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31 DE MAROÇ DE 2023
Secretaria-Geral da Presidência
Estêvão André Cardoso Waterloo
Gabinete da Presidência
Paula Pessoa Pereira
Diretoria-Geral
Miguel Ricardo de Oliveira Piazzi
Equipe Técnica
Renan Arakawa Pamplona
Anna Daniela de Araújo M. dos Santos
Daniela Damasceno Neves Pinheiro
João de Souza Nascimento Neto
Luiz Carlos Gomes de Freitas Júnior
Mariana Bontempo Bastos
Ricardo Henriques Pontes
Tays Renata Lemos Nogueira
Diagramação
Cínthia Aryssa Okada
INFORMAÇÕES
ADICIONAIS
Informativo STF [recurso eletrônico] / Supremo Tribunal Federal. N. 1, (1995) – . Brasília : STF, 1995 – .
Semanal.
O Informativo STF, periódico semanal do Supremo Tribunal Federal, apresenta, de forma objetiva e concisa, resumos das teses e
conclusões dos principais julgamentos realizados pelos órgãos colegiados – Plenário e Turmas –, em ambiente presencial e virtual.
http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF
ISSN: 2675-8210.
1. Tribunal supremo, jurisprudência, Brasil. 2. Tribunal supremo, periódico, Brasil. I. Brasil. Supremo Tribunal Federal (STF). Secretaria de
Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação.
CDDir 340.6
Permite-se a reprodução desta publicação, no todo ou em parte, sem alteração do conteúdo, desde que citada a fonte.
ISSN: 2675-8210
INFORMATIVO STF. Brasília: Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação, n. 1088/2023.
Disponível em: http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=informativoSTF. Data de divulgação: 31 de março de 2023.
INFORMATIVO STF 31 de março de 2023 | 1088/2023
MINISTRA
ROSA MARIA PIRES WEBER
Presidente [19.12.2011]
MINISTRO
LUÍS ROBERTO BARROSO
Vice-presidente [26.6.2013]
MINISTRO
GILMAR FERREIRA MENDES
Decano [20.6.2002]
MINISTRO
ENRIQUE RICARDO LEWANDOWSKI
[16.3.2006]
MINISTRA
CÁRMEN LÚCIA ANTUNES ROCHA
[21.6.2006]
MINISTRO
JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI
[23.10.2009]
MINISTRO
LUIZ FUX
[3.3.2011]
MINISTRO
LUIZ EDSON FACHIN
[16.6.2015]
MINISTRO
ALEXANDRE DE MORAES
[22.3.2017]
MINISTRO
KASSIO NUNES MARQUES
[5.11.2020]
MINISTRO
ANDRÉ LUIZ DE ALMEIDA MENDONÇA
[16.12.2021]
INFORMATIVO STF 31 de março de 2023 | 1088/2023
SUMÁRIO
1 INFORMATIVO
1.1 PLENÁRIO
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO FINANCEIRO
• LDO distrital: cálculo do limite da despesa total com pessoal para o exercício
financeiro e exclusão dos valores relativos aos contratos de terceirização de
mão-de-obra - ADI 5.598 MC/DF
DIREITO PENAL
DIREITO TRIBUTÁRIO
» Impostos; ICMS; Não Cumulatividade; Crédito Tributário; Substituição
Tributária
• Interpretação do TSE sobre votos para candidatos com registro “sub judice”
- ADI 4.513/DF, ADI 4.542/DF e ADPF 223/DF
1 INFORMATIVO
1.1 PLENÁRIO
REPERCUSSÃO ÁUDIO
GERAL DO TEXTO
TESE FIXADA:
RESUMO:
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
função pública, em igualdade de condições com os brasileiros (1). Assim, qualquer res-
trição relacionada à nacionalidade deverá ser expressamente prevista em edital e devi-
damente fundamentada em aspecto de interesse público, passível de controle judicial.
Na espécie, o concurso público para o qual o autor foi aprovado no cargo de professor
de informática do Instituto Federal Catarinense (IFC), refere-se ao Edital 049/DDPP/2009,
publicado na vigência da Lei 9.515/1997. Esta, por sua vez, foi editada com o objetivo
de regulamentar o § 1º do art. 207 da CF/1988, incluído pela EC 11/1996.
