UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCET

ENGENHARIA DE SISTEMAS

TRABALHO 01
SISTEMAS ESPECIALISTAS

NATANAEL AGUILAR BARRETO

Engenharia de Sistemas

MONTES CLAROS, 13 DE MARÇO DE 2023

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ENGENHARIA DE SISTEMAS

É um tipo de inteligência produzida pelo homem para tornar capaz as

máquinas capazes de possuir algum tipo de habilidade que simule a inteligência do
homem.

• Aprendizado: A partir de novas experiencias é possível gerar novos

conhecimentos e desenvolver novas habilidades.
• Entender mensagens ambíguas e contraditórias: Capacidade de encontrar
padrão em sinais com ruídos, transformando assim os dados em informação
conhecida.
• Responder a novas situações: A partir do novo aprendizado é possível lidar
com novas situações, solucionando assim problemas novos.
• Usar o raciocínio para resolver problemas: Tendo conhecimento de conjunto
de regras, ação e reação é possível encontrar uma solução para um problema.
• Aplicar conhecimento para manipular o ambiente: Um ser inteligente não
está a mercê do ambiente em que vive, ele pode o manipulado em benefício
próprio.

• Executar tarefas que são realizadas por humanos;

• Encontrar boas soluções para um problema que na computação convencionais
não é solucionado em um tempo viável ou não possui solução;

• Sistemas que pensam como humanos: São modelos computacionais que

tentam simular ou até emular os processos de funcionamento da mente humana;
• Sistemas que agem como humanos: São modelos que processam linguagem
natural conseguindo assim armazenar conhecimento. Uma vez armazenado é
possível chegar a conclusões que os humanos chegariam.
• Sistemas que pensam racionalmente: São sistemas que chegam a conclusões a
partir de verdades imutáveis.
• Sistemas que agem racionalmente: São sistemas autônomos, capazes de
perceber, adaptar, tomar decisões e executar tarefas em seu ambiente.

O teste de Turing tem objetivo de tonar um sistema computacional tão

próximo do comportamento humano, de forma que um humano não consiga
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distinguir a máquina de outro ser humano a partir de uma interação entre os dois.
O teste procura abordar a capacidade da máquina em processar linguagem
natural conseguindo assim armazenar conhecimento, em seguida ser capaz de
chegar a uma conclusão que os humanos chegariam.

• Simbólico: Paradigma baseado na manipulação de símbolos e regras lógicas

para realizar tarefas de inteligência artificial. Esse paradigma se concentra na
construção de sistemas baseados em regras que manipulam símbolos e operam
em um nível alto de abstração. Esses sistemas são capazes de raciocinar e tomar
decisões através da manipulação de símbolos e regras lógicas.

• Conexionista: Paradigma é baseado na criação de redes neurais artificiais que

simulam o funcionamento do cérebro humano. Essas redes neurais são
compostas por um grande número de neurônios artificiais interconectados que
trabalham em conjunto para realizar tarefas de IA. Esse paradigma é
especialmente útil em tarefas como reconhecimento de padrões, classificação e
previsão.

• Evolucionista: Paradigma baseado na evolução biológica e na seleção natural.

Esse paradigma utiliza algoritmos genéticos para criar programas de computador
que são capazes de se adaptar e evoluir para resolver problemas de IA. Os
programas são tratados como organismos que evoluem ao longo do tempo,
sendo selecionados e modificados com base em sua aptidão para a tarefa em
questão.

• Estatístico/Probabilístico: Paradigma baseado no uso de modelos estatísticos e

probabilísticos para realizar tarefas de IA. Esse paradigma se concentra na
análise de grandes quantidades de dados para identificar padrões e relações entre
as variáveis. Esses modelos são usados em tarefas como reconhecimento de fala,
análise de sentimentos, previsão de vendas, etc.

• Otimização e busca heurística em geral;

• Processamento de linguagem natural: Tradução, reconhecimento de fala,
etc;
• Monitoramento e detecção de falhas em sistemas;
• Auxilio no diagnóstico de doenças na área da saúde.
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A inteligência computacional foca no processamento de informações e

realização de cálculos de um determinado problema dado pelo usuário. A
inteligência artificial é uma área que busca adicionar inteligência a esses sistemas,
permitindo que eles tomem decisões e resolvam problemas de forma autônoma.

Estudos de casos na área de sistemas embarcados:

• Veículos autônomos: Os veículos autônomos são um dos exemplos mais

conhecidos de sistemas embarcados que utilizam inteligência artificial. Esses
sistemas são capazes de interpretar dados de sensores, como câmeras e radares,
para detectar objetos e obstáculos no ambiente e tomar decisões em tempo real.
Os sistemas de inteligência artificial embarcados nos veículos autônomos
também são capazes de aprender com dados históricos e melhorar
continuamente suas capacidades de condução autônoma.
• Dispositivos médicos inteligentes: Dispositivos médicos inteligentes são
sistemas embarcados que utilizam sensores e algoritmos de inteligência artificial
para monitorar e gerenciar a saúde dos pacientes. Esses dispositivos podem ser
implantados no corpo humano ou usados externamente para monitorar sinais
vitais, gerenciar medicamentos e monitorar o progresso do tratamento. Os
sistemas embarcados desses dispositivos podem ser projetados para aprender
com os dados coletados e adaptar suas funcionalidades de acordo com as
necessidades do paciente.
• Controle de tráfego aéreo: Sistemas embarcados são amplamente utilizados no
controle de tráfego aéreo para garantir a segurança e eficiência dos voos. A
inteligência artificial é usada em sistemas de previsão meteorológica e de
previsão de demanda de tráfego, bem como em sistemas de controle de tráfego
aéreo. Os sistemas embarcados nesses sistemas de controle de tráfego aéreo são
capazes de tomar decisões em tempo real com base em dados coletados de
múltiplas fontes, incluindo radares, câmeras e sistemas de comunicação. Esses
sistemas são projetados para minimizar o risco de colisões entre aeronaves e
maximizar a eficiência do tráfego aéreo.