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1- Introdução ................................................................................................................................. 2
2- Fundamentação Teórica ............................................................................................................ 3
3.Características gerais das DCNT............................................................................................ 3
4. As causas das DCNT em Angola .......................................................................................... 4
4.1 Doenças cardiovasculares como.......................................................................................... 5
4.2 Doenças respiratórias crônicas ............................................................................................ 5
5. Promoção da saúde ................................................................................................................ 5
6. Transição Demográfica ......................................................................................................... 5
7. Transição epidimiológica ...................................................................................................... 6
8.Vigilâncias de doenças crônicas não transmissíveisobabilidade ........................................... 6
9. Prevenção e Controlo ................................................................................................................ 6
Conclusão ...................................................................................................................................... 8
Referência bibliográfica ................................................................................................................ 9
1- Introdução
O crescimento previsto é de tal ordem que estima se que 80% das mortes por
DCNT ocorrerão nesses países motivadas pelas grandes mudanças no estilo de vida
decorrentes dos processos de industrialização, urbanização, desenvolvimento econômico,
crescente globalização no mercado de alimentos e, ainda, de alterações demográficas com
consequente envelhecimento populacional (ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE, 2018).
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2- Fundamentação Teórica
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Violência/acidentes
Doenças genéticas
Doenças relacionadas à gestação e parto
Deficiências/carências nutricionais
Doenças imunológicas, endócrinas etc.
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que foram considerados como áreas prioritárias de acção até 2025. Cabe ressaltar que as
DCNT são preveníveis. Dessa forma, cuidados com a alimentação e a prática de atividade
física são fundamentais na prevenção. O grupo de doenças crônicas não transmissíveis é
composto por:
5. Promoção da saúde
O conceito de promoção da saúde surgiu, inicialmente, em 1986, na Conferência
Internacional sobre Promoção da Saúde, no Canadá. O termo caracteriza o processo de
capacitar as comunidades para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde de
forma que eles sejam protagonistas das ações. No Brasil, em 2006, foi instituída a PNPS
(Política Nacional de Promoção da Saúde) que tem como objetivo principal promover a
qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades e riscos à saúde relacionados aos seus
determinantes e condicionantes sociais (modo de vida, condições de trabalho, acesso a
bens e serviços essenciais, educação, lazer e cultura).
6. Transição Demográfica
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7. Transição epidimiológica
9. Prevenção e Controlo
A melhor prevenção é atuar nos fatores de risco, uma vez que estas doenças
podem afetar qualquer pessoa: Afinal, 6 pessoas em cada 10 têm excesso de peso e uma
em cada dez pessoas tem diabetes. O risco de cada um depende também do seu
património genético. Mas a verdade é que a maior parte destas doenças podem ser
prevenidas, ou adiado o seu aparecimento, através da implementação de medidas de
prevenção e controle, principalmente medidas de redução do risco cardiovascular, do
cancro, da diabetes e das doenças crónicas respiratórias. (OMS 2023).
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suportam. As grandes ações a tomar foram definidas na 70ª Assembleia Global de Saúde,
realizada no ano de 2017, organizada pelas Nações Unidas e pelos seus estados membros,
em parceira com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Conclusão
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Referência bibliográfica
Margarida Soares e Paula Caetano (CAT da Parede), Manual de Prevenção do Uso de Drogas para
Mediadores, Associação Humanidades, Avenida Brasil 53, Edifício 14, Lisboa, Portugal. OMS,
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(A/66/464)] 66/183. International Cooperation against the world drug problem. Programa do Governo,
Combate às Drogas 2012-2017. Organização InterNacional do Trabalho (OIT), Problemas ligados ao
Álcool e as Drogas no Local de Trabalho, Autoridade Para as Condições de Trabalho (ACT), Genebra
2003. Alfred Brumstein, Youth violence, Gums and the illicit drug Industry Journal of criminal law and
crmininology, Vol 86 n.1 Northwestern University, School of Law 1995 - Volume 27, Issue 4, August
2004, Pages 429–440. Trends in adolescent alcohol and other drug use: findings from three sentinel sites
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