Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Material Teórico
Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Revisão Técnica
Prof. Ms. Edson Nunes
Revisão Textual:
Profa. Ms. Luciene Oliveira da Costa Santos
Contabilidade: Conceitos e Aplicações
• Conceito de Contabilidade
• Objetivos e Importância da Contabilidade
• Campo de Atuação da Contabilidade
• Informações Contábeis
• Princípios de Contabilidade
• Balanço Patrimonial
• Início e Evolução da Contabilidade
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Fornecer conceitos básicos sobre Contabilidade;
· Conhecer os princípios e a finalidade das informações contábeis e a
aplicação do Balanço Patrimonial.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Contextualização
Antes de iniciarmos o estudo teórico da disciplina, gostaríamos que assistisse a
um filme que selecionamos para você sobre a História da Contabilidade.
8
Conceito de Contabilidade
Contabilidade é a ciência que tem por função apresentar a posição do patrimônio
da entidade em determinado momento, visando à tomada de decisões por parte
dos administradores desse patrimônio.
Por “entidade”, devemos entender qualquer tipo de organização, seja ela física
ou jurídica, que vise ao lucro ou não.
O que o homem fazia há seis mil anos e sem qualquer conhecimento, movido
única e exclusivamente pela necessidade de controlar a sua riqueza, os contadores
fazem hoje e chamam de inventário. Quando dissemos que a contabilidade tem por
função apresentar a posição do patrimônio da entidade em determinado momento,
devemos entender a expressão “posição” como um inventário detalhado de todos
os Bens, Direitos e Obrigações da entidade objeto da contabilidade.
Trocando ideias...Importante!
Você já imaginou um veículo em determinada velocidade sem motorista para conduzi-
lo? Um avião em pleno ar sem piloto? Um barco sem leme? Assim devemos ver uma
empresa sem contabilidade; seus administradores não saberiam que rumo dar à
empresa, pois não quantificariam a dimensão de seu patrimônio.
9
9
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Trocando ideias...Importante!
Muito embora quando nos referirmos à contabilidade estejamos falando de empresas,
de pessoas jurídicas, vale relembrar que o patrimônio objeto da contabilidade pode ser
de pessoas jurídicas ou também de pessoas físicas.
Costumamos dizer que, onde houver um patrimônio, lá estará a contabilidade para
controlá-lo, seja ele de pessoa física ou jurídica, tenha ou não finalidade de lucro.
Informações Contábeis
As informações geradas pela Contabilidade são de interesse de vários grupos
de pessoas, que podem ser divididos em usuários internos e usuários externos.
Usuários Internos
» Sócios, acionistas, proprietários: estão interessados na rentabilidade e
segurança de seus investimentos.
10
Usuários Externos
» Bancos, capitalistas: neste caso, os usuários estão interessados na situação
financeira da entidade, ou seja, em sua rentabilidade e nos fluxos de caixa.
a. Finalidade de planejamento
Planejamento é o processo de decidir que curso de ação deverá ser tomado
para o futuro.
b. Finalidade de controle
Controle pode ser conceituado como um processo pelo qual a alta administração
se certifica, na medida do possível, de que a organização está agindo em
conformidade com os planos e políticas traçadas pela administração.
Princípios de Contabilidade
Os princípios de contabilidade, como o próprio nome indica, são normas
de procedimentos para a elaboração da escrita e das demonstrações contábeis.
Eles padronizam os procedimentos, visando à facilidade de comparações entre
demonstrativos contábeis feitos por diferentes profissionais, ou seja, ao examinar
um Balanço Patrimonial de uma empresa estabelecida em São Paulo e outro
de uma empresa estabelecida no Amazonas, pode-se ter certeza de que as duas
demonstrações foram feitas com os mesmos critérios de escrituração.
11
11
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Princípio da Entidade
Art. 4º. O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de
um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente
de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição
de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência,
nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou
proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Em Síntese Importante!
O texto acima reconhece que o patrimônio da entidade não deve se misturar com o
patrimônio dos sócios ou vice-versa. Por exemplo: os recursos depositados em conta
bancária em nome da empresa não podem ser utilizados para pagamentos de despesas
particulares dos sócios; por sua vez, os sócios não podem pagar compromissos da
empresa, utilizando seus recursos particulares.
