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7 PALAVRAS

Magna Mosser
SUMÁRIO

1. ROTEIRO DE ESTUDO

2. REFERÊNCIAS BÍBLICAS

3. TEXTO ARGUMENTATIVO

4. VERDADES E DESAFIOS

5. ESTUDOS

6. SERMÕES

7. FATOS HISTÓRICOS

8. CONCLUSÃO
Roteiro de
ESTUDO

Magna Mosser
7 Palavras

Roteiro de estudo
AS SETE PALAVRAS DA CRUZ
1. Introdução
a. Apresentação do tema "As Sete Palavras da Cruz"
b. Significado e importância das palavras proferidas por Jesus
c. Objetivo do estudo das sete palavras

2. Palavra 1: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas

23:34)
a. Contexto em que a palavra foi proferida
b. Significado da palavra para a vida cristã
c. Reflexão sobre a necessidade do perdão

03 3. Palavra 2: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso"

(Lucas 23:43)
a. Significado da palavra para o ladrão arrependido
b. Reflexão sobre a graça e a misericórdia de Deus
c. Importância da conversão e do arrependimento

4. Palavra 3: "Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí a tua mãe" (João 19:26-27)
a. Contexto em que a palavra foi proferida
b. Significado da palavra para a vida cristã
c. Reflexão sobre o amor e a responsabilidade familiar

5. Palavra 4: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"

(Mateus 27:46)
a. Significado da palavra para a vida cristã
b. Reflexão sobre o sofrimento e a dor
c. Importância da fé e da esperança em momentos difíceis

Magna Mosser
7 Palavras

6. Palavra 5: "Tenho sede" (João 19:28)


a. Contexto em que a palavra foi proferida
b. Significado da palavra para a vida cristã
c. Reflexão sobre a necessidade de saciar a sede espiritual

7. Palavra 6: "Está consumado" (João 19:30)


a. Significado da palavra para a vida cristã
b. Reflexão sobre a obra redentora de Jesus
c. Importância da salvação em Cristo

8. Palavra 7: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46)
a. Significado da palavra para a vida cristã
b. Reflexão sobre a confiança em Deus
c. Importância da entrega de nossa vida a Ele

04
9. Conclusão
a. Recapitulação das sete palavras da cruz

03 b. Destaque da importância e relevância das palavras de Jesus


c. Desafio para que o leitor reflita sobre sua vida e tome decisões em


conformidade com as verdades apresentadas no texto.

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7 Palavras

Roteiro de estudo
A 1ª PALAVRA DA CRUZ
1. Contextualização: Antes de tudo, é importante entender o contexto

histórico e bíblico em que a crucificação de Jesus aconteceu. Pesquise

sobre a situação política e religiosa da época, sobre como a crucificação

era utilizada como método de punição e sobre as profecias do Antigo

Testamento que se cumpriram na morte de Jesus.

2. Leitura do relato bíblico: Leia o relato da crucificação de Jesus em um

dos evangelhos (Mateus 27:32-44, Marcos 15:21-32, Lucas 23:26-43 ou

João 19:16-27). Foque na primeira das palavras de Jesus na cruz e na sua

importância.

05 3. Significado da palavra: A primeira das palavras de Jesus na cruz foi

"Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Reflita

sobre o significado dessa frase e o que ela revela sobre Jesus e sua

missão.

4. O perdão na mensagem de Jesus: Explore o tema do perdão na

mensagem de Jesus. Quais outros ensinamentos ou parábolas de Jesus

abordam o perdão? Como o perdão se relaciona com a salvação e a

reconciliação com Deus?

5. Aplicação prática: Como podemos aplicar a mensagem do perdão de

Jesus em nossas vidas? Como podemos perdoar aqueles que nos

ofendem e buscar a reconciliação com eles?

6. Oração: Termine o estudo com uma oração agradecendo a Deus pelo

sacrifício de Jesus na cruz e pedindo a ajuda dele para perdoar e ser

perdoado.

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7 Palavras

Roteiro de estudo
A 2ª PALAVRA DA CRUZ
1. Contextualização: O que levou Jesus à crucificação e qual era o

cenário histórico e religioso da época?

2. A segunda palavra de Jesus na cruz: "Em verdade te digo que hoje

estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43)

3. Análise da palavra de Jesus:


- A quem ele se dirige?
- Qual é o significado da palavra "paraíso" nesse contexto?
- Como essa palavra se relaciona com a mensagem geral de Jesus sobre

o Reino de Deus?

06 4. Interpretações e reflexões sobre a segunda palavra de Jesus na cruz:


- Qual é a importância dessa palavra para a teologia cristã?
- Como essa palavra pode nos inspirar em nossa vida espiritual?
- Qual é a mensagem de esperança que essa palavra traz?

5. Aplicações práticas:
- Como podemos aplicar a mensagem da segunda palavra de Jesus na

cruz em nossa vida diária?


- Como podemos compartilhar essa mensagem com outras pessoas e

torná-la relevante para a sociedade atual?

6. Conclusão: Recapitulação dos pontos principais abordados no estudo

e reflexão final sobre a importância da mensagem da segunda palavra

de Jesus na cruz para os cristãos.

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Roteiro de estudo
A 3ª PALAVRA DA CRUZ
1. Contextualização: apresentação do contexto histórico e bíblico da

crucificação de Jesus.

2. Introdução à terceira palavra de Jesus na cruz: "Mulher, eis aí o teu

filho".

3. Análise do significado da palavra: identificar a mensagem

transmitida por Jesus ao se dirigir à sua mãe e ao discípulo amado.

4. Exploração do papel da mulher na história da salvação: analisar o

papel de Maria na vida de Jesus e em sua missão.

07 5. Reflexão sobre o amor e a responsabilidade: discutir o significado

da palavra de Jesus em relação ao amor e à responsabilidade que

temos uns sobre os outros.

6. Aplicação da mensagem para a vida cotidiana: identificar maneiras

em que podemos aplicar a mensagem da terceira palavra de Jesus na

cruz em nossa vida diária.

7. Conclusão: recapitulação das principais ideias e reflexões, bem

como sugestões de leituras complementares e aprofundamento no

tema.

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Roteiro de estudo
A 4ª PALAVRA DA CRUZ
1. Contextualização histórica: introdução sobre a crucificação de Jesus

Cristo, destacando o momento em que ele pronuncia a quarta palavra

na cruz.

2. Análise da quarta palavra: "Deus meu, Deus meu, por que me

desamparaste?" (Mateus 27:46 e Marcos 15:34).

3. Significado teológico: explicação do significado da frase, que

demonstra a angústia e o sentimento de abandono de Jesus diante

da separação momentânea de Deus Pai.

08 4. Conexão com a profecia do Salmo 22: contextualização da profecia

do Salmo 22 e como a quarta palavra de Jesus cumpre essa profecia.

5. Reflexões sobre a relação entre Jesus e Deus Pai: discussão sobre a

relação entre Jesus e Deus Pai e como essa relação se manifesta na

quarta palavra na cruz.

6. Aplicações práticas: reflexão sobre como a quarta palavra de Jesus

na cruz pode nos ajudar a compreender a presença de Deus em

momentos de dor e sofrimento em nossas vidas.

7. Conclusão: síntese das principais ideias abordadas no estudo e

encerramento.

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Roteiro de estudo
A 5ª PALAVRA DA CRUZ
1. Introdução: apresentação da quinta das palavras de Jesus na cruz e

sua importância.

2. Contexto histórico: explicação sobre o momento em que Jesus

proferiu essa palavra, sua posição na cruz, as pessoas presentes e a

situação política e religiosa da época.

3. Significado da palavra: análise do significado da palavra "Tenho

sede" e sua relação com a mensagem de Jesus.

4. Referências bíblicas: exploração de outras passagens da Bíblia que

09 falam sobre sede, como o Salmo 42:2 "Assim como a corça anseia por

águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus".

5. Significado espiritual: reflexão sobre o significado espiritual da sede

de Jesus e sua relação com a busca por Deus e pela salvação.

6. Lições para a vida: aplicação das lições extraídas da quinta palavra

de Jesus na cruz em nossa vida, como a importância da sede por

Deus, o valor da perseverança, entre outros.

7. Conclusão: síntese das principais ideias abordadas e a importância

da quinta palavra de Jesus na cruz para nossa vida espiritual.

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Roteiro de estudo
A 6ª PALAVRA DA CRUZ
1. Introdução: Contextualização histórica e bíblica da crucificação de

Jesus
- Breve explicação sobre a crucificação e sua importância na cultura

romana
- Referência bíblica: Marcos 15:33-34

2. Análise da sexta palavra de Jesus na cruz


- "Está consumado!" (João 19:30)
- Significado e importância da expressão "está consumado"
- Referência bíblica: João 19:28-30

10 3. Reflexão sobre o significado da morte de Jesus na cruz


- O sacrifício de Jesus como redenção dos pecados da humanidade
- A importância da fé e da entrega a Deus na vida cristã
- Referência bíblica: Romanos 6:23

4. Aplicação prática da mensagem da sexta palavra de Jesus


- Como aplicar a mensagem de "está consumado" na vida cotidiana
- O que a morte de Jesus na cruz significa para a vida dos cristãos hoje

em dia
- Referência bíblica: Romanos 12:1-2

5. Conclusão
- Síntese dos pontos abordados no estudo
- Encorajamento à reflexão pessoal e à busca por uma vida de fé e

entrega a Deus
- Referência bíblica: João 3:16.

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7 Palavras

Roteiro de estudo
A 7ª PALAVRA DA CRUZ
1. Contextualização histórica: apresente o cenário político e religioso

da época em que Jesus foi crucificado. Explique a situação dos judeus

sob o domínio romano e a tensão entre os líderes religiosos e Jesus.

2. A crucificação de Jesus: descreva o processo de crucificação e como

Jesus foi levado à cruz. Destaque a dor física e emocional que ele

enfrentou.

3. As sete palavras de Jesus na cruz: apresente as sete frases que

Jesus disse enquanto estava na cruz e explique o significado de cada

uma.

11 4. A sétima palavra de Jesus: foque na última frase dita por Jesus, "Pai,

em tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46). Explique o que

Jesus quis transmitir com essa frase e como ela é importante para os

cristãos.

5. Reflexão pessoal: convide os participantes a refletirem sobre o

significado da sétima palavra de Jesus na cruz em suas próprias vidas.

Faça perguntas que estimulem a reflexão, como "Como essa frase

pode me ajudar a lidar com momentos difíceis?" e "Como posso

entregar meu espírito nas mãos de Deus?".

