo: Editora Phorte, 2005.
• GRECO. P.J. Iniciação esportiva universal 2: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1998.
• OLIVEIRA, V. O processo de ensino dos jogos desportivos coletivos: um estudo acerca do basquetebol. Campinas:
Universidade Estadual de Campinas, 2002.

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• Aaberg E. Musculação biomecânica e treinamento. São Paulo: Manole, 2001.

• DE ROSE, Leandro. Bases Neurofisiológicas de la Contracción Pliométrica. VIII Congreso

• Argentino y III Latinoamericano de de Educación Física y Ciencias. 2009.

• GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2008.

• VERKHOSHANSKY, Natalia. Shock Method and Plyometrics: Updates and an In-Depth

• Examination. Central Virginia Sport Performance, p.75. 2012.

• BADILLO, J. J. G.; AYESTARAN, E. G. Fundamentos do treinamento de força: Aplicação ao alto rendimento

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• BOMPA, T. O. A periodização no treinamento esportivo: Manole, 2001.

• CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE JIU-JITSU. Arbitragem, Regras. Disponível em: http://www.cbjj.com.br/regras.htm. acesso

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