Princípio da Continuidade
Art. 5º. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em
operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes
do patrimônio levam em conta esta circunstância. (Redação dada pela Resolução
CFC nº. 1282/10)
12
Princípio do Registro pelo Valor Original (O Custo como Base de Valor)
Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os
componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores
originais das transações, expressos em moeda nacional.
Se adquirimos determinada máquina para uma indústria e, por ela, pagamos R$ 1.000.00,
Explor
não importa que o seu valor demarcado seja R$ 2.000,00; ela será registrada na contabilidade
pelo valor efetivamente pago.
Princípio da Oportunidade
Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e
apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras
e tempestivas.
Manchete”. Calma, não se assuste! Não estamos falando de nenhum assunto relativo a
jornalismo. Utilizamos essa frase somente para que fique claro, para você, o sentido desse
princípio; ele nos sinaliza que todos os fatos ocorridos na entidade, passíveis de escrituração,
devem ser escriturados no momento em que ocorrem.
Havendo possibilidade de um fato ocorrer também devemos registrá-lo.
Você já imaginou receber um Balanço Patrimonial 180 dias depois de seu encerramento?
De que serviria essa informação, com seis meses de atraso?
Em relação a um fato que pode ocorrer, damos o exemplo de uma empresa que tenha
contra si uma reclamação trabalhista movida por um funcionário e, por orientação
do advogado, chegou-se à conclusão de que há a possibilidade de condenação ao
pagamento de determinado valor a esse funcionário. Esse fato já é suficiente para que a
contabilidade faça uma provisão do valor da suposta condenação que ainda não ocorreu.
13
13
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Princípio da Competência
Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações
e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independen-
temente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Com-
petência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas
correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1282/10).
Princípio da Prudência
Art. 10. O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor
para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que
se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações
patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Em Síntese Importante!
Todos os bens, direitos, e obrigações que a entidade adquire são registrados pelos
valores constantes em documentação própria, (valor original) e não podem ser alterados
enquanto estiverem no patrimônio. Além disso, o patrimônio da empresa e dos sócios
não devem ser confundidos.
Este tópico sobre os Princípios Contábeis, neste momento, serve para você ter o conheci-
Explor
mento, mesmo que superficial, de que existem premissas básicas para registrar e informar
os eventos da Contabilidade, e todo profissional contábil deve conhecê-las e aplicá-las no
seu cotidiano.
Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial é um demonstrativo (Relatório) contábil que apresenta,
de forma organizada e estruturada, a situação da empresa (Patrimônio) em
determinado momento.
14
Preste atenção no Balanço Patrimonial a seguir:
Veja como a Equipe dos Professores da FEA/USP (2010, p.20) ilustra muito
bem a configuração do Balanço Patrimonial com o seguinte exemplo:
15
15
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Alfa S.A
Balanço Patrimonial em 15/01/20XX
Em $mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Caixa 4.000,00 Patrimônio Líquido
Capital subscrito 4.000,00
Total 4.000,00 Total 4.000,00
Fonte: Adaptado de Contabilidade Introdutória, 2008
Neste caso, nossa “balança” está em total equilíbrio, $ 4.000 para cada lado.
Veja, com essa transação, a empresa adquire um novo ATIVO que deve ser
classificado na conta Imóveis. Todavia sabemos que o pagamento foi à vista, sendo
assim, o valor do CAIXA vai diminuir.
16
Vamos ver essa movimentação espelhada no nosso Balanço Patrimonial?
Alfa S.A
Balanço Patrimonial em 10/02/20XX
Em $mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Caixa 2.800,00 Patrimônio Líquido
Imóveis 1.200,00 Capital subscrito 4.000,00
Total 4.000,00 Total 4.000,00
Fonte: Adaptado de Contabilidade Introdutória, 2008
Por essa transação, a empresa adquiriu um novo ATIVO, que são os materiais
reconhecidos na conta de Estoques. Neste caso, movimentamos também o lado
do PASSIVO. Isso porque não efetuamos nenhum pagamento à vista e, sim,
assumimos uma obrigação de pagamento futuro.