6. Oração: encerre o estudo com uma oração, agradecendo a Deus

pela vida e sacrifício de Jesus e pedindo força para seguir os

ensinamentos dele.

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Referências
BÍBLICAS

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7 Palavras

Referências Bíblicas
CRUCIFICAÇÃO NO NT
1. "E, tendo chegado ao lugar chamado Gólgota, que significa lugar da

caveira, deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, tendo

provado, não quis beber. Depois de o crucificarem, repartiram as suas

vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo

profeta: Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica

lançaram sortes." (Mateus 27:33-35)

2. "E levaram-no para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar

da caveira. E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o

tomou. E, tendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando

sortes sobre elas, para ver o que cada um havia de levar." (Marcos

13 15:22-24)

3. "E, quando chegaram ao lugar chamado Caveira, ali o crucificaram,

e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. E dizia Jesus: Pai,

perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas

vestes, lançaram sortes." (Lucas 23:33-34)

4. "Por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio

sangue, padeceu fora da porta. Saiamos, pois, a ele fora do arraial,

levando o seu vitupério. Porque não temos aqui cidade permanente,

mas buscamos a futura." (Hebreus 13:12-14)

Magna Mosser
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Referências Bíblicas
PROFECIAS SOBRE A

CRUCIFICAÇÃO NO AT
1. "Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas

nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e

pelas suas pisaduras fomos sarados." (Isaías 53:5)

2. "E, tendo chegado ao lugar chamado Gólgota, que significa lugar da

caveira, deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, tendo

provado, não quis beber. Depois de o crucificarem, repartiram as suas

vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo

profeta: Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica

14
lançaram sortes." (Mateus 27:33-35, referindo-se a Salmo 22:18)

3. "Pois cães me rodeiam; um ajuntamento de malfeitores me cerca;

traspassaram-me as mãos e os pés." (Salmo 22:16)

4. "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e

a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o

calcanhar." (Gênesis 3:15)

Essas são apenas algumas das muitas profecias no Antigo

Testamento que se cumpriram na crucificação de Jesus Cristo. A

crucificação era um método de execução comum na época, mas a

maneira como Jesus foi crucificado e as circunstâncias ao redor de

sua morte foram claramente profetizadas séculos antes de sua vinda.

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Texto
ARGUMENTATIVO

Magna Mosser
7 Palavras

Texto argumentativo
EXPLICATIVO E DINÂMICO
Palavra 1: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas

23:34)
A primeira palavra de Jesus na cruz foi uma palavra de perdão. Mesmo

em meio ao sofrimento e à injustiça que estava enfrentando, Ele

pensou nos outros e pediu perdão para aqueles que o estavam

crucificando. Essa palavra nos ensina sobre a importância do perdão

na vida cristã e sobre a necessidade de perdoarmos aqueles que nos

ofendem, mesmo que não mereçam. O perdão é uma atitude que

liberta e que nos aproxima de Deus.

Palavra 2: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso"

16 (Lucas 23:43)
A segunda palavra de Jesus na cruz foi uma palavra de esperança para

o ladrão arrependido que estava sendo crucificado ao seu lado. Essa

palavra nos ensina sobre a graça e a misericórdia de Deus, que está

sempre disposto a perdoar e a acolher aqueles que se arrependem de

seus pecados. Ela também nos lembra da importância da conversão e

do arrependimento, que nos permitem desfrutar da vida eterna ao

lado de Deus.

3. Palavra 3: "Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí a tua mãe" (João 19:26-27)
A terceira palavra de Jesus na cruz foi uma palavra de amor e de

responsabilidade familiar. Mesmo em meio à dor e ao sofrimento, Ele

se preocupou em cuidar de sua mãe e de seu discípulo amado. Essa

palavra nos ensina sobre a importância do amor e da responsabilidade

familiar, que devem ser cultivados e valorizados em nossas vidas. Ela

também nos lembra do exemplo de Jesus, que nos ensinou a amar

uns aos outros como Ele nos amou.

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7 Palavras

4. Palavra 4: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"

(Mateus 27:46)
A quarta palavra de Jesus na cruz foi uma palavra de dor e de

sofrimento. Ele se sentiu abandonado por Deus e experimentou uma

das maiores dores que um ser humano pode sentir. Essa palavra nos

ensina sobre a realidade do sofrimento e da dor em nossas vidas, e

sobre a importância da fé e da esperança em momentos difíceis. Ela

também nos lembra do exemplo de Jesus, que suportou a cruz por

amor a nós.

5. Palavra 5: "Tenho sede" (João 19:28)


A quinta palavra de Jesus na cruz foi uma palavra que revelou sua

humanidade e sua sede. Ele experimentou a sede física, mas também

a sede espiritual de Deus. Essa palavra nos ensina sobre a necessidade

de saciar a sede espiritual em nossas vidas, buscando a Deus e a sua

Palavra. Ela também nos lembra da importância de cuidarmos de

17
nossas necessidades físicas e emocionais.

6. Palavra 6: "Está consumado" (João 19:30)


A sexta palavra de Jesus na cruz foi uma palavra que revelou a

conclusão de sua obra redentora. Ele havia cumprido a missão que o

Pai lhe havia confiado, e havia vencido a morte e o pecado. Essa

palavra nos ensina sobre a importância da salvação em Cristo, que nos

liberta do poder do pecado e nos reconcilia com Deus. Ela também

nos lembra da necessidade de reconhecermos a obra de Jesus em

nossas vidas e de vivermos de acordo com seus ensinamentos.

7. Palavra 7: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46)
A sétima e última palavra de Jesus na cruz foi uma palavra de entrega

e de confiança em Deus. Ele entregou sua vida nas mãos do Pai,

confiando em sua providência e em seu amor. Essa palavra nos ensina

sobre a importância da entrega de nossa vida a Deus, confiando em

sua vontade e em seus caminhos para nós. Ela também nos lembra da

necessidade de confiarmos em Deus em todos os momentos de

nossas vidas, inclusive nos mais difíceis.


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Verdades e
DESAFIOS

Magna Mosser
7 Palavras

Verdades cristãs apresentadas


NA 1ª PALAVRA
A primeira palavra de Cristo na cruz foi "Pai, perdoa-lhes, porque

não sabem o que fazem" (Lucas 23:34). Algumas das verdades

cristãs que encontramos nesta palavra incluem:

1. O amor e a compaixão de Cristo - mesmo enquanto estava

sendo crucificado, Jesus demonstrou amor e compaixão pelos

seus inimigos, pedindo ao Pai que os perdoasse.

2. O perdão de Deus - Jesus reconhece que seus agressores não

sabiam o que estavam fazendo e pede ao Pai que os perdoe,

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mostrando a misericórdia e graça de Deus.

3. A oferta de salvação - Jesus mostrou que a salvação é possível

para todos, independentemente do quão perdidos ou

pecaminosos possam parecer. Sua oração por seus inimigos

mostra que a porta da salvação está sempre aberta para aqueles

que desejam se arrepender e buscar a Deus.

4. A humildade e submissão de Cristo - Jesus se submeteu à

vontade do Pai, mesmo quando isso significou sofrer uma morte

terrível na cruz. Sua primeira palavra na cruz mostra sua

humildade e submissão a Deus, que é um exemplo para todos os

seguidores de Cristo.

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7 Palavras

Verdades cristãs apresentadas


NA 2ª PALAVRA
A segunda palavra de Cristo na cruz foi "Em verdade te digo que

hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43). Algumas das

verdades cristãs que encontramos nesta palavra incluem:

1. A salvação é possível até o último momento - mesmo na hora da

morte, Jesus ofereceu a oportunidade de salvação ao ladrão

arrependido que estava crucificado ao seu lado.

2. A graça de Deus - Jesus mostrou que a salvação é um ato de

graça, não de mérito. O ladrão não tinha feito nada para merecer a

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salvação, mas Jesus lhe concedeu de livre vontade.

3. A vida após a morte - Jesus menciona o paraíso, indicando que a


morte física não é o fim da existência. Há uma vida após a morte, e

aqueles que confiam em Jesus podem ter a certeza da vida eterna.

4. A soberania de Cristo - Jesus afirmou sua autoridade sobre o

paraíso, indicando que ele é o Senhor da vida e da morte. Sua

palavra é final e sua vontade é soberana.

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Verdades cristãs apresentadas


NA 3ª PALAVRA
A terceira palavra de Cristo na cruz foi "Mulher, eis aí o teu filho"

(João 19:26). Algumas das verdades cristãs que encontramos nesta

palavra incluem:

1. O amor e cuidado de Cristo - mesmo enquanto estava sofrendo

na cruz, Jesus se preocupava com o bem-estar de sua mãe

terrena. Ele confiou a ela aos cuidados de João, um dos seus

discípulos mais próximos.

2. O papel da igreja - ao confiar sua mãe a João, Jesus estava

21
criando uma nova família espiritual. A igreja é a família de Deus, e

cada cristão é chamado a cuidar uns dos outros como irmãos e

irmãs em Cristo.

3. O cumprimento das Escrituras - a preocupação de Jesus com

sua mãe terrena e sua confiança em João como seu cuidador

cumprem as Escrituras que ensinam a honrar os pais e cuidar dos

necessitados.

4. A humanidade de Cristo - a preocupação de Jesus com sua mãe

terrena mostra sua humanidade e compaixão. Ele não só era o

Filho de Deus, mas também o filho de Maria, e sentia a dor e a

preocupação que qualquer filho sentiria por sua mãe.

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Verdades cristãs apresentadas


NA 4ª PALAVRA
A quarta palavra de Cristo na cruz é "Deus meu, Deus meu, por

que me desamparaste?" (Mateus 27:46). Esta palavra revela várias

verdades cristãs:

1. Jesus experimentou a separação de Deus por causa dos nossos

pecados. Quando Jesus disse "Deus meu, Deus meu, por que me

desamparaste?", Ele estava experimentando a dor da separação

de Deus. Esta foi uma consequência do fato de que Ele estava

levando sobre Si mesmo o castigo pelos nossos pecados.

22
2. Jesus entende a nossa dor e sofrimento. Jesus não apenas

experimentou a dor da separação de Deus, mas Ele também

experimentou muitas outras formas de dor e sofrimento durante a

Sua vida na terra. Isso significa que Ele entende a nossa dor e

sofrimento e pode nos ajudar a superá-los.

3. Deus não abandonou Jesus permanentemente. Embora Jesus

tenha experimentado a separação de Deus, isso não significa que

Deus o tenha abandonado permanentemente. Depois de algumas

horas, Jesus exclamou "Está consumado!" (João 19:30), indicando

que a obra de redenção estava completa. Isso significa que Jesus

foi restaurado ao favor de Deus.