Com base nesse entendimento, o Plenário, por maioria, ao apreciar o Tema 1.032 da
repercussão geral, deu provimento ao recurso extraordinário para julgar procedentes
os pedidos formulados na inicial, relativos à nomeação do autor e ao direito à inde-
nização por danos morais e materiais, estes últimos, equivalentes ao período em que
deveria ter sido empossado.
(1) Precedentes citados: ADI 1.350; RE 826.221 AgR e ARE 1.054.768 AgR.
RE 1.177.699/SC, relator Ministro Edson Fachin, julgamento virtual finalizado em 24.3.2023 (sexta-
feira), às 23:59
ÁUDIO
DO TEXTO
TESE FIXADA:
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
RESUMO:
Com base nesse entendimento, o Plenário, por unanimidade, julgou procedente a ação
para declarar a inconstitucionalidade da Lei 11.816/2022 do Estado do Mato Grosso (2).
(1) Precedentes citados: ADI 4.701; ADI 7.172; ADI 6.452 e ADI 7.023.
(2) Lei 11.816/2022 do Estado do Mato Grosso: “Art. 1º As empresas de seguro-saúde, empresas de medicina
de grupo, cooperativas de trabalho médico ou outras que atuam sob a forma de prestação direta ou
intermediação dos serviços médico-hospitalares e operam no Estado de Mato Grosso estão obrigadas a
garantir o atendimento integral e fornecer o tratamento adequado às pessoas com deficiência, nos termos
da Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, e da Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015, não
podendo impor restrições de qualquer natureza. § 1º Compreende-se por atendimento integral e tratamento
adequado como aqueles que cumprem total e integralmente a prescrição médica que definiu a melhor
intervenção terapêutica ou tratamento ao paciente pelo profissional de saúde que o acompanha. § 2º As
determinações desta Lei não incluem a busca ou fornecimento de medicamentos de quaisquer naturezas. Art.
2º As prestadoras de serviço de saúde descritas no caput do art. 1° devem oferecer cobertura necessária
para multiprofissional, respeitando os termos do médico assistente que acompanha a pessoa com deficiência,
sob pena de serem compelidas a custear ou reembolsar integralmente as despesas com profissionais não
credenciados. Parágrafo único A observância à prescrição médica indicada ao paciente, respeitando o
atendimento multiprofissional ao deficiente, abrange a presença de profissionais capacitados e especializados
nas áreas prescritas, bem como a quantidade e a duração das sessões e a aplicação da técnica indicada pelo
médico assistente que acompanha o paciente com deficiência. Art. 3º A fiscalização, apuração de denúncias
e autuação por descumprimento desta Lei é de responsabilidade dos órgãos de proteção ao consumidor,
sem prejuízo da atuação do Ministério Público. Art. 4º O não cumprimento dos preceitos desta Lei sujeitará
às operadoras de plano ou seguro de saúde infratoras, sem descartar a responsabilidade solidária das
clínicas de tratamento, à multa de 1.000 (mil) Unidades Padrão Fiscal de Mato Grosso - UPF/MT para cada
caso apurado, aplicando-se o dobro em caso de reincidência. Parágrafo único. Os valores decorrentes da
cobrança das multas serão integralmente revertidos para capacitação, treinamento e melhoria das condições
de trabalho dos profissionais que atuam junto às pessoas com deficiência nas clínicas e centros de atendimento
do Estado de Mato Grosso. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”
ADI 7.208/MT, relator Ministro Roberto Barroso, julgamento virtual finalizado em 24.3.2023 (sexta-
feira), às 23:59
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
ÁUDIO
DO TEXTO
RESUMO:
Com base nesse entendimento, o Plenário, por unanimidade, julgou procedente a ação
para declarar a inconstitucionalidade da Lei 5.551/2015 do Distrito Federal (2).
(1) Precedentes citados: ADI 3.708; ADI 3.196; ADI 3.444; ADI 5.778; ADI 5.222; ADI 3.269 e ADI 6.612.
(2) Lei 5.551/2015 do Distrito Federal: “Art. 1º As multas aplicadas aos veículos automotores, emitidas por
órgão ou entidade executiva de trânsito e executiva rodoviária do Distrito Federal, podem ser parceladas em
até 12 vezes. Parágrafo único. A solicitação do parcelamento previsto no caput e o pagamento da primeira
parcela garantem ao proprietário do veículo a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo.