17
17
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
18
Agora, vamos passar essas informações para o nosso Balanço:
Alfa S.A
Balanço Patrimonial em 31/01/20XX
Em $mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Passivo
Caixa 2.600,00 Fornecedores 2.000,00
Imóveis 600,00 Patrimônio Líquido
Estoque de Materiais 2.000,00 Capital subscrito 4.000,00
Veículos 200,00
Lucro 200,00
Título a receber 800,00
Total 6.200,00 Total 6.200,00
Fonte: Adaptado de Contabilidade Introdutória, 2008
Alfa S.A
Balanço Patrimonial em 31/01/20XX
Em $mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
19
19
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Alfa S.A
Balanço Patrimonial em 31/01/20XX
Em $mil
Ativo Passivo e Patrimônio Líquido
Bem, acreditamos que você tenha entendido as operações realizadas e também que tenha
Explor
constatado, por meio dos exemplos apresentados, que haverá sempre um equilíbrio em
nosso Balanço Patrimonial. Mas também fique tranquilo, caso não tenha ainda conseguido
assimilar essa situação de equilíbrio, durante o desenvolvimento do estudo da disciplina,
teremos muitas atividades que o ajudarão a alcançar o objetivo proposto.
20
A lista lhe foi fornecida e continha as seguintes informações:
b. B + D – O = PL ou
9.000 + 4.000 – 2.000 = 11.000
21
21
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Diante desse conceito, frei Lucca começou a pensar sobre o que significava o
valor de $11.000. Seria o valor de mercado da empresa? Seria o valor real? Ou
o valor contábil? Ele concluiu que o patrimônio líquido ($11.000) representava o
valor contábil da empresa de acordo com os registros efetuados pela contabilidade,
isto é, se todos os valores a receber fossem recebidos exatamente pelos mesmos
valores constantes dos registros contábeis, se os bens fossem vendidos pelos
mesmos valores registrados pela contabilidade e suas obrigações fossem pagas
pelos mesmos valores que haviam sido inscritos nos livros contábeis, o valor final da
empresa, em dinheiro, seria exatamente o valor do patrimônio líquido determinado
pela contabilidade. É evidente que essa coincidência de valores é praticamente
impossível de acontecer. Os valores a receber, assim como os valores a pagar
nem sempre são recebidos e pagos pelos mesmos valores constantes nos registros
contábeis, sobretudo os bens, que dificilmente seriam realizados pelos mesmos
valores da contabilidade.
A Equação do Balanço
Diante da equação (b) que formulou para explicar o conceito de patrimônio
líquido, o frei, como bom matemático que era, fez o seguinte raciocínio: se eu
colocar de um lado da equação os valores positivos do patrimônio e do outro os
valores negativos, mais a diferença entre eles, terei uma equação perfeitamente
equilibrada. Agindo dessa maneira, a equação (b) foi transformada na seguinte:
c. B + D = O + PL ou
9.000 + 4.000 = 2.000 + 11.000
22
Redefinição do Conceito de Patrimônio
Analisando essa nova forma de apresentação do patrimônio de uma empresa, o
frei observou que o lado esquerdo registrava as aplicações de recursos efetuados, e
o outro lado, o direito, registrava as origens desses recursos aplicados pela empresa.
Ele então chegou à conclusão de que o conceito inicial de patrimônio não estava
matematicamente correto, pois havia uma dupla contagem quando se somava
também o valor das obrigações. Ora, pensou o brilhante frei, se uma obrigação é
uma origem de recursos que foram aplicados pela empresa e, portando, registrados
no lado esquerdo na nova apresentação, seu valor já está incluído no total desse
lado; seria um erro considerar a soma das obrigações na equação do patrimônio.
Dessa maneira, ele concluiu que realmente o patrimônio de uma pessoa física ou
jurídica é representado pelo conjunto de bens, direitos e obrigações. Contudo, a
soma desse conjunto não tem sentido.
Receitas e Despesas
Diz a história que, mal o frei acabara de ter arrumado o convento, apareceu
um grupo de tropeiros pedindo para passar a noite lá porque não havia hotéis na
cidade. O frei aceitou sob condição de receber o equivalente, hoje, a $500.