4. A crucificação de Jesus foi necessária para a nossa salvação. A

quarta palavra de Jesus na cruz revela que Ele estava levando

sobre Si mesmo o castigo pelos nossos pecados. Isso significa que

a Sua morte na cruz foi necessária para que pudéssemos ser

salvos e restaurados ao favor de Deus.

Magna Mosser
7 Palavras

Verdades cristãs apresentadas


NA 5ª PALAVRA
A quinta palavra de Cristo na cruz é "Tenho sede". Essa palavra nos

lembra das seguintes verdades cristãs:

1. A humanidade de Jesus: Jesus, mesmo sendo Deus,

experimentou a sede física durante a sua crucificação. Isso nos

lembra da encarnação de Deus, quando ele se tornou humano e

viveu entre nós.

2. O sofrimento de Jesus: Jesus passou por dores físicas e

emocionais durante a sua crucificação. Ele experimentou a sede e

23
outras formas de sofrimento para nos redimir do pecado e da

morte.

3. A importância da água: A sede de Jesus nos lembra da

importância da água para a nossa sobrevivência física. Além disso,

a água é um símbolo de vida eterna na tradição cristã, e Jesus é a

fonte dessa vida.

4. A solidariedade com os que sofrem: A sede de Jesus nos lembra

da importância de nos solidarizarmos com os que sofrem,

especialmente os que sofrem de sede e fome. Jesus, ao

experimentar a sede, se identificou com os mais necessitados e

nos chamou a fazer o mesmo.

5. A sede espiritual: A sede de Jesus também pode ser

interpretada como uma sede espiritual, uma busca por Deus e

pela salvação. Nós também podemos sentir essa sede e buscar

saciá-la através da nossa fé em Cristo.

Magna Mosser
7 Palavras

Verdades cristãs apresentadas


NA 6ª PALAVRA
A sexta palavra de Cristo na cruz é "Está consumado" (João 19:30).

Esta palavra contém algumas verdades cristãs importantes:

1. A obra redentora de Cristo foi concluída: Quando Jesus disse

"está consumado", Ele estava declarando que Sua missão na terra

havia sido cumprida. Ele havia completado a obra de redenção

que o Pai havia dado a Ele. Isso significa que não há nada mais

que precisamos fazer para sermos salvos. A salvação é um

presente gratuito de Deus que foi comprado pelo sangue de

Cristo na cruz.

24 2. Jesus sofreu em nosso lugar: A morte de Jesus na cruz foi uma

morte substitutiva. Ele tomou o nosso lugar e sofreu a punição

que merecíamos pelos nossos pecados. Quando Ele disse "está

consumado", Ele estava declarando que o preço pelo pecado havia

sido pago na íntegra.

3. A vitória sobre o pecado e a morte: Quando Jesus disse "está

consumado", Ele estava declarando que havia vencido o pecado e

a morte. Ele havia triunfado sobre as forças do mal e aberto o

caminho para a vida eterna. Isso significa que podemos ter a

certeza da nossa salvação e da nossa vida eterna com Deus.

4. A importância do sacrifício de Cristo: A sexta palavra de Cristo na

cruz enfatiza a importância do sacrifício de Cristo. Ele se entregou

completamente, deixando de lado Sua própria vontade para

cumprir a vontade de Deus. Isso mostra a profundidade do amor

de Deus por nós e a importância do sacrifício de Cristo para nossa

salvação.
Magna Mosser
7 Palavras

Verdades cristãs apresentadas


NA 7ª PALAVRA
A sétima palavra de Cristo na cruz é: "Pai, em tuas mãos entrego o

meu espírito" (Lucas 23:46). Nesta palavra, encontramos algumas

verdades cristãs:

1. A confiança em Deus: Cristo confia plenamente em Deus e

entrega a Ele o seu espírito. Isso demonstra a confiança que

devemos ter em Deus e em sua vontade.

2. A morte como um ato voluntário: Cristo entrega seu espírito, o

que indica que ele próprio escolheu morrer e não foi vítima de

25
circunstâncias ou acidentes.

3. A morte como uma passagem para a vida eterna: Cristo entrega

seu espírito nas mãos de Deus, o que indica que sua morte não é o

fim, mas uma passagem para a vida eterna com Deus.

4. A obediência a Deus: Cristo obedece a vontade de Deus até o

fim, mesmo que isso signifique a morte na cruz.

5. A vitória sobre o pecado e a morte: A entrega do espírito por

Cristo também simboliza a vitória sobre o pecado e a morte, que

foram vencidos por sua morte e ressurreição.

Magna Mosser
7 Palavras

Desafios para a
VIDA CRISTÃ
1. Perdão - O desafio de perdoar aqueles que nos ofenderam, assim

como Cristo perdoou seus algozes.

2. Salvação - A necessidade de aceitarmos a salvação oferecida por

Cristo e vivermos de acordo com seus ensinamentos.

3. Solidariedade - O desafio de nos solidarizarmos com aqueles que

sofrem, assim como Cristo se solidarizou com o ladrão arrependido.

4. Abandono - A dificuldade de enfrentar momentos de abandono e

desamparo, assim como Cristo se sentiu abandonado pelo Pai.

26 5. Confiança - O desafio de confiar em Deus mesmo em momentos

difíceis, como Cristo confiou até o fim.

6. Submissão - A necessidade de submissão à vontade de Deus,

mesmo que ela seja contrária aos nossos desejos, assim como Cristo

se submeteu à vontade do Pai.

7. Gratidão - O desafio de sermos gratos a Deus por tudo o que Ele

nos concede, mesmo em momentos de dor e sofrimento, como

Cristo agradeceu ao Pai pela salvação da humanidade.

Esses desafios são constantes na vida cristã e devem ser

enfrentados com a ajuda do Espírito Santo e da comunidade de fé.

As sete palavras de Cristo na cruz nos convidam a refletir sobre

nossa própria vida e a buscar a transformação interior necessária

para vivermos de acordo com os ensinamentos de Jesus.

Magna Mosser
O
ESTUDO

Magna Mosser
7 Palavras

As sete palavras
DA CRUZ
Capítulo 1: Introdução
A crucificação de Jesus é um dos eventos mais importantes da

história cristã. Durante sua morte, Jesus proferiu sete palavras que

são conhecidas como as Sete Palavras da Cruz. Essas palavras têm

um significado profundo e são muito importantes para a vida cristã.

Neste livro, vamos explorar cada uma dessas palavras e entender o

que elas significam para nós hoje.

As Sete Palavras da Cruz são:


1. "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34)
2. "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas

28 23:43)
3. "Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí a tua mãe" (João 19:26-27)
4. "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus

27:46)
5. "Tenho sede" (João 19:28)
6. "Está consumado" (João 19:30)
7. "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46)
Cada uma dessas palavras tem um significado e uma importância

para a vida cristã. Vamos explorar cada uma delas em detalhes e

entender o que elas nos ensinam sobre a vida e a fé.

Capítulo 2: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem"

(Lucas 23:34)
A primeira das Sete Palavras da Cruz é uma das mais importantes e

poderosas. Jesus, mesmo diante de toda a dor e sofrimento que

estava passando, pediu ao Pai que perdoasse aqueles que o

estavam crucificando. Essa palavra nos ensina muito sobre o perdão

e a misericórdia de Deus.

Magna Mosser
7 Palavras

No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava sendo

crucificado por aqueles que o odiavam e que não entendiam a sua

mensagem. Mesmo assim, Jesus pediu que o Pai os perdoasse. Isso

nos ensina que devemos ser misericordiosos com aqueles que nos

machucam, pois muitas vezes eles não sabem o que estão fazendo.
Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que o perdão é uma parte fundamental da nossa fé. Devemos

perdoar aqueles que nos magoam e orar por eles, assim como Jesus

fez.

Capítulo 3: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no

Paraíso" (Lucas 23:43)


A segunda das Sete Palavras da Cruz é uma palavra de esperança e

graça. Jesus, mesmo na hora da sua morte, concedeu a salvação a

um ladrão arrependido que estava sendo crucificado ao seu lado.

Essa palavra nos ensina muito sobre a graça e a misericórdia de

29 Deus.
No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava sendo

crucificado ao lado de dois criminosos. Um deles zombava dele, mas

o outro reconheceu a sua culpa e pediu perdão. Jesus respondeu

dizendo que ele estaria com ele no Paraíso.


Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que a salvação é uma questão de arrependimento e fé. Devemos

nos arrepender dos nossos pecados e colocar a nossa fé em Jesus,

assim como o ladrão arrependido.

Capítulo 4: "Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí a tua mãe" (João 19:26-

27)
A terceira das Sete Palavras da Cruz é uma palavra de amor e

responsabilidade familiar. Jesus, mesmo na hora da sua morte, se

preocupou com sua mãe e com o discípulo amado, João. Essa

palavra nos ensina muito sobre o amor e a responsabilidade que

devemos ter com a nossa família.

Magna Mosser
7 Palavras

No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava sendo

crucificado e sua mãe estava ao pé da cruz. Ele se preocupou com o

futuro dela e entregou-a aos cuidados de João, seu discípulo amado.

Isso nos ensina que devemos ter amor e cuidado com a nossa

família, mesmo nas horas mais difíceis.


Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que a família é um dom de Deus e devemos cuidar dela com amor e

responsabilidade. Devemos ter um coração amoroso e cuidadoso

com aqueles que Deus colocou em nossas vidas.

Capítulo 5: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?"

(Mateus 27:46)
A quarta das Sete Palavras da Cruz é uma palavra de dor e

sofrimento. Jesus, mesmo sendo Deus, sentiu a dor e o sofrimento

da crucificação e clamou ao Pai em busca de consolo. Essa palavra

nos ensina muito sobre o sofrimento e a dor que enfrentamos na

30 vida.
No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava sofrendo as

dores da crucificação e sentiu-se abandonado por Deus. Ele clamou

ao Pai em busca de consolo e conforto. Isso nos ensina que, mesmo

em momentos de dor e sofrimento, podemos nos aproximar de

Deus e buscar conforto em sua presença.


Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que Deus está presente em todos os momentos da nossa vida,

inclusive nos momentos de dor e sofrimento. Devemos confiar em

Deus e buscar consolo em sua presença.

Capítulo 6: "Tenho sede" (João 19:28)


A quinta das Sete Palavras da Cruz é uma palavra de necessidade e

saciedade. Jesus, mesmo na hora da sua morte, sentiu sede e pediu

por água. Essa palavra nos ensina muito sobre a necessidade de

saciar a nossa sede espiritual.

