O sistema de saúde da Argentina está acima da média mundial, com alta expectativa de vida de 75 anos e gastos anuais de US$ 945 por habitante. Desde 2020, o país registrou mais de 10 milhões de casos e 130 mil mortes por COVID-19, tendo adotado medidas rígidas de isolamento social. Atualmente, mais de 115 milhões de doses de vacina foram administradas.
O sistema de saúde da Argentina está acima da média mundial, com alta expectativa de vida de 75 anos e gastos anuais de US$ 945 por habitante. Desde 2020, o país registrou mais de 10 milhões de casos e 130 mil mortes por COVID-19, tendo adotado medidas rígidas de isolamento social. Atualmente, mais de 115 milhões de doses de vacina foram administradas.
O sistema de saúde da Argentina está acima da média mundial, com alta expectativa de vida de 75 anos e gastos anuais de US$ 945 por habitante. Desde 2020, o país registrou mais de 10 milhões de casos e 130 mil mortes por COVID-19, tendo adotado medidas rígidas de isolamento social. Atualmente, mais de 115 milhões de doses de vacina foram administradas.
O desenvolvimento do sistema de saúde na Argentina está ligeiramente
acima da média em comparação com o resto do mundo.
O indicador mais importante que pode ser usado para resumir a
eficiência de todas as medidas é a expectativa de vida geral.
O país tem alta qualidade de vida, estando entre os melhores da
América do Sul. A expectativa de vida é de 75,3 anos e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,842, considerado alto.
Estima-se que um total de 945,99 dólares americanos por habitantes
seja gasto anualmente em medidas de saúde às custas do Estado. Isto corresponde a aproximadamente 8,7% do produto interno bruto (PIB).
CUIDADOS MÉDICOS
O atendimento médico prestado por médicos e hospitais na Argentina
está acima da média e também excede a média alcançada nos estados da UE. Existem 5,0 leitos hospitalares por 1000 habitantes no país. A média global aqui é de 2,9 leitos. Dentro da UE, existem 4,6 leitos para cada 1000 habitantes.
PROPAGAÇÃO DO COVID 19 NA ARGENTINA
Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou
como surto à síndrome respiratória aguda grave. Entre o final de fevereiro e começo de março, a pandemia chegou à América do Sul. Em relação à chegada da COVID-19: o primeiro caso oficialmente confirmado na Argentina foi registrado em 03 de março de 2020.
No que diz respeito à letalidade, foi a Argentina que registrou a primeira
morte por COVID-19 na América Latina, em 07 de março de 2020.
No mês de julho registrou-se os menores índices de letalidade da
doença na Argentina de acordo com a base de dados da Universidade de Oxford.
Em 19 de março, contabilizando 97 infectados e 03 óbitos, o governo da
Argentina adotou medidas enérgicas e ordenou o isolamento social obrigatório.
Desde o início da pandemia até 26 março 2023, foram registradas
10.044.957 pessoas infectadas e 130.472 mortes na Argentina.
O total de 10.044.957 pessoas infectadas corresponde atualmente a
uma participação de 22,23% da população total.
SITUAÇÃO ATUAL DA VACINAÇÃO
De acordo com dados oficiais da OMS, um total de 115,62 milhões de
doses de vacinas foram administradas até 26 de Março 2023. BASE DE DADOS
Os dados acima correspondem a informações da Organização Mundial
da Saúde, UNICEF, e Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).
Referências bibliográficas
A PANDEMIA DA COVID-19 NO BRASIL E NA ARGENTINA A PARTIR DAS
INTERVENÇÕES DOS GOVERNOS DURANTE ATÉ O MÊS DE JULHO DE 2020 | Galoá Proceedings. Disponível em: <https://proceedings.science/cbppgs-2021/trabalhos/a-pandemia-da-covid-19- no-brasil-e-na-argentina-a-partir-das-intervencoes-dos-go?lang=pt-br>. Acesso em: 26 mar. 2023.
O vírus Covid19 e a saúde pública na Argentina. Disponível em:
<https://www.dadosmundiais.com/america/argentina/saude.php>. Acesso em: 26 mar. 2023.
Argentina - Vacunas y COVID-19 - OPAS/OMS | Organização Pan-
Americana da Saúde. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/node/78003>. Acesso em: 26 mar. 2023.