Gustavo contraiu infecção hospitalar durante tratamento após acidente de carro e moveu ação indenizatória contra a sociedade mantenedora do hospital. A ação foi julgada improcedente por não comprovar culpa dos profissionais. Como advogado de Gustavo, deve-se exercer meio processual para defender os interesses do cliente dentro do prazo legal de 14 dias.
Gustavo contraiu infecção hospitalar durante tratamento após acidente de carro e moveu ação indenizatória contra a sociedade mantenedora do hospital. A ação foi julgada improcedente por não comprovar culpa dos profissionais. Como advogado de Gustavo, deve-se exercer meio processual para defender os interesses do cliente dentro do prazo legal de 14 dias.
Gustavo contraiu infecção hospitalar durante tratamento após acidente de carro e moveu ação indenizatória contra a sociedade mantenedora do hospital. A ação foi julgada improcedente por não comprovar culpa dos profissionais. Como advogado de Gustavo, deve-se exercer meio processual para defender os interesses do cliente dentro do prazo legal de 14 dias.
Gustavo sofreu acidente automobilístico e foi encaminhado ao Hospital Med
Barra, mantido pela sociedade BG Serviços Médicos e Hospitalares Ltda., para tratamento. O hospital é notoriamente conhecido pela sua agilidade e eficiência na prestação de serviços, constantemente objeto de propaganda nos meios de comunicação, mantendo para tanto, equipe de profissionais médicos empregados. Todavia, em que pese a cirurgia a que se submeteu ter sido bem sucedida, Gustavo contraiu infecção hospitalar, que o deixou internado por 2 meses. Assim Gustavo moveu ação indenizatória pelo rito comum contra a sociedade mantenedora, postulando indenização por danos morais e materiais, estes consistentes em lucros cessantes pela obstação do exercício de sua atividade profissional (jogador de futebol) durante o tempo de internação. A sociedade Ré alegou, em contestação, exclusivamente, não ter concorrido com culpa para o dano sofrido. A ação tramitou perante o Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Barra do Garças/MT e foi julgada improcedente, sob o fundamento de que Gustavo não havia comprovado a culpa dos profissionais que o atenderam, como exige o art. 14, § 4º do CDC. Como advogado de Gustavo, considerando que a sentença foi publicada há 14 dias, exercite o meio processual hábil à defesa dos interesses do seu constituinte.