Magna Mosser
7 Palavras

No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava sofrendo as

dores da crucificação e sentiu sede. Ele pediu por água, mas não

recebeu. Isso nos ensina que, mesmo nas nossas necessidades mais

básicas, podemos encontrar uma conexão com Deus.


Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que temos uma sede espiritual que só pode ser saciada em Deus.

Devemos buscar a presença de Deus em todos os momentos da

nossa vida e saciar a nossa sede espiritual na sua presença.

Capítulo 7: "Está consumado" (João 19:30)


A sexta das Sete Palavras da Cruz é uma palavra de vitória e

realização. Jesus, mesmo na hora da sua morte, declarou que a obra

redentora estava completa. Essa palavra nos ensina muito sobre a

obra redentora de Jesus e a importância da salvação em Cristo.


No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava sofrendo as

dores da crucificação e declarou que a obra redentora estava

31 completa. Ele havia cumprido a sua missão de redimir a

humanidade e nos oferecer a salvação. Isso nos ensina que a

salvação é um dom de Deus e que só podemos alcançá-la por meio

de Jesus Cristo.
Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que a salvação em Cristo é a nossa maior vitória. Devemos colocar a

nossa fé em Jesus e confiar na obra redentora que ele realizou na

cruz.

Capítulo 8: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas

23:46)
A sétima e última das Sete Palavras da Cruz é uma palavra de

entrega e confiança. Jesus entregou a sua vida nas mãos do Pai e

confiou que Ele iria cuidar dele. Essa palavra nos ensina muito sobre

a importância da entrega da nossa vida a Deus.

Magna Mosser
7 Palavras

No contexto em que a palavra foi proferida, Jesus estava prestes a

morrer e entregou a sua vida nas mãos do Pai. Ele confiou que o Pai

iria cuidar dele e receber a sua alma. Isso nos ensina que devemos

confiar em Deus e entregar a nossa vida nas suas mãos.


Para a vida cristã, essa palavra é muito importante, pois nos ensina

que devemos confiar em Deus em todos os momentos da nossa

vida. Devemos entregar a nossa vida nas suas mãos e confiar que
Ele irá cuidar de nós.

Capítulo 9: Conclusão
As Sete Palavras da Cruz são muito importantes para a vida cristã.

Elas nos ensinam sobre o perdão, a graça, o amor, a dor, a

necessidade, a vitória e a entrega. Cada uma dessas palavras é um

lembrete poderoso da mensagem de Jesus e do que ele fez por nós

na cruz.

32

Magna Mosser
Os
SERMÕES

Magna Mosser
7 Palavras

O perdão de
CRISTO
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lucas 23:34)

Introdução:
Amados irmãos e irmãs, hoje vamos refletir sobre uma das frases

mais marcantes e poderosas que Jesus proferiu na cruz: "Pai,

perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". Essa frase expressa a

imensa compaixão e amor de Cristo por toda a humanidade,

mesmo diante de tamanha crueldade e injustiça que Ele estava

sofrendo. Vamos nos aprofundar nesse tema e entender como

podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje.

34 Divisão 1: O perdão em meio à perseguição


Ao longo da história, muitos homens e mulheres foram perseguidos

e mortos injustamente por causa de sua fé em Cristo. Um exemplo

disso é o mártir cristão Estêvão, que foi apedrejado até a morte por

seus acusadores. Mesmo diante da brutalidade, ele orou para que

Deus perdoasse aqueles que o estavam matando, seguindo o

exemplo de Jesus. Esse ato de perdão radical de Estêvão foi um

testemunho poderoso para os outros cristãos da época e inspira-nos

até hoje.

Divisão 2: O perdão nos relacionamentos interpessoais


Além disso, a mensagem do perdão é fundamental para o

relacionamento humano. Todos nós somos falhos e cometemos

erros, muitas vezes machucando aqueles que amamos. No entanto,

Jesus nos ensina a perdoar, não importa o quão difícil seja. O perdão

é uma escolha consciente de deixar ir o ressentimento e a

amargura, e seguir em frente com amor e compaixão. Isso pode ser

um processo difícil, mas é essencial para a nossa própria cura e para

a construção de relacionamentos saudáveis.


Magna Mosser
7 Palavras

Divisão 3: O perdão em um mundo cheio de conflitos


Por fim, a mensagem do perdão é especialmente importante em

um mundo cheio de conflitos e diferenças. Jesus nos ensina a amar

nossos inimigos e orar por aqueles que nos perseguem. Essa é uma

mensagem radical que vai contra a lógica do mundo, mas é uma

forma poderosa de quebrar o ciclo de violência e ódio. Devemos

buscar o perdão e a reconciliação sempre que possível, e trabalhar

juntos para construir um mundo mais justo e pacífico.

Conclusão e apelo:
Em resumo, a mensagem do perdão é uma das maiores lições que

podemos aprender com a vida e a morte de Jesus. Devemos

perdoar aqueles que nos machucam, escolher o amor em vez do

ressentimento e trabalhar pela reconciliação em todas as áreas de

nossas vidas. Que possamos ser instrumentos de paz e perdão em

35
um mundo que tanto precisa disso. E que possamos seguir o

exemplo de Cristo, que mesmo na cruz, pediu perdão para aqueles

03 que o estavam matando.

Magna Mosser
7 Palavras

A esperança da
SALVAÇÃO
"Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas

23:43)

Introdução:
Quando pensamos na Páscoa, geralmente nos lembramos da

ressurreição de Jesus Cristo, que é a base da nossa fé cristã. No

entanto, neste sermão, vamos nos concentrar em uma das palavras

da cruz que Jesus falou ao ladrão arrependido: "Em verdade te digo

que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43). Esta palavra nos

traz uma mensagem de esperança e salvação que é tão importante

quanto a ressurreição de Cristo.

36 Divisão 1: A misericórdia de Jesus em meio ao sofrimento.


Para entendermos o contexto em que Jesus disse essas palavras,

precisamos olhar para a situação em que ele se encontrava. Ele

estava na cruz, sofrendo a dor e a humilhação do processo de

crucificação. Ele estava cercado por pessoas que zombavam dele e o

insultavam. No entanto, mesmo em meio a todo esse sofrimento,

Jesus teve compaixão do ladrão arrependido que estava ao seu lado

e lhe ofereceu a esperança da salvação. Esse é um exemplo de amor

e misericórdia que devemos seguir em nossas vidas.

Divisão 2: A importância da salvação e do arrependimento.


Além disso, essa palavra de Jesus também nos mostra a
importância da salvação e do arrependimento. O ladrão arrependido

reconheceu seus pecados e pediu a Jesus que se lembrasse dele

quando entrasse em seu reino. Jesus não apenas o perdoou, mas

também lhe concedeu a certeza da salvação imediata. Isso nos

lembra que, independentemente de quão distantes estejamos de

Deus, sempre há a possibilidade de nos arrependermos e pedirmos

sua misericórdia. Magna Mosser


7 Palavras

Divisão 3: A esperança para o futuro.


Por fim, essa palavra de Jesus também nos traz esperança para o

futuro. A promessa de estar no paraíso com Jesus nos dá a certeza


de que há vida após a morte e que o sofrimento que enfrentamos

neste mundo não é o fim. Essa promessa é especialmente

importante em tempos difíceis, como os que estamos vivendo

atualmente, em que muitas pessoas estão doentes, desempregadas

ou enfrentando outras dificuldades. Saber que há uma vida melhor

nos espera no futuro nos dá a força e a coragem para seguir em

frente.

Conclusão e apelo:
A palavra de Jesus ao ladrão arrependido nos traz uma mensagem

de esperança e salvação que é tão importante quanto a ressurreição

de Cristo. Ela nos lembra da importância do amor, da compaixão, do

37
arrependimento e da promessa de uma vida melhor no futuro. Que

possamos guardar essas palavras em nosso coração e seguir o


exemplo de amor e misericórdia de Jesus. E que possamos também

compartilhar essa mensagem de esperança com aqueles que estão

ao nosso redor, para que eles também possam encontrar a salvação

em Cristo.

Magna Mosser
7 Palavras

A responsabilidade da
FAMÍLIA
"Mulher, eis aí o teu filho" / "Eis aí tua mãe" (João 19:26-27)

Introdução:
Quando Jesus estava na cruz, com dor e sofrimento, Ele se

preocupou com a sua mãe. Em seu último ato de amor, Ele confiou

sua mãe aos cuidados de seu discípulo amado, João. Neste ato,

vemos a responsabilidade de Cristo em cuidar de sua mãe, mas

também a responsabilidade da família em cuidar uns dos outros.


Hoje, vamos refletir sobre a responsabilidade da família à luz deste

episódio bíblico.

38
Divisão 1 - A família na época de Jesus: A responsabilidade da

família na época de Jesus - a base da sociedade judaica


Na época de Jesus, a família era a base da sociedade. A família era

responsável pelo cuidado de seus membros, pela educação, pelo

sustento e pela transmissão dos valores e tradições. Jesus, mesmo

sendo Deus, nasceu em uma família humana e honrou sua mãe e

seu pai terreno. A responsabilidade da família era levada a sério na

cultura judaica.

Divisão 2 - A família nos dias atuais: A família nos dias atuais -

desestruturação e problemas
Hoje, infelizmente, muitas famílias estão desestruturadas. O divórcio,

a violência doméstica, o abandono e a negligência são problemas

comuns em nossos dias. Muitas vezes, as famílias não conseguem

cumprir sua responsabilidade em cuidar uns dos outros e transmitir

valores e tradições. A falta de amor e cuidado na família tem levado

a problemas de saúde mental, vícios, criminalidade e outros males.

Magna Mosser
7 Palavras

Divisão 3 - A responsabilidade da família cristã: A responsabilidade

da família cristã - o projeto de Deus para a família


Para a família cristã, a responsabilidade é ainda maior. A Bíblia nos

ensina que a família é um projeto de Deus e que Ele deseja que a

família seja um lugar de amor, cuidado e transmissão da fé. A

responsabilidade da família cristã é não apenas cuidar uns dos

outros, mas também ensinar a palavra de Deus, orar juntos, ir à

igreja e servir a Deus juntos.

Conclusão:
A responsabilidade da família é grande. Devemos aprender com o

exemplo de Jesus na cruz e cuidar uns dos outros. Devemos honrar

nossos pais e amar nossos filhos. Devemos transmitir a fé e os

valores cristãos. A família é um projeto de Deus e Ele nos chama a

sermos famílias comprometidas com Ele. Que possamos cumprir

nossa responsabilidade como família e glorificar a Deus juntos.

39 Apelo:
Se você está passando por dificuldades em sua família, saiba que

Deus pode ajudá-lo. Ore ao Senhor, busque ajuda, fale com um líder

da igreja ou conselheiro. Se você ainda não tem Jesus em sua vida,

saiba que Ele pode transformar sua família e sua vida. Receba-o hoje

como seu Salvador e Senhor e comece uma nova vida em Cristo.

Magna Mosser
7 Palavras

A solidão de
CRISTO
"Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (Mateus 27:46,

Marcos 15:34)

Introdução:
Quando pensamos na crucificação de Cristo, muitas imagens vêm à
mente. A coroa de espinhos, as mãos e pés perfurados pelos cravos,

o sofrimento físico e emocional. No entanto, talvez a maior dor que

Jesus sentiu tenha sido a solidão. Em meio a toda a multidão que o

condenou, torturou e matou, Jesus clama: "Deus meu, Deus meu,

por que me desamparaste?" (Mateus 27:46, Marcos 15:34). Neste

sermão, exploraremos a solidão de Cristo e o que isso significa para

nós hoje.

40 Divisão 1: A solidão de Cristo na cruz - A dor da solidão de Cristo


Enquanto estava na cruz, Jesus não apenas sentiu dor física, mas
também a dor emocional de ser abandonado por seus discípulos e

pelo próprio Pai. Em seu momento de maior necessidade, Jesus se

sentiu sozinho. Ele clama a Deus, mas parece não haver resposta.

Ele se sente desamparado, abandonado. Este foi um momento de

grande angústia para Jesus.

Divisão 2: A solidão de Cristo na história - A solidão constante na

vida de Cristo
A solidão de Cristo não foi apenas um momento isolado na cruz.

Durante toda a sua vida, Jesus enfrentou a solidão. Ele não apenas

era rejeitado pelos líderes religiosos, mas também por muitos do

povo judeu. Sua mensagem de amor e perdão não foi bem recebida

por todos. Até mesmo seus discípulos o abandonaram na hora da

necessidade. A solidão era uma constante na vida de Jesus.

Magna Mosser
7 Palavras

Divisão 3: A solidão de Cristo e nós - A esperança em meio à solidão

em Cristo
Embora possa parecer estranho pensar que o Filho de Deus poderia

se sentir sozinho, a verdade é que Jesus experimentou todas as

emoções que os seres humanos enfrentam. E isso inclui a solidão.

Mas a boa notícia é que, em sua morte e ressurreição, Jesus abriu o

caminho para a comunhão com Deus e com os outros. Ele não


apenas entende nossas lutas, mas também nos dá a esperança de

que nunca estamos sozinhos. Ele prometeu estar sempre conosco,

mesmo até o fim dos tempos.

Conclusão e Apelo:
A solidão pode ser uma das experiências mais dolorosas da vida.

Mas em Jesus, encontramos a esperança de que nunca estamos

sozinhos. Ele conhece a dor da solidão e promete estar sempre

41
conosco. Que possamos encontrar conforto e encorajamento na

presença de Jesus, sabendo que ele é fiel e nunca nos abandonará.

Magna Mosser
7 Palavras

A sede de
SALVAÇÃO
"Tenho sede" (João 19:28)

Introdução:
A sede é uma sensação que todos nós já experimentamos. É a falta

de líquido no corpo que nos faz sentir desconforto. No entanto, a

sede mencionada por Jesus durante sua crucificação tinha um

significado muito mais profundo e simbólico. Em João 19:28, lemos

que Jesus disse: "Tenho sede". Neste sermão, vamos refletir sobre o

que essa sede significa para nós como cristãos.

1ª divisão - A sede física de Jesus: A humanidade de Jesus e o

sacrifício que ele fez por nós.

42 Ao longo de sua crucificação, Jesus experimentou uma grande dor e

sofrimento. Ele foi espancado, torturado e deixado para morrer na

cruz. Sua sede física era apenas mais uma das muitas dores que ele

sentiu. O fato de Jesus ter dito "Tenho sede" mostra que ele era uma

pessoa real, com uma necessidade física de água. Essa sede

também nos lembra da humanidade de Jesus e do sacrifício que ele

fez por nós.

2ª divisão - A sede espiritual de Jesus: A busca de Jesus pela

salvação e redenção da humanidade.


A sede de Jesus também teve um significado espiritual. Em várias

passagens da Bíblia, a água é usada como um símbolo da salvação e

da vida eterna. Em João 4:14, Jesus disse à mulher samaritana que

quem bebesse da água que ele dava nunca mais teria sede. A sede

de Jesus na cruz pode ser vista como uma expressão de seu desejo

de salvar a humanidade. Ele estava com sede de justiça, de

redenção e de restauração.

Magna Mosser
7 Palavras

3ª divisão - Nossa sede de salvação: A busca espiritual que todos

nós temos e como podemos saciá-la através de Cristo.


Assim como Jesus teve sede de salvação na cruz, também temos

uma sede espiritual em nossas vidas. Todos nós temos um desejo de

significado, propósito e paz interior. Essa sede só pode ser saciada

através do amor e da graça de Deus. Quando nos voltamos para

Cristo e recebemos sua salvação, nossa sede espiritual é saciada.

Podemos ter a certeza de que a vida eterna está diante de nós.

Conclusão e apelo:
A sede de Jesus na cruz é um lembrete poderoso do amor e da

misericórdia de Deus por nós. Ele se sacrificou para que

pudéssemos ter vida eterna. Através de sua morte e ressurreição,

podemos ter a certeza de nossa salvação. Se você ainda não se

entregou a Jesus, hoje é o dia para fazer isso. Ele está esperando por

43 você com braços abertos. Beba da água que ele oferece e nunca

mais terá sede.

Magna Mosser
7 Palavras

O cumprimento da obra de
CRISTO
"Está consumado" (João 19:30)

Introdução:
A frase "Está consumado" foi uma das últimas palavras de Jesus na

cruz. Essas palavras são profundas e carregam um significado que

deve ser compreendido por todos os cristãos. Neste sermão, vamos

explorar o que significa "Está consumado" e como essa frase tem

relevância para nós hoje.

Divisão 1: O significado histórico da frase "Está consumado" - A

importância do cumprimento da missão de Jesus


A expressão "Está consumado" em grego é "Tetelestai". Essa palavra

44 era usada na época de Jesus para indicar que uma dívida havia sido

quitada, um contrato havia sido cumprido ou uma tarefa havia sido

concluída. Quando Jesus disse "Está consumado", ele estava

declarando que sua missão na terra havia sido cumprida. Ele havia

pago o preço pelos pecados da humanidade e havia aberto o

caminho para a salvação.

Divisão 2: A relevância contemporânea da frase "Está consumado" -

A certeza da salvação em Cristo


Hoje em dia, ainda estamos lutando contra o pecado e a injustiça.

Mas quando Jesus disse "Está consumado", ele estava nos dando a

certeza de que a batalha já havia sido vencida. Ele já havia pago o

preço pelos nossos pecados, e agora podemos ter a certeza da

salvação. Quando nos arrependemos e aceitamos Jesus como nosso

salvador, podemos ter a certeza de que nossos pecados são

perdoados e que temos um lugar no céu.

Magna Mosser
7 Palavras

Divisão 3: A aplicação prática da frase "Está consumado" - A

importância de cumprir nossa missão na terra


A frase "Está consumado" também nos ensina sobre a importância

de cumprir nossa missão na terra. Assim como Jesus cumpriu sua

missão, nós também temos uma missão a cumprir. Podemos nos

inspirar no exemplo de Jesus e trabalhar para fazer a vontade de

Deus em nossas vidas. Podemos amar o próximo, perdoar os

inimigos e trabalhar para construir um mundo melhor.

Conclusão e apelo:
A frase "Está consumado" é um lembrete do grande amor de Deus

por nós. Ele enviou seu filho para pagar o preço pelos nossos

pecados e abrir o caminho para a salvação. Agora é nossa vez de

cumprir nossa missão na terra e trabalhar para fazer a vontade de

Deus em nossas vidas. Que possamos nos inspirar no exemplo de

45 Jesus e seguir seus passos. Que possamos amar o próximo, perdoar

os inimigos e trabalhar para construir um mundo melhor. E que

possamos sempre lembrar que a batalha já foi vencida - "Está

consumado".

Magna Mosser
7 Palavras

A entrega de Cristo ao
PAI
"Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lucas 23:46)

Introdução:
Caros irmãos e irmãs, hoje estamos reunidos para refletir sobre a

última das sete palavras de Cristo na cruz. A entrega de seu espírito

ao Pai. Este é um momento de grande significado para todos nós,

pois é um ato de amor e confiança na vontade de Deus. Vamos

mergulhar na história deste momento e refletir sobre sua aplicação

em nossas vidas hoje.

Divisão 1: O contexto histórico da entrega de Cristo ao Pai - A

confiança de Cristo na vontade de Deus

46 Para entendermos melhor a importância dessa última palavra de

Cristo, precisamos voltar um pouco no tempo. Jesus havia sido

condenado à morte por crucificação e estava pendurado na cruz por

horas, sentindo dores e angústias. Mas, mesmo nesse momento

difícil, Ele manteve sua fé em Deus e continuou a cumprir sua

missão. O momento da entrega de seu espírito foi o momento em

que ele se entregou completamente à vontade de Deus, confiando

que sua morte não seria em vão.

Divisão 2: A aplicação contemporânea da entrega de Cristo ao Pai -

A entrega a Deus nos momentos difíceis


Assim como Jesus, nós também enfrentamos momentos difíceis em

nossas vidas. Momentos em que nos sentimos perdidos,

angustiados e sem forças para continuar. Mas, assim como Jesus,

devemos nos entregar à vontade de Deus e confiar que Ele tem um

plano para nossas vidas. Devemos lembrar que Deus está sempre ao

nosso lado, nos guiando e nos protegendo. Devemos nos entregar

completamente a Ele, confiando que Ele nos conduzirá pelo

caminho certo.
Magna Mosser
7 Palavras

Divisão 3: O apelo para nos entregarmos ao Pai - A importância da

fé em Deus e da entrega total a Ele


Caros irmãos e irmãs, hoje, neste momento, eu gostaria de fazer um

apelo a todos vocês. Que possamos nos entregar completamente à

vontade de Deus. Que possamos confiar que Ele tem um plano para

nossas vidas e que Ele sempre estará ao nosso lado, nos guiando e

nos protegendo. Que possamos ter fé em Deus, assim como Jesus

teve, e que possamos nos entregar completamente a Ele, confiando

que Ele nos conduzirá pelo caminho certo.

Conclusão:
A entrega de Cristo ao Pai é um momento de grande significado na

história da humanidade. É um ato de amor e confiança na vontade

de Deus. Que possamos aprender com este exemplo de amor e

confiança e que possamos nos entregar completamente a Deus,

47
confiando que Ele tem um plano para nossas vidas. Que possamos

lembrar que Ele está sempre ao nosso lado, nos guiando e nos

protegendo. Que possamos ter fé em Deus e que possamos nos

entregar completamente a Ele.

Magna Mosser
Fatos
HISTÓRICOS

Magna Mosser
7 Palavras

O imperador romano
AUGUSTO
Em 14 d.C., o imperador romano Augusto morreu e foi sucedido por

Tibério. Contextualização com o mundo em que Cristo viveu e as

circunstâncias políticas e sociais da época.

A morte do imperador romano Augusto em 14 d.C. e a subsequente

ascensão de Tibério ao trono são eventos importantes que ajudam a

contextualizar o mundo em que Cristo viveu e as circunstâncias

políticas e sociais da época. Augusto é considerado um dos mais

importantes imperadores romanos, tendo estabelecido a paz e a

estabilidade no Império após anos de conflito interno. No entanto,

sua morte deixou um vácuo de poder que Tibério teve que

49 preencher.

Na época em que Cristo viveu, a Judéia era uma província romana e,

como tal, estava sujeita às leis e à autoridade do Império Romano.

Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia na época da

crucificação de Cristo, estava encarregado de manter a ordem na

região e garantir que a população judaica obedecesse às leis e aos

decretos romanos. Tibério, por sua vez, tinha a tarefa de governar

todo o Império Romano, que se estendia desde a Europa até o norte

da África e o Oriente Médio.

A ascensão de Tibério ao trono não foi sem controvérsias. Embora

ele fosse um general experiente e habilidoso, muitos senadores

romanos desconfiavam dele e temiam que ele pudesse se tornar

um ditador. Tibério, por sua vez, era conhecido por ser desconfiado e

recluso, preferindo passar a maior parte do tempo em sua villa em

Capri a lidar com os assuntos do Império.

Magna Mosser
7 Palavras

Essa dinâmica política pode ter tido um impacto na crucificação de

Cristo. É possível que Pilatos tenha sentido a pressão de manter a

ordem na Judéia e cedido às demandas dos líderes religiosos judeus

para crucificar Cristo, mesmo que ele próprio não acreditasse que

Cristo fosse culpado de qualquer crime. Além disso, a instabilidade

política e a falta de liderança clara no Império Romano na época

podem ter contribuído para a disseminação do cristianismo, que se

espalhou rapidamente nos séculos seguintes.

Em resumo, a morte de Augusto e a ascensão de Tibério ao trono

são eventos importantes que ajudam a contextualizar o mundo em

que Cristo viveu e as circunstâncias políticas e sociais da época.

Embora não tenham sido diretamente relacionados à crucificação

de Cristo, eles ajudam a entender as dinâmicas políticas e sociais

que moldaram o mundo em que Cristo viveu e a disseminação do

50 cristianismo nos séculos seguintes.

Magna Mosser
7 Palavras

O rei Herodes Arquelau foi


DEPOSTO
Em 6 d.C., o rei Herodes Arquelau foi deposto e a Judeia tornou-se

uma província romana. Contextualização com o mundo em que

Cristo viveu e as circunstâncias políticas e sociais da época.

Em 6 d.C., um importante acontecimento ocorreu na Judeia: o rei

Herodes Arquelau foi deposto e a região passou a ser governada

diretamente pelos romanos, tornando-se uma província romana.

Esse fato teve grande impacto no mundo em que Cristo viveu, tanto

do ponto de vista político quanto social.

Antes de se tornar uma província romana, a Judeia era governada

51
por uma dinastia de reis herodianos, que mantinha relações

próximas com Roma. No entanto, o reinado de Herodes Arquelau foi

marcado por conflitos e abusos de poder, o que levou a população a

pedir a intervenção dos romanos. O imperador Augusto, então,

decidiu depor Arquelau e dividir a Judeia em três partes, cada uma

governada por um governador romano.

Essa mudança teve importantes implicações para a população

judaica, que passou a enfrentar uma maior interferência e controle

por parte dos romanos. Além disso, a deposição de Arquelau gerou

um vazio de poder na região, que foi preenchido por autoridades

romanas. Isso contribuiu para a crescente insatisfação da população

com o domínio estrangeiro e o fortalecimento de movimentos

políticos e religiosos que buscavam a independência da Judeia.

Magna Mosser
7 Palavras

É nesse contexto que surge a figura de Jesus Cristo, que pregava a

mensagem do Reino de Deus e a libertação dos oprimidos. Suas

ideias e ações desafiavam as autoridades romanas e judaicas, o que

o levou à prisão e, posteriormente, à crucificação. A morte de Cristo,

no entanto, não impediu o crescimento do movimento cristão, que

se espalhou rapidamente pela região e acabou se tornando uma das

principais religiões do mundo.

Em resumo, a deposição de Herodes Arquelau e a transformação da

Judeia em uma província romana tiveram importantes

consequências políticas e sociais no mundo em que Cristo viveu.

Esses acontecimentos contribuíram para o surgimento de

movimentos políticos e religiosos que buscavam a independência

da região e a resistência ao domínio estrangeiro. A figura de Jesus

Cristo, por sua vez, representou uma importante voz de resistência e

52 esperança para a população judaica e acabou se tornando um

símbolo de libertação para o mundo todo.

Magna Mosser
7 Palavras

A Batalha da Floresta de
TEUTOBURGO
Em 9 d.C., ocorreu a Batalha da Floresta de Teutoburgo, na qual as

tribos germânicas derrotaram três legiões romanas.

Contextualização com o mundo em que Cristo viveu e as

circunstâncias políticas e sociais da época.

A Batalha da Floresta de Teutoburgo, ocorrida em 9 d.C., foi um dos

eventos mais significativos da história do Império Romano. Nessa

batalha, as tribos germânicas lideradas por Arminius conseguiram

uma vitória surpreendente sobre três legiões romanas, um

acontecimento que abalou a confiança dos romanos em seu poder

militar e influenciou a política do império por muitos anos.

53 Contextualizando esse evento com o mundo em que Cristo viveu,

podemos entender melhor as circunstâncias políticas e sociais da

época. Naquela época, a Judeia era uma província romana e estava

sob o controle do governador Pôncio Pilatos. Os romanos eram

conhecidos por sua habilidade militar e seu domínio sobre as

regiões conquistadas. No entanto, a Batalha da Floresta de

Teutoburgo mostrou que mesmo o exército romano poderia ser

derrotado por tribos bárbaras.

Essa derrota afetou a política do Império Romano de várias

maneiras. Por um lado, ela demonstrou que as regiões conquistadas

pelos romanos não eram tão seguras quanto se pensava e que as

tribos bárbaras podiam representar uma ameaça real ao império.

Isso levou os romanos a reavaliar suas políticas de conquista e a

concentrar mais esforços na defesa das fronteiras do império.

Magna Mosser
7 Palavras

Por outro lado, a derrota também afetou a confiança dos romanos

em seu próprio poder militar. Isso foi particularmente importante

para o governador Pôncio Pilatos, que precisava manter a ordem na

Judeia e garantir que os judeus obedecessem às leis e impostos

romanos. A derrota na Batalha da Floresta de Teutoburgo tornou

mais difícil para Pilatos manter a ordem na província e demonstrou

que os romanos não eram invencíveis.

Em resumo, a Batalha da Floresta de Teutoburgo foi um evento

histórico importante que teve implicações significativas para o

Império Romano e para as regiões que estavam sob seu domínio,

incluindo a Judeia. A derrota romana mostrou que as tribos

bárbaras eram uma ameaça real e que o poder militar romano não

era invencível. Essa derrota afetou a política romana e a confiança

dos romanos em seu próprio poder militar, o que teve implicações

54 para todo o império.

Magna Mosser
7 Palavras

Pôncio Pilatos tornou-se


GOVERNADOR
Em 26 d.C., Pôncio Pilatos tornou-se governador romano da Judeia.

Contextualização com o mundo em que Cristo viveu e as

circunstâncias políticas e sociais da época.

Em 26 d.C., Pôncio Pilatos tornou-se governador romano da Judeia,

no mesmo mundo em que Cristo viveu e que foi marcado por

diversas circunstâncias políticas e sociais. Esse evento é importante

não apenas por si só, mas também por seu papel na história que

culminou na crucificação de Jesus.

Em primeiro lugar, é preciso entender o contexto político da época.

55
A Judeia era uma província romana, o que significa que estava sob o

domínio do Império Romano. Pilatos foi enviado para a Judeia como

governador, com a missão de manter a ordem e a estabilidade na

região. No entanto, isso não foi uma tarefa fácil. A Judeia era uma

região de grande importância religiosa, e os judeus eram um povo

muito orgulhoso de sua cultura e tradições. Como resultado, houve

muitos conflitos entre os judeus e os romanos, e Pilatos teve que

lidar com várias revoltas e protestos.

Além disso, a época em que Cristo viveu foi marcada por um grande

fervor religioso. Os judeus aguardavam ansiosamente a vinda do

Messias, um salvador que libertaria o povo judeu do jugo romano e

restauraria o Reino de Israel. Esse contexto religioso é fundamental

para entender a importância de Jesus Cristo na história, já que ele

foi visto por muitos como o Messias prometido.

Magna Mosser
7 Palavras

No entanto, essa visão messiânica de Jesus também foi um dos


motivos que levaram à sua crucificação. Pilatos, como governador

romano, tinha o poder de sentenciar à morte qualquer pessoa que

fosse considerada uma ameaça à ordem pública. Quando os líderes

religiosos judeus acusaram Jesus de blasfêmia e de se

autodenominar o Messias, Pilatos viu isso como uma ameaça à

estabilidade da região e decidiu condená-lo à morte.

Assim, o evento da nomeação de Pilatos como governador romano

da Judeia é fundamental para entender não apenas o contexto

político e social em que Cristo viveu, mas também a sua

importância na história. Pilatos, como governador romano, teve um

papel central na crucificação de Cristo, que é um dos

acontecimentos mais significativos da história da humanidade.