Balanço
23
23
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Mas seu contentamento durou pouco. Após a saída dos tropeiros, o frei pagou
$20 para fazer a limpeza do convento e arrumar as camas. Ao registrar essa
despesa na contabilidade, o balanço passou a ter a seguinte forma:
Balanço
O santo padre observou que o Caixa havia sido reduzido e também o patrimônio
líquido, o que, para ele, era um absurdo. Imediatamente, convocou o frei para ir
a Roma dar pessoalmente as devidas explicações. Pacciolo foi até lá e mostrou
ao chefe da Igreja que aquela não era tão absurda como podia parecer à primeira
vista. Seus argumentos surtiram bons efeitos, pois o papa ficou satisfeito com a
explicação e Pacciolo continuou gerenciando o convento.
Nosso frei, contudo, não ficou nada satisfeito de ter ido a Roma dar explicações
sobre fatos tão simples. E, muito pior, pensou ele, ter que ir novamente dar
explicações banais toda vez que ocorressem alterações no patrimônio líquido
do convento, principalmente quando fossem negativas. Diante desse quadro,
ele começou a pensar em como registrar essas operações na contabilidade de
maneira tal que não houvesse necessidade de explicações adicionais para que
fossem entendidas.
24
A Solução Milagrosa
Evidentemente que se, para cada despesa ou receita, houvesse alteração imediata
do patrimônio líquido _ sem que elas fossem registradas _ após várias despesas e
receitas, ao final de um determinado período não se poderia dizer ou entender
como um resultado foi obtido. Poder-se-ia, é verdade, dizer que houve um resultado
no período, positivo ou negativo. Para isso bastaria comparar o patrimônio líquido
do final do período em questão com o do período anterior. Porém, não seria
possível dizer como o resultado foi constituído: quais as receitas e as despesas e o
valor de cada uma delas.
Frei Lucca, que, como já sabemos, era matemático, resolveu aplicar no balanço
atual a equação do Patrimônio Líquido (d) e observar o resultado.
d. B + D – O = PL ou
9.480 + 4.000 – 2.000 = 11.480
Ele notou que o Patrimônio Líquido, agora, era $11.480 de acordo com a
equação (b). Esse valor apresentava uma diferença, a maior, de $480 em relação
ao Patrimônio Líquido inicial, ou seja, aquele antes das operações de receitas e
despesas. Na realidade, essa diferença era exatamente o lucro do convento no
período, isto é, receitas ($500 recebidos pelos tropeiros) menos despesas ($20
pagos pela limpeza).
Portando, esse problema estava resolvido. O frei colocou a sua ideia em prática,
desenvolvendo a equação do balanço (e) da seguinte maneira:
e. B + D = O + PLI ou
9.000 + 4.000 = 2.000 +11.000
f. B + O = O + PLI + R ou
9.500 + 4.000 = 2.000 + 11.000 + 500
25
25
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
g. B + D + DE = O + P1.I + R ou
9.480 + 4.000 + 20 = 2.000 + 11.000 + 500
Assim como a equação (e) representa o balanço, a equação (g) diz respeito ao
balancete e pode ser apresentada da forma a seguir:
Balanço
26
Parte de Cima
Caixa 2.480,00 Valores a Pagar 2.000,00
Valores a Receber 4.000,00 Patrimônio Líquido 11.000,00
Casa 7.000,00
Total 13.500,00 13.000,00
Parte de Baixo
27
27
UNIDADE Contabilidade: Conceitos e Aplicações
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Análise de Balanços, Estruturação e Avaliação das Demonstrações Financeiras Contábeis
BLATT, A. Análise de Balanços, Estruturação e Avaliação das Demonstrações Financeiras
Contábeis. Pearson: 2000. (ebook)
Contabilidade Básica
Além das bibliografias citada acima, sugerimos a leitura do texto a seguir, extraído do livro
“Contabilidade Básica” – 7º edição Modernizada e NCC Atlas, 2003, de autoria de José Carlos
Marion, que trata do início da Contabilidade como ciência
28
Referências
IUDICIBUS, S. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da Faculdade
de Economia, Adm. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
29
29