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Gráfico -1.
Gráfico -3.
Gráfico - 4.
Quadro – 1.
a = relação de elasticidade
1,5 a 2
2a 3
FS= b . C . d
Tabela 1
FS = 1,5
Região limite de
escoamento de
engenharia
Gráfico – 6.
LE = Limite de escoamento de
engenharia
𝜺 = 𝒅𝒆𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂çã𝒐 𝒆𝒎 %
𝒐𝒖 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄í𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒆𝒎 𝒎𝒎/𝒎𝒎
n = valor convencionado %
Gráfico – 7.
Gráfico 8
𝝈 𝒂𝒅𝒎. = 𝟕𝒌𝒈𝒇/𝒎𝒎²
∆𝒍 = 𝟎, 𝟗𝟒𝟔 𝒎𝒎 Alongamento
𝜺 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟑 𝒎𝒎/𝒎𝒎 deformação
Conclusão de acordo com a teoria :
o alongamento também é uma deformação que de acordo com o
que já estudamos, gerou uma deformação específica elástica de
0,0003mm/mm. Pois, a tensão admissível ficou abaixo da
tensão de ruptura com a aplicação do fator de segurança. A
deformação convencional para aço que é de 0,002mm/mm e o
valor encontrado foi 0,0003mm/mm, o qual ficou muito abaixo
do valor referenciado. conclui-se assim que a barra está
dimensionada na fase elástica.
Gráfico – 9.
Gráfico -10.
Gráfico -11.
Ex. dentes de
engrenagens a cada
acoplamento.
repetida
Sem reversão
Carga alternada
Nulo =
amplitude
Para : 2,79 ≤ 𝒅 ≤ 𝟓𝟏 𝒎𝒎
𝒌𝒃 = 𝒅 ;𝟎,𝟏𝟏𝟑𝟑 = 1,24*𝒅;𝟎,𝟏𝟎𝟕
𝟕,𝟔𝟐
Para : 𝟓𝟏 ≤ d ≤ 𝟐𝟓𝟒 𝒎𝒎
𝒌𝒃 = 0,859 – 0,000837*d
ferrosos
Aço forjado → 𝝈𝒏 ≈ 𝟎, 𝟓 𝝈𝒓, 𝒄𝒐𝒎 𝒅𝒖𝒓𝒆𝒛𝒂 𝒃𝒓𝒊𝒏𝒆𝒍𝒍 < 𝟒𝟎𝟎
Aço inoxidável → 𝝈𝒏 ≈ 𝟎, 𝟒 𝝈𝒓, 𝒄𝒐𝒎 𝝈𝒓 ≤ 𝟏𝟏𝟐 𝒌𝒈 𝒎𝒎2
Aço- liga de alta resistência → 𝝈𝒏 ≈ 𝒂 ∗ 𝝈𝒆 + 𝒃 ∗ 𝝈𝒓
𝟔𝟎𝒌𝒈
para: 𝝈𝒆 = → 𝒂 = 𝟎, 𝟐
𝒎𝒎2
Barreta polida diâmetro 7,62mm
𝟏𝟑𝟑𝒌𝒈
para: 𝝈𝒆 = → 𝒂 = 𝟎, 𝟒
𝒎𝒎2
Para: 𝝈𝒓 = 133kg/cm² → 𝒃 = 𝟎
Valores intermediários: interpolação direta
Aço fundido → 𝝈𝒏 ≈ 𝟎, 𝟒 𝝈𝒓
𝝈𝒏 ≈ 𝟎, 𝟒 𝛔𝒓 𝒐𝒖 ( 𝟎, 𝟒 𝒂 𝟎, 𝟔) 𝒅𝒆 𝝈𝒓
Ferro fundido →
Não ferrosos 𝝈𝒏 ≈ 𝟎, 𝟑 𝝈𝒓
1,25 ≤ FS ≤ 2,5
Equação de Soderberg
Equação de Goodman
𝝈𝒎 = 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒎é𝒅𝒊𝒂
𝝈𝒓 = 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒖𝒑𝒕𝒖𝒓𝒂
𝝈𝒆 = 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
𝝈𝒗 = 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒗𝒂𝒓𝒊á𝒗𝒆𝒍
𝝈𝒏 = tensão limite de resistência a fadiga
𝝉 = 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐 𝒄𝒊𝒔𝒂𝒍𝒉𝒂𝒏𝒕𝒆 de torção.
- Barra usinada;
- Para correção relativo ao diâmetro, o qual será calculado,
arbitraremos 0,85, que é prática adotada por quem
projeta, segundo a literatura técnica. Porem, não é regra
geral ; poderia ser 0,8; 0,75, pequeno desvio da média.