56 Além disso, a presença de Pilatos na Judeia também foi marcada

por outros eventos históricos relevantes. Por exemplo, em 30 d.C.,

Pilatos ordenou a crucificação de um grupo de judeus que se

rebelaram contra o domínio romano, conhecidos como zelotes. Esse

episódio demonstra a tensão constante entre os judeus e os

romanos na região durante o governo de Pilatos.

Outro evento importante ocorrido durante o governo de Pilatos foi o

encontro entre Jesus e Pilatos antes da crucificação. Esse encontro é

narrado nos evangelhos e mostra uma conversa tensa entre os dois,

em que Pilatos tenta absolver Jesus, mas é pressionado pelos líderes


religiosos judeus a condená-lo à morte. Esse episódio contribuiu

para a imagem de Pilatos como um governador fraco e indeciso,

que cedeu às pressões dos líderes religiosos judeus.

Magna Mosser
7 Palavras

João batista começou a


PREGAR
Em 29 d.C., João Batista começou a pregar na Judeia.

Contextualização com o mundo em que Cristo viveu e as

circunstâncias políticas e sociais da época.

O início da pregação de João Batista na Judeia, em 29 d.C., foi um

importante acontecimento na história do mundo antigo, que teve

grande impacto na vida de Jesus Cristo e na formação do

cristianismo como religião. Para entender o contexto em que isso

ocorreu, é necessário analisar as circunstâncias políticas e sociais da

época.

A Judeia era uma província romana, governada pelo procurador

57 Pôncio Pilatos, que tinha o objetivo de manter a ordem e garantir a

paz na região. No entanto, a população judaica estava insatisfeita

com o domínio romano e se rebelava constantemente. Além disso, a

religião judaica estava em um momento de transição, com

diferentes correntes religiosas disputando o poder e a interpretação

da lei mosaica.

Foi nesse contexto que João Batista começou a pregar, chamando

as pessoas ao arrependimento e à conversão, pregando a chegada

do Reino de Deus e batizando aqueles que queriam mudar de vida.

Sua pregação trouxe uma mensagem de esperança em meio à

opressão romana e às disputas religiosas, e atraiu uma grande

multidão de seguidores.

A pregação de João Batista teve um grande impacto na vida de

Jesus Cristo, que foi batizado por ele no rio Jordão. A partir daí, Jesus

começou a pregar, formou seus discípulos e realizou milagres,

atraindo ainda mais seguidores e despertando a ira das autoridades

religiosas e romanas. Magna Mosser


7 Palavras

O início da pregação de João Batista na Judeia, em 29 d.C., foi um

importante acontecimento histórico que teve grande impacto na

vida de Jesus Cristo e na formação do cristianismo como religião.

Sua pregação trouxe esperança em meio à opressão romana e às

disputas religiosas, e abriu caminho para a mensagem de amor e

redenção que Jesus pregaria mais tarde.

Além disso, a pregação de João Batista também contribuiu para a

formação de uma identidade judaica mais forte, baseada em valores

morais e religiosos, que se opunha à dominação estrangeira e à

corrupção religiosa. Sua mensagem de arrependimento e conversão

também foi um chamado à responsabilidade individual e coletiva,

incentivando as pessoas a se comprometerem com um caminho de

justiça e amor.

58 No entanto, a pregação de João Batista também gerou conflitos e

tensões. Seus posicionamentos éticos e religiosos incomodavam as

autoridades romanas e judaicas, que viam nele uma ameaça à

ordem pública e à estabilidade política. Além disso, a pregação de


João Batista também gerou disputas internas entre os grupos

religiosos da época, que se sentiam ameaçados pela sua

popularidade e influência.

Em suma, o início da pregação de João Batista na Judeia, em 29 d.C.,

foi um marco importante na história do mundo antigo, que teve um

impacto significativo na vida de Jesus Cristo e na formação do

cristianismo. Sua mensagem de arrependimento e conversão,

baseada em valores éticos e religiosos, trouxe esperança e

transformação para muitas pessoas, mas também gerou conflitos e

tensões com as autoridades e os grupos religiosos da época.

Magna Mosser
7 Palavras

O imperador romano
TIBÉRIO
Em 31 d.C., o imperador romano Tibério exilou o filósofo Sêneca na

Córsega. Contextualização com o mundo em que Cristo viveu e as

circunstâncias políticas e sociais da época.

O exílio do filósofo Sêneca na Córsega em 31 d.C. foi um dos eventos

históricos que ocorreram durante o período em que Jesus Cristo

viveu. Na época, Roma era governada pelo imperador Tibério, que

assumiu o trono após a morte de Augusto. O reinado de Tibério foi

marcado por uma política de repressão e controle, com a utilização

de espiões e informantes para manter a ordem no império.

Sêneca, um dos mais renomados filósofos de sua época, foi vítima

59 dessa política de controle. Ele era um conselheiro próximo do

imperador e, por vezes, chamado para mediar conflitos políticos. No

entanto, em 31 d.C., Tibério decidiu exilá-lo na ilha da Córsega,

supostamente por acusações de adultério com a esposa de um

senador.

O exílio de Sêneca foi parte de uma série de perseguições políticas

que ocorreram durante o reinado de Tibério, que visava eliminar

qualquer ameaça à sua autoridade. Essa política de repressão

também se estendeu aos judeus na Palestina, que viviam sob o

domínio romano na época de Jesus Cristo. Pôncio Pilatos, o

governador romano da Judeia, foi conhecido por sua brutalidade e

crueldade, e muitos judeus foram perseguidos e executados sob seu

comando.

Magna Mosser
7 Palavras

No entanto, a mensagem de Jesus Cristo desafiou a autoridade

romana e as normas sociais da época. Ele pregou a humildade, o

amor ao próximo e a igualdade perante Deus, algo que não era

bem-visto pelas autoridades romanas e pelos líderes religiosos

judeus. Sua mensagem de esperança e redenção também foi

atraente para muitos que viviam sob o domínio romano e sofriam

com a opressão política e social.

O exílio de Sêneca na Córsega em 31 d.C. foi um dos eventos que

ocorreram durante o período em que Jesus Cristo viveu, e reflete as

circunstâncias políticas e sociais da época. O reinado de Tibério foi

marcado por uma política de repressão e controle, que se estendia

aos judeus na Palestina. No entanto, a mensagem de Jesus Cristo

desafiou essa autoridade e trouxe esperança para aqueles que

viviam sob a opressão romana.

60 Além disso, o exílio de Sêneca na Córsega também destaca a

importância da filosofia na época. Sêneca era um dos principais

representantes do estoicismo, uma escola filosófica que promovia a

virtude, a razão e a autocontrole emocional. Esses ensinamentos

eram importantes para muitos romanos, inclusive para o próprio

Tibério, que admirava Sêneca por sua sabedoria.

No entanto, a filosofia também foi vista como uma ameaça à

autoridade romana, já que promovia a liberdade de pensamento e a

busca pela verdade. Os filósofos, como Sêneca, eram vistos como

potenciais líderes de revoltas e, por isso, eram frequentemente

perseguidos e exilados.

Magna Mosser
7 Palavras

Tibério morreu, sob ao trono


CALÍGULA
Em 37 d.C., Tibério morreu e foi sucedido por Calígula como

imperador romano. Contextualização com o mundo em que Cristo

viveu e as circunstâncias políticas e sociais da época.

O ano de 37 d.C. ficou marcado pela morte do imperador romano

Tibério e a ascensão de Calígula ao trono. Esse evento histórico

aconteceu no mesmo período em que Jesus Cristo vivia na Judeia, e

teve um impacto significativo na política e na sociedade da época.

Tibério foi um dos mais importantes imperadores romanos, tendo

governado o Império por mais de duas décadas. Durante seu

61 reinado, Roma expandiu seu território e se tornou ainda mais

poderosa. No entanto, Tibério também foi conhecido por sua

crueldade e pelo uso excessivo de espionagem e violência para

manter o controle. Sua morte foi recebida com alívio por muitos,

mas também gerou incerteza quanto ao futuro do Império.

A ascensão de Calígula ao trono foi recebida com esperança por

alguns, uma vez que ele era visto como um jovem carismático e

promissor. No entanto, sua personalidade instável e suas políticas

controversas logo geraram desconfiança e medo entre as elites

romanas e a população em geral. Calígula governou por apenas

quatro anos antes de ser assassinado, deixando para trás um legado

de tirania e corrupção.

Magna Mosser
7 Palavras

Na Judeia, a morte de Tibério e a ascensão de Calígula tiveram um

impacto indireto, mas significativo. A região era uma província

romana, governada por Pôncio Pilatos, e estava sujeita às políticas e

decisões do Império. A instabilidade política em Roma pode ter

afetado a relação entre a Judeia e o governo imperial, e pode ter

contribuído para o clima de tensão que levaria à crucificação de

Cristo alguns anos depois.

Além disso, a ascensão de Calígula também pode ter tido um

impacto na religião judaica. Calígula era conhecido por sua

arrogância e sua tentativa de se declarar um deus, o que gerou

conflitos com os judeus, que se recusavam a adorá-lo. Essa tensão

religiosa pode ter contribuído para o clima de hostilidade entre os

judeus e as autoridades romanas, que culminaria na crucificação de

Cristo.

62 Em resumo, a morte de Tibério e a ascensão de Calígula ao trono

tiveram um impacto significativo na política e na sociedade do

Império Romano, e podem ter contribuído para as circunstâncias

que levaram à crucificação de Cristo. Esse evento histórico é mais

um exemplo da complexidade do mundo em que Cristo viveu, e das

múltiplas forças políticas, sociais e religiosas que moldaram sua vida

e sua mensagem.

Magna Mosser
7 Palavras

O imperador romano Cláudio é


ASSASSINADO
Em 41 d.C., o imperador romano Cláudio foi assassinado e sucedido

por Nero. Contextualização com o mundo em que Cristo viveu e as

circunstâncias políticas e sociais da época.

O assassinato do imperador romano Cláudio e a ascensão de Nero

ao trono em 41 d.C. tiveram um impacto significativo no mundo em

que Cristo viveu. Na época, a Judeia era uma província romana e

estava sob o domínio de Cláudio. Seu assassinato e a instabilidade

política que se seguiu foram sinais de mudança e incerteza em todo

o Império Romano.

63 Para entender o contexto em que esses eventos ocorreram, é

preciso olhar para a situação política e social da época. A Judeia era

um território estrategicamente importante para Roma, pois estava

localizada em uma encruzilhada entre o Oriente Médio e o

Mediterrâneo. Além disso, a região era habitada por judeus que se

ressentiam do domínio romano e procuravam maneiras de se

libertar.

Na época da crucificação de Cristo, Pôncio Pilatos era o governador

romano da Judeia e estava sob o comando de Cláudio. A situação na

região era tensa, com os judeus lutando contra a dominação

romana e a presença de tropas romanas nas ruas. O julgamento e

crucificação de Cristo aconteceram em meio a esse clima de tensão


e conflito.

Magna Mosser
7 Palavras

O assassinato de Cláudio em 41 d.C. foi um momento de grande

instabilidade política no Império Romano. Nero, que sucedeu

Cláudio, era um jovem imperador de apenas 17 anos na época. Ele

era conhecido por suas extravagâncias e excessos, o que gerou

preocupação entre os romanos mais conservadores.

A ascensão de Nero ao trono também significou uma mudança na

política romana em relação à Judeia. Ele não tinha o mesmo

interesse em manter a região sob controle romano e, em vez disso,

procurou manter a paz com os judeus. Isso levou a uma relativa

calma na Judeia durante os primeiros anos do reinado de Nero.

No entanto, essa paz não durou muito tempo. Em 66 d.C., os judeus

iniciaram uma revolta contra o domínio romano na Judeia, que

acabou sendo esmagada pelos romanos. Isso levou à destruição do

Templo de Jerusalém em 70 d.C. e à diáspora dos judeus.

64 Em resumo, o assassinato de Cláudio e a ascensão de Nero ao trono

em 41 d.C. foram eventos significativos no mundo em que Cristo

viveu. Eles representaram uma mudança na política romana em

relação à Judeia e levaram a um período de instabilidade política

em todo o Império Romano. A ascensão de Nero trouxe uma relativa

paz à região, mas a revolta dos judeus em 66 d.C. acabou levando à

destruição do Templo de Jerusalém e à diáspora dos judeus.

Magna Mosser
7 Palavras

Os judeus iniciam uma


REVOLTA
Em 66 d.C., os judeus iniciaram uma revolta contra o domínio

romano na Judeia. Contextualização com o mundo em que Cristo

viveu e as circunstâncias políticas e sociais da época.

A revolta dos judeus contra o domínio romano na Judeia em 66 d.C.

foi um dos eventos mais significativos da época em que Cristo viveu.

A Judeia era uma província romana na região da Palestina, que

havia sido anexada ao Império Romano em 6 d.C. Antes disso, os

judeus eram governados pelos reis da dinastia hasmoneana e,

posteriormente, pelos reis herodianos, que eram aliados dos

romanos.

65 A ocupação romana da Judeia era vista pelos judeus como uma

afronta à sua religião e cultura. Os romanos impunham impostos

pesados, interferiam nos assuntos religiosos e culturais dos judeus e

tratavam-nos com desprezo. Além disso, o governador romano

Pôncio Pilatos era conhecido por sua crueldade e repressão aos

judeus.

A revolta contra os romanos começou em 66 d.C., quando um grupo

de judeus se rebelou contra o pagamento de impostos. A revolta se

espalhou rapidamente por toda a Judeia e outras partes da

Palestina. Os judeus conseguiram derrotar as forças romanas em

algumas batalhas e até mesmo conquistaram Jerusalém, onde

estabeleceram um governo independente.

Magna Mosser
7 Palavras

No entanto, a revolta dos judeus foi duramente reprimida pelos

romanos, que enviaram tropas para retomar Jerusalém e outras

cidades. Em 70 d.C., os romanos destruíram o Templo de Jerusalém

e massacraram milhares de judeus. A revolta foi completamente

esmagada pelos romanos em 73 d.C., com a queda da fortaleza de

Masada.

A revolta dos judeus contra o domínio romano na Judeia teve um

impacto significativo na época em que Cristo viveu. A revolta

mostrou a insatisfação dos judeus com o domínio romano e a

necessidade de uma mudança política e social. Além disso, a

repressão romana contra a revolta aumentou a tensão entre os

judeus e os romanos e contribuiu para a hostilidade que levou à

crucificação de Cristo.

66
Em resumo, a revolta dos judeus contra o domínio romano na

Judeia em 66 d.C. foi um evento significativo na época em que

Cristo viveu. A revolta mostrou a insatisfação dos judeus com o

domínio romano e a necessidade de uma mudança política e social.

Além disso, a repressão romana contra a revolta aumentou a tensão

entre os judeus e os romanos e contribuiu para a hostilidade que

levou à crucificação de Cristo.

Magna Mosser
7 Palavras

Entrou em erupção o vulcão


VESÚVIO
Em 79 d.C., o vulcão Vesúvio entrou em erupção, destruindo as

cidades de Pompeia e Herculano. Contextualização com o mundo

em que Cristo viveu e as circunstâncias políticas e sociais da época.

Em 79 d.C., o vulcão Vesúvio entrou em erupção, destruindo as

cidades de Pompeia e Herculano. Esse evento catastrófico teve um

impacto significativo não só na região, mas também no mundo em

que Cristo viveu e nas circunstâncias políticas e sociais da época.

Na época da erupção do Vesúvio, o império romano estava em seu

auge. A cidade de Roma era a maior cidade do mundo, com uma

67 população de mais de um milhão de pessoas, e o império governava

vastas áreas da Europa, África e Ásia. A região da Campânia, onde se

localizavam Pompeia e Herculano, era uma das áreas mais

prósperas do império, com uma economia baseada na agricultura e

no comércio.

As cidades de Pompeia e Herculano eram importantes centros

urbanos da região, com uma rica história e cultura. Pompeia era

uma cidade movimentada, com uma população de cerca de 20 mil

pessoas, e era conhecida por suas belas casas, templos, teatros e

anfiteatros. Herculano era menor, com uma população de cerca de 5

mil pessoas, mas era uma cidade rica e elegante, com belas vilas e

jardins.

Magna Mosser
7 Palavras

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. foi um evento de proporções

épicas. A erupção durou vários dias e lançou toneladas de cinzas,

pedras e lava na região. As cidades de Pompeia e Herculano foram

cobertas por uma camada espessa de cinzas e pedras, o que levou a

uma rápida e violenta morte para todos os que estavam lá. Estima-

se que cerca de 16 mil pessoas morreram na erupção.

O impacto da erupção do Vesúvio foi enorme. Além da perda de

vidas, a região foi devastada. As cidades ficaram enterradas sob a

cinza e a lava por séculos, e só foram redescobertas nos séculos


seguintes. A erupção também teve um impacto significativo na

economia e na política do império romano. A região da Campânia

foi gravemente afetada, e a economia local sofreu um grande golpe.

A erupção também foi um lembrete da natureza volátil do mundo

em que viviam os romanos, e contribuiu para um sentimento de

68 insegurança e incerteza.

No entanto, apesar da enorme devastação causada pela erupção do

Vesúvio, a vida continuou a seguir em frente. O império romano

continuou a prosperar por mais alguns séculos, até eventualmente

entrar em declínio. E a mensagem de Cristo, que pregava a

esperança e a salvação em um mundo de incerteza e sofrimento,

continuou a se espalhar e impactar a vida das pessoas em todo o

mundo.

Em resumo, a erupção do Vesúvio em 79 d.C. foi um evento

catastrófico que teve um impacto significativo no mundo em que

Cristo viveu e nas circunstâncias políticas e sociais da época. Foi um

lembrete da natureza volátil do mundo e um golpe na economia e


na política do império romano. Mas, apesar da devastação, a vida

continuou a seguir em frente, e a mensagem de esperança e

salvação de Cristo continuou a se espalhar e impactar o mundo.

Magna Mosser
A
CONCLUSÃO

Magna Mosser
7 Palavras

É hora de
AGRADECER
É importante ressaltar a importância deste tema para a vida cristã.

As sete palavras de Cristo na cruz nos trazem uma mensagem

poderosa e transformadora, que nos convida a refletir sobre nossa

própria vida e a buscar a transformação interior necessária para

vivermos de acordo com os ensinamentos de Jesus.

Ao longo deste e-book, foram apresentados diversos sermões,

estudos, fatos históricos e outras informações que nos ajudaram a

compreender melhor o significado das sete palavras de Cristo na

cruz. Cada capítulo nos convidou a mergulhar mais profundamente

neste tema, a fim de que pudéssemos compreender melhor a

70 mensagem que Cristo nos deixou através de suas palavras finais na

cruz.

Agora, chegamos ao capítulo final deste e-book, e é hora de

agradecer a todos os leitores que adquiriram este material. Espero

que as informações aqui apresentadas tenham sido úteis para a sua

vida cristã e que tenham ajudado a fortalecer a sua fé.

Por fim, gostaríamos de reforçar a importância de continuarmos

estudando as Escrituras e a mensagem de Cristo, a fim de que

possamos crescer em nossa fé e vivermos de acordo com a vontade

de Deus. Que as sete palavras de Cristo na cruz continuem a ser um

tema de reflexão e inspiração para todos nós.

Obrigado por ler este e-book!

Magna Mosser
7 Palavras

Quem é Magna
MOSSER
Olá, meu nome é Magna Mosser, sou educadora e CEO do Instituto

Mosser, radicada em Belém do Pará desde 2005. Sou bacharel em

Teologia, licenciada em História e mestre em Educação Religiosa,

formada pela Landmark Baptist Theological Seminary, no Texas.

Atuo como pastora auxiliar na Igreja do Evangelho Quadrangular -

Sede Estadual - Pará desde 2008, e coordeno o Departamento de

Educação Bíblica Quadrangular na 1ª Região Eclesiástica de Belém.

Como gestora, implantei o TEB - Treinamento de Escola Bíblica, o

TLC - Treinamento para Líderes de Crianças e a Escola de

71 Professores, além do Trilho do Conhecimento, material didático para

Escola Bíblica, Discipulado e Escola de Líderes. Também atuo como

diretora do Instituto Teológico Quadrangular

No Instituto Mosser, oferecemos treinamento de ponta para

formação e aperfeiçoamento em Docência Cristã, além de projetos

como o Impulsione Educação e a Escola de Formação e

Aperfeiçoamento em Docência Bíblica.

Como autora, publiquei os livros "O Convite", "O que fazer diante dos

ossos secos" e "3 fases da vida do discípulo". Também escrevi

revistas para Escola Bíblica, como "A Oração", "Panorama Bíblico" e

"Discipulado | Evangelho Quadrangular | Visão Celular".

É uma honra compartilhar com vocês um pouco da minha trajetória

e trabalho no campo da Educação Cristã. Espero poder contribuir


cada vez mais para a formação e aperfeiçoamento de líderes,

professores e discípulos em nossa sociedade.

Magna Mosser

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