Art. 2º Os débitos junto ao Departamento de Trânsito do Distrito Federal – DETRAN-DF podem ser pagos
com cartão de crédito, ficando a cargo dos usuários todas as taxas cobradas pela respectiva operadora
do cartão de crédito. Art. 3º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 90 dias, contados da
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
data de sua publicação. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as
disposições em contrário.”
ADI 6.578/DF, relator Ministro Ricardo Lewandowski, julgamento virtual finalizado em 24.3.2023
(sexta-feira), às 23:59
ÁUDIO
DO TEXTO
RESUMO:
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
(1) LRF/2000: “Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o
somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos
eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies
remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria,
reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer
natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. §
1º Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e
empregados públicos serão contabilizados como ‘Outras Despesas de Pessoal’.”
(3) Lei 5.695/2016 do Distrito Federal: “Art. 51. O disposto no art. 18, § 1º, da LRF, aplica-se para fins de cálculo
do limite da despesa total com pessoal. § 1º Não se consideram como substituição de servidores e empregados
públicos, para efeito do caput, os contratos de terceirização relativos à execução indireta de atividades que,
simultaneamente: I - sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área
de competência legal do órgão ou entidade; II - atenda a pelo menos uma das seguintes situações: a) não
se refiram a categorias funcionais abrangidas por plano de cargos do quadro de pessoal do órgão ou
entidade, salvo expressa disposição legal em contrário, ou b) se refiram a cargo ou categoria extinta, total
ou parcialmente, c) tenha sua desnecessidade declarada por meio de ato administrativo.”
(4) Lei 5.950/2017 do Distrito Federal: “Art. 53. O disposto no art. 18, § 1º, da LRF, aplica-se para fins de cálculo
do limite da despesa total com pessoal. § 1º Não se consideram como substituição de servidores e empregados
públicos, para efeito do caput, os contratos de terceirização relativos à execução indireta de atividades
que, simultaneamente: I – sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem
área de competência legal do órgão ou entidade; II - atenda a pelo menos uma das seguintes situações: a)
não se refiram a categorias funcionais abrangidas por plano de cargos do quadro de pessoal do órgão ou
entidade, salvo expressa disposição legal em contrário; b) se refiram a cargo ou categoria extinta, total ou
parcialmente; c) tenha sua desnecessidade declarada por meio de ato administrativo.”
ADI 5.598/DF, relatora Ministra Rosa Weber, julgamento virtual finalizado em 24.3.2023 (sexta-
feira), às 23:59
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
REPERCUSSÃO ÁUDIO
GERAL DO TEXTO
TESE FIXADA:
“O art. 268 do Código Penal veicula norma penal em branco que pode ser comple-
mentada por atos normativos infralegais editados pelos entes federados (União,
Estados, Distrito Federal e Municípios), respeitadas as respectivas esferas de atu-
ação, sem que isso implique ofensa à competência privativa da União para legislar
sobre direito penal (CF, art. 22, I).”
RESUMO:
O art. 268 do Código Penal (1) veicula, em sua redação, o preceito primário incrimina-
dor, isto é, o núcleo essencial da conduta punível, de modo que a União exerceu, de
forma legítima e com objetivo de salvaguardar a incolumidade da saúde pública, sua
competência privativa de legislar sobre direito penal.
No entanto, o referido tipo penal configura norma penal em branco heterogênea, razão
pela qual necessita de complementação por atos normativos infralegais, tais como
decretos, portarias e resoluções (2). Na espécie, essa complementação se faz mediante
ato do poder público, compreendida a competência de quaisquer dos entes federados.
Ademais, ela não se reveste de natureza criminal, mas, via de regra, administrativa e
técnico-científica, o que justifica a possibilidade de edição do ato normativo suplemen-
tador pelo ente federado com competência administrativa para tanto.
SUMÁRIO
12
INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
Nesse contexto, de acordo com o entendimento desta Corte, a competência para prote-
ção da saúde, no plano administrativo e no legislativo, é compartilhada entre a União,
o Distrito Federal, os estados e os municípios, inclusive para impor medidas restritivas
destinadas a impedir a introdução ou propagação de doença contagiosa. Assim, o
descumprimento das medidas e dos atos normativos de controle epidemiológico pre-
vistos na Lei 13.979/2020, editados pelos entes federados em prol da incolumidade
pública, enseja consequências no campo do direito penal.
(1) CP/1940: “Art. 268 - Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação
de doença contagiosa: Pena - detenção, de um mês a um ano, e multa. Parágrafo único - A pena é aumentada
de um terço, se o agente é funcionário da saúde pública ou exerce a profissão de médico, farmacêutico,
dentista ou enfermeiro.”
(3) Precedentes citados: ADI 6.341 MC-Ref; ADPF 672 MC-Ref e ADI 6.855.
ARE 1.418.846/RS, relatora Ministra Presidente, julgamento finalizado no Plenário Virtual em 24.3.2023
ÁUDIO
DO TEXTO
RESUMO:
SUMÁRIO
13
INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
Com base nesse entendimento, o Plenário, por unanimidade, julgou procedente a ação
para declarar a inconstitucionalidade parcial, sem redução do texto, do art. 8º, I, c e
d, da Lei 11.697/2008 (2), a fim de afastar a interpretação segundo a qual compete ao
TJDFT processar e julgar habeas corpus contra ato: (i) do Presidente ou de qualquer
dos membros do TJDFT; (ii) do Presidente ou qualquer dos membros do TCDF; e (iii) do
Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.
(1) CF/1988: “Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente:
a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de
responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal,
os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais
Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais
de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais; (...) c)
os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea
‘a’, ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da
Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; (...) Art.
128. O Ministério Público abrange: (...) I - o Ministério Público da União, que compreende: (...) d) o
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;”
(2) Lei 11.697/2008: “Art. 8º Compete ao Tribunal de Justiça: I – processar e julgar originariamente:
(...) c) os mandados de segurança e os habeas data contra atos do Presidente do Tribunal e de
qualquer de seus órgãos e membros, do Procurador-Geral da Justiça do Distrito Federal e dos
Territórios, dos Juízes do Distrito Federal e dos Territórios, do Governador do Distrito Federal,
dos Governadores dos Territórios, do Presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal e
de qualquer de seus membros, do Procurador-Geral do Distrito Federal e dos Secretários de
Governo do Distrito Federal e dos Territórios; d) os habeas corpus, quando o constrangimento
apontado provier de ato de qualquer das autoridades indicadas na alínea c deste inciso, exceto
o Governador do Distrito Federal;”
ADI 5.278/DF, relator Ministro Gilmar Mendes, julgamento virtual finalizado em 24.3.2023 (sexta-
feira), às 23:59
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
TESE FIXADA:
RESUMO:
Nesse contexto, o ICMS referente à saída do álcool anidro das usinas ou destilarias é
postergado para o momento em que ocorrer a saída da “gasolina C” dos estabeleci-
mentos distribuidores de combustíveis. O estado federado não cobra o ICMS quando
da própria saída do AEAC das usinas ou destilarias para as distribuidoras. As usinas,
as destilarias e as refinarias também nada pagam a título do ICMS quando da saída
do álcool em questão. Assim, sem o recolhimento anterior do ICMS, não é possível o
creditamento pelas distribuidoras em razão da aquisição do AEAC, ainda que o imposto
fique “destacado” na nota fiscal de venda do álcool (1).
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
(2) CF/1988: “Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (...) II – operações relativas
à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (...) § 2º O imposto previsto no
inciso II atenderá ao seguinte: I – será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação
relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo
mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;”
RE 781.926/GO, relator Ministro Dias Toffoli, julgamento virtual finalizado em 24.3.2023 (sexta-
feira), às 23:59
RE 1.232.885/AP
Relator: Ministro NUNES MARQUES REPERCUSSÃO
GERAL
SUMÁRIO
16
INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
ADI 6.545/SC
Relator: Ministro RICARDO LEWANDOWSKI
SUMÁRIO
17
INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
ADPF 248/DF
Relator: Ministro RICARDO LEWANDOWSKI
ADI 3.466/DF
Relator: Ministro DIAS TOFFOLI
SUMÁRIO
18
INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
ADPF 734/PE
Relator: Ministro DIAS TOFFOLI
ADPF 475/DF
Relator: Ministro DIAS TOFFOLI
SUMÁRIO
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INFORMATIVO STF EDIÇÃO 1088/2023 |
ADI 4.513/DF
ADI 4.542/DF
ADPF 223/DF
Relator: Ministro ROBERTO BARROSO
ADI 2.838/MT
ADI 4.624/TO
Relator: Ministro ALEXANDRE DE MORAES
SUMÁRIO
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