𝟐𝟏𝒌𝒈
𝝈𝒆 =
𝒎𝒎2
Nota.
Resistencia a fadiga e limite de resistência a fadiga veja gráfico
abaixo.
𝟏 𝑺𝒓𝒕 1 0,9∗385
m= log 0, 𝟗 = log = 0,163
𝟑 𝑺𝒏 3 112
𝟑𝟒𝟔 2
𝟎,𝟗 𝑺𝒓𝒕 2 = log = 𝟑, 𝟎𝟐𝟗
b = log 𝟏𝟏𝟐
𝑺𝒏
𝟏𝟎𝟑,𝟎𝟐𝟗
Sf= 𝟏𝟎𝒃 /𝑵𝒎 = = 173 Mpa
(𝟕𝟎∗𝟏𝟎3 )𝟎,𝟏𝟔𝟑
O valor encontrado, é o que corresponde a um determinado
material resistr a fadiga, com uma tensão de 173 Mpa e 70.000
ciclos de vida finita, denominado de Sf.
Já o limite de resistência a fadica é caracterizado pelo fato da
tensão está numa região entre a região de tensão com um
correspondente número de ciclos e uma tensão correspondente a
uma vida infinita. Ou seja é a tensão abaixo da qual o corpo de
prova terá uma vida infinita.
descontinuidade
Tensão distribuida
𝐹
𝜎=
𝐴
Como a tensão é especifica, ou seja por unidade de área,
ao aparecer uma descontinuidade gerando uma redução
de área, com uma nova tensão localizada , ou
concentrada de maior intensidade que a tensão
admissível.
Na região do entalhe
houve uma redistribuição
das tensões, de forma
não equalizada, com
concentração de maior
valor na região do
entalhe
Índice de sensibilidade.
𝒌𝒇;𝟏
q = 𝒌𝒕;𝟏 kf = 1+ q ( kt – 1 )
1
𝑞= 𝑎
1+ 𝑟
𝟏
q = 𝒂
𝟏:
𝒓
𝒂 = constante de NEUBER
r = raio do entalhe
ou
Tração. 𝒕
Para >𝟏
𝒓
𝒕 𝒅
𝒌𝒕 ≈ 𝟏, 𝟔 + (𝟎, 𝟎𝟖 ) ( 1+0,08 )
𝒓 𝒓
𝑘𝑡 = 𝐴(𝑑𝑟 )𝑏
Recozido Temperado
Perfil da rosca
Rolado Usinado Rolado Usinado
Perfil em v 60° raiz
aguda e raiz plana. 2,2 2,8 3,0 3,8
perfil quadrado
Rosca dardelet e
trapezoidal. 1,8 2,3 2,6 3,3
Valores de kf
𝒏(𝐥𝐨𝐠 𝒌𝒇)/𝟑
𝒌𝒇′ = 𝒌𝒇
𝑺𝒏 = 𝒌𝒂 ∗ 𝒌𝒃 ∗ 𝒌𝒄 ∗ 𝒌𝒅 ∗ 𝑲𝒆 ∗ 𝑺′ 𝒏
𝑲𝒂 = 𝒇𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒔𝒖𝒑𝒆𝒓𝒇𝒊𝒄𝒊𝒆
𝑲𝒃 = 𝒇𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒕𝒂𝒎𝒂𝒏𝒉𝒐
𝑲𝒇 = 𝒇𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂çã𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒏𝒔ã𝒐
Fator de confiabilidade
Desvio médio
Desvio padrão
A probabilidade é :
𝟏𝟐
𝑹 = 𝟏 − 𝟐𝟓𝟎𝟎 = 0,9952 = 99,52%
𝒌𝒄 = 1- 0,08 𝒁𝑹
Como se calcula o escore padrão 𝒁𝑹
Exemplo
𝝁;𝒙 𝜇 = 𝑚é𝑑𝑖𝑎
𝒁= 𝑥 = 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑒 𝑏𝑟𝑢𝑡𝑜
𝝈
𝜎 = 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 − 𝑝𝑎𝑑𝑟ã𝑜
Z = escore padrão ou
variável padronizada.
d.a.c.t. 𝐴𝑍 = 0,4750
𝟑𝟒𝟒,𝟒
𝒌𝒅 = 𝟐𝟕𝟑,𝟑:𝑻 para T > 𝟕𝟏°𝑪
𝟏
𝑲𝒆<
𝒌